DIREITOS HUMANOS: GÊNERO E SEXUALIDADE RESUMO

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1 DIREITOS HUMANOS: GÊNERO E SEXUALIDADE RESUMO Walfrido Menezes* Evanilson de Sá** Marta Lima*** Secretaria de Educação de Pernambuco walfridomenezes@uol.com.br O presente projeto de ação foi e é desenvolvido junto aos professores da rede pública de Ensino Estadual de Pernambuco, no contexto dos Direitos Humanos na esfera da sexualidade humana, com a temática de gênero e sexualidade, tendo como objetivo resgatar e favorecer, o processo de crescimento na escola do sujeito adolescente, em seu contexto sociocultural, possibilitando uma nova leitura e releitura dos preconceitos, tabus e dogmas etc. Todo processo é desenvolvido a partir de uma ótica biopsicossocial, política, afetiva, ideológica, cultural e educacional, contemplada pela tríade autonomia, autoestima e afetividade; viabilizando no ser humano a paixão, o afeto, o desejo, à vontade, o amor e o prazer, para que a mulher e o homem sejam sujeitos construtores dos seus valores, ideias, ternura e afeto. O processo metodológico foi e são desenvolvidos através de vídeos didáticos, slides, dinâmicas de grupo, sociodrama e debates e esclarecimentos de dúvidas no campo da sexualidade. Concluímos que ao procuramos conhecer a realidade daqueles que participam do projeto, abordando o tema da maneira mais próxima possível do cotidiano dos mesmos, efetivamos de forma satisfatória as atividades, promovendo a participação crítica e criativa, em uma aprendizagem, mas delineada em torno do gênero, resultando em uma prática, mas efetiva na prática docente no contexto de gênero. Palavras-chave: Gênero. Corpo. Sexualidade. Educação. 1 INTRODUÇÃO O Projeto de ação é desenvolvido na rede pública estadual de ensino em Pernambuco, com atividades na área de Direitos Humanos, gênero e sexualidade, tendo como compromisso social aprimorar, aprofundar e promover a aprendizagem do conjunto dos professores e professoras, para que os mesmos e as mesmas possam aprofundar e trazer à tona a produção do conhecimento de maneira dialética, com o conjunto de seus e suas alunas. 105

2 A Educação em Diretos Humanos, compreendida como processo permanente e multidimensional, tem por objetivo formar sujeitos de direitos, dando ciência do direito e dos mecanismos destinados a sua proteção e promoção. Candau e Sacavino (2010) defendem que formar sujeitos de direitos pressupõe "reforçar no cotidiano [...] a lógica expansiva da democracia, afirmar o princípio e o direito da igualdade estabelecidos na esfera jurídica e política e transportar essa dimensão igualitária para as diversas esferas da sociedade". Contudo, educar em direitos humanos não implica na mera socialização de conhecimentos historicamente construídos no campo dos direitos humanos de forma atualizada. Demanda ainda por uma teoria de educação e processos metodológicos coerentes com os direitos humanos. Assim sendo, defendemos a inserção da mesma no contexto das pedagogias críticas com forte influência da educação popular compreendida como "prática educativa engajada politicamente, comprometida com os grupos sociais que sofrem diferentes processos de marginalização e diferentes formas de inclusão social e cultural perversa" (SOUZA, 2007, p. 374). Ainda nesse contexto é que postulamos que, a intervenção escolar como prática social humana implica uma única exigência: a inclusão incondicional do outro. Segundo Benevides (2000): Direitos Humanos são aqueles comuns a todos, a partir da matriz do direito à vida, sem distinção alguma decorrente de origem geográfica, caracteres de fenótipo, [...] de etnia, nacionalidade, sexo, faixa etária, presença de incapacidade física ou mental, nível socioeconômico ou classe social, nível de instrução, religião, opinião política, orientação sexual ou qualquer tipo de julgamento moral [...] decorrem do reconhecimento da dignidade intrínseca de todo ser humano (p. 337). As ações em Direitos Humanos foram concebidas e desenvolvidas através de várias práticas e abordagens nas escolas e nas regionais de educação, dentre elas: o protagonismo juvenil e o programa de gênero, sexualidade e diversidade sexual, através do Programa Saúde nas Escola, uma parceria com o Ministério da Educação e Saúde, com a Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco. Assim, o presente trabalho tem e teve como objetivo viabiliza uma ação em torno da sexualidade humana de forma dinâmica e participativa, possibilitando aos 106

3 participantes serem protagonistas de suas questões. Dessa maneira os mesmos passaram a interagir nas atividades falando sobre o cotidiano que envolve a questão da sexualidade. Sexualidade é a essência da vida humana, envolvendo o conjunto de características biológicas, psicológicas e socioculturais que nos permitem compreender o mundo e vivê-lo através do nosso corpo e em torno do prazer saudável e harmonioso com a vida, enquanto mulher e homem. O programa proposto para o projeto, dentre outros, compreende as seguintes etapas: a História da Sexualidade Através dos Tempos; Corpo Reprodutivo; Amar, Namorar e Ficar; Ser Homem e Ser Mulher; Gravidez na Adolescência: Estudo de Caso, diversidade sexual etc. A proposta do projeto é a de ampliar a visão da sexualidade, mostrando que esta é capaz de promover uma reflexão sobre o amor, relacionamentos afetivos, ações diante das diversidades sexuais, aborto, violência sexual, papéis de gênero e a gravidez na adolescência não planejada e não desejada, entre outros. Portanto, o trabalho em sexualidade humana, numa ótica educacional, passa por uma fusão com o todo e precisa da reflexão do Eu indivíduo para se chegar à relação Eu-Tu, ou seja, o estabelecimento das relações humanas. 2 MÉTODO O presente trabalho de extensão foi e é realizado semestralmente numa proposta metodológica participativa, construtiva e social. Os instrumentos utilizados, como via de discussão, são os cd s didáticos, slides, dinâmicas de grupo, sociodrama etc. Importante ressaltar que todos os debates e esclarecimentos de dúvidas têm embasamento teórico, adquirido através das capacitações contínuas que os monitores recebem do seu orientador. A observação não participante ocorre desde o primeiro momento, quando do encontro como o grupo dos adolescentes integrados ao trabalho, e ocorre durante todo o processo, a fim de se incorporar, sempre que necessário, a percepção e o 107

4 entendimento do grupo de adolescentes envolvidos, isto é, de ver o mundo através do olhar dos próprios jovens. Por último, utilizamos o sociodrama, isto é, a dramatização das temáticas do projeto, com a finalidade de estimular e desenvolver a interação do grupo diretamente com as questões propostas. A vivência possibilita a abertura de uma reflexão criativa e participante. 3 GÊNERO E SEXUALIDADE O trabalho que vem sendo desenvolvido, junto aos professores (as) diretamente, subsidia-os para as ações com a temática de gênero, corpo e sexualidade junto ao conjunto do alunado do Ensino Básico. Trabalhar tais temáticas implica em vários contextos e em pensar a escola como o locos fundamental, não para substituir a família, mas para sistematizar o conhecimento, tendo como leque o processo de desenvolvimento psicossocial dos serres humanos na esfera do estudo de gênero, corpo e sexualidade. No contexto de gênero, podemos entender a partir de seus papéis, que se refere ao conjunto de expectativas sociais sobre os comportamentos adequados e claramente distintos que a pessoa deverá manifestar, conforme o sexo a que pertence. Os gêneros ao longo da história da humanidade, sempre foram pautados por relações que implicam uma constante desigualdade e segmentação entre o feminino e o masculino. Embora essas relações tenham passado por mudanças significativas a partir da segunda metade do século XX, com o avanço dos movimentos feministas, estas ainda não contemplam a totalidade do universo feminino. As mulheres, no Brasil, apesar de terem hoje maior tempo de permanência na escola do que os homens, como apontado por Rosenberg (2001) e pelo estudo do INEP/MEC (2005), ainda não concretizaram na prática ações igualitárias, respeitosas e longe da dominação do masculino. Embora com a maior escolarização, maior participação social e presença das mulheres no mercado de 108

5 trabalho, as estruturas patriarcais ainda não foram rompidas totalmente, permanecendo fortes elementos discriminatórios e/ou de exclusões econômicas e simbólicas sobre as mesmas. Assim, a percepção de gênero é inserida em um modelo de submissão da mulher diante do homem, reflexo de um longo, permanente e exaustivo processo de opressões e condicionamentos sociais, gerando a exclusão. O sexismo não é somente uma ideologia, reflete, também, uma estrutura de poder, cuja distribuição é muito desigual, em detrimento das mulheres (SAFFIOTI, 2004, p. 35). Portanto, pode-se constatar que o processo de exclusão tem amplitudes significativas na esfera pessoal e coletiva, tendo em vista que não se trata apenas de condições financeiras essa existe sim mas de não ter acesso ao viver plenamente com dignidade, ter relações carinhosas e amorosas, isto é, a felicidade em ser sujeito participante e ser reconhecido como tal. Em seguida, podemos compreender e trabalhar com a questão do corpo; aqui entendido em um contexto amplo, para além do comportamento erótico sexual. O corpo envolve o ser pensante, em todos os seus aspectos, de sentir, penar, andar, produzir, amar e viver como expressão de vida. O processo de organização do corpo é entendido como o EU-corporal de cada ser humano, e, o mesmo se organiza a partir da gestação e ao longo da vida, inseridos na tríade identitária: a afetividade, autonomia e autoestima. A afetividade seria o processo em que as relações familiares se estabelecem a partir de relações amorosas e carinhosas dos pais entre si, com os filhos e entre irmãos. Relações estabelecidas no amor desenvolvem potenciais humanos e construí-dores do equilíbrio e bem-estar humano e social. Já, os princípios de autonomia são entendidos aqui como o processo em que os pais possibilitam aos filhos a busca de caminhos próprios com a maior independência possível. E, por último a autoestima que é o resultado das referências, experiências, ideias e sensações que adquirimos desde a gravidez até a idade adulta. Cada sujeito vai elaborar uma ideia valorativa de sua pessoa, em relação a si e aos outros. 109

6 A soma, dos três elementos, apontados em separado aqui, apenas para efeito de estudo, promovem, o processo de organizado do EU corporal (como me vejo) até as atitudes positivas desenvolvidas pela família e sociedade para com o indivíduo. Por exemplo, em pesquisa de campo com as vinte adolescentes (MENEZES, 2002), verificou, que as mulheres tinham uma boa compreensão desse EU corporal, a partir do questionamento: Você cuida do seu corpo? Como? E para quê? Dezoito cuidam sempre, e apenas duas disseram que isso só ocorria de vez em quando, não tendo nítida identificação com o seu corpo. ] O EU-corporal está estruturado entre 90% das adolescentes com uma identificação positiva para com seu corpo. O depoimento de Madalena (19 anos) 1 espelha bem essa questão, quando diz: "A mulher tem que se cuidar sempre, independente de qualquer pessoa (para si)". Isso não aparece apenas por uma questão de beleza, pois Iracema (19 anos), fala da importância da alimentação para um corpo saudável; Bia (17 anos) afirma que é bom caminhar (fazer exercícios): eu me sinto bem com a vida, faz bem à saúde". Já, por último, temos a sexualidade, a qual entendemos em sua leitura uma visão bio-psicossociocultural em um contexto político, ideológica e educacional contemplada pela tríade: autonomia, autoestima e afetividade para a formação da identidade de gênero que possibilita ao indivíduo equilíbrio, conhecimento e consciência de si para saber lidar com seus desejos e chegar ao passo fundamental para o encontro e conhecimento do outro. 4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1 Os nomes não correspondem à adolescente pesquisada, com a finalidade de preservar e garantir o sigilo de cada uma; portanto utilizamos os nomes das mulheres que aparecem nas composições de Chico Buarque. 110

7 O Projeto de ação tem e teve em si a preocupação de captar as informações verbais e não verbais, possibilitando ao mesmo tempo pensar o individual e o coletivo, os temas de relevância gênero, corpo e sexualidade, na opinião dos (das) participantes e a do próprio grupo envolvido. Para tanto, é e foram desenvolvidas as ações através das práticas de observação, dinâmica de grupo e do sociodrama; tais processos permitem uma aproximação maior com o cotidiano vivido e o sentimento sentido. O inicio do trabalho, ocorrido através da observação não participante, permitiu uma leitura do grupo, para a organização da prática de intervenção; com os dados daqui oriundos, são elaboradas as dinâmicas e os sociodrama. A utilização da dinâmica de grupo ou o sociodrama, permite uma sessão de grupo, que aponta o tema de discursão, a exemplo, do primeiro tópico, a história da sexualidade. Aqui depois de uma breve reflexão, o grupo aponta sua visão do processo, dentro de seus conhecimentos em outro momento, trabalhamos a visão histórica da sexualidade. Ao apontar a visão coletiva, temos dados significativos para o desenvolvimento das demais atividades. Já que se trata de uma ação voltada para a questão da sexualidade, e, tiveram como foco, em primeiro momento refletir sobre como se organizou a história da sexualidade, e assim, contextualiza-la no processo inserido em nossa cultura patriarcal e androcêntrica. Assim, é promovida no segundo momento a dinâmica de grupo, onde trabalhos os papéis sociais e sexuais, voltados para o universo feminino e masculino. Como percebemos, no trabalho proposto, a exclusão feminina já começa a ocorrer no próprio espaço da casa, quando o homem não interage com sua companheira e nem partilha com a mesma o amor, o trabalho interno e os cuidados com o filho. (Durand, 1998, p.04) 2, mostra esse mesmo aspecto quando aponta que "é surpreendente como essas jovens mães integram essa visão muito tradicional da 2 Pesquisa no Pina -Recife, realizada junto a 31 adolescentes em 1997, e apresentada no trabalho da autora: Gravidez Adolescente: Novidade ou Reprodução Social? 111

8 mulher dona-de-casa e do homem provedor. Os papéis são muito bem definidos e, segundo as entrevistadas, não devem ser modificados. Elas querem ser responsáveis pelo lar e ao mesmo tempo se queixam que 'o homem não ajuda em nada', fazem de tudo para afastá-lo das tarefas domesticas que são delas, 'O que o homem sabe fazer na cozinha?... 'Não deixo meu filho com ele: homem entende de criança?'". De posse desse material, ao final das atividades de cada subgrupo, com sua apresentação a todas e a todos do grupo, partimos para a reflexão da construção social dos papéis de gênero, partindo da compreensão de Menezes (2011), onde o conceito de papéis de gênero refere-se ao conjunto de expectativas sociais sobre os comportamentos adequados e claramente distintos que a pessoa deverá manifestar, conforme o sexo a que pertence. Os gêneros ao longo da história da humanidade, sempre foram pautados por relações que implicam uma constante desigualdade e segmentação entre o feminino e o masculino. Embora essas relações tenham passado por mudanças significativas a partir da segunda metade do século XX, com o avanço dos movimentos feministas, estas ainda não contemplam a totalidade do universo feminino. Tais aspectos nortearam o próximo momento, com a reflexão em si do namoro, ato sexual e a gravidez. Entra em campo o sociodrama, onde o grupo dramatiza publicamente o processo e pode trazer à tona, através das mudanças de papéis, da técnica do espelho, por exemplo, momentos de reflexão sobre a temática e sua estrutura na organização social e pessoal. Assim, quando os sujeitos sociais interagem, representam e trocam experiências, trazem à tona reflexões que o discurso em si limitaria a interação e participação ativa, o exercício da ação, de acordo com Moreno (1993), no sociodrama ocorre a conscientização das atitudes. O resultado de todo o trabalho, termina por promover uma reflexão crítica e criativa, uma vez que, o exercício da questão em ação, promove um partilhar maior e uma reflexão em maior profundidade, pelo processo interativo que o sociodrama permite. 112

9 Portanto, percebemos que a partir das oficinas realizadas, em uma comunidade externa a Instituição, foi possível verificarmos que, o quadro, no Brasil e no mundo, espelha como é grande ainda o preconceito e a distância em torno da sexualidade no ocidente, terminando por se refletirem essas distorções que, em vez de somar, afastam e provocam mal-estar para os/as adolescentes. As atividades desenvolvidas buscavam e, ainda buscam, pois o projeto continua acontecendo, viabilizar uma ação em torno da sexualidade, gênero e diversidade sexual, de forma dinâmica e participativa, promovendo uma ação por parte dos participantes como protagonistas de suas questões, fazendo com que eles interagissem uns com os outros, falando sobre o cotidiano e, em específico, a questão da sexualidade. A partir de uma abordagem sistematizada, aliada à troca de informações que facilitem aos educando vivenciarem com mais consciência e autonomia a sua própria sexualidade (formação), o trabalho em campo deve apontar para que a sociedade assuma sua função educadora e coerente com a vida social, afetiva, cultural, política e educacional; promovendo uma ação por parte dos participantes como protagonistas se suas questões, fazendo com que eles interagissem uns com os outros, falando sobre o cotidiano que envolve a questão da temática aqui proposta. Para tanto, utilizamos o enfoque tanto biológico, quanto psicológico, social, cultural, político, ideológico e educacional, viabilizando no ser humano a paixão, o afeto, o desejo, a vontade, o amor e o prazer, para que a mulher e o homem sejam sujeitos construtores dos seus valores, ideias, ternura e afeto; nas ações de oficinas e capacitações com os(as) jovens. A utilização de vários enfoques possibilitou e possibilita na prática de trabalho uma visão interdisciplinar, uma vez que, a utilização do enfoque biológico, permitiu e permite uma visão do processo de desenvolvimento humano, uma visão do corpo, e seus aspectos significativos. No aspecto psicológico, permite e permitiu uma leitura emocional viabilizando no ser humano a paixão, o afeto, o desejo, à vontade, o amor e o prazer, para que a mulher e o homem sejam sujeitos construtores de vida. 113

10 O social e cultural, por sua vez, permite uma compreensão dos hábitos, atitudes, valores, preconceitos, discriminações, machismo, sexista etc., que envolvem a sociedade e a prática de vida. O político, ideológico norteia a prática educativa ampliando as possibilidades de uma leitura crítica da realidade, de maneira reflexiva e transformadora da realidade. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS As atividades desenvolvidas buscavam e buscam viabilizar uma ação em torno da sexualidade. Gênero e diversidade sexual, de forma dinâmica e participativa; promover uma ação por parte dos participantes como protagonistas se suas questões, fazendo com que eles interagissem uns com os outros, falando sobre o cotidiano que envolve a questão da sexualidade. Tudo isso, refletem o quadro, no Brasil e aqui em Pernambuco, o qual espelha como é grande ainda o preconceito e a distância em torno da sexualidade no ocidente, terminando por se refletirem essas distorções que, em vez de somar, afastam e provocam mal-estar para os/as adolescentes. Para tanto, pensando nesse contexto em trazer à tona a reflexão através dos grupos focais e do sociodrama, do contexto da sexualidade, promovendo uma reflexão acerca da discriminação, onde os jovens e as jovens, em conjunto dramatizam e vivenciam as atitudes e comportamentos discriminatórios, permitindo uma proximidade maior do ponto e ampliada através da vivência novas concepções de vida. Porém, podemos concluir que tem sido bastante satisfatório o resultado do projeto. Ao longo do tempo, a participação vai crescendo, os participantes interagem de maneira mais efetiva, e muitas vezes relatam o quanto à experiência de participar está sendo importante. Muitas dúvidas são tiradas, fazendo com que os/as participantes procurem modificar atitudes errôneas que praticavam, visto que um dos objetivos do projeto é orientá-los (as) e promover a participação crítica e criativa, para uma vivência mais sadia da sua própria sexualidade. 114

11 Ao vivenciar no sociodrama, os contextos sociais, as ações ocorrem de maneira mais presente, promovendo o envolvimento do grupo e a reflexão crítica, que possibilita e possibilitou novas atitudes no conjunto de suas expressões e atitudes sociais. Para o futuro, podemos apontar que o processo continua e continuará a ser desenvolvimento junto à comunidade circunvizinhas, bem como, a ampliação do tralho em outras comunidade e palestras e oficinas em escolas solicitantes. Levando, assim, as práticas ao ambiente comunitário. Além do desenvolvimento de projetos de pesquisa na área, para aprofundamento da realidade vivida, tanto nas comunidades envolvidas ou a cada nova dela que chega ao projeto de extensão. REFERÊNCIAS BENEVIDES, Maria Victória. Direitos humanos: desafios para o século XXI. In SILVEIRA, Rosa Maria Godoy (org.) Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, BRASIL. Ministério da Saúde. A Adolescente Grávida e os Serviços de Saúde no Município. Brasília, s.d. Disponível em: < Acesso em: 08 jun Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria dos Direitos, Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo Escolar Disponível em: < Acesso em 8 de jun BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CANDAU, Vera Maria e SACAVINO, Suzana. Educação em direitos humanos, in FERREIRA, L. G., ZENAIDE, M. de N. e Dias; A. A. (org.) Educação em direitos humanos no ensino superior: subsídios para educação em direitos humanos na pedagogia. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB,

12 DURAND, Véronique. Recife: UFPE, Gravidez na Adolescência. Uma experiência no Pina. MENEZES, Walfrido. A Barriga Cresceu... Adeus Meninas! - Exclusão social: do real ao simbólico na gravidez adolescente. João Pessoa/PB: Idéia, Mulheres (In)visíveis: um estudo da representação social acerca da cidadania feminina. São Paulo: Iglu, MORENO, M. Como se Ensina a Ser Menina na Escola. O sexismo na escola. Rio de Janeiro: Moderna, SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, SOUZA, João Francisco. E a educação popular:?? quê?? Uma pedagogia para fundamentar a educação, inclusive escolar, necessária ao povo brasileiro. Recife - NUPEP/UFPE: Bagaço,

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