Guia do ICMS - São Paulo: Exportação. Resumo: 1) Introdução:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia do ICMS - São Paulo: Exportação. Resumo: 1) Introdução:"

Transcrição

1 Guia do ICMS - São Paulo: Exportação Resumo: Analisaremos no presente Roteiro os procedimentos fiscais aplicáveis às exportações diretas e indiretas no Estado de São Paulo. Para tanto, utilizaremos como base o Regulamento do ICMS (RICMS/2000-SP), aprovado pelo Decreto nº /2000, bem como outras fontes citadas ao longo do trabalho. 1) Introdução: O legislador complementar, visando dar maior competitividade aos produtos brasileiros destinados ao mercado internacional e atendendo aos objetivos da política governamental de incentivo às exportações, concedeu imunidade tributária às operações que destinem mercadorias e serviços ao exterior (sejam elas efetivadas de forma direta ou indireta), conforme redação do artigo 3º, II da Lei Complementar nº 87/1996, popularmente conhecida como Lei Kandir. O referido benefício teve origem no artigo 155, X, "a" da Constituição Federal (CF/1988), que prescreve que o ICMS "não incidirá sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores". Já o artigo 3º, II da Lei Complementar nº 87/1996 possui atualmente a seguinte redação: Art. 3º. O imposto não incide sobre: (...) II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; (Grifo nosso.) (...) Como podemos verificar, com o advento da referida Lei Complementar, ampliou-se o alcance dos privilégios tributários concedidos pela CF/1988 (imunidades) às exportações brasileiras, excluindo da incidência do ICMS todas as operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive os serviços de transportes vinculados a essas mercadorias. Além disso, é garantido ao estabelecimento exportador a manutenção do crédito do ICMS relativo às aquisições de matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME) para emprego na industrialização de produtos destinados à exportação saídos com imunidade ou as mercadorias e serviços que venham ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior. O aproveitamento do citado crédito dar-se-á, inicialmente, por compensação do imposto devido pelas saídas dos produtos dos estabelecimentos industrial ou comercial no período de apuração em que forem escriturados. No caso de remanescer saldo credor, após efetuada a mencionada compensação, os créditos acumulados de ICMS decorrentes da exportação, após exame de sua legitimidade pelo Fisco paulista, poderão ser transferidos para outros estabelecimentos da mesma empresa e o saldo remanescente poderá ser repassado para outros contribuintes. Portanto, o que o legislador pretendeu com a desoneração das exportações foi tornar mais competitivo o produto nacional no concorridíssimo mercado internacional, pois é óbvio que o ônus do recolhimento do ICMS sobre os produtos e/ou serviços, caso não fosse incentivado, acabaria integrando o preço do produto destinado à exportação. Além disso, o incentivo em pauta mantém resguardado o princípio da isonomia no que diz respeito aos contribuintes do ICMS que estão fora de cidades portuárias e buscou manter balanceada a igualdade entre os Estados na medida em que não privilegiou regiões com saída para o oceano. Assim, considerando a importância do tema para as empresas exportadoras e demais interessados, analisaremos no presente Roteiro os procedimentos fiscais aplicáveis às exportações diretas e indiretas no Estado de São Paulo. Para tanto, utilizaremos como base o Regulamento do ICMS (RICMS/2000-SP), aprovado pelo Decreto nº /2000, bem como outras fontes citadas ao longo do trabalho. (1) Leia também nosso Roteiro de Procedimentos intitulado "Regime Especial Simplificado de Exportação". Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 16

2 Neste trabalho, analisamos os requisitos previstos na legislação para a fruição dos incentivos fiscais relacionados ao referido Regime, tendo por base os artigos 450-A a 450-I do RICMS/2000-SP, bem como a Portaria CAT nº 31/2005, que atualmente disciplina sua aplicação. Base Legal: Art. 155, 2º, X, "a" e XII, "e" da CF/1988 (UC: 26/07/15); Art. 3º, II da LC nº 87/1996 (UC: 26/07/15) e; Arts. 7º, caput, V, 59, caput, 68, caput, I, 71, caput, III e 73, caput do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15). 2) Conceitos: 2.1) Exportação: Considera-se exportação toda e qualquer saída de mercadoria do território brasileiro para qualquer outro País. Essa exportação pode ocorrer de forma direta, quando o próprio contribuinte dá saída diretamente para o exterior, ou indireta, quando, antes de seguir para o exterior, a mercadoria é remetida a outro estabelecimento ou ainda é exportada por intermédio de outro estabelecimento, desde que observadas às regras específicas para cada hipótese. Em alguns casos, as exportações são realizadas por empresa comercial exportadora, que é aquela inscrita nos órgãos Federais como tal e que são aptas a realizar operações com o exterior. Base Legal: Art. 7º, 2º do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15). 2.2) Exportação direta: Conforme mencionado, a exportação pode ser realizada direta ou indiretamente. Considera-se exportação direta aquela em que o vendedor trata diretamente com o comprador do outro País, remetendo a mercadoria sem intermediários. Essa exportação é acobertada pela não incidência do ICMS, devendo ser emitida Nota Fiscal referente a essa mercadoria sem destaque do imposto. Base Legal: Art. 7º, caput, V do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15). 2.3) Exportação indireta: Considera-se exportação indireta à operação por meio da qual a mercadoria não é remetida diretamente ao exterior, ou seja, é quando um contribuinte dá saída da mercadoria com destino a outro estabelecimento com fim específico de exportação. Nesse tipo de exportação o comprador já adquire a mercadoria com a finalidade exclusiva de efetuar sua saída para o exterior. A exportação indireta também goza de não incidência do ICMS, desde que a mercadoria seja destinada a: a. empresa comercial exportadora (ECE), inclusive trading company, que são empresas que se dedicam à intermediação de negócios no exterior; b. armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro (2); c. outro estabelecimento da mesma empresa. Para efeito da legislação do ICMS do Estado de São Paulo, a empresa que adquirir mercadorias no mercado interno com fim específico de exportação deverá estar devidamente inscrita no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Registra-se que nos termos do Convênio ICMS nº 84/2009, caracteriza-se como empresa comercial exportadora: a. as classificadas como trading company, nos termos do Decreto-Lei nº 1.248/1972, que estiverem inscritas como tal no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secex; b. as demais empresas comerciais que realizarem operações mercantis de exportação, inscritas no registro do sistema da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), qual seja, o Sistema Integrado do Comércio Exterior (Siscomex). Interessante observar que a não incidência do ICMS, no caso exportação indireta, aplica-se especificamente aos casos em que a mercadoria estiver plenamente industrializada, "pronta e acabada" para exportação, não sendo admitido que seja submetida a mais nenhum processo de industrialização por parte do estabelecimento comercial exportador. Esse entendimento foi exarado, inclusive, pela Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz/SP), por meio da Resposta à Consulta nº 1.058/2001, corroborando com a Resposta à Consulta nº 100/1996. (2) O benefício previsto na letra "b" será também aplicado na hipótese de remessa de mercadoria de um para outro entreposto aduaneiro, mesmo quando situado em Estado diverso de São Paulo, mantida a exigência do fim específico de exportação, devendo a ocorrência, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, ser comunicada à Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 16

3 repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento depositante: a) pelo entreposto aduaneiro, se localizado em território paulista; b) pelo estabelecimento depositante, se o entreposto aduaneiro situar-se em outro Estado. Base Legal: Cláusula 1ª, único do Convênio ICMS nº 84/2009 (UC: 26/07/15); Art. 7º, 1º a 3º do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15); RC nº 100/1996 (UC: 26/07/15) e; RC nº 1.058/2001 (UC: 26/07/15). 3) Não incidência do ICMS (Outras hipóteses): Além das exportações diretas e indiretas, também estão beneficiadas pelas não incidência do ICMS: a. o fornecimento para uso e consumo de embarcação ou aeronave de bandeira estrangeira; b. a transferência de titularidade, entre empresas comerciais exportadoras; c. as exportações e reimportações amparadas pelo Regime Aduaneiro Especial de Exportação Temporária. Base Legal: Equipe Tax Contabilidades (UC: 26/07/15). 3.1) Embarcação ou aeronave de bandeira estrangeira: Segundo a legislação de Comércio Exterior, constitui-se em exportação, para os efeitos fiscais e cambiais previstos na legislação vigente, o fornecimento de combustíveis, lubrificantes e demais mercadorias destinadas a uso e consumo de bordo, em embarcações ou aeronaves, exclusivamente de tráfego internacional, de bandeira brasileira ou estrangeira. Assim, para efeito do disposto no parágrafo anterior, considera-se o fornecimento de mercadorias para consumo e uso a bordo, qualquer que seja a finalidade do produto a bordo, devendo este se destinar exclusivamente ao consumo da tripulação e passageiros, ao uso ou consumo da própria embarcação ou aeronave, bem como a sua conservação ou manutenção. Para efeito da legislação do ICMS, a não incidência do imposto, prevista para as operações de exportação, aplica-se também às saídas de produtos industrializados de origem nacional para uso ou consumo em embarcação ou aeronave de bandeira estrangeira, aportada no País. Para tanto, é necessário que estejam atendidas as seguintes condições, cumulativamente: a. a operação seja acobertada por Comprovante de Exportação, na forma estabelecida pelo órgão competente, devendo constar na Nota Fiscal, como natureza da operação, a indicação: "Fornecimento para Uso ou Consumo em Embarcação ou Aeronave de Bandeira Estrangeira"; b. o adquirente esteja sediado no exterior; c. o pagamento seja efetuado em moeda estrangeira conversível, mediante fechamento de câmbio em banco devidamente autorizado, ou mediante débito em conta de custeio mantida pelo agente ou representante do armador adquirente; d. o embarque seja comprovado por documento hábil. Como podemos observar, a não incidência do ICMS abrange, especificamente, a saída de produto industrializado de origem nacional para uso ou consumo em embarcação ou aeronave estrangeira, aportada no País, não se estendendo, portanto, às embarcações ou aeronaves de bandeira brasileira. Dessa maneira, é do entendimento de nossa Equipe Técnica que o fornecimento de mercadorias destinadas a uso e consumo de bordo, em embarcações ou aeronaves de bandeira brasileira, deverá ser regularmente tributado pelo ICMS. Base Legal: Art. 7º, 1º, 2 do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15) e; Art. 204 da Portaria Secex nº 23/2011 (UC: 26/07/15). 3.2) Transferência de titularidade, entre empresas comerciais exportadoras: A não incidência do ICMS abrange ainda a transferência de titularidade, entre empresas comerciais exportadoras, da mercadoria depositada em armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro, localizado no Estado de São Paulo, desde que: a. a remessa para depósito da mercadoria tenha ocorrido sem incidência do ICMS, nos termos da letra "b" do subcapítulo 2.3 (mercadoria destinada a armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro); b. as empresas comerciais exportadoras estejam previamente credenciadas perante a Sefaz/SP para efetuar este tipo de operação, nos termos e disciplina por ela estabelecida; c. cada operação de transferência de titularidade seja previamente autorizada pela Sefaz/SP; d. a mercadoria permaneça em depósito até a efetiva exportação; e. a exportação da mercadoria seja efetuada no prazo originalmente previsto desde a remessa para depósito. Base Legal: Art. 7º, 1º, 3 do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 16

4 3.3) Regime Aduaneiro Especial de Exportação Temporária: Na legislação de Comércio Exterior, o Regime Aduaneiro Especial de Exportação Temporária é definido como aquele que permite a saída do País, com suspensão do pagamento do Imposto de Exportação (IE), de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada à reimportação em prazo determinado, no mesmo estado em que foi exportada. No que se refere à legislação do ICMS, o artigo 7º, caput, XVII do RICMS/2000-SP prescreve que o imposto não incide sobre a saída de bem ou mercadoria com destino ao exterior sob amparo do Regime de Exportação Temporária, bem como a posterior reimportação, em retorno, desse mesmo bem ou mercadoria, desde que observados os prazos e condições previstos na legislação Federal (3). (3) Atualmente esse Regime é disciplinado pelos artigos 431 a 448 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 6.759/2009. Base Legal: Art. 431 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 26/07/15) e; Art. 7º, caput, XVII do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Regime de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo: Na legislação de Comércio Exterior também encontramos outro Regime Aduaneiro Especial que pode ter implicação quanto à tributação do ICMS, estamos falando do "Regime de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo". Segundo o artigo 449 do Regulamento Aduaneiro, esse Regime é definido como aquele que permite a saída, do País, por tempo determinado, de mercadoria nacional ou nacionalizada, para ser submetida à operação de transformação, elaboração, beneficiamento ou montagem, no exterior, e a posterior reimportação, sob a forma do produto resultante, com pagamento dos tributos sobre o valor agregado (4). No que se refere à legislação do ICMS, o artigo 37, 8º, 2 do RICMS/2000-SP prescreve que tratando-se de reimportação de bem ou mercadoria remetidos ao exterior sob amparo do Regime Aduaneiro Especial de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo, disciplinado pela legislação Federal específica, a Base de Cálculo (BC) do imposto será o valor dispendido ou pago pelo importador relativamente ao aperfeiçoamento passivo realizado no exterior (partes e peças agregadas, por exemplo), acrescido dos tributos Federais e das multas eventualmente incidentes na reimportação, bem como das respectivas despesas aduaneiras. (4) O "Regime de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo" aplica-se, também, na saída do País de mercadoria nacional ou nacionalizada para ser submetida a processo de conserto, reparo ou restauração. Além disso, o Ministro de Estado da Fazenda poderá permitir outras operações de industrialização, no reerido Regime. Base Legal: Art. 449, caput, 1º e 2º do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 26/07/15) e; Art. 37, 8º, 2 do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15). 4) Hipóteses excluídas do conceito de exportação: Foge do conceito de exportação a situação em que o cliente vai pessoalmente ao estabelecimento vendedor, faz a aquisição da mercadoria e a retira, citando dados de empresa do exterior para fins de emissão da Nota Fiscal. Conhecida como "Exportação via balcão", trata-se de uma operação considerada interna, uma vez que para caracterizar a exportação é necessário que o estabelecimento remetente comprove a saída da mercadoria para destinatário localizado em outro País, o que se torna impossível uma vez que a mercadoria é retirada pelo próprio adquirente, mesmo que ele seja estrangeiro. Portanto, não sendo considerado uma exportação, a operação de "Exportação via balcão" será normalmente gravada pelo ICMS, como qualquer venda realizada dentro dos limites do território paulista. No que se refere à alíquota a ser aplicada, considerando que a legislação do imposto presume interna a operação caso o contribuinte não comprove a sua efetiva exportação, temos que deverá ser aplicada a alíquota interno do Estado de São Paulo prevista para a mercadoria exportada. Já a BC será o valor da operação. Base Legal: Art. 36, IV, 4º do RICMS/SP (UC: 26/07/15). 5) Manutenção dos créditos fiscais: Salvo disposição em contrário, o contribuinte paulista deverá proceder ao estorno do ICMS de que se tiver creditado, sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 16

5 esta circunstância imprevisível à data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço. Quando dizemos "salvo disposição em contrário", queremos dizer que se a legislação que concedeu a não incidência ou isenção prever expressamente a manutenção do crédito, o ICMS por ventura creditado não precisará ser estornado da escrituração fiscal do contribuinte. Desta forma, considerando que a legislação que trata da não incidência do ICMS sobre a operação ora analisada prevê que NÃO se exigirá o estorno do crédito do imposto efetuado por ocasião das entradas de insumos ou mercadorias para revenda, quando essas forem destinadas ao exterior, o mesmo poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte. Registra-se que a manutenção do crédito vale tanto para a exportação direta como para a indireta, bem como em relação à prestação de serviços destinados ao exterior (serviço de transporte, por exemplo). Base Legal: Art. 21, 2º da LC nº 87/1996 (UC: 26/07/15) e; Arts. 67, caput, II e 68, caput, I do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15). 6) Sistema de Registro de Informações de Exportação (RIEX): Quando falamos em circulação/saída de mercadoria logo vem em mente um documento fiscal (Nota Fiscal, por exemplo), isso se dá ao fato da legislação do ICMS obrigar o estabelecimento que der saída de mercadoria a emitir o correspondente documento fiscal. Nas operações com destino ao exterior também devemos seguir essa regra, mesmo que o destinatário da mercadoria esteja estabelecido em País diverso do Brasil. Portanto, temos que o estabelecimento exportador localizado no Brasil deverá emitir Nota Fiscal sempre que exportar mercadoria para o exterior. Além disso, referido documento fiscal deverá ser visado pelo Fisco paulista a fim de autorizar a realização da operação. Esse visto é eletrônico e deverá ser obtido por meio do Sistema de Registro de Informações de Exportação (RIEX), quando da realização das seguintes operações: a. saída para o exterior de mercadoria a ser embarcada no Estado de São Paulo; b. saída para o exterior de mercadoria a ser embarcada em Estado diverso de São Paulo; c. remessa de mercadoria com o fim específico de exportação, com destino a estabelecimento indicado no artigo 7, 1, 1 do RICMS/2000-SP (exportação indireta por meio de empresa comercial exportadora, inclusive trading, armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro ou outro estabelecimento da mesma empresa) localizado em Estado diverso de São Paulo. Para efeito do disposto neste capítulo, o estabelecimento exportador ou remetente deverá adotar os seguintes procedimentos: 1. em se tratando de acesso inicial ao RIEX, acessar o endereço eletrônico seguir o roteiro SERVIÇOS / VISTO ELETRÔNICO - EXPORTAÇÃO / REGISTRO DE INFORMAÇÕES / CADASTRA ESTABELECIMENTO e proceder à habilitação de pessoa responsável pelo registro e pela consulta a informações referentes ao estabelecimento; 2. na hipótese de o estabelecimento já estar cadastrado no sistema, acessar o RIEX pelo endereço eletrônico e inserir as informações solicitadas relativas à Nota Fiscal e à operação de exportação ou de remessa, observando as instruções contidas no Guia do Usuário, que se encontra disponível para download; 3. após inserir as informações solicitadas, gerar, para cada Nota Fiscal, o código do comprovante de registro de informações. Notas Tax Contabilidade: (5) O registro das informações relativas à Nota fiscal e à operação de exportação ou de remessa no RIEX e a geração do código do comprovante de registro de informações devem ser efetuados após a emissão da Nota Fiscal e antes da saída da mercadoria do estabelecimento. (6) As Notas Fiscais vistadas eletronicamente, por meio do RIEX deverão conter a expressão "VISTO OBTIDO ELETRONICAMENTE - RIEX - SEFAZ/SP", no campo "Informações Complementares" do documento. Base Legal: Art. 7, 1, 1 do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15) e; Art. 1º, caput, 1º, 5º e 6º da Portaria CAT nº 50/2005 (UC: 26/07/15). 6.1) Dispensa do RIEX: Registra-se que o contribuinte emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), desde que efetue a Escrituração Fiscal Digital (EFD) nos termos do artigo 250-A do RICMS/2000-SP, fica dispensado (7): a. do registro no Sistema RIEX e da obtenção do visto eletrônico em relação à NF-e referente à operação de saída para o exterior e de remessa com fim específico de exportação; b. do registro no Sistema RIEX e da apresentação do "Memorando - Exportação" ao Posto Fiscal de sua vinculação. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 16

6 (7) Essa dispensa condiciona-se ao devido cumprimento do disposto na Portaria CAT nº 147/200, inclusive o preenchimento dos Registros 1100, 1105 e 1110 da EFD. Base Legal: Art. 4º-A da Portaria CAT nº 50/2005 (UC: 26/07/15). 7) Procedimentos fiscais: Quando da saída de mercadoria destinada ao exterior, o estabelecimento remetente deverá emitir Nota Fiscal em que constará como destinatário o comprador localizado no País de destino. Além dos demais requisitos exigidos para emissão de documentos fiscais, deverá conter no campo "Informações Complementares" da Nota Fiscal de Exportação as expressões "Não incidência do ICMS, conforme art. 7º, V do RICMS/2000-SP" e "Visto obtido eletronicamente - RIEX - Sefaz/SP", quando for o caso. Além disso, no quadro "Destinatário/Remetente", o campo destinado ao Município deverá ser preenchido com a Cidade e o país de destino, salvo no caso de estabelecimento emissor de NF-e em que o campo Muncípio deverá ser preenchido com "EXTERIOR". Base Legal: Arts. 125, I, 127, 6º e 186 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 7.1) Emissão do documento fiscal: Analisaremos neste subcapítulo a quantidade e destinação das vias das Notas Fiscais de Exportação, tanto no embarque de mercadorias no Estado de São Paulo como em outro Estado (8). Notas Tax Contabilidade: (8) Considera-se local de embarque aquele onde a mercadoria é colocada no meio de transporte, qualquer que seja, que a levará ao exterior. (9) No caso da emissão de NF-e, a legislação permite que o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) seja impresso em uma única cópia para acompanhar o trânsito de mercadorias. Base Legal: Art. 130, 5º do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) e; Art. 14, 3º da Portaria CAT nº 162/2008 (UC: 26/07/15) ) Embarque no Estado de São Paulo: Na saída para o exterior de mercadoria que tiver de ser embarcada no Estado de São Paulo, a Nota Fiscal deverá ser emitida, no mínimo, em 4 (quatro) vias que terão as seguintes destinações: a. a 1ª (primeira) via, juntamente com uma cópia impressa do extrato do comprovante do registro de informações no RIEX acompanhará a mercadoria e será entregue à repartição fiscal Estadual do local de embarque; b. a 2ª (segunda) via ficará presa ao Bloco para exibição ao Fisco; c. a 3ª (terceira) via não terá fins fiscais; d. a 4ª (quarta) via acompanhará a mercadoria até o local de embarque, onde será entregue, junto com a 1ª (primeira) via, à repartição fiscal que a reterá. Base Legal: Art. 130, III, "a" do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) e; Art. 1º, 3º, 1 da Portaria CAT nº 50/2005 (UC: 26/07/15) ) Embarque em Estado diverso de São Paulo: Na saída para o exterior de mercadoria que tiver de ser embarcada em Estado diverso de São Paulo, a Nota Fiscal deverá ser emitida, no mínimo, em 4 (quatro) vias que terão as seguintes destinações: a. a 1ª (primeira) via acompanhará a mercadoria e será entregue ao destinatário pelo transportador; b. a 2ª (segunda) via ficará presa ao Bloco para exibição ao Fisco; c. a 3ª (terceira) via acompanhará a mercadoria para ser entregue ao Fisco Estadual do local de embarque; d. a 4ª (quarta) via, antes da saída da mercadoria do estabelecimento, será entregue, junto com a 1ª (primeira) e 3ª (terceira) vias, à repartição fiscal a que estiver vinculado o contribuinte, que a reterá e visará às demais, devolvendo-as para as finalidades citadas nas letras "a" e "c" acima. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 16

7 Na saída para o exterior de mercadoria a ser embarcada em Estado diverso de São Paulo, o estabelecimento exportador ou remetente, após registrar as informações no RIEX, deverá imprimir 2 (duas) cópias do extrato do comprovante de registro de informações, que deverão acompanhar a 1ª (primeira) e a 3ª (terceira) via da Nota Fiscal. Base Legal: Art. 130, III, "a" do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) e; Art. 1º, 3º, 2 da Portaria CAT nº 50/2005 (UC: 26/07/15) ) Visto eletrônico: Conforme já comentamos neste trabalho, a autorização para realização da exportação se dá por meio do visto eletrônico no sistema RIEX. Referido visto acarretará a dispensa: a. da emissão da 4ª (quarta) via da Nota Fiscal, nas operações de exportação ou de remessa com o fim específico de exportação com destino a empresa comercial exportadora, inclusive trading, armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro ou outro estabelecimento da mesma empresa, localizado em Estado diverso de São Paulo; b. da emissão da 3ª (terceira) via da Nota Fiscal relativa à operação de exportação efetuada no Estado de São Paulo; c. da utilização da cópia reprográfica da 1ª (primeira) via da Nota Fiscal relativa à operação de exportação a ser efetuada em Estado diverso de São Paulo ou na utilização desta como via adicional, quando a legislação a exigir. Base Legal: Art. 1º, 7º da Portaria CAT nº 50/2005 (UC: 26/07/15). 8) Procedimentos fiscais (Exportação indireta): Analisaremos neste capítulo os procedimentos fiscais a serem observados pelo remetente e pelo estabelecimento exportador no hipótese de realização de exportação indireta. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 26/07/15). 8.1) Procedimentos do estabelecimento remetente: 8.1.1) Operação interna: O contribuinte que promover remessa de mercadoria com destino a empresa comercial exportadora, inclusive trading, armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro ou outro estabelecimento da mesma empresa localizado no Estado de São Paulo, deverá fazer constar no documento fiscal correspondente, além dos demais requisitos: a. o número de registro do destinatário, se houver, no órgão Federal competente para proceder ao cadastramento das empresas que operam no Comércio Exterior; b. a circunstância da exoneração tributária, indicando o dispositivo legal pertinente, qual seja, "Não incidência do ICMS, conforme art. 7º, 1º do RICMS/2000-SP"; c. a observação: "Mercadoria a ser exportada por intermédio de (razão social e números de inscrição, estadual e no CNPJ do destinatário)"; d. em se tratando da empresa comercial exportadora (trading company) referida no Decreto-lei nº 1.248/1972: i. relativamente à operação de venda, as observações "Operações Realizadas nos termos do Artigo 1º do Decreto-lei nº 1.248/1972", e "Saída Não Tributada - Artigo 7º, inciso V, do RICMS"; ii. relativamente à entrega da mercadoria: local do embarque de exportação ou dados identificadores do entreposto aduaneiro - nome do titular, endereço, e números de inscrição, Estadual e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da RFB. No que se refere ao Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP), o estabelecimento remetente deverá observar o seguinte: a. Nota Fiscal relativa à "venda" para a comercial exportadora, utilizar o CFOP 5.501/5.502 ou 6.501/6.502, conforme o caso (letra "d.i" acima); b. Nota Fiscal que acompanhará as mercadorias remetidas até o local de embarque, utilizar o CFOP ou 6.949, conforme o caso (letra "d.ii" acima). Já a Nota Fiscal relativa à exportação emitida pela empresa comercial exportadora em nome do destinatário no exterior deverá ser emitida com o CFOP 7.501, correspondente à "exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação". Base Legal: Arts. 7º, 1º e 439 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Operação interestadual: Na remessa de mercadoria com destino a empresa comercial exportadora, inclusive trading, armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro ou outro estabelecimento da mesma empresa localizado em Estado diverso de São Paulo, o estabelecimento remetente deverá emitir Nota Fiscal contendo, além dos demais requisitos, no campo "Informações Complementares", a expressão "Remessa com o Fim Específico de Exportação" (10). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 7 de 16

8 (10) O visto obtido na repartição fiscal do remetente da mercadoria, de que trata o artigo 440 do RICMS/2000-SP, tornou-se inexigível, em nosso entendimento, visto que o Fisco já detém o controle dessas operações em função da utilização da NF-e em caráter obrigatório para essas operações. Base Legal: Art. 440 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Formação de lotes: O estabelecimento remetente, quando pretender enviar mercadorias para formação de lotes em recintos alfandegados localizados no Estado de São Paulo ou em Estado diverso para posterior exportação, deverá emitir Nota Fiscal em seu próprio nome, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos: a. a indicação, como natureza da operação, "Remessa para Formação de Lote para Posterior Exportação"; b. a indicação de não incidência do imposto, por se tratar de saída de mercadoria com destino ao exterior; c. a identificação e o endereço do recinto alfandegado onde serão formados os lotes para posterior exportação. Quando da efetiva exportação das mercadorias remetidas para formação de lotes em recintos alfandegados localizados no Estado de São Paulo ou em Estado diverso, o estabelecimento remetente deverá: a. emitir Nota Fiscal relativa à entrada em seu próprio nome, sem destaque do valor do imposto, indicando como natureza da operação "Retorno Simbólico de Mercadoria Remetida para Formação de Lote e Posterior Exportação"; b. emitir Nota Fiscal relativa à saída para o exterior, contendo, além dos demais requisitos, a indicação: i. de não incidência do imposto, por se tratar de saída de mercadoria com destino ao exterior; ii. do local de onde sairão fisicamente às mercadorias; iii. no campo "Informações Complementares", dos números das Notas Fiscais correspondentes às remessas de mercadorias para formação do lote (11). (11) Na hipótese de ser insuficiente o campo a que se refere a letra "b.iii", os números das Notas Fiscais poderão ser indicados em relação anexa ao respectivo documento fiscal. Base Legal: Arts. 440-A e 440-B do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 8.2) Procedimentos do estabelecimento exportador: O estabelecimento exportador, ao emitir a Nota Fiscal que documentará a remessa da mercadoria para o exterior, deverá indicar, além dos demais requisitos, o número, a série e a data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento remetente. Base Legal: Art. 441 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Memorando de Exportação: O estabelecimento exportador deverá emitir também documento denominado "Memorando de Exportação", em 3 (três) vias, que conterá, no mínimo, as seguintes indicações: a. a denominação "Memorando-Exportação"; b. o número de ordem e o número da via; c. a data da emissão; d. o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento emitente; e. o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento remetente da mercadoria; f. a série, o número e a data da emissão da Nota Fiscal que tiver acompanhado a remessa da mercadoria ao seu estabelecimento e da Nota Fiscal emitida pelo exportador; g. o número do Despacho de Exportação, a data de seu ato final e o número do registro de exportação por Estado produtor ou fabricante; h. o número e a data da emissão do Conhecimento de Embarque; i. a discriminação do produto exportado; j. o País de destino da mercadoria; k. a data e a assinatura do representante legal do estabelecimento exportador; l. a identificação do Estado produtor ou fabricante no Registro de Exportação. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 8 de 16

9 As indicações das letras "a", "b" e "d" deverão ser impressas tipograficamente, salvo se o documento for apresentado em meio magnético. Base Legal: Art. 442, caput, 1º do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Número de vias e destinação: O Memorando de Exportação será emitido em 3 (três) vias que terão a seguinte destinação: a. a 1ª (primeira) via será encaminhada ao estabelecimento remetente, do Estado de São Paulo ou de outro Estado, até o último dia do mês subsequente ao da efetivação do embarque da mercadoria para o exterior, acompanhada de cópia do Conhecimento de Embarque e do Comprovante de Exportação emitido pelo órgão competente; b. a 2ª (segunda) via deverá ser anexada à 1ª (primeira) via da Nota Fiscal, ou à cópia reprográfica desta, emitida pelo remetente, permanecendo no estabelecimento exportador para exibição ao Fisco; c. a 3ª (terceira) via será encaminhada pelo exportador à repartição fiscal a que estiver vinculado, podendo ser exigida a sua apresentação em meio magnético (RIEX), nos termos de disciplina estabelecida pela Sefaz/SP. Neste caso, observar o subcapítulo abaixo. Base Legal: Art. 442, 2º do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Modelo de Memorando de Exportação: Apresentamos a seguir um modelo de Memorando de Exportação constante do Anexo Modelos - Modelos de documentos e livros fiscais do RICMS/2000-SP: Base Legal: Anexo Modelos - Modelos de documentos e livros fiscais do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Memorando-Exportação - Registro no RIEX: A 3ª (terceira) via do Memorando de Exportação deverá ser apresentada à Sefaz/SP mediante registro das informações nela contidas no Sistema de RIEX. Para tanto, o estabelecimento exportador localizado no Estado de São Paulo deverá adotar os seguintes procedimentos: Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 9 de 16

10 1. em se tratando de acesso inicial ao RIEX, acessar o endereço eletrônico seguir o roteiro SERVIÇOS / VISTO ELETRÔNICO - EXPORTAÇÃO / REGISTRO DE INFORMAÇÕES / CADASTRA ESTABELECIMENTO e proceder à habilitação de pessoa responsável pelo registro e pela consulta a informações referentes ao estabelecimento; 2. caso não tenham sido registradas anteriormente, registrar no RIEX as informações relativas à Nota Fiscal e à operação de exportação, vinculadas ao "Memorando - Exportação", conforme instruções do capítulo 6 acima; 3. inserir as informações solicitadas relativas ao Memorando de Exportação no RIEX, observando as instruções contidas no Guia do Usuário, que se encontra disponível para download também no site 4. proceder ao registro das informações por meio da opção "Registrar Memorandos"; 5. imprimir, para cada Memorando de Exportação registrado no RIEX, cópia do extrato do comprovante de registro de memorando. A pessoa responsável, habilitada nos termos da letra "a", poderá consultar e inserir informações no sistema, bem como habilitar outras pessoas para as funções de consulta e registro de informações relativas às operações de exportação ou remessa efetuadas pelo estabelecimento. A autenticidade do código do comprovante de registro de informações relativas às Notas Fiscais e às operações de exportação e de remessa com o fim específico de exportação poderá ser confirmada por meio de consulta pública no endereço eletrônico seguindo o roteiro SERVIÇOS / VISTO ELETRÔNICO - EXPORTAÇÃO / CONSULTA PÚBLICA (12). Notas Tax Contabilidade: (12) Para essa consulta, o interessado deverá informar o código do comprovante de registro de informações, o CNPJ do estabelecimento que emitiu a Nota Fiscal, bem como o número e a data de emissão desse documento fiscal, recebendo a seguir mensagem acerca do registro consultado. (13) O registro das informações contidas no Memorando de Exportação por meio eletrônico, dispensa o estabelecimento exportador da emissão da 3ª (terceira) via do Memorando de Exportação. Base Legal: Arts. 2º e 3º da Portaria CAT nº 50/2005 (UC: 26/07/15) ) Dispensa do RIEX: Registra-se que o contribuinte emitente de NF-e, desde que efetue a Escrituração Fiscal Digital (EFD) nos termos do artigo 250-A do RICMS/2000-SP, fica dispensado (14): a. do registro no Sistema RIEX e da obtenção do visto eletrônico em relação à NF-e referente à operação de saída para o exterior e de remessa com fim específico de exportação; b. do registro no Sistema RIEX e da apresentação do "Memorando - Exportação" ao Posto Fiscal de sua vinculação. (14) Essa dispensa condiciona-se ao devido cumprimento do disposto na Portaria CAT nº 147/200, inclusive o preenchimento dos Registros 1100, 1105 e 1110 da EFD. Base Legal: Art. 4º-A da Portaria CAT nº 50/2005 (UC: 26/07/15) ) Feira ou exposição no exterior: Na saída para feiras ou exposições no exterior, bem como na exportação em consignação, o Memorando de Exportação somente deverá ser emitido após a efetiva contratação cambial, até o último dia do mês subsequente a essa contratação, conservando o comprovante da venda pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, previsto no artigo 202 do RICMS/2000-SP. Base Legal: Arts. 202 e 443 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 8.3) Exportação indireta não comprovada: O estabelecimento remetente paulista fica obrigado ao recolhimento do ICMS devido, com observância dos requisitos previstos para aplicação de benefícios fiscais (artigo 5 do RICMS/2000-SP), em relação às saídas com fim específico de exportação de que trata artigo 7, 1 do RICMS/2000-SP (exportação indireta por meio de empresa comercial exportadora, inclusive trading, armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro ou outro estabelecimento da mesma empresa), nos casos em que não se efetivar a exportação: a. após decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da saída da mercadoria do seu estabelecimento (15); b. em razão de perda da mercadoria, qualquer que seja a causa; Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 10 de 16

11 c. em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno, ressalvadas as hipóteses para as quais não seja exigido o recolhimento do imposto (Ver subcapítulo abaixo). O recolhimento do imposto por Guia de Recolhimentos Especiais (Gare-ICMS), Código de Receita (CR) 063-2, deverá ser efetuado: a. dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da ocorrência do fato, nas hipóteses indicadas nas letras "a" e "b" anteriores; b. na data em que for efetuada a operação, na hipótese indicada na letra "c" anterior. Registra-se que o estabelecimento remetente fica dispensado do recolhimento caso o pagamento do débito fiscal for efetuado pelo destinatário que tiver recebido a mercadoria para exportação. (15) O prazo mencionado na letra "a" poderá ser prorrogado, uma única vez, por igual período, a critério do Fisco da situação do estabelecimento remetente. Base Legal: Arts. 445, caput, I, "a", II e III, 1º e 2º e 446 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Não exigência do recolhimento do imposto: O recolhimento do imposto, no caso de exportação indireta não comprovada, não será exigido: a. no retorno da mercadoria ao estabelecimento remetente, ocorrido no prazo previsto na letra "a" do subcapítulo 8.3 acima; b. na transmissão da propriedade de mercadoria depositada sob regime aduaneiro de exportação, efetuada pelo estabelecimento remetente para qualquer das pessoas mencionadas no artigo 7, 1 do RICMS/2000-SP (exportação indireta por meio de empresa comercial exportadora, inclusive trading, armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro ou outro estabelecimento da mesma empresa), desde que a mercadoria permaneça em entreposto até a efetiva exportação. Base Legal: Art. 445, 3º do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15) ) Procedimentos do armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro: O armazém alfandegado ou o entreposto aduaneiro deverão exigir o comprovante do recolhimento do imposto, para liberação da mercadoria, sempre que ocorrer a não efetivação da exportação (Ver subcapítulo 8.3), devendo manter cópia à disposição do Fisco pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos (artigo 202 do RICMS/2000-SP). Vencido o prazo previsto na letra "a" do subcapítulo 8.3 (180 dias), o armazém alfandegado ou o entreposto aduaneiro deverão entregar, até o dia 15 (quinze) de cada mês, na repartição fiscal a que estiverem vinculados, relação de mercadorias nele depositadas com o fim específico de exportação, identificando o respectivo titular. Base Legal: Arts. 445, 4º e 5º e 202 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 9) Exportação com entrega da mercadoria em País diverso: Na exportação direta em que o adquirente da mercadoria, situado no exterior, determinar que essa mercadoria seja destinada diretamente a outra empresa, situada em País diverso, o estabelecimento exportador deverá, por ocasião da exportação da mercadoria, emitir a Nota Fiscal que documentará a remessa da mercadoria para o exterior em nome do adquirente, situado no exterior, na qual deverá constar, além dos demais requisitos: a. no campo natureza da operação: "Operação de exportação direta"; b. no campo do CFOP: o código ou 7.102, conforme o caso; c. no campo Informações Complementares: o número do Registro de Exportação (RE) do Siscomex. Por ocasião do transporte, o estabelecimento exportador deverá emitir Nota Fiscal de saída de remessa de exportação em nome do destinatário situado em País diverso daquele do adquirente, na qual deverá constar, além dos demais requisitos: a. no campo natureza da operação: "Remessa por conta e ordem"; b. no campo do CFOP: o código (Outras saídas de mercadorias não especificadas); c. no campo Informações Complementares: o número do RE do Siscomex, bem como o número, a série e a data da Nota Fiscal de exportação emitida ao adquirente original ("Operação de exportação direta"). Uma cópia reprográfica da Nota Fiscal relativa a "Operação de exportação direta" deverá acompanhar o trânsito da mercadoria até a transposição da fronteira do território nacional. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 11 de 16

12 Base Legal: Art. 441-A do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 10) Nota Fiscal Complementar de variação cambial: No caso específico de exportação, se o valor resultante do contrato de câmbio acarretar acréscimo ao valor da operação constante na Nota Fiscal, deverá ser emitido Nota Fiscal Complementar (NFC) relativamente a essa variação cambial, dentro de 3 (três) dias contados da data da ocorrência do fato. Base Legal: Art. 182, caput, II, 1º do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 11) Regime de depósito alfandegado certificado: À remessa de mercadoria de produção nacional com destino a armazém alfandegado, para depósito sob o regime de Depósito Alfandegado Certificado, nos termos da legislação Federal, aplicam-se as disposições da legislação Estadual tributária relativas à exportação para o exterior. Será considerado efetivado o embarque e ocorrida a exportação no momento em que a mercadoria for admitida no regime, com a emissão do Certificado de Depósito Alfandegado (CDA). Sem prejuízo das demais exigências regulamentares, deverá o remetente: a. fazer constar na Nota Fiscal: i. os dados identificativos do estabelecimento depositário; ii. a expressão: "Depósito Alfandegado Certificado - Convênio ICM nº 2/1988"; b. obter, na repartição fiscal a que estiver vinculado, visto na Nota Fiscal, mediante exibição do Comprovante de Exportação, antes de iniciada a remessa para o armazém alfandegado (16). (16) O visto obtido na repartição fiscal antes de iniciada a remessa para o armazém alfandegado, conforme previsto no artigo 449 do RICMS/2000-SP, tornou-se inexigível, em nosso entendimento, visto que o Fisco já detém o controle dessas operações em função da utilização da NF-e em caráter obrigatório para essas operações. Base Legal: Arts. 447 a 449 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 11.1) Reintrodução de produtos no mercado interno: As disposições do capítulo antecedente não prevalecerão no caso de reintrodução no mercado interno, por abandono, da mercadoria que tiver saído do estabelecimento vendedor com isenção ou não incidência. Nesse caso, o adquirente da mercadoria recolherá, mediante Guia de Recolhimentos Especiais (Gare-ICMS), Código de Receita (CR) 063-2, o imposto devido ao Estado de São Paulo sobre o valor de saída do estabelecimento vendedor, com aplicação da alíquota que seria utilizada naquela saída. O comprovante do pagamento do imposto deverá ser exibido à repartição aduaneira, por ocasião do desembaraço. Realizado o leilão da mercadoria abandonada, o imposto recolhido deverá ser abatido do imposto devido pelo arrematante na aquisição. Base Legal: Art. 450 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 12) Informações da SEFAZ para o MDIC: A Sefaz/SP informará ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), sempre que o contribuinte, relativamente a operações de comércio exterior: i) estiver respondendo a processo administrativo; ii) tiver sido punido em decisão administrativa por infringência à legislação fiscal. Base Legal: Art. 444 do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 12 de 16

13 13) Retorno de mercadorias exportadas: O desembaraço aduaneiro de mercadoria do exterior é considerado fato gerador do ICMS, porém, quando houver o desembaraço pelo exportador em razão do retorno ao Brasil de mercadoria decorrente de qualquer das hipóteses a seguir mencionadas, aplica-se a isenção do imposto: a. não recebida pelo importador no exterior; b. recebida pelo importador no exterior, mas com defeito impeditivo de sua utilização; c. remetida a título de consignação mercantil e não comercializada; d. remetida para exposições ou feiras, para fins de exposição ao público em geral, desde que o retorno ocorra no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da data da sua saída. Esse benefício fiscal (isenção) ficará condicionado a que, na operação de importação, não tenha havido: a. contratação de câmbio; b. incidência do Imposto de Importação (II). Base Legal: Art. 39 do Anexo I do RICMS-SP/2000-SP (UC: 26/07/15). 14) Isenção - Serviços de Transporte: Nos termos do artigo 149 do Anexo I do RICMS/2000-SP, restou estabelecido a isenção do ICMS incidente na prestação de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal de mercadoria destinada à exportação, quando esta for transportada desde o estabelecimento de origem, situado no território paulista, até: a. o local de embarque para o exterior; b. o local de destino no exterior; c. recinto ou armazém alfandegado para posterior remessa ao exterior; d. armazém geral ou Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX) situado no Estado de São Paulo, para depósito em nome do remetente. Nas hipóteses das letras "a" a "c" acima, a isenção somente se aplica quando a saída da mercadoria do estabelecimento de origem estiver fora do campo de incidência do imposto, nos termos do artigo 7º, V e 1º, 1, "b" do RICMS/2000-SP (exportação direta e indireta). Em relação à hipótese da letra "d", a isenção do ICMS: a. somente se aplica quando o estabelecimento remetente da mercadoria esteja credenciado perante a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz/SP), conforme disciplina estabelecida pela Portaria CAT nº 13/2013 b. condicionam-se à efetiva exportação da mercadoria no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da saída da mercadoria do estabelecimento remetente; e c. não prevalecerá caso a exportação não seja realizada no prazo referenciado na letra "b", hipótese em que se aplicará ao estabelecimento remetente, a responsabilidade solidária pelo pagamento do ICMS, nos termos previstos na legislação vigente. Notas Tax Contabilidade: (17) A isenção também se aplica quando a prestação do serviço de transporte se tratar de redespacho ou subcontratação. (18) A isenção aplica-se, apenas, quando o estabelecimento de origem e o armazém geral estiverem localizados em território paulista. (19) Não se exigirá o estorno do crédito do ICMS relativo às prestações beneficiadas com a isenção aqui tratada, ou seja, será assegurado ao contribuinte a manutenção do crédito fiscal do imposto relativamente às entradas. (20) Recomendamos a leitura do artigo "Isenção: Prestação de serviço de transporte de mercadorias para o exterior", de nossa lavra, que disciplina o credenciamento de contribuinte para fins de fruição da isenção do ICMS incidente na prestação de serviço de transporte de mercadoria destinada à exportação, prevista no artigo 149 do Anexo I do RICMS/2000-SP. Base Legal: Art. 149 do Anexo I do RICMS/2000-SP (UC: 26/07/15) e; Portaria CAT nº 13/2013 (UC: 26/07/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 13 de 16

14 15) Exemplo Prático: A fim de exemplificar os procedimentos tratados neste Roteiro, suponhamos que a empresa fictícia Vivax Indústria e Comércio de Eletrônicos Ltda. revenda para a empresa americana Livemart Stores, Inc., no dia 30/10/20X1, 500 Mouses para computador (NCM: ), a um preço unitário de US$ 15,00 (Quinze dólares). Considerando que na data do faturamento a taxa do dólar era de R$ 3,00 (Três reais), teremos a emissão da seguinte Nota Fiscal de Exportação (exportação direta): Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 26/07/15). 15.1) Escrituração da NF-e no Sped-Fiscal: A NF-e relativa à exportação direta deverá ser lançada no Sped-Fiscal do estabelecimento emitente (estabelecimento exportador). O lançamento deverá ser feito mediante o preenchimento dos vários Registros do Bloco C, constantes do Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, principalmente: a. o Registro C100; b. o Registro C110; e c. o Registro C190. Lembramos que, para a efetiva geração do Sped-Fiscal, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 e alterações posteriores, bem como o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 14 de 16

Pergunte à CPA Decreto /2015

Pergunte à CPA Decreto /2015 Pergunte à CPA Decreto 61.084/2015 Alterações no artigo 132-A: Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de

Leia mais

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03)

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Estabelece procedimentos relativos a operações de saídas de mercadorias com o fim específico de exportação O Secretário da Fazenda do Estado do Ceará, no uso

Leia mais

Portaria CAT-46, de

Portaria CAT-46, de Portaria CAT-46, de 31-3- 2010 (DOE 01-04-2010) Altera a Portaria CAT-14/2010, de 10-2-2010, que disciplina o prévio reconhecimento da não incidência do imposto sobre as operações com papel destinado à

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,

Leia mais

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Remessa de peças utilizadas na manutenção de bens do Ativo Imobilizado locado a terceiros

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Remessa de peças utilizadas na manutenção de bens do Ativo Imobilizado locado a terceiros Manual de Emissão de Notas Fiscais: Remessa de peças utilizadas na manutenção de bens do Ativo Imobilizado locado a terceiros Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a tributação da remessa

Leia mais

IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

Fatores para o cálculo do preço de exportação

Fatores para o cálculo do preço de exportação Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de

Leia mais

EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF)

EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF) EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF) Prezado Cliente, Para vosso conhecimento, segue uma breve explanação sobre o uso do ECF: OBRIGATORIEDADE DO USO: Estão obrigadas a utilizar o

Leia mais

TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS

TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS Operações amparadas ou beneficiadas com tratamento diferenciado - Roteiro prático Todas as operações que envolvam mercadorias devem estar acobertadas por documento idôneo emitido

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Drawback:

Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Drawback: Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback Resumo: Analisaremos no no presente Roteiro de Procedimentos as regras gerais relativas ao regime aduaneiro especial de drawback, com ênfase ao seu reflexo na tributação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Informações do ICMS retido de transporte na NF-e

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Informações do ICMS retido de transporte na NF-e Informações do ICMS retido de transporte na NF-e 15/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Regulamento

Leia mais

Gestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio

Gestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio 1 CST: ICMS - IPI PIS - COFINS e Quadro sinótico das fiscais e tratamento tributário com base nas Legislações: ICMS- RICMS-SP DECRETO 45.490/2000 IPI- LEGISLAÇÃO FEDERAL Tabelas: I- II III da Instrução

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Transferência entre filiais ou Remessa à Armazém Geral e/ou Depósito Fechado 30/06/16

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Transferência entre filiais ou Remessa à Armazém Geral e/ou Depósito Fechado 30/06/16 e/ou Depósito Fechado 30/06/16 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.1 RICMS GO Decreto 4852/97... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 RICMS GO Decreto

Leia mais

IPI ICMS - CE/MA/PB/PE/PI/RN LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB LEGISLAÇÃO - PE LEGISLAÇÃO - RN

IPI ICMS - CE/MA/PB/PE/PI/RN LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB LEGISLAÇÃO - PE LEGISLAÇÃO - RN ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

.Título V Das obrigações comuns..capítulo I Das disposições preliminares

.Título V Das obrigações comuns..capítulo I Das disposições preliminares .Título V Das obrigações comuns.capítulo I Das disposições preliminares Art. 98. É obrigação de todo contribuinte exibir os livros fiscais e comerciais, comprovantes da escrita e documentos instituídos

Leia mais

IPI ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Neste fascículo, estamos analisando os CFOP Códigos Fiscais de Operações e Prestações, aplicáveis nas entradas e saídas de mercadorias, bem como nas utilizações

Leia mais

Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante

Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Resumo: Examinaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do Imposto

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de ICMS nas operações de Importação - RS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de ICMS nas operações de Importação - RS Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de 26/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RICMS RS... 3 2.2. IN DRP nº 045/98... 4 3. Análise

Leia mais

IPI ICMS - MG LEGISLAÇÃO - MG ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - MG LEGISLAÇÃO - MG ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP Segmentos mercadoria proveniente de outra UF - SP 11/05/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Antecipação Tributária...

Leia mais

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018.

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018. TRIBUTÁRIO 18/01/2018 CONFAZ edita o Convênio ICMS n 3/2018 para dispor sobre isenção e redução de base de cálculo do ICMS em operações com bens e mercadorias destinadas às atividades de E&P. Conforme

Leia mais

ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras

ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras Apresentação: Samyr Qbar Conceito A operação de remessa de mercadorias para feiras de amostras ou exposição ocorre quando o contribuinte do ICMS remete mercadorias

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Neste fascículo, estamos analisando os CFOP Códigos Fiscais de Operações e Prestações, aplicáveis nas entradas e saídas de mercadorias, bem como nas utilizações

Leia mais

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012 (17) 3237-1146 9722-5456 9764-6044 MSN: flaviofordelone@hotmail.com SKYPE: flaviofordelone Site: www.fnetwork.com.br e-mail: sistemas@fnetwork.com.br www.fnetwork.com.br Softwares e equipamentos p/ automação

Leia mais

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: Helen Mattenhauer

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: Helen Mattenhauer Pergunte à CPA Transferência de Mercadorias e Bens Apresentação: Helen Mattenhauer 08/08/2013 Conceito Para efeitos da aplicação da legislação do imposto considera-se transferência, a operação que decorra

Leia mais

Manual Cadastro de CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações)

Manual Cadastro de CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações) Manual Cadastro de CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações) Manual Cadastro de CFOP Este modulo refere-se ao Cadastro de CFOP CFOP ou Código Fiscal de Operações e Prestações, define as entradas e

Leia mais

DECRETO Nº , DE 5 DE FEVEREIRO DE 2007

DECRETO Nº , DE 5 DE FEVEREIRO DE 2007 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais DECRETO Nº 19.643, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2007 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes José A. Fogaça Neto 24/08/2016 1 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer

Leia mais

Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais

Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as hipóteses em que não haverá incidência do Imposto sobre Produtos

Leia mais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais 13/03/2014 Pergunte à CPA Exportação- Regras Gerais Apresentação: Helen Mattenhauer Exportação Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, o ICMS não incide sobre operações e prestações que

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo Orientações Consultoria De Segmentos Valor 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 IPI... 3 3.2 ICMS... 5 4. Conclusão...

Leia mais

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana) CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retorno de industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retorno de industrialização Retorno de 01/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. RICMS SP... 5 4. Conclusão... 7 5. Referências... 7 6. Histórico

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás 10/02/2014 Orientações Consultoria Tributária de Segmentos Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Decreto Nº 20.686, De 28

Leia mais

Seminário Mensal Departamento Fiscal. José A. Fogaça Neto

Seminário Mensal Departamento Fiscal. José A. Fogaça Neto Seminário Mensal Departamento Fiscal Apresentação: Fernanda Silva José A. Fogaça Neto 15/09/2017 CONSIGNAÇÃO INDUSTRIAL CONSIGNAÇÃO MERCANTIL Apresentação: Fernanda Silva CONSIGNAÇÃO INDUSTRIAL A operação

Leia mais

DECRETO Nº , DE 26 DE ABRIL DE 2016.

DECRETO Nº , DE 26 DE ABRIL DE 2016. DOE Nº 13.668 Data: 27/04/2016 DECRETO Nº 26.002, DE 26 DE ABRIL DE 2016. Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual nº 13.640, de 13 de novembro de 1997, para dispor sobre a emissão

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Remessa para venda fora do Estabelecimento sem destinatário Certo

Orientações Consultoria de Segmentos Remessa para venda fora do Estabelecimento sem destinatário Certo Remessa para venda fora do Estabelecimento sem destinatário Certo 29/05/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 3 3.1 RCTE Anexo XII... 4 3.2 Direito

Leia mais

Pedimos que a matéria em questão seja encaminhada ao setor fiscal da empresa para estudo.

Pedimos que a matéria em questão seja encaminhada ao setor fiscal da empresa para estudo. ABC D EF CCB C B Prezados Clientes! Devido aos constantes questionamentos sobre o assunto referente a Nota Fiscal Complementar de Importação, retransmitimos em anexo a solução de consulta tributária publicada

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007 DIRETOR DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007 (Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98, que expede instruções relativas às receitas

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem 25/05/2016 Sumário Título do documento Sumário... 1 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.2 RICMS-RS... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de

Leia mais

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Remessa e retorno de armazém-geral

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Remessa e retorno de armazém-geral Manual de Emissão de Notas Fiscais: Remessa e retorno de armazém-geral Resumo: Os contribuintes por falta de espaço em seus estoques ou por questões de redução de custos, podem optar em utilizar os serviços

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete 09/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Alíquota prevista para a operação... 7 4. Conclusão... 10 5. Referências...

Leia mais

b) Os CFOPs com substituição tributária são: Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de

b) Os CFOPs com substituição tributária são: Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de Primeiramente não existe no Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo, Decreto 45.490/2000 o conceito de material de uso ou consumo, porém podese entender que tudo que não se utiliza como insumo e também

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS/ST - Serviço de transporte rodoviário de cargas -MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS/ST - Serviço de transporte rodoviário de cargas -MG ICMS/ST - Serviço de transporte rodoviário de cargas -MG 15/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Responsabilidade

Leia mais

Page 1 of 5 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 55.438, de 17-02-2010. SEÇÃO II - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL CARBURANTE SUBSEÇÃO I - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE Artigo 418 - Na

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14

Orientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Instrução Normativa SRF nº 225

Leia mais

DECRETO Nº , DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº , DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 53.933, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual

Leia mais

Convênio ICMS 138/01 C O N V Ê N I O

Convênio ICMS 138/01 C O N V Ê N I O Convênio ICMS 138/01 Altera dispositivos do Convênio ICMS 03/99, de 16.04.99 que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo,

Leia mais

Referência: Decreto Estadual-RJ nº /14 - Livros VI, VIII, IX e XIII - Regulamento do ICMS Alterações.

Referência: Decreto Estadual-RJ nº /14 - Livros VI, VIII, IX e XIII - Regulamento do ICMS Alterações. Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2014. Of. Circ. Nº 334/14 Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.989/14 - Livros VI, VIII, IX e XIII - Regulamento do ICMS Alterações. Senhor(a) Presidente, Fazendo referência

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 ANO XXVIII - 2017 2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO... Pág. 06 ICMS - RS PREENCHIMENTO DA GNRE... Pág. 07 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO Sumário 1. Introdução 2. Nacionalização

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Decreto nº 58.388, de 14 de setembro de 2012 Disciplina o Programa de Incentivo à Indústria de Produção e de Exploração de Petróleo e de Gás Natural no Estado de São Paulo

Leia mais

SUCATA E LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO-FERROSOS

SUCATA E LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO-FERROSOS SUCATA E LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO-FERROSOS atualizado em 29/03/2016 ÍNDICE 1. CONCEITOS INICIAIS...4 1.1. Sucata...4 1.2. Diferimento...4 2. SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO...4 3. NA AQUISIÇÃO DA SUCATA

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Regime Especial Simplificado de Exportação

Guia do ICMS - São Paulo: Regime Especial Simplificado de Exportação Guia do ICMS - São Paulo: Regime Especial Simplificado de Exportação Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos os requisitos previstos na legislação para a fruição dos incentivos fiscais

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos GIA SP CR=18 Produto Importados - SP

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos GIA SP CR=18 Produto Importados - SP GIA 26/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Isenção do ICMS... 5 3.2 GIA ICMS... 6 4. Conclusão... 7 5. Referências...

Leia mais

ICMS. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação

ICMS. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS Profº André Gomes de Oliveira Imposto sobre a Circulação de Mercadorias

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016 ANO XXVII 2016 3ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE DRAWBACK... Pág. 213 ICMS - MG DIFERIMENTO DO ICMS EM OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM DESPERDÍCIOS

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis.

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis. Personal Soft Informática Ltda Me Personal E RP Módulo Fiscal Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis Celular: (19) 8133-0809 edcarlos@personalsoft.com.br (19) 3471-0001 Figura 1 Introdução Classificações

Leia mais

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Manual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Resumo: Trataremos no presente Roteiro dos procedimentos a serem observados pelos contribuintes,

Leia mais

Dados a serem levados em conta para a correta escrituração de uma nota fiscal de entrada ou saída.

Dados a serem levados em conta para a correta escrituração de uma nota fiscal de entrada ou saída. Dados a serem levados em conta para a correta escrituração de uma nota fiscal de entrada ou saída. 0-Informe os Dados de Sua Empresa 0-1-Regime tributário de Sua Empresa 0-1-0-Simples Nacional CRT= 1-vCredICMSSN

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Locação temporária de espaço (self storage)

Guia do ICMS - São Paulo: Locação temporária de espaço (self storage) Guia do ICMS - São Paulo: Locação temporária de espaço (self storage) Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as operações de remessa e retorno de bens e/ou mercadorias entre contribuintes

Leia mais

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por

Leia mais

PORTARIA CAT N 158, DE 28 DE DEZEMBRO DE (DOE de )

PORTARIA CAT N 158, DE 28 DE DEZEMBRO DE (DOE de ) PORTARIA CAT N 158, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 (DOE de 29.12.2015) Estabelece disciplina para o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição e dispõe sobre procedimentos correlatos

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer 22/10/2014 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique

Leia mais

ICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes

ICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes ICMS NOÇÕES BÁSICAS Coordenação: Alexandre A. Gomes O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não constitua sanção de ato

Leia mais

ISENÇÕES DE IMPOSTOS MG ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

ISENÇÕES DE IMPOSTOS MG ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ISENÇÕES DE IMPOSTOS MG ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ISENÇÃO ICMS RICMS MG Regulamento do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual

Leia mais

Página 2 de 7 c.10) o valor das deduções previstas pela legislação; c.11) o valor do imposto a recolher ou o do saldo credor a transportar para o perí

Página 2 de 7 c.10) o valor das deduções previstas pela legislação; c.11) o valor do imposto a recolher ou o do saldo credor a transportar para o perí Página 1 de 7 Em face da publicação da Portaria CAT nº 115, de 09.09.2008 - DOE SP de 10.09.2008, este tópico foi atualizado. ICMS/SP - Centralização da apuração e do recolhimento do imposto Resumo: Este

Leia mais

Procedimentos para Emissão de Nota Fiscal

Procedimentos para Emissão de Nota Fiscal Procedimentos para Emissão de Nota Fiscal Venda para dentro do Estado Natureza da Operação: Venda de Mercadoria Adquirida ou recebida de terceiros CFOP: 5101 (indústria) CFOP: 5102 (comércio) BASE DE CÁLCULO:

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação. Prof. Marcelo Alvares Vicente

TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação. Prof. Marcelo Alvares Vicente TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação Prof. Marcelo Alvares Vicente Tributação sobre o Comércio Exterior Necessidade de análise sistemática do Ordenamento jurídico

Leia mais

Pergunte à CPA. Nota Fiscal Erros na emissão. Apresentação: José A. Fogaça Neto

Pergunte à CPA. Nota Fiscal Erros na emissão. Apresentação: José A. Fogaça Neto Pergunte à CPA Nota Fiscal Erros na emissão Apresentação: José A. Fogaça Neto 12/01/2015 Portaria CAT 162/2008 Artigo 40 - Aplica-se à NF-e e ao DANFE subsidiariamente a disciplina relativa à Nota Fiscal,

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer 23/10/2015 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Consignação Mercantil

Orientações Consultoria de Segmentos Consignação Mercantil 14/10/2016 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Conteúdo... 4 3 Análise da Consultoria... 6 3.1 Conteúdo... 6 3.2 Lei No 10.406, De 10 De Janeiro De 2002.... 7 3.3 RICMS SP...

Leia mais

Na pratica estão sendo restabelecidos os percentuais previstos no Convênio ICMS 52/91, que haviam sido alterados na edição do Decreto anterior.

Na pratica estão sendo restabelecidos os percentuais previstos no Convênio ICMS 52/91, que haviam sido alterados na edição do Decreto anterior. DECRETO Nº 1353/2012 Dispõe sobre o retorno do beneficio do diferimento do diferencial de alíquota, no período citado, nas aquisições de máquinas e equipamentos industriais previstos no Convênio ICMS 52/91.

Leia mais

Coleção de Importação e Exportação VOL. II. ICMS, IPI e ISS

Coleção de Importação e Exportação VOL. II. ICMS, IPI e ISS Coleção de Importação e Exportação VOL. II Renata Queiroz Advogada, Técnica em contabilidade, Pós-graduada em Gestão de tributos, Consultora de impostos indiretos da IOB. Roseli Ferreira da Silva Aprígio

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Destaque e Ajuste de Base de Cálculo de ICMS (próprio e retido) em NF-e Complementar

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Destaque e Ajuste de Base de Cálculo de ICMS (próprio e retido) em NF-e Complementar Destaque e Ajuste de Base de Cálculo de ICMS 18/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Análise da Legislação... 3 2.1 RICMS SP Regulamento de ICMS de São Paulo... 4 2.2 Consultas no posto

Leia mais

Procedimento. Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto. Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA

Procedimento. Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto. Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA Procedimento Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA O contribuinte substituído, sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA que,

Leia mais

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002 DECRETO Nº 46.966, DE 31 DE JULHO DE 2002 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS e dá outras providências GERALDO ALCKMIN, Governador

Leia mais

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: José A. Fogaça Neto

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: José A. Fogaça Neto Pergunte à CPA Transferência de Mercadorias e Bens Apresentação: José A. Fogaça Neto 04/12/2014 Conceito Para efeitos da aplicação da legislação considera-se transferência, a operação que decorra a saída

Leia mais

https://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho...

https://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho... 1 de 16 02/10/2017 17:25 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Outubro/2017 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Page 1 of 6 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Decreto nº 54.976, de 29 de outubro de 2009 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Memorando-Exportação

Orientações Consultoria de Segmentos Memorando-Exportação Memorando- 07/04/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências...

Leia mais

Page 1 of 5 1 - Onde encontrar as normas sobre o incentivo financeiro do FOMENTAR/PRODUZIR na legislação do Estado de Goiás? Acesse o site da SEFAZ (www.sefaz.go.gov.br), no menu Legislação Tributária,

Leia mais

Cuidados Fiscais em operações envolvendo mercadorias Recentes Autuações no campo do ICMS

Cuidados Fiscais em operações envolvendo mercadorias Recentes Autuações no campo do ICMS CIRCULAR Nº 43/2015 São Paulo, 12 de Novembro de 2015. Cuidados Fiscais em operações envolvendo mercadorias Recentes Autuações no campo do ICMS A Secretaria da Fazenda vem intensificando os trabalhos de

Leia mais

PORTARIA N 129/2014-SEFAZ

PORTARIA N 129/2014-SEFAZ PORTARIA N 129/2014-SEFAZ - Altera a Portaria n 077/2013-SEFAZ, publicada em 18/03/2013, que dispõe sobre as condições, regras e procedimentos relativos à utilização da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Bonificação e Brinde na Venda a Varejo

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Bonificação e Brinde na Venda a Varejo 13/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Bonificação em Mercadorias... 3 3.2 Brindes... 7 4. Conclusão... 8 5.

Leia mais

ANO XXIV ª SEMANA DE JUNHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2013

ANO XXIV ª SEMANA DE JUNHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2013 ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2013 IPI SUSPENSÃO DO IPI VEÍCULOS AUTOPROPULSADOS - BENEFÍCIO NA AQUISIÇÃO DE MP, PI E ME PREVISTO NA LEI 10.637/2002... Pág. 162 ICMS

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Disciplina a saída temporária de mercadorias da Zona Franca de Manaus, das Áreas de Livre Comércio e da Amazônia Ocidental. O SECRETÁRIO DA RECEITA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Institui o Sistema de Exportação - SISEXP -. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no art. 82

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS-MG Procedimento emissão da NF-e com Ressarcimento do ICMS-ST

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS-MG Procedimento emissão da NF-e com Ressarcimento do ICMS-ST ICMS-MG Procedimento emissão da NF-e com Ressarcimento do ICMS-ST 13/06/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 4 3.1 RICMS-MG... 4 3.2 Orientação

Leia mais

https://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho...

https://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho... 1 de 16 07/02/2018 11:01 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Fevereiro/2018 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09)

Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09) Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09) Altera a Portaria nº 233, de 27/06/08, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS nas operações com combustíveis e lubrificantes derivados ou não de

Leia mais

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Exposição ou feira de amostras

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Exposição ou feira de amostras Manual de Emissão de Notas Fiscais: Exposição ou feira de amostras Resumo: Com objetivo de se consolidar num mercado cada vez mais competitivo, as empresas eventualmente participam de exposições, feiras

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais

TERMO DE CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMPORTA FÁCIL

TERMO DE CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMPORTA FÁCIL TERMO DE CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMPORTA FÁCIL 1. OBJETO DO TERMO 1.1. Este TERMO apresenta as condições gerais de prestação dos serviços de entrega desembaraço aduaneiro, consignados

Leia mais