Guia do ICMS - São Paulo: Regime Especial Simplificado de Exportação

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1 Guia do ICMS - São Paulo: Regime Especial Simplificado de Exportação Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos os requisitos previstos na legislação para a fruição dos incentivos fiscais relacionado ao Regime Especial Simplificado de Exportação. Para tanto, utilizaremos como base os artigos 450-A a 450-I do RICMS/2000-SP, aprovado pelo Decreto nº /2000, bem como a Portaria CAT nº 31/2005, que disciplina a aplicação desse Regime. 1) Introdução: Visando estimular o desenvolvimento das cadeias exportadoras do Estado de São Paulo, melhor operacionalizar o princípio constitucional da não-incidência do ICMS nas operações de exportação, desonerar a cadeia produtiva exportadora, de modo a evitar a formação de créditos acumulados de ICMS no estabelecimento que vier a realizar a exportação do produto acabado, foi introduzido na legislação paulista, através do Decreto nº /2008, o "Regime Especial Simplificado de Exportação do Estado de São Paulo". Esse Regime Especial possibilita a aquisição interna de bens de produção ao amparo do diferimento do ICMS, bem como a suspensão do imposto Estadual incidente no desembaraço aduaneiro, quando empregados na fabricação de mercadorias destinadas à exportação subsequente. Ou seja, ele é um grande estímulo à indústria paulista que importa produtos estrangeiros e/ou adquire produtos no próprio Estado para aplicá-los na fabricação de produtos que serão exportados para o exterior. Registra-se que o tratamento tributário ora analisado (Regime Especial) se aplica, alternativamente, apenas ao contribuinte: a. habilitado em um dos seguintes regimes aduaneiros especiais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), que preveem a suspensão do pagamento de tributos Federais: i. Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof); ii. Regime Especial de Entreposto Aduaneiro na Importação e na Exportação, na modalidade de regime comum, restrito às operações de industrialização; b. qualificado como empresa preponderantemente exportadora mediante ato declaratório executivo, expedido pela RFB, que possibilite a suspensão do pagamento dos tributos Federais. Por fim, interessante observar que o Regime Especial Simplificado de Exportação não criou renúncia fiscal de nenhuma espécie (não há comprometimento em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal), vez que a legislação paulista do ICMS atualmente em vigor já prevê que as operações que destinem mercadorias ao exterior são desoneradas do imposto, com direito a manutenção dos créditos pelo contribuinte exportador. Em verdade, com a instituição desse Regime, se criou mecanismo de facilitação do controle das operações de exportação, ao mesmo tempo em que se evita que o contribuinte exportador venha a acumular créditos de ICMS, o que onera, do ponto de vista financeiro, as exportações realizadas. Feitos esses comentários, passaremos a analisar no presente Roteiro de Procedimentos os requisitos previstos na legislação para a fruição dos incentivos fiscais relacionado ao Regime Especial Simplificado de Exportação. Para tanto, utilizaremos como base os artigos 450-A a 450-I do RICMS/2000-SP, aprovado pelo Decreto nº /2000, bem como a Portaria CAT nº 31/2005, que disciplina a aplicação desse Regime. Base Legal: Arts. 7º, V e 450-A, 1º do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15); Decreto nº /2008 (UC: 20/07/15) e; Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 2) Regime Especial Simplificado de Exportação: O Regime Especial Simplificado de Exportação poderá ser concedido a contribuinte paulista que, devidamente credenciado perante a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz/SP), adquirir matéria-prima (MP), produto intermediário (PI) e material de embalagem (ME) para serem integrados no processo de fabricação de mercadoria destinada exportação. Registra-se que o tratamento tributário ora analisado (Regime Especial) se aplica, alternativamente, apenas ao contribuinte: a. habilitado em um dos seguintes regimes aduaneiros especiais administrados pela EFB, que preveem a suspensão do pagamento de tributos Federais: i. Recof (1); ii. Regime Especial de Entreposto Aduaneiro na Importação e na Exportação, na modalidade de regime comum, restrito às operações de industrialização (2); b. qualificado como empresa preponderantemente exportadora mediante ato declaratório executivo, expedido pela RFB, que possibilite a Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 6

2 suspensão do pagamento dos tributos Federais. Notas Tax Contabilidade: (1) O Recof permite a empresa beneficiária importar ou adquirir no mercado interno, com suspensão do pagamento de tributos, mercadorias a serem submetidas a operações de industrialização de produtos destinados à exportação ou ao mercado interno, observados as condições estabelecidas para fruição do Regime. Registra-se que atualmente é a Instrução Normativa RFB nº 1.291/2012 dispõe sobre o Recof. (2) Atualmente é a Instrução Normativa SRF nº 241/2002 dispõe sobre o Regime Especial de Entreposto Aduaneiro na Importação e na Exportação. Base Legal: Art. 450-A, caput, 1º do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15); IN SRF nº 241/2002 e; Art. 2º, caput da RFB nº 1.291/2012 (UC: 20/07/15). 3) Requisitos para a obtenção do Regime Especial: O Regime Especial Simplificado de Exportação condiciona-se a que: a. o contribuinte paulista interessado: i. esteja habilitado em um dos regimes aduaneiros especiais administrados pela RFB, indicados na letra "a" do capítulo 2 ou registrado como empresa preponderantemente exportadora; ii. esteja previamente credenciado perante a Sefaz/SP, nos termos da disciplina estabelecida pela Portaria CAT nº 31/2005; iii. integre a MP, PI e ME adquiridos com suspensão ou diferimento do imposto na fabricação de mercadoria a ser por ele exportada; b. a Sefaz/SP tenha livre e permanente acesso a sistema informatizado de controle exigido pela RFB; c. sejam regularmente cumpridos os procedimentos de controle estabelecidos pela Sefaz/SP. Base Legal: Art. 450-A, caput, 2º do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15) e; Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 4) Credenciamento: Para fins de fruição do Regime Especial Simplificado de Exportação de que tratam os artigos 450-A a 450-I do RICMS/2000-SP, o contribuinte localizado no Estado de São Paulo que atenda o disposto no capítulo 2 e no capítulo 3 acima, poderá solicitar o seu credenciamento no Regime mediante entrega, à repartição fiscal à qual estiver vinculado de requerimento, em 2 (duas) vias, assinado pelo representante legal, que contenha, no mínimo, a razão social, o endereço e os números de Inscrição Estadual (IE) e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do estabelecimento requerente, instruído com: a. documento que ateste o mandato dos administradores ou signatários; b. identificação do signatário, juntando-se prova de representação se for o caso; c. declaração de que o requerente não está sob ação fiscal e da existência ou não de Auto de Infração e Imposição de Multa (AIIM); d. relação dos insumos e componentes utilizados na fabricação dos produtos a serem exportados, bem como identificação e percentual esperado dos possíveis resíduos e perdas; e. relação dos produtos de sua fabricação, bem como dos respectivos modelos comerciais destinados à exportação; f. descrição do processo de industrialização e correspondente ciclo de produção; g. declaração de que emite seus livros fiscais por processamento eletrônico de dados e comprovação de que consta no cadastro da Sefaz/SP como usuário de sistema eletrônico de processamento de dados (3); h. lista dos fornecedores de MP, PI e ME cujo lançamento do ICMS na saída interna ficará diferido para o momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento requerente. Nota Tax Contabilidade: (3) Lembramos que todos os estabelecimentos paulistas estão obrigados à entrega da Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Sped-Fiscal - desde 01/01/2014, exceto os a seguir descritos, que ficam dispensados de sua apresentação: a) o Microempreendedor Individual (MEI) optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei) e; b) a Microempresa (ME) e a Empresa de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma do artigo 20, 1º da Lei Complementar nº 123/2006. Para os estabelecimentos mencionados na letra "b", a dispensa encerrar-se-á em 01/01/2016, quando estarão obrigados à EFD, podendo esta data ser antecipada a critério de cada UF. Base Legal: Cláusula 2ª do Protocolo ICMS nº 3/2011 (UC: 20/07/15) e; Art. 1º, caput da Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 6

3 4.1) Contribuinte habilitado no Recof ou Recinto Alfandegado: Em se tratando de contribuinte habilitado no Recof ou de Recinto Alfandegado devidamente habilitado perante a RFB para a realização de atividade de industrialização, o pedido de credenciamento no Regime Especial Simplificado de Exportação deverá se instruído, também, com: a. cópia do Ato Declaratório Executivo (ADE) de habilitação, emitido pela RFB; b. programa executável/interpretado do sistema de controle informatizado homologado pela RFB; c. programa executável/interpretado do sistema de controle informatizado adaptado para atender os módulos relativos ao ICMS. Os programas a que se referem às letras "b" e "c" deverão ser entregues em mídia digital não regravável devidamente acondicionados em envelope lacrado, acompanhados de declaração que ateste a sua veracidade. Base Legal: Art. 1º, 1º e 2º da Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 4.2) Estabelecimento industrial: Em se tratando de estabelecimento industrial beneficiário do Regime Especial de Entreposto Aduaneiro na Importação e na Exportação, administrado pela RFB, o pedido de credenciamento no Regime Especial Simplificado de Exportação deverá ser instruído, também, com: a. programa executável/interpretado do sistema de controle informatizado adaptado para atender os módulos relativos ao ICMS, observado o disposto no subcapítulo 4.1 acima; b. cópia do ADE de habilitação do recinto alfandegado, emitido pela RFB; c. cópia do despacho de credenciamento do recinto alfandegado no Regime Especial Simplificado de Exportação, emitido pela Sefaz/SP. O programa a que se refere à letra "a" deverá ser entregue em mídia digital não regravável devidamente acondicionado em envelope lacrado, acompanhado de declaração que ateste a sua veracidade. Base Legal: Art. 1º, 2º e 3º da Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 4.3) Empresa preponderantemente exportadora: Em se tratando de contribuinte qualificado como empresa preponderantemente exportadora, o pedido de credenciamento no Regime Especial Simplificado de Exportação deverá ser instruído, também, com: a. cópia autenticada do ADE expedido pela RFB que qualifique a empresa como preponderantemente exportadora ou que suspenda o pagamento dos tributos Federais sob condição de enquadramento como empresa preponderantemente exportadora; b. relação dos estabelecimentos da empresa, localizados no Estado de São Paulo ou em outra Unidade da federação (UF), com o respectivo endereço e número de IE. Base Legal: Art. 1º, 4º da Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 4.4) Análise do requerimento: O requerimento será examinado pelas autoridades fiscais receptoras para análise de seu objeto e verificação do atendimento das formalidades previstas no capítulo 4 e nos subcapítulo 4.1 a subcapítulo 4.3 acima, bem como o regular cumprimento das obrigações principal e acessórias, devendo ser: a. acolhido, se atendidas às formalidades, e encaminhado à Diretoria Executiva da Administração Tributária (Deat); b. devolvido ao requerente para as devidas providências, se constatadas irregularidades na instrução do pedido. A autoridade competente para deferir o pedido de credenciamento é o Diretor da Deat. Na hipótese de o pedido ser indeferido, o programa executável/interpretado e toda a documentação de instrução do referido pedido deverão ser devolvidos ao contribuinte, mediante comprovante de recebimento. Base Legal: Art. 1º, 5º a 7º da Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 5) Descredenciamento: O contribuinte será descredenciado do Regime Especial Simplificado de Exportação: a. nas hipóteses previstas no artigo 450-F do RICMS/2000-SP, quais sejam (4): i. for desabilitado do Regime Aduaneiro Especial administrado pelo RFB ou deixar de atender as condições previstas no capítulo 3 acima; Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 6

4 ii. não efetuar a entrega de declarações e informações econômico-fiscais ou deixar de cumprir qualquer outro controle estabelecido pela Sefaz/SP; iii. deixar de observar as disposições relativas ao Regime e as normas previstas na Portaria CAT nº 31/2005; iv. deixar de cumprir a obrigação principal; b. quando optar pela sua exclusão do Regime, caso em que o contribuinte deverá comunicar o fato à Sefaz/SP; c. quando deixar de entregar arquivos eletrônicos previstos na legislação. Nas hipóteses previstas nas letras "a" e "c", o contribuinte será descredenciado de ofício se, notificado a regularizar a situação, não o fizer no prazo indicado na Notificação, sendo que os efeitos do descredenciamento retroagirão à data da ocorrência do evento. O contribuinte descredenciado poderá voltar a ser beneficiário do Regime, a critério do Fisco, decorrido o prazo de 1 (um) ano da data do ato do descredenciamento, desde que: a. tenha cumprido todas as obrigações principal e acessórias relativas às operações realizadas durante o período de descredenciamento; b. atenda as condições previstas no capítulo 3 acima. Nota Tax Contabilidade: (4) Neste caso o descredenciado do Regime Especial se dará a partir da data da ocorrência das hipóteses ali listadas. Base Legal: Art. 450-F do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15) e; Art. 2º da Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 6) Publicação dos despachos de credenciamento e descredenciamento: A Deat, por meio do Diário Oficial do Estado (D.O.E), dará publicidade dos despachos relativos ao credenciamento e ao descredenciamento do Regime Especial Simplificado de Exportação. As informações relativas aos contribuintes credenciados e descredenciados serão disponibilizadas para consulta pública no site da Sefaz/SP, no endereço eletrônico Base Legal: Art. 3º da Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 7) Benefícios fiscais concedidos dentro do Regime Especial: Analisaremos nos próximos subcapítulos o benefício de diferimento do ICMS na saída de MP, PI e ME e da suspensão do imposto na importação de MP, PI e ME, desde que empregados na fabricação de produtos destinados a exportação, ambos concedidos dentro do Regime Especial Simplificado de Exportação. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 20/07/15). 7.1) Diferimento: O lançamento do ICMS incidente na saída interna de MP, PI e ME, com destino a contribuinte beneficiário do Regime Especial Simplificado de Exportação para fabricação de mercadoria a ser exportada, quando o contribuinte fornecedor constar do despacho relativo ao credenciamento, fica diferido para o momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento do contribuinte beneficiário. Nunca é demais lembrar que diferir o imposto é o mesmo que postergar o momento de sua cobrança, atribuindo a um terceiro a responsabilidade pelo seu recolhimento. Diante disso, observa-se que a operação amparada pelo diferimento do imposto é tributada normalmente. Base Legal: Art. 450-B do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15) ) Nota Fiscal relativa à saída: A Nota Fiscal relativa à saída de mercadoria destinada a contribuinte beneficiário do Regime Especial, sob amparo do diferimento, deverá ser emitida sem destaque do ICMS e conter, além dos demais requisitos previstos na legislação do imposto, os seguintes dados no campo "Informações Complementares": a. o número do ato concessivo do Regime de que é titular o destinatário da mercadoria; b. a expressão "Operação sujeita ao diferimento do ICMS com amparo no Regime Especial Simplificado de Exportação - artigo 450-B do RICMS". Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 6

5 Base Legal: Art. 450-H do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15) ) Lançamento e recolhimento do imposto diferido: A responsabilidade pelo recolhimento do ICMS diferido é do adquirente beneficiário do Regime Especial Simplificado de Exportação. Assim, o lançamento do imposto diferido na aquisição de MP, PI e ME de fornecedores estabelecidos em território paulista deverá ser efetuado da seguinte maneira: a. calcular o valor do imposto, mediante aplicação da tributação específica atribuída pela legislação do ICMS, sobre o valor da operação de que decorreu a entrada da mercadoria; b. escriturar a importância obtida no Livro Registro de Apuração do ICMS (LRAICMS), no quadro "Débito do Imposto - Outros Débitos", com a expressão "Entradas com Imposto a Pagar"; c. computar a mesma importância, quando for o caso, como crédito no Livro Registro de Entradas (LRE), no mesmo período em que o serviço tiver sido tomado ou a mercadoria tiver entrado no estabelecimento. Base Legal: Art. 116, caput do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15) e; Art. 6º da Portaria CAT nº 31/2005 (UC: 20/07/15). 7.2) Suspensão: O lançamento do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro de MP, PI e ME empregados na fabricação de mercadoria destinada à exportação, quando a importação seja promovida por contribuinte beneficiário do Regime Especial Simplificado de Exportação, fica suspenso por período idêntico ao previsto no Regime Aduaneiro Especial administrado pela RFB, no qual o contribuinte esteja habilitado. A referida suspensão condiciona-se a que o desembarque e o desembaraço da MP, do PI e do ME importados do exterior sejam realizados no Estado de São Paulo. Base Legal: Art. 450-C do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15) ) Nota Fiscal relativa à entrada - Importação: A Nota Fiscal relativa à entrada da mercadoria importada com suspensão do ICMS deverá ser emitida sem destaque do imposto e conterá além dos demais requisitos previstos na legislação, a referência ao número do ato concessivo do regime e a expressão "Importação amparada pelo Regime Especial Simplificado de Exportação", no campo "Informações Complementares". Base Legal: Art. 450-G do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15) ) Nota Fiscal relativa à saída para o exterior: A Nota Fiscal relativa à saída da mercadoria para o exterior deverá conter, no campo "Informações Complementares", a expressão "Operação amparada pelo Regime Especial Simplificado de Exportação" e o número do ato concessivo. Base Legal: Art. 450-I do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15) ) Lançamento e pagamento do imposto suspenso na importação: O lançamento do ICMS deverá ser efetuado pelo estabelecimento quando ocorrerem as seguintes hipóteses: a. exportação: i. da mercadoria resultante do processo de fabricação no qual tenham sido integrados a MP, o PI e o ME adquiridos sob amparo do Regime Especial Simplificado de Exportação; ii. da MP, PI ou ME no mesmo estado em que foram importados ou adquiridos no mercado interno; iii. de resíduo ou subproduto do processo industrial. b. saída interna ou interestadual: i. da mercadoria resultante do processo de fabricação no qual tenham sido integrados a MP, PI e ME adquiridos sob amparo do Regime Especial Simplificado de Exportação; ii. da MP, PI ou ME no estado em que foram importados; iii. de resíduo ou subproduto do processo industrial; c. perecimento, roubo, furto ou extravio da MP, PI ou ME, adquiridos sob amparo do Regime ou da mercadoria resultante do processo de fabricação no qual tenham sido integrados a MP, PI ou ME; d. decurso do prazo previsto no Regime Aduaneiro Especial administrado pela RFB, caso o contribuinte beneficiário do regime não promova a saída da mercadoria fabricada ou da MP, PI ou ME no mesmo estado em que foram adquiridos; e. cancelamento da habilitação ou desabilitação do contribuinte do Regime Aduaneiro Especial administrado pela RFB; f. descredenciamento do contribuinte do Regime Especial Simplificado de Exportação pela Sefaz/SP. O imposto devido deverá ser lançado na data de ocorrência das hipóteses previstas acima, sendo que: Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 6

6 a. na hipótese da letra "a", deverá ser observado o disposto nos artigos 428 e 429 do RICMS/2000-SP; b. nas hipóteses das letras "b" e "c", deverá ser recolhido por meio de Guia de Arrecadação Estadual (Gare-ICMS); c. nas hipóteses das letras "d", "e" e "f" deverá ser recolhido por meio de Gare-ICMS, acrescido de multa e demais acréscimos legais calculados desde a data do desembaraço aduaneiro. Base Legal: Art. 450-D do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15). 8) Resíduos, subprodutos resultantes do processo industrial: Relativamente a resíduos, subprodutos do processo industrial e perda inerente ao processo deverá ser observado o seguinte: a. os resíduos e subprodutos do processo industrial que se prestarem à utilização econômica deverão ser: i. exportados; ii. destinados para consumo no mercado interno, hipótese em que será devido o imposto relativo à operação de saída; iii. destruídos, às expensas do beneficiário do Regime; b. para a perda inerente ao processo, assim entendida a redução quantitativa de estoque de MP, PI ou ME que, por motivo de deterioração ou defeito de fabricação, tornaram-se inúteis para utilização produtiva, ou que foram inutilizadas acidentalmente no processo produtivo, fica estabelecido o percentual máximo de tolerância de 1% (um por cento). O imposto devido, correspondente às perdas que excederem o percentual de tolerância fixado na letra "b", deverá ser recolhido por meio de Gare-ICMS. Base Legal: Art. 450-E do RICMS/2000-SP (UC: 20/07/15). 9) Procedimento de controle: Além do cumprimento das demais obrigações principal e acessórias previstas na legislação, o contribuinte beneficiário do Regime deverá observar as disposições do Manual de Orientação constante no Anexo Único da Portaria CAT nº 31/2005. Aplica-se, supletivamente, o disposto na legislação Federal, no que se refere aos procedimentos de controle obrigatórios para a fruição dos regimes especiais administrados pela RFB de que trata a Portaria CAT nº 31/2005. Os contribuintes credenciados no Regime Especial Simplificado de Exportação, assim como os contribuintes que promoverem operações de saída com diferimento do lançamento do imposto previsto no artigo 450-B do Regulamento do ICMS deverão entregar arquivo eletrônico contendo os registros fiscais da totalidade das operações e prestações realizadas no período, nos termos da Portaria CAT nº 32/1996. Base Legal: Portaria CAT nº 32/1996 (UC: 20/07/15) e; Arts. 4º e 5º e Anexo Único da (UC: 20/07/15). Informações Adicionais: Este material foi escrito em 20/07/2015 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 10/08/2015, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 6

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