Aspectos Físicos do Futebol Aprofundamento em Futebol

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1 Aspectos Físicos do Futebol Aprofundamento em Futebol QUAIS AS AÇÕES A SEREM FEITAS? 3 Testar, Medir e Avaliar Teste - É um instrumento, procedimento ou técnica usado para se obter uma informação. Medida - É o processo utilizado para coletar as informações obtidas pelo teste, atribuindo um valor numérico aos resultados. Avaliação Determina a importância ou o valor da informação coletada. Classifica os testandos, reflete o progresso, indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos. 1

2 QUAIS AS PRINCIPAIS CAPACIDADES FÍSICAS A SEREM AVALIADAS? VELOCIDADE AGILIDADE POTÊNCIA FLEXIBILIDADE POTÊNCIA ANAERÓBIA RESISTÊNCIA ANAERÓBIA POTÊNCIA AERÓBIA (VO2) LIMIAR ANAERÓBIO Velocidade Lançada 30 metros 5 metros Início 30 metros lançados 5 metros de aceleração 3 tiros. Tirar a média Comparar com o grupo Fim A velocidade é a máxima capacidade de deslocamento em uma unidade de tempo sem perda aparente de energia. Barbanti (1997) 2

3 Agilidade A agilidade é a valência física que permite ao atleta executar movimentos rápidos, ligeiros, coordenados e com mudanças bruscas de direção. SHUTTLE RUN Verificar o tempo final. Comparar com o grupo Barbanti (1997) 9,14 metros Potência Potência é a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade de tempo. 3

4 Flexibilidade e Prevenção de Lesões A limitada flexibilidade é frequentemente associada a uma maior incidência de lesões musculares. A hipermobilidade aumenta a instabilidade articular aumentando o risco de lesões esportes de contato Pouca base científica para suportar tais afirmações... PREVENÇÃO DE LESÕES? HERBERT e GABRIEL BMJ 15: 1-5,

5 Pope et al. (2000) Med Sci Sport Exerc 1538 recrutas do exército Realizaram durante 12 semanas de treinamento militar corrida, calistenia, lutas... Metade dos sujeitos realizou antes de cada sessão 1 série de 20 seg em 6 exercícios A incidência de lesões não foi diferente para os dois grupos. Cada recruta teria que alongar 5 minutos por 3100 sessões de treinamento para prevenir a ocorrência de uma única lesão!!!!! Pope RP, Herbert RD, Kirwan M, ID, Grahan BJ. A randomized trial of preeexercise stretching for prevention of lower-limb injury. Med Sci Sports Exerc 2000;32: Shrier I. (2004) Clin J Sport Med Analisou 32 estudos Alongamento melhora o desempenho muscular? Nenhum estudo sugeriu que o alongamento era benéfico para o desempenho de força, torque e salto. 20 estudos relataram que o alongamento agudo diminuía a performance Shrier I. Does stretching improve performance? A systematic and critical review of the literature. Clin J Sport Med 2004;14:

6 Avaliação da Flexibilidade Os testes para a avaliação da Flexibilidade podem ser divididos em três grupos: Teste Angular Goniometria Teste Linear Sentar e alcançar (Wells e Dillon, 1952) Teste Adimencional Flexiteste Teste Adimensional: São os testes que constituem-se na interpretação dos movimentos articulares, comparando-os com uma folha de gabarito. Flexiteste (Araújo e Pavel, 1986) O teste requer muita prática e é um teste um pouco longo. O teste consiste na apreciação da flexibilidade passiva fisiológica máxima de vinte movimentos em sete grupos articulares: Tornozelo, Joelho, Quadril, Tronco, Punho, Cotovelo e Ombro. Oito movimentos pelos membros inferiores, três pelo tronco e nove pelos membros superiores. A medida é obtida pela comparação da amplitude alcançada em cada um dos movimentos com mapas de avaliação, nos quais são retratadas em gradações que vão de 0 a 4 em escala crescente e descontínua, perfazendo cinco valores possíveis. Somente números inteiros podem ser atribuídos, de forma que amplitudes intermediárias são consideradas pelo valor inferior. 6

7 Cada cotação é associada a um julgamento de valor em relação a amplitude alcançada, como segue: Valor 0 muito pequena Valor 1 pequena Valor 2 média Valor 3 grande Valor 4 muito grande Sequência recomendada Cinco alterações de posição, da seguinte forma: a) I, II e V (deitado em decúbito dorsal) b) III, VI, X, XI, XVII, XVIII, XIX e XX (deitado em decúbito ventral) c) VIII (deitado em posição lateral) d) IX e VII (sentado) e) XVI, XII, XIII, XIV, XV e IV (em pé) 7

8 Flexíndice Obtido através da soma dos escores obtidos nos vinte movimentos. Há uma tendência a indivíduos não atléticos adotarem um comportamento central, exibindo escores 2 para a maioria dos movimentos e um flexíndice variando entre 30 e 50 pontos. Escala Conceito 20 Flexibilidade muito pequena Entre 21 e 30 Flexibilidade pequena Entre 31 e 40 Flexibilidade média (-) Entre 41 e 50 Flexibilidade média (+) Entre 51 e 60 Flexibilidade grande 60 Flexibilidade muito grande Potência Anaeróbia RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test ) Desenvolvido na University of Wolverhampton (UK) Visa testar o desempenho anaeróbio de um atleta. O RAST é semelhante ao Wingate Test, isso proporciona para os treinadores medidas de potência e índice de fadiga IF). O teste de Wingate é mais específico para ciclistas considerando que o RAST provê um teste que pode ser usado com atletas de desportos acíclicos. 8

9 RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test ) 35 metros 6 tiros na máxima velocidade Descanso entre tiros: 10 segundos Melhor Velocidade (MV): menor tempo em seg. Pior Velocidade (PV): maior tempo em seg. Determinar o Peak Power e o Índice de Fadiga (IF) RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test ) Exemplo: T1 = 4.4 seg T2 = 4.5 seg T3 = 4.7 seg T4 = 4.8 seg T5 = 5.0 seg T6 = 5.2 seg Vel = (35 / Menor Tempo) Vel = (35 / 4,4) Vel = 7,95 m/seg Passando para Km/hora Vel Km = Vel m/seg x 3,6 Vel Km = 7,95 x 3,6 Vel Km = 28,62 (peak power) Melhor Velocidade = 28,62 Km 9

10 RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test ) Exemplo: T1 = 4.4 seg T2 = 4.5 seg T3 = 4.7 seg T4 = 4.8 seg T5 = 5.0 seg T6 = 5.2 seg Vel = (35 / Maior Tempo) Vel = (35 / 5,2) Vel = 6,73 m/seg Passando para Km/hora Vel Km = Vel m/seg x 3,6 Vel Km = 6,73 x 3,6 Vel Km = 24,22 Pior Velocidade = 24,22 Km RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test ) ÍNDICE DE FADIGA - IF IF = ((MV PV) / MV) x 100 IF = (28,62 24,22) / 28,62) x 100 IF = 15,37 % QUANTO MAIOR O IF, MAIS LÁTICO QUANTO MENOR O IF, MAIS ATP-CP 10

11 Resistência de Velocidade 0 m 20 m 30 m 10 m 230 metros 3 tiros. Tirar a média Comparar com o grupo 35 m 40 m Manter a máxima velocidade no maior tempo possível. VO2 Volume de Oxigênio Consumo de oxigênio efetivamente foi utilizado a nível celular Pode ser: Repouso ou MET, Submáximo e Máximo Como medir? Testes Diretos Testes Indiretos Ergoespirometria Uso de Equações 11

12 VO2 Volume de Oxigênio Testes Diretos Ergoespirometria VO2 Volume de Oxigênio Testes Indiretos BANCO Utilização de Equações ESTEIRA ROLANTE PISTA CICLOERGÔMETRO 12

13 VO2 Volume de Oxigênio ART WELTMAN - PISTA Percorrer 3200 metros no menor tempo Fazer a correção do tempo em segundos Ex: 3200 metros em CORREÇÃO DO TEMPO Tc = (tempo em seg x 100) / 60 Tc = (46 x 100) / 60 Tc = 4600 / 60 Tc = 76,6 ou 77 DETERMINAÇÃO DO VO2 máx VO2 = 118,4 (4,77 x Tc) VO2 = 118,4 (4,77 x 15,77) VO2 = 118,4 75,22 VO2 = 43,18 ml.kg.min Utilizar este valor Limiar Anaeróbio O principal fator limitante da capacidade de trabalho, na execução dos exercícios de caráter anaeróbio glicolítico, é a significativa concentração de Lactato, que leva à diminuição das propriedades de contração dos músculos e exerce influências sobre os outros sistemas do organismo. Zakharov & Gomes (2003) A produção de lactato é acelerada quando o exercício torna-se mais intenso as células musculares não conseguem oxidar o lactato com seu ritmo de produção, nem atender aerobicamente as demandas energéticas adicionais. McArdle (1998) 13

14 Limiar Anaeróbio Métodos Invasivos (direto) ERGOESPIROMETRIA LACTACIDEMIA INVASIVA Métodos Não Invasivos (indireto) CONCONI Deflexão da FC ART WELTMAN Determinação da Velocidade de Limiar Limiar Anaeróbio LIMIAR DA DEFLEXÃO DA FC CONCONI A determinação indireta do limiar anaeróbio através da identificação, em um teste progressivo, do ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC), a partir do qual ocorre a perda da linearidade em resposta ao aumento da intensidade do Exercício. CONCONI (1982) Devido à praticidade e fidedignidade, pode-se sugerir o LC como o método para determinação do LAn mais indicado para academias. SILVA e Col (2005) 14

15 Limiar Anaeróbio ART WELTMAN - PISTA Percorrer 3200 metros no menor tempo Fazer a correção do tempo em segundos Ex: 3200 metros em CORREÇÃO DO TEMPO Tc = (tempo em seg x 100) / 60 Tc = (46 x 100) / 60 Tc = 4600 / 60 Tc = 76,6 ou 77 Utilizar este valor VELOCIDADE DO LIMIAR VL = 509,5 (20,82 x Tc) VL = 509,5 (20,82 x 15,77) VL = 509,5 328,33 VL = 181,17 metros / minuto Passar a VL em m/min para Km/hora Limiar Anaeróbio ART WELTMAN - PISTA VELOCIDADE DO LIMIAR VL = 181,17 metros / minuto TRANSFORMAÇÃO DA VL VL km = VL m/min x 0,06 VL km = 181,17 x 0,06 VL km = 10,87 Km / hora 15

16 Limiar Anaeróbio COMO TREINAR? VELOCIDADE DO LIMIAR VL = 10,87 Km/h 1. Qual a Distância (ex: 258m) 2. Determinar o tempo por volta TEMPO POR VOLTA Tv = (Distância x 3,6) / VL Tv = (258 x 3,6) / 10,87 Tv = 928,8 / 10,87 Tv = 85 segundos ou 1 25 Dividir o Tempo total da volta por 4 Tv = 85 segundos ou / 4 = 21 segundos por parcial

17 MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADO - ADULTO AA Anaeróbio Alático Al Anaeróbio Lático R Recuperação (intervalo entre séries) A Ativa (entre 40 a 50% do VO2) P Passiva (abaixo de 40% do Vo2) L Longa (acima de 1:4) C Curta (abaixo de 1:4) MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADO AARAC resistência a acidose AARPL restauração de ATP ALRAL remoção de acidose AARPC mista (resistência a acidose e pouco restauração de ATP) 17

18 CARGA DE TREINAMENTO Aspectos Determinantes Conteúdo da carga 1. NÍVEL DE ESPECIFICIDADE A partir da década de 90 CARGAS GERAIS CARGAS ESPECIAIS POTENCIAL DE TREINAMENTO Forma como a carga estimula a condição do atleta. Diminui com o crescimento do condicionamento Carga Especial CARGA GERAL Até a década de 90 Carga Especial CARGA DE TREINAMENTO Aspectos Determinantes Volume da Carga É determinada pelo jogo! 1. MAGNITUDE DA CARGA medida quantitativa global da carga 2. INTENSIDADE DA CARGA trata do aspecto qualitativo da carga. É a força de estímulo que manifesta o desportista durante o esforço. 3. DURAÇÃO DA CARGA - aspecto fundamental do volume. Considerar o tempo total e a distancia realizada 18

19 CARGA DE TREINAMENTO Aspectos Determinantes Organização da carga Interconexão entre as cargas RESISTÊNCIA POSITIVA 1. Aeróbios depois de anaeróbios aláticos. 2. Aeróbios depois de anaeróbios láticos de baixo volume. NEGATIVA 1. Anaeróbios aláticos depois de anaeróbios láticos. 2. Anaeróbios láticos depois de grandes volumes aeróbios 3. Anaeróbio lático depois de anaeróbios aláticos. CARGA DE TREINAMENTO Organização da Intensidade da carga I = FC de trabalho FC de repouso x 100 % FC máxima FC de repouso FC de trabalho = carga de trabalho FC repouso = medida ao acordar FC máxima = medida em teste ergométrico EXEMPLO FC de trabalho = 160 bpm FC repouso = 50 bpm FC máxima = 188 bpm QUAL A INTENSIDADE DE TRABALHO a 160 BPM? INTENSIDADE I = (160 50)/(188 50) x 100 I = (110 / 138) x 100 I = 0,79 x 100 I = 79,71 % 19

20 CLASSIFICAÇÃO DAS CARGAS PELA ZONA DE INTENSIDADE Gomes (2002) TEMPO DE RECUPERAÇÃO DAS CAPACIDADES DE TREINAMENTO APÓS ESTÍMULOS EM DIVERSAS FONTES ENERGÉTICAS v L E G E N D A V = Velocidade de força AN = Resistência Anaeróbia A = Resistência Aeróbia h 1 Velocidade de Força 2 Resistência Anaeróbia 3 - Resistência Aeróbia 20

21 TEMPO DE RECUPERAÇÃO DAS CAPACIDADES DE TREINAMENTO APÓS ESTÍMULOS EM DIVERSAS FONTES ENERGÉTICAS AN L E G E N D A V = Velocidade de força AN = Resistência Anaeróbia A = Resistência Aeróbia h 1 Velocidade de Força 2 Resistência Anaeróbia 3 - Resistência Aeróbia TEMPO DE RECUPERAÇÃO DAS CAPACIDADES DE TREINAMENTO APÓS ESTÍMULOS EM DIVERSAS FONTES ENERGÉTICAS A L E G E N D A V = Velocidade de força AN = Resistência Anaeróbia A = Resistência Aeróbia h 1 Velocidade de Força 2 Resistência Anaeróbia 3 - Resistência Aeróbia 21

22 VO2 (ml/kg/min) Dados cedidos por Altamiro Botino 70,0 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 59,0 50,7 57,1 54,5 53,5 43,7 44,4 48,4 41,1 LA PCR Max 59,5 51,1 44,8 57,8 57,9 53,6 48,1 47,6 43,3 42,4 56,4 45,0 54,8 50,2 50,3 49,3 38,5 41,0 59,1 55,0 48,0 56,1 49,1 58,5 53,7 44,5 67,8 63,8 52,3 56,4 48,4 47,3 43,6 50,3 40,5 54,2 51,5 38,1 57,9 57,2 57,4 57,1 56,7 52,8 53,0 42,2 63,5 55,4 44,7 61,3 51,4 62,5 49,0 53,8 50,5 40,0 61,0 60,5 61,2 61,6 57,1 65,3 49,0 47,2 46,3 45,8 45,0 fórmulas preditivas 36,8 59,7 52,6 38,3 61,1 58,5 46,3 54,0 53,0 53,7 48,8 50,8 50,3 60,7 59,6 56,6 53,7 44,1 43,6 42,8 42,3 41,2 VELOCIDADE (KM/H) Dados cedidos por Altamiro Botino 21,0 LA PCR Max 20,5 20,1 20,1 20,1 20,0 19,0 19,4 18,9 18,8 18,5 18,5 18,9 19,2 18,8 19,3 18,5 19,3 18,9 18,9 18,5 19,3 19,3 18,9 19,3 18,9 18,5 18,5 18,5 18,0 18,0 17,7 18,1 18,0 17,7 17,7 18,0 17,8 17,7 17,7 17,7 17,7 17,7 17,7 17,7 18,0 17,0 16,0 17,1 15,5 15,2 17,1 16,9 16,9 16,5 16,1 16,0 15,5 15,5 15,2 17,1 16,3 16,1 16,9 16,9 16,9 17,3 16,9 15,2 15,2 15,2 16,1 17,1 16,9 15,5 16,3 15,2 15,0 14,6 14,4 14,4 14,6 14,6 14,4 14,4 14,4 14,4 14,4 14,0 13,8 13,6 13,6 13,6 13,8 13,6 13,6 13,6 13,6 13,6 13,6 13,6 13,0 12,8 13,0 13,0 13,0 12,8 12,8 13,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,2 22

23 RECOMENDAÇÕES Treinos próximos do PCR (intervalos curtos) Recuperação passiva (característica do esporte) Estimular as mudanças de direção e sentido (inclusive corrida lateral / de costas) Campos reduzidos (pequenos jogos) Controle da FC Cuidado ao prescrever próximo de viagens longas Atenção especial à inflamação crônica (antinflamatórios) Exigência de calçado/bandagens adequados Ajustes nutricionais (pré/durante/pós) 23

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