CONHECER E RECOMENDAR O COMBUSTÍVEL CORRETO PARA SEU CLIENTE É TÃO IMPORTANTE QUANTO SABER REPARAR BEM UM CARRO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECER E RECOMENDAR O COMBUSTÍVEL CORRETO PARA SEU CLIENTE É TÃO IMPORTANTE QUANTO SABER REPARAR BEM UM CARRO."

Transcrição

1 A marca Shell é licenciada para Raízen, uma joint venture entre Shell e Cosan. CONHECER E RECOMENDAR O COMBUSTÍVEL CORRETO PARA SEU CLIENTE É TÃO IMPORTANTE QUANTO SABER REPARAR BEM UM CARRO. CONHEÇA TODA A LINHA SHELL V-POWER E SAIBA QUAL O MELHOR COMBUSTÍVEL PARA CADA NECESSIDADE. Você já reparou como os veículos ficaram mais tecnológicos nos últimos anos? Pois é, assim como todos os sistemas foram incorporando tecnologia, os combustíveis também. Hoje em dia, conhecer bem sobre combustíveis para indicar ao cliente o melhor para cada necessidade se tornou essencial para o reparador automotivo. Neste encarte, vamos explicar como toda essa mudança tecnológica transformou o mercado e falar um pouco mais sobre combustíveis e sua importância no processo de reparação e manutenção preventiva de veículos. DO CARBURADOR À TURBOALIMENTAÇÃO Antigamente, quando recebíamos em nossas oficinas um veículo carburado com dificuldade na partida, pouca potência e falhas em geral, era quase uma regra verificar algum problema na bomba de combustível (mecânica), nos filtros, e na giclagem do carburador. Nessa época, a gasolina era apenas uma coadjuvante no processo de reparação, pois os sistemas de alimentação mais antigos tinham características simples, o que dava certa flexibilidade contra a ação nociva da gasolina de má qualidade. Naquele tempo, as válvulas de admissão e escape abriam e fechavam em tempos e deslocamentos

2 TIPOS DE GASOLINA DISPONÍVEIS NO MERCADO BRASILEIRO. No Brasil, existem três tipos de gasolina disponíveis nos postos de combustíveis, todas de acordo com as especificações técnicas estabelecidas pela Resolução ANP no. 40, de 25/10/2013: Tipo C (Comum) contém atualmente 27% de etanol anidro adicionado ao combustível bruto estabelecido pela Lei nº 8723 de 28/10/1993. Sua octanagem especificada pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) deve ser no mínimo de 82 MON e 87 IAD (índice antidetonante). Tipo C (Aditivada) - é a gasolina tipo C acrescida de aditivo com funções específicas. Todo aditivo deve ser registrado na ANP para comprovar sua eficácia. Esses aditivos possuem fórmulas desenvolvidas por diferentes distribuidores e seus benefícios são o que os diferenciam das gasolinas das diversas marcas. A gasolina aditivada possui a mesma octanagem da gasolina C. Tipo C (Premium) contém etanol anidro em percentual estabelecido por lei de 25%, e graças à formulação química diferenciada durante seu refino, sua octanagem é de 91 IAD. NOTA: octanagem é a medida de resistência de uma gasolina a uma queima espontânea que ocorre dentro da câmara de combustão fora do tempo de ignição, ou seja, sem que a faísca da vela tenha sido disparada pelo sistema de ignição. Assim, com maior octanagem, é possível que os motores operem com maiores taxas de compressão, o que se traduz em melhor eficiência. fixos e pré-determinados pelos cames do comando de válvulas. Assim, para extrair mais potência desses motores, era comum os preparadores instalarem um comando bravo, que alterava (também de forma fixa) o momento de abertura/fechamento e permanência para gerar maior potência nas altas rotações, porém o preço pago por esse ganho extra de potência era alto: Prejudicava o rendimento em baixa rotação com significativo aumento do consumo e emissões e, às vezes, tornava a marcha lenta totalmente irregular (embaralhada). Nos motores modernos, os comandos, tanto das válvulas de admissão quanto de escape, podem ter seus tempos de abertura/ fechamento e permanência alterados de forma dinâmica graças a um mecanismo eletro/mecânico (controlado pela ECU). Assim, é como se o motor ganhasse (automaticamente) um comando bravo em alta rotação, entregando mais potência e eficiência na queima (menos emissões), principalmente nos motores de 16 válvulas. Quando opera em baixa rotação, o comando fica manso, entregando torque nas baixas rotações e uma marcha lenta extremamente irregular. Nos sistemas Valvematic, Valvetronic, Multiair e outros, o objetivo é o mesmo do comando variável, porém o mecanismo de acionamento das válvulas deixa de ser mecânico para ser eletronicamente controlado. Essa característica confere ainda mais precisão e inúmeras possibilidades de combinação dos momentos de abertura/ fechamento e permanência/ângulo. QUAIS OS TIPOS DE GASOLINA MAIS INDICADOS NAS OFICINAS? Em pesquisa realizada em 2014 pela CINAU Central de Inteligência Automotiva (do Grupo Oficina Brasil), identificou-se que os reparadores não são unânimes quando o assunto é gasolina: 58% indicam GASOLINA ADITIVADA 28% indicam GASOLINA COMUM 14% indicam GASOLINA PREMIUM Nesse tipo de acionamento das válvulas, o sistema garante tanta precisão e controle que, em alguns casos, o corpo de borboleta do sistema de admissão de ar é removido e o controle da entrada de ar é feito diretamente pelas válvulas de admissão. Outra inovação técnica agregada aos motores modernos com o mesmo objetivo de garantir maior eficiência ou, em outras palavras, mais potência com menor consumo e menor geração de emissões foi a Injeção Direta de Combustível. Nesse caso, a gasolina é injetada diretamente dentro do cilindro do motor e o sistema também é projetado para atuar de forma variável conforme o grau de exigência do motor.

3 COMBUSTÍVEIS ADULTERADOS: UMA REALIDADE QUE PRECISA SER OLHADA DE FRENTE. Um dos graves problemas que ainda enfrentamos é a existência de combustíveis adulterados. Além de crime contra o consumidor, existem ainda os riscos do manuseio e armazenagem inadequados dos produtos e da exposição das pessoas a substâncias que podem causar câncer. Conheça as causas mais comuns de adulteração que encontramos no mercado: Por exemplo, com baixa carga do motor (trânsito normal ), a gasolina é injetada no final do tempo de compressão (pouco antes da ignição da vela), para que com menos combustível se consiga uma queima mais eficiente. Já num momento de muita exigência do motor (arrancada, alta velocidade), quando há necessidade de maior quantidade de combustível, o sistema passa a injetar o combustível no coletor de admissão (injeção direta) com aplicação de maiores quantidades de gasolina para o regime de maior potência, e também atua como um recurso de refrigeração, evitando o superaquecimento. Desde sempre, o turboalimentador e os compressores foram vistos como grandes aliados dos motores à combustão para elevação da potência. O raciocínio para que isso aconteça é obvio: o turbo (ou compressor) comprime e mistura ar ao combustível e isso permite que mais quantidade seja admitida no cilindro. No tempo do carburador, manter a mistura adequada com grandes variações de pressão era um desafio. Assim, os motores carburados e turbinados apresentavam passagens de carburação, falhas, consumo elevado e emissões. Com o advento da injeção eletrônica, a associação do motor com o turbo ganhou muita eficiência, pois o sistema administra com extrema precisão as diferentes condições de admissão da mistura. Cada vez mais a indústria automotiva apresenta carros turbinados, em que motores com menores cilindradas entregam mais potência e menor consumo. Com isso, a gasolina ganhou um papel de destaque para o bom funcionamento dos motores atuais. Os novos motores são desenvolvidos com foco no aumento da eficiência e diminuição das emissões de gases poluentes. Adição de etanol à gasolina acima do limite especificado: esta adulteração prejudica a partida, limita o desempenho do motor e causa um aumento excessivo do consumo; Adição de água ao etanol: neste caso, ocorre dificuldade de partida e perda de desempenho. Em casos mais extremos, há risco de calço hidráulico dentro do cilindro devido à alta concentração de água; Adição de solventes à gasolina ou ao etanol: este é o pior dos tipos de adulteração. Agride diretamente todo o sistema de alimentação e a bomba de combustível, e danifica todos os componentes de vedação, além de gerar problemas de partida e aumento do consumo. O QUE É O DNA DA SHELL? Um dos maiores pesadelos do motorista é encher o tanque com combustível adulterado e ver seu carro começar a falhar. Para evitar esse pesadelo e garantir segurança e tranquilidade a seus clientes, a Shell criou um selo de qualidade, como uma impressão digital, atestando que a formulação do combustível Shell não foi adulterada. O DNA Shell funciona como um código genético de verdade, mapeando a autenticidade e a qualidade dos combustíveis (gasolina, etanol e diesel comuns e os combustíveis da família Shell V-Power e Shell Evolux). Além disso, a Shell é a primeira marca a utilizar laboratórios móveis que verificam frequentemente as especificações dos combustíveis comercializados nos postos Shell. Os técnicos dos laboratórios analisam os combustíveis à venda, atestando sua origem 100% Shell.

4 Mas como garantir que toda essa eficiência seja de fato alcançada sem se preocupar com o combustível no tanque? Como nem todos os combustíveis são iguais, produtos de baixa qualidade podem comprometer o funcionamento do motor e causar danos e panes. O combustível mudou seu papel de agente da combustão para também contribuir na limpeza, lubrificação e até mesmo na troca de calor entre peças. Essas características dos combustíveis de boa qualidade fazem dele um agente positivo na manutenção preventiva do motor de forma continuada. No próximo capítulo do programa, vamos nos aprofundar nos benefícios do combustível aditivado e responder a questões que possam ter surgido nesta primeira etapa. Fique ligado na edição de fevereiro. Você receberá o 2º Capítulo do Programa Autoridade em Combustível Shell. Não deixe de acessar OFICINABRASIL.COM.BR/AUTORIDADE e garantir seu Certificado.

5 AUTORIDADE EM COMBUSTÍVEL SHELL. UM CERTIFICADO PARA VOCÊ SENTIR ORGULHO. E PARA SEU CLIENTE SENTIR CONFIANÇA. Confira nas próximas páginas o segundo capítulo do Programa Autoridade em Combustível Shell. Acesse oficinabrasil.com.br/autoridade

6 CONHECER E RECOMENDAR O COMBUSTÍVEL CORRETO PARA SEU CLIENTE É TÃO IMPORTANTE QUANTO SABER REPARAR BEM UM CARRO. AFINAL, O QUE É GASOLINA? A gasolina, em conjunto com o ar admitido pelo motor e a centelha da vela, realiza a combustão dentro dos cilindros. Ela poderia até ser chamada de o alimento do veículo. Sua composição química é basicamente formada por hidrocarbonetos e, em menor quantidade, por produtos oxigenados. Temos ainda a presença de compostos de enxofre, nitrogênio e organometálicos em baixas concentrações. QUAIS OS IMPACTOS QUE A GASOLINA COMUM PODE TRAZER AO MOTOR? Visando entender qual o melhor combustível para o Brasil, a Shell realizou um estudo com diferentes carros que rodaram por ruas e estradas do Brasil. Esses veículos foram examinados com um boroscópio (endoscópio), um dispositivo que permite observar as válvulas de admissão sem a necessidade de remover o cabeçote do motor. Várias imagens digitais foram gravadas e

7 estudadas em laboratório para permitir a classificação da quantidade de depósitos de carbono (carvão) presente nas válvulas. Esses depósitos podem causar maior consumo do combustível, alterações na marcha lenta e falhas no motor, além de aumento na emissão de poluentes (hidrocarbonetos não queimados e outros gases da combustão). As figuras abaixo demonstram a quantidade de depósitos de carbono em algumas válvulas de admissão após os veículos rodarem cerca de km apenas com gasolina comum. Os percursos assumidos, nesse teste, foram mistos, variando entre cidade e estrada. e que possuam um pacote de aditivos capazes de preservar os controles de injeção com a eficiência para a qual foram projetados. Estes aditivos desempenham funções específicas no combustível, acompanhe a seguir como cada um deles ajuda no funcionamento mais eficiente dos motores de alta tecnologia dos veículos de hoje: Detergente tem a função de evitar a formação dos resíduos carbônicos deixados pela queima da gasolina, e também os provenientes do blow-by (respiro do cárter), que se depositam sobre as válvulas de admissão. Mantém limpos os bicos injetores, colaborando para uma entrega uniforme no volume de combustível e para a correta formação de spray em suas pontas; Dispersante quebra os resíduos removidos pelo detergente em finas partículas, que podem passar pelos filtros sem causar bloqueio (no caso de remoção no tanque de combustível) e pelos orifícios dos injetores sem causar entupimentos. FMT (Friction Modification Technology) - sua função é reduzir a fricção (atrito) na área de contato entre o primeiro anel de compressão dos pistões e a camisa dos cilindros. Essa função é importante pois parte da energia gerada pela queima do combustível dentro da câmara de combustão é perdida para o ambiente na forma de calor, o que ocorre pela fricção mencionada. Quando os veículos são abastecidos com combustível comum, é fácil perceber o nível de depósitos de hidrocarbonetos (carvão) nas válvulas de admissão. Então, todo o carvão que fica acumulado nos injetores, nas válvulas e nos dutos de admissão interfere diretamente no desempenho do motor. Em resumo: é aconselhável que, para o correto funcionamento, motores modernos sejam alimentados com combustível de alta qualidade A GASOLINA ADITIVADA DE ÚLTIMA GERAÇÃO A gasolina Shell V-Power Nitro+ e seu pacote de aditivos, como veremos à frente,

8 E QUAIS OS BENEFÍCIOS DA SHELL V-POWER NITRO+? foram concebidos para reduzir a ação do maior inimigo dos motores de última geração: o atrito gerado que compromete o desempenho de todos os recursos tecnológicos aplicados a essas máquinas fantásticas. Graças aos exclusivos aditivos adicionados à gasolina Shell V-Power Nitro+, acontece uma ação lubrificante e limpadora de todo o sistema de alimentação, que permite o melhor aproveitamento destas tecnologias em prol do ganho de eficiência dos motores (mais potência, economia e menores emissões). A Shell V-Power Nitro+ foi desenvolvida para agir a partir do momento em que chega ao motor, reduzindo o acúmulo de impurezas que podem afetar o desempenho do seu carro. Em comparação com a Shell V-Power anterior, temos 70% a mais de Friction Modification Technology (FMT). Essa tecnologia foi testada com a Ferrari, como parte de nossa longa parceria técnica, e é projetada para reduzir instantaneamente o atrito em áreas críticas do motor e, assim, ajudá-lo a entregar mais potência. Os motores evoluíram e a Shell V-Power Nitro+ é a gasolina com a mais avançada tecnologia, desenvolvida para fornecer a todos os motores o melhor rendimento e desempenho, mesmo em motores flex ou que nunca abasteceram com gasolina aditivada.

9 Além disso, possui nitrogênio em sua fórmula, já que um dos fatores-chave para a concepção de um combustível é a sua ação detergente. Com o nitrogênio, que é um gás inerte, propiciase um balanceamento da molécula do aditivo detergente, influenciando diretamente sua cadeia química. Com a injeção direta de combustível, há um aumento considerável da temperatura e da pressão que atuam sobre o bico injetor na câmara de combustão. O desafio global é desenvolver motores com mais desempenho, que incorporem todos os avanços tecnológicos e que poluam menos, e Shell V-Power Nitro+ é a resposta tecnológica a esse desafio. Seu cliente também vai sentir a diferença, pois motores e carros diferentes respondem de maneira diferente aos benefícios da Shell V-Power Nitro+, de acordo com a condição do motor e maneira de dirigir. Shell V-Power Nitro+ foi desenvolvida para promover uma ação instantânea no motor, gerando uma melhora no desempenho do motor e propiciando a limpeza e manutenção do sistema de injeção. Estimule seus clientes para fazerem o teste! Nitro+ revitaliza o funcionamento do motor desde o primeiro abastecimento, melhorando o desempenho e a agilidade de resposta. A GASOLINA DE ALTA OCTANAGEM PARA MOTORES DE ALTO DESEMPENHO A gasolina Shell de maior octanagem no Brasil, desenvolvida para aplicação em veículos de alta performance que requerem um produto diferenciado. Shell V-Power Racing possui 91 IAD de octanagem, de acordo com especificação ANP, e apresenta valores típicos de 84 MON e 98 RON. A nova Shell V-Power Nitro+ foi projetada para agir instantaneamente no motor, reduzindo o acúmulo de impurezas que podem afetar o desempenho do seu carro. No entanto, se o motor tiver sido propenso à formação de depósitos que afetem seu desempenho, então ele levará algum tempo para que estes sejam completamente removidos. Lembre-se: o abastecimento regular ajuda os clientes a terem o máximo dos benefícios de desempenho e proteção que a Shell V-Power Nitro + é projetada para oferecer. A gasolina aditivada Shell V-Power Nitro+ é adequada para todos os veículos a gasolina ou flex, independentemente de marca e ano de fabricação. É ideal, inclusive, para carros antigos, motos e motores de barcos de dois ou quatro tempos, possibilitando maior vida útil para o motor. A tecnologia exclusiva de Shell V-Power

10 Projetada para oferecer o melhor desempenho, a Shell V-Power Racing, indicada para motores que pedem uma gasolina de alta octanagem, atua desde o primeiro abastecimento. Com procedência garantida pelo DNA da Shell, apresenta tecnologia similar à utilizada pela equipe Ferrari na Fórmula 1. Para fazer com que carros e motocicletas de alto desempenho aproveitem todo o seu potencial, a gasolina conta ainda com o agente FMT (Friction Modification Technology). A tecnologia exclusiva da Shell reduz o atrito entre as peças móveis do motor, como válvulas, anéis de pistões, bomba e bicos injetores de combustível, gerando maior proteção para o veículo. Além disso, agentes de limpeza exclusivos evitam o acúmulo de resíduos nos motores de veículos novos e também removem a sujeira em carros e motocicletas com mais tempo de uso. tecnologia exclusiva da Shell reduz o atrito entre as peças móveis do motor, como válvulas e bicos injetores, assim como entre anéis do pistão e a parede do cilindro, e propicia maior proteção para o seu veículo. Conta ainda conta com aditivos especiais que promovem a limpeza ativa e proteção dos bicos e sistema de injeção, gerando um desempenho superior do seu motor. Você consegue uma queima do combustível mais completa, portanto, mais energia gerada é aproveitada no seu veículo! CONTROLE DE QUALIDADE SHELL EM SUA REDE DE POSTOS O ÚNICO ETANOL ADITIVADO DO MERCADO DESENVOLVIDO ESPECIALMENTE PARA O BRASIL O combustível Shell V-Power Etanol é indicado para os tipos de veículos flex ou a álcool, independentemente de marca e ano de fabricação. Seu uso constante proporciona performance e garante maior vida útil do motor, aliando desempenho e tecnologia. A Shell, sempre preocupada em criar mecanismos para garantir a confiança e a qualidade de seus produtos, foi a pioneira no uso de laboratórios móveis, que verificam frequentemente as especificações dos combustíveis comercializados nos postos de serviços. E, visando ainda mais segurança sobre a qualidade dos combustíveis, a empresa desenvolveu o DNA da Shell. A tecnologia exclusiva de Shell V-Power Etanol revitaliza o funcionamento do motor desde o primeiro abastecimento. É o único etanol do mercado com anticorrosivo, o que evita a formação de ferrugem nas partes metálicas do motor. O agente FMT (Friction Modification Technology)

11 CONVERSANDO COM SEU CLIENTE SOBRE COMBUSTÍVEIS SHELL V-POWER Você sabe o quanto seu cliente confia na sua opinião e no seu conhecimento técnico e isso aumenta sua responsabilidade, pois a segurança e a tranquilidade do cliente em saber que o carro está em ótimas condições e que não vai falhar têm tudo a ver com essa confiança que ele deposita em você. E é por causa desse papel que você desempenha no carro e na vida do seu cliente que recomendar e indicar o combustível correto é tão importante. Você vai garantir que seu cliente utilize o produto certo e ajudar a preservar o carro, cuidando da sua segurança e tranquilidade. E só você pode ajudar seu cliente, lembre-se disso. E agora que você está prestes a se tornar uma Autoridade em Combustíveis Shell V-Power, converse sempre com o seu cliente, o dono do carro, sobre os benefícios do uso dos combustíveis Shell V-Power. Quem não ficaria feliz em saber que uma mudança de hábito, deixar de abastecer com combustível comum e passar a usar combustíveis Shell V-Power, pode trazer tantos benefícios? Vamos relembrar? Aqui estão eles: Usar combustíveis aditivados mantém o motor limpo e rodando melhor; Se usados sempre, os combustíveis aditivados garantem que o motor funcione mais próximo das condições originais de fábrica; A família de combustíveis Shell V-Power limpa com mais eficiência, tem dispersor de partícula e FMT, que previne o desgaste. E AGORA CHEGOU A SUA VEZ: mostre que você conhece sobre combustíveis. Faça a prova no site e, se acertar mais de 70% das questões, receba um certificado AUTORIDADE EM COMBUSTÍVEL SHELL assinado pelos engenheiros de combustível da Shell. OFICINABRASIL.COM.BR/AUTORIDADE

12 VEJA O PASSO A PASSO PARA GARANTIR O SEU CERTIFICADO DE AUTORIDADE EM COMBUSTÍVEL SHELL. Estude e prepare-se para fazer a prova. Acesse o site para realizar o teste de conhecimento. Com mais de 70% de acertos, você ganha o certificado Autoridade em Combustível Shell. AGORA QUE VOCÊ JÁ SABE TODOS OS PASSOS, BOA SORTE.

Principais Características

Principais Características 25 Aditivos de Combustivel Principais Características Um aditivo para combustível é uma substância química agregada a um produto (um combustível) para melhorar suas propriedades e alterar suas características.

Leia mais

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Combustível

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Combustível Disciplina: Motores a Combustão Interna Combustível Octanagem e Número de Cetano O número de cetano, índice de cetano ou NC é um indicador da velocidade de combustão do combustível diesel e da compressão

Leia mais

Lubrificação de Motores e Redutores

Lubrificação de Motores e Redutores Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para

Leia mais

Aula 10 Sistema Trifuel

Aula 10 Sistema Trifuel Introdução Aula 10 O Trifuel sistema digital multiponto de gerenciamento de motor, possibilita o uso de Gás Natural Veicular (GNV), gasolina, álcool ou qualquer mistura destes dois últimos combustíveis

Leia mais

Desenvolvimento da Rede - Treinamento

Desenvolvimento da Rede - Treinamento Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7

Leia mais

SLIDE PATROCINADOR 1

SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 AULA TÉCNICA 21 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MARCHA

Leia mais

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA 1680 Holandês Huygens propôs o motor movido à pólvora; 1688 Papin, físico e inventor francês, desenvolve motor à pólvora na Royal Society de Londres. O motor

Leia mais

4. COMBUSTÍVEIS 4.1. COMBUSTÍVEIS PARA MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

4. COMBUSTÍVEIS 4.1. COMBUSTÍVEIS PARA MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA 4-1 4. COMBUSTÍVEIS 4.1. COMBUSTÍVEIS PARA MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Os combustíveis para motores de combustão interna são predominantemente produtos petrolíferos, sendo que gases naturais ou manufaturados

Leia mais

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar

Leia mais

Motores de Combustão Interna

Motores de Combustão Interna Motores de Combustão Interna Professora: Jaciana Silva de Santana Email: jacianasantana@ifpe.recife.edu.br 6 - Temperatura de Auto-Ignição Propriedade dos Combustíveis É a temperatura na qual aquecendo

Leia mais

NT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo.

NT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. NT PowerBox Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. SEU MOTOR TEM BAIXA PERFORMANCE? DÊ UMA DOSE DE NT POWERBOX

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 06 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX ECU - UNIDADE DE CONTROLE Agora veremos: MULTEC H

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA. Checklist de peças

MANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA. Checklist de peças MANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA Checklist de peças A manutenção preventiva é uma das partes mais importantes para a conservação de um veículo pois até mesmo os que não estejam rodando regularmente, passam

Leia mais

Aula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014

Aula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014 Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Diesel

COMBUSTÍVEIS. Diesel COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,

Leia mais

(21) BR A

(21) BR A (21) BR 10 2012 023793-8 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R 1 O 2 O 1 2 O 2 3 7 9 3 A 2 * Rbf}Ltb:iGo. F&:.ie~;s;\ivo; fio 8ra~~! 1-.. Fi::...,oi::-.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA GASOLINA UTILIZADA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA GASOLINA UTILIZADA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA GASOLINA UTILIZADA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB Anna Raquel Amorim de Araújo Lima 1 ; Lívia Veríssimo dos Santos 2 ; Iliana de Oliveira Guimarães 3 ; Divanira Ferreira Maia

Leia mais

PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.

PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme. Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);

Leia mais

Motores de Combustão Interna - MCI

Motores de Combustão Interna - MCI Motores de Combustão Interna - MCI Eng. Nauberto R. Pinto Colaboração: Camila R. de Lacerda 29/01/2016 1 Elementos da Combustão 2 Classificação dos motores quanto ao tipo de combustão: Motores de Combustão

Leia mais

Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema

Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Eng. Agr. Me. Andre Gustavo Battistus E-mail: andregustavo@udc.edu.br E-mail alternativo: andre_battistus@hotmail.com Terminologia Motorização

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 057 2014 INSTRUTOR: SCOPINO INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V ECU Agora veremos: ME 17.8.5 - AULA 03 COMBUSTÍVEL INTRODUÇÃO

Leia mais

Estrada do Engenho D água 1330, Box 32, Anil. Rio de Janeiro, RJ, Cep: Contato via telefone:

Estrada do Engenho D água 1330, Box 32, Anil. Rio de Janeiro, RJ, Cep: Contato via telefone: Estrada do Engenho D água 1330, Box 32, Anil. Rio de Janeiro, RJ, Cep: 22765-240 Contato via telefone: Rio de Janeiro: (21) 3072-3333 São Paulo: (11) 3522-4773 Vitória: (27) 4062-8307 Belo Horizonte: (31)

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 44 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ATUADOR DE LENTA E CANISTER Agora veremos: 307 ME 7.4.9

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA

MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA MOTORES TÉRMICOS AULA 18-19 MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Motores As máquinas térmicas são dispositivos que permitem transformar calor em trabalho. A obtenção de trabalho é ocasionada

Leia mais

COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO.

COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO. COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO. Marcelo C. Chaves A FOTO MOSTRA UM MODELO DE UMA MOTOCICLETA FABRICADA EM MANAUS. AS INFORMAÇÕES TÉCNICAS A RESPEITO DESTE MODELO FORAM RETIRADAS DE

Leia mais

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora

Leia mais

Controle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F

Controle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F 10 - e Falha no Reconhecimento de A/F MODELOS ENVOLVIDOS: Fiat T.T. com motorização Flex. DESCRIÇÃO: Para veículos que apresentarem dificuldade de partida, falha no reconhecimento de A/F ou funcionamento

Leia mais

Injeção eletrônica de combustíveis

Injeção eletrônica de combustíveis Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre

Leia mais

Resolução ANP Nº 30 DE 29/06/2015

Resolução ANP Nº 30 DE 29/06/2015 Resolução ANP Nº 30 DE 29/06/2015 Publicado no DO em 30 jun 2015 Altera a Resolução ANP nº 40 de 2013, que regula as especificações das gasolinas de uso automotivo, consoante as disposições contidas no

Leia mais

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente

Leia mais

UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 11: Máquinas de combustão interna

UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 11: Máquinas de combustão interna UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 11: Máquinas de combustão interna Máquinas de combustão interna O motor a gasolina usado em automóveis e em outras máquinas é um tipo familiar de máquina

Leia mais

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 TÓPICOS Motores de combustão interna I Aspectos teóricos,

Leia mais

Figura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.

Figura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves

Leia mais

ReCon Cummins. Remanufaturados Economia, agilidade e confiabilidade.

ReCon Cummins. Remanufaturados Economia, agilidade e confiabilidade. ReCon Cummins Remanufaturados Economia, agilidade e confiabilidade. Motor novo Manutenção Preventiva Remanufatura Revisões Reparo Linha do Tempo Motor novo Manutenção Preventiva Remanufatura Revisões Reparo

Leia mais

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA

MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Lubrificação As principais funções do Sistemas de lubrificação são: Diminuir o atrito entre as peças com movimento relativo; Impedir o contato direto

Leia mais

Qualidade dos Combustíveis no Brasil

Qualidade dos Combustíveis no Brasil Qualidade dos Combustíveis no Brasil Prof Luiz Antonio d Avila Escola de Quimica UFRJ LABCOM Qualidade x Especificação Roteiro Monitoramento da Qualidade de Combustíveis Qualidade x não conformidades x

Leia mais

O ÓLEO DIESEL FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO DO ÓLEO DIESEL. 500 (nas regiões de diesel metropolitano) 2.000 (nas regiões de diesel interior)

O ÓLEO DIESEL FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO DO ÓLEO DIESEL. 500 (nas regiões de diesel metropolitano) 2.000 (nas regiões de diesel interior) O ÓLEO DIESEL Link da pesquisa http://www.br.com.br/wps/portal/portaldeconteudo Combustível derivado do petróleo, constituído basicamente por hidrocarbonetos, o óleo diesel é um composto formado principalmente

Leia mais

Motor de combustão de quatro tempos

Motor de combustão de quatro tempos Força motriz Ao produzir-se a combustão (explosão) da mistura de gasolina e ar, os pistões impulsionados pela expansão dos gases originam a força motriz do motor. Num automóvel de dimensões médias, quando

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 19 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO

Leia mais

Motores Alternativos ENG03342 (Turma C) Porto Alegre, 27 de abril de 2018

Motores Alternativos ENG03342 (Turma C) Porto Alegre, 27 de abril de 2018 1. Sistema de lubrificação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Motores Alternativos ENG03342 (Turma C) Porto Alegre, 27 de abril de 2018 - Nos motores, vários componentes tem movimento relativo.

Leia mais

Catálogo de Filtros RCI

Catálogo de Filtros RCI Catálogo de Filtros RCI A TECNOLOGIA RCI DE PURIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEL O QUE É A TECNOLOGIA RCI DE PURIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEL? A tecnologia RCI de purificação de combustíveis é uma unidade de filtragem

Leia mais

ADULTERAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS

ADULTERAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS ADULTERAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS 1 - INTRODUÇÃO Atualmente, o número de veículos circulando pelas ruas das nossas cidades aumentou consideravelmente, a ponto de estimar-se uma média de dois a três carros por

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 072 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V INTERRUPTORES, TEMPERATURA DO MOTOR E LAMBDAS Agora veremos:

Leia mais

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,

Leia mais

Eficiência Volumétrica Definição e propostas

Eficiência Volumétrica Definição e propostas SUBSISTEMA MOTOR Eficiência Volumétrica Definição e propostas Autor: Rodrigo Martinuzzi Índice 1. Introdução Parâmetros essenciais 2. Sistema de admissão Requisitos do sistema de admissão Caracterização

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 40 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 DENSIDADE, INTERRUPTORES E TEMPERATURA DO MOTOR Agora veremos:

Leia mais

Funcionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Funcionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção CAPITULO 11 Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Leia mais

(com até 0,7% em massa de água) na mistura com gasolina pura (gasolina A). A meta almejada era de 20% de adição de etanol anidro à gasolina (gasolina

(com até 0,7% em massa de água) na mistura com gasolina pura (gasolina A). A meta almejada era de 20% de adição de etanol anidro à gasolina (gasolina 15 1. INTRODUÇÃO Os motores a combustão interna continuarão sendo nos próximos anos a principal forma de propulsão dos veículos, justificando as intensas atividades de pesquisa e desenvolvimento nessa

Leia mais

7Princípios de Funcionamento dos

7Princípios de Funcionamento dos Sistema de Fluxo Total FULL FLOW A filtração por fluxo total é um sistema através do qual todo o óleo succionado pela bomba de óleo do motor passa através do filtro. Filtros deste tipo devem oferecer baixa

Leia mais

GASOLINA. Qualidade & Tecnologia

GASOLINA. Qualidade & Tecnologia GASOLINA Qualidade & Tecnologia Janeiro 2019 Conteúdo Cenário Especificação da Gasolina Investimentos Atributos e benefícios da Gasolina Aspectos relevantes Cenário Principais Forças Direcionadoras TECNOLOGIA

Leia mais

2. Qual é o cronograma para implantação do diesel de baixo teor de enxofre?

2. Qual é o cronograma para implantação do diesel de baixo teor de enxofre? 1. O que significa PROCONVE fases P7 e L6? PROCONVE é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, criado pelo conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA. As fases P7 (para veículos

Leia mais

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e

Leia mais

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Diesel... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Óleo Diesel... 2 1.3 Abastecimento de Óleo na Transmissão...

Leia mais

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012 MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura

Leia mais

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2016 Revendo... MOTOR DE 4 CILINDROS E DE 4 TEMPOS SISTEMAS SISTEMAS

Leia mais

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Principais Componentes Móveis Parte 2

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Principais Componentes Móveis Parte 2 Disciplina: Motores a Combustão Interna Principais Componentes Móveis Parte 2 Tucho Hidráulico Em alguns projetos, um dispositivo hidráulico é usado para controlar a folga da válvula e, de fato, a folga

Leia mais

Catalisador: O que é e para que serve.

Catalisador: O que é e para que serve. Catalisador: O que é e para que serve. O que significa a palavra catalisador? Por definição, catalisador catalítico é toda a substância que propicia a reação química de outras substâncias sem mesmo participar

Leia mais

CATÁLOGO LINHA MOTORES RAID. Gasolina, Álcool e GNV Flex Diesel Motos 4T Motos 2T

CATÁLOGO LINHA MOTORES RAID. Gasolina, Álcool e GNV Flex Diesel Motos 4T Motos 2T Raid - Interlub Brasil Industria e Comércio de Óleo Automotivo - Catalogo de Produtos - Ano 2016 / 2017 CATÁLOGO LINHA MOTORES Gasolina, Álcool e GNV Flex Diesel Motos 4T Motos 2T RAID 2016 / 2017 CATÁLOGO

Leia mais

NOx. Altas temperaturas alcançadas durante a combustão + Oxigênio disponível

NOx. Altas temperaturas alcançadas durante a combustão + Oxigênio disponível 1 NOx Nome genérico dos óxidos de nitrogênio (NO ou NO2), que estão presentes na atmosfera terrestre e também nos gases que são emitidos pelo sistema de exaustão dos veículos automotivos, em especial os

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:

Leia mais

Desenvolvimento da Rede - Treinamento

Desenvolvimento da Rede - Treinamento Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7

Leia mais

Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios.

Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios. Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios. DESENVOLVIDOS ESPECIALMENTE PARA O SEU SCANIA. O óleo lubrificante é um dos principais e mais importantes

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.018 Data: 05/08/2011 MOTOR 3LD1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LD1500 ELABORADO:

Leia mais

PEÇAS GENUÍNAS CUMMINS EXISTE UMA DIFERENÇA. Melhores peças. Mais disponibilidade. Nem todas as peças são criadas iguais.

PEÇAS GENUÍNAS CUMMINS EXISTE UMA DIFERENÇA. Melhores peças. Mais disponibilidade. Nem todas as peças são criadas iguais. Nem todas as peças são criadas iguais. Melhores peças. Mais disponibilidade. Uma melhor garantia de uma boa viagem. Muitas vezes, o que não consegue ver faz toda a diferença. Os componentes do motor devem

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE DE FROTAS

GESTÃO EFICIENTE DE FROTAS GESTÃO EFICIENTE DE FROTAS Veículos Pesados O Custo do Transporte no Brasil O PESO DOS CUSTOS NO NEGÓCIO Depreciação Salários Seguros Diárias Combustível Pneus Manutenção Lavagem Lubrificantes Custos fixos

Leia mais

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG ÍNDICE: Componentes do motocultivador Abastecimento de Óleo na Transmissão Funcionamento do Motor...

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG ÍNDICE: Componentes do motocultivador Abastecimento de Óleo na Transmissão Funcionamento do Motor... BFG 91 PLUS MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Gasolina... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Gasolina...

Leia mais

21. DIAGNOSE DE DEFEITOS

21. DIAGNOSE DE DEFEITOS XR250 21. DIAGNOSE DE DEFEITOS O MOTOR NÃO DÁ PARTIDA OU A PARTIDA É DIFÍCIL 21-1 FALTA DE POTÊNCIA DO MOTOR 21-2 BAIXO DESEMPENHO EM BAIXAS ROTAÇÕES OU MARCHA LENTA 21-3 BAIXO DESEMPENHO EM ALTAS ROTAÇÕES

Leia mais

CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção CAPITULO 11 Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Leia mais

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA II

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA II Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA II LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 Componentes do motor Cabeçote Junta Cilindro Bloco

Leia mais

5. Verificação Numérica do Modelo

5. Verificação Numérica do Modelo 5. Verificação Numérica do Modelo 5.1 Cálculo a volume constante Os resultados apresentados nessa seção são relativos à comparação entre as simulações realizadas com o código Senkin e o IFP-C3D com o modelo

Leia mais

Departamento de Agronomia. Introdução ao estudo dos motores alternativos UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Departamento de Agronomia. Introdução ao estudo dos motores alternativos UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Introdução ao estudo dos motores alternativos Conceitos fundamentais Os motores térmicos são máquinas que têm por objetivo transformar a energia calórica em energia mecânica utilizável. Pode-se dizer que

Leia mais

FSA 500/050. Automotive Aftermarket

FSA 500/050. Automotive Aftermarket FSA 500/050 1 reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Apresentação de produtos FSA 500 FSA 050 2 reprodução, edição, distribuição, assim como

Leia mais

PEÇAS CUMMINS ORIGINAIS EXISTE UMA DIFERENÇA. A melhor garantia de uma viagem tranquila. Nem todas as peças são criadas igualmente.

PEÇAS CUMMINS ORIGINAIS EXISTE UMA DIFERENÇA. A melhor garantia de uma viagem tranquila. Nem todas as peças são criadas igualmente. Nem todas as peças são criadas igualmente. Melhores peças. Maior disponibilidade. A melhor garantia de uma viagem tranquila. Geralmente, o que você não pode ver faz toda a diferença. Os componentes do

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 058 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO UNO VIVACE 1.0 FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: UNO VIVACE IGNIÇÃO E CANISTER Agora veremos: IAW 7GF - AULA

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01 Eduardo Miranda Moreira da Silva João Diogo de Oliveira Dias Boavida Barroso Marco Samuel Carvalho Ribeiro Sara

Leia mais

Departamento de Agronomia. O sistema de injeção UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Departamento de Agronomia. O sistema de injeção UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO O sistema de injeção Principais diferenças entre um motor a gasolina e um a gasóleo Diferenças entre os motores a gasolina e a gasóleo são as seguintes: - nos motores a gasolina a mistura do ar com o combustível

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG Dados do Num. Inscrição 00002 Num. Recurso 1 Assunto questao 09 Anexo DANIEL DE ALMEIDA E SOUZA Data/Hora Envio 04/02/2014-21:28:08 Dados da Segundo o livro indicado no edital para bibliografia Motores

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 26 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA

Leia mais

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA 67º CONGRESSO ABM - 02/08/2012 LUÍS CARLOS MONTEIRO SALES, DSc. ENGENHARIA DO PRODUTO INTEGRAÇÃO VEÍCULO CENÁRIO DRIVERS DE TECNOLOGIA PARA

Leia mais

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano Aula 17 - Formação da Mistura nos Motores Diesel Introdução Estágios da combustão em motores Diesel Requisitos do Sistema de Injecção Elementos do Sistema de Alimentação

Leia mais

Motores de Combustão Interna Parte III - SISTEMAS COMPLEMENTARES

Motores de Combustão Interna Parte III - SISTEMAS COMPLEMENTARES ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB332 Mecânica e Máquinas Motoras Motores de Combustão Interna Parte III - SISTEMAS COMPLEMENTARES Prof. Thiago

Leia mais

TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 1 - Resumo Desde a assinatura do Protocolo de Kyoto em 1997, o mundo vive, um momento de reflexão sobre o desequilíbrio ocasionado pela

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:

Leia mais

Motores Térmicos. Programa

Motores Térmicos. Programa Motores Térmicos Programa I II Introdução aos diversos tipos de motores 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento dos motores Diesel 4 Funcionamento dos motores a Dois Tempos

Leia mais

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),

Leia mais

A SUA FONTE DE FIABILIDADE velas

A SUA FONTE DE FIABILIDADE velas Tecnologia de ignição Tecnologia de arranque a frio diesel Sensores A SUA FONTE DE FIABILIDADE velas de incandescência Perfeição integrada beru.federalmogul.com Requisitos de uma vela de incandescência

Leia mais

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclos e Processos Ideais de Combustão

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclos e Processos Ideais de Combustão Disciplina: Motores a Combustão Interna Ciclos e Processos Ideais de Combustão Ciclos de Potência dos Motores a Pistão Aqui serão apresentados ciclos ideais de potência a ar para ciclos onde o trabalho

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ: LENTES 413EE TEORIA

REFRAÇÃO DA LUZ: LENTES 413EE TEORIA 1 TEORIA 1. POTÊNCIA DE UMA FONTE DE CALOR Como o calor é uma forma de energia, podemos dizer que as fontes de calor são corpos ou sistemas termodinâmicos (como o Sol) capazes de transferir calor para

Leia mais

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Motogeradores e sistemas complementares JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M 853-3275 MOTOGERADORES Denominamos Motogeradores ao conjunto de MCI e gerador de corrente

Leia mais

Empilhadeira hidrostática Linde. Linde STILL - Marcamp. Marcos Moreira, 21/06/2017

Empilhadeira hidrostática Linde. Linde STILL - Marcamp. Marcos Moreira, 21/06/2017 Empilhadeira hidrostática Linde. Linde STILL - Marcamp Marcos Moreira, 21/06/2017 Apresentação pessoal Linde STILL (KION SOUTH AMERICA) Desde Oct.2001 Gerente técnico; Marcos Moreira 41 anos, casado, 2

Leia mais

Agenda. Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis. Matrizes Energéticas no Transporte. Alternativas aos Motores Diesel. Opções Tecnológicas

Agenda. Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis. Matrizes Energéticas no Transporte. Alternativas aos Motores Diesel. Opções Tecnológicas Ethanol Summit 2009 Etanol: Nova Opção para Motores Diesel Engenharia de Desenvolvimento 3 de Junho de 2009 Agenda Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis Matrizes Energéticas no Transporte Alternativas

Leia mais

Motores Térmicos. Programa

Motores Térmicos. Programa Motores Térmicos Programa I Introdução aos diversos tipos de motores IV Combustão e câmaras de combustão em motores de Explosão II 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento

Leia mais

BRASIL. 1. Introdução:

BRASIL. 1. Introdução: BRASIL BRASIL 1. Introdução: O Brasil tem a regulamentação de emissões de veículos leves baseada nos procedimentos americanos e a de veículos pesados e motocicletas baseada em procedimentos europeus e

Leia mais

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG 9

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG 9 BFG 9 MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG 9 ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Gasolina... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Gasolina... 2 1.3

Leia mais

Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA

Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel Evolução dos Sistemas de Alimentação Motores Diesel Assim como os motoresciclo Otto, que no final da década de 1980 início da de 1990 tiveram o sistema

Leia mais

Óleos Lubrificantes e suas aplicações

Óleos Lubrificantes e suas aplicações Óleos Lubrificantes e suas aplicações Óleos Lubricantes Os óleos lubrificantes, óleos de motor, ou óleos para motor, são substâncias utilizadas para reduzir o atrito, lubrificando e aumentando a vida útil

Leia mais

MOTORES ALTERNATIVOS. Francisco Luís Rodrigues Fontinha Engenharia Mecânica 2º Ano 4466 JUNHO/07

MOTORES ALTERNATIVOS. Francisco Luís Rodrigues Fontinha Engenharia Mecânica 2º Ano 4466 JUNHO/07 MOTORES ALTERNATIVOS Francisco Luís Rodrigues Fontinha Engenharia Mecânica 2º Ano 4466 JUNHO/07 2 Índice - Motores Alternativos, Pag. 3 - Motor de Explosão, Pag. 3 - Ciclo de OTTO, Pag. 4 - Motor a dois

Leia mais

Atenção! O Redline Racing é um dispositivo de alto desempenho destinado ao uso em competições ou testes controlados.

Atenção! O Redline Racing é um dispositivo de alto desempenho destinado ao uso em competições ou testes controlados. Atenção! O Redline Racing é um dispositivo de alto desempenho destinado ao uso em competições ou testes controlados. O uso urbano em estradas e vias públicas é de inteira responsabilidade do usuário. O

Leia mais