MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO CPC 46
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- Sabina Pinhal Mascarenhas
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1 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO CPC 46
2 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NÃO VEM DE HOJE...
3 NA ANTIGUIDADE...
4 O TEMPO PASSOU, E COM ELE VEIO A ONDA DE FUSÕES E AQUISIÇÕES NORTH HUDSON S WEST BAY COMPANY COMPANY
5 NOVA ONDA AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Veículos financiadores Investidor Órgãos reguladores Empresa
6 CONCEITO DE VALOR É ANÁLOGO AO DA BELEZA...É UMA PERCEPÇÃO... PERCEPÇÃO DA UTILIDADE FUTURA! V CFo(1 g) ( k g)
7 Fonte: S&P/Barra Indexes Fundamental Data
8
9 OS EUROPEUS SEGUIRAM UM CAMINHO... IASB Reconfiguração da economia mundial IAS 2003 IFRS 2006 IFRS adotadas HARMONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
10 OS AMERICANOS, OUTRO FASB SFAS
11 OS CAMINHOS SE CRUZARAM... FASB e IASB: Processo de convergência: Norwalk Agreement 2002 Memorandum of Understanding 2006 e 2008
12 QUAL O IMPACTO DO VALOR JUSTO? Mudança contábil na avaliação: Unificação de práticas, padrões internacionais Harmonização de práticas para reduzir divergências Compromisso com a ética Essência prevalece sobre a forma IFRS 13
13 CPC 46 A VEZ DO BRASIL Definição de Valor Justo Estrutura para mensuração Divulgações sobre mensurações
14 Indicação Mensuração Divulgação
15 ALCANCE A QUE SE APLICA O CPC 46? Quando outro pronunciamento requerer ou permitir mensurações e/ou divulgações sobre o valor justo Aplicável em: Intangíveis (CPC 04) Pagamento em ações (CPC 10) Instrumentos Financeiros (CPC 14, 38, 39 e 40) Combinação de Negócios (CPC 15) Imobilizado (CPC 27) Propriedade Investimento (CPC 28) Ativo Biológico (CPC 29)
16 Valor Justo Valor de Mercado
17 PADRÃO DE VALOR Vendedor Comprador Valor de investimento Valor de mercado Valor de liquidação
18 VALOR DE MERCADO expectativa futura partes envolvidas na troca de propriedade
19 VALOR JUSTO expectativa futura Preço de saída potencial: Recebido na venda do ativo Pago na transferência do passivo Transação não forçada Participantes do mercado Data de mensuração Não é específico da entidade
20 Indicação Mensuração Divulgação
21 MENSURAÇÃO Premissa de valor Participantes do mercado Unidade de Contabilização Aplicação a passivos / instrumentos patrimoniais Aplicação a ativos não financeiros Técnicas de avaliação Hierarquia de valor justo
22 PREMISSA DE VALOR Continuidade operacional (Going Concern) ou; Liquidação
23 PARTICIPANTES DE MERCADO Não é necessária a busca exaustiva de todos os possíveis mercados Considerar todas as informações disponíveis Compradores e vendedores do mercado:
24 PARTICIPANTES DE MERCADO Mercado principal ou mercado mais vantajoso Independentes Conhecedores Capazes de realizar transações interessados, mas não forçados
25 PARTICIPANTES DE MERCADO Mercado Principal: Maiores volume e nível de atividade Mercado Mais Vantajoso: Maximiza valor recebido para vender ativo e minimiza valor pago para transferir passivo
26 UNIDADE DE CONTABILIZAÇÃO Nível em que um ativo / passivo é agregado ou desagregado para fins de reconhecimento $$$$ $$$ $$$$$$$$ $$$$
27 APLICAÇÃO A PASSIVOS E A INSTRUMENTOS PATRIMONIAIS APLICAÇÃO A ATIVOS NÃO FINANCEIROS Capacidade de gerar benefícios econômicos utilizando o ativo em seu melhor uso possível: highest and best use Determinado pelos participantes do mercado, mesmo que a entidade pretenda um uso diferente
28 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Justificar escolha da abordagem e metodologia Maximizar dados observáveis relevantes Minimizar dados não observáveis
29 Abordagem de Custo Abordagem de Mercado Abordagem de Renda
30 QUEM NORMATIZA?
31 HIERARQUIA DE VALOR JUSTO Coerência e possibilidade de comparação Priorização de informações ao invés de metodologias Classificação das informações em 3 níveis
32 CLASSIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Nível 1: Preços cotados em mercados ativos Nível 2: Informações observáveis Nível 3: Dados não observáveis
33 POSSÍVEIS FONTES OBSERVÁVEIS DE INFORMAÇÃO Fonte: IIBV
34 Indicação Mensuração Divulgação
35 O QUE DIVULGAR? Informações para avaliar: Técnicas de avaliação e informações utilizadas Efeito das mensurações sobre os resultados Apresentar informações sobre ativos e passivos não mensurados ao valor justo no balanço patrimonial
36 COMO O QUE DIVULGAR? Informações Laudos de avaliação: para avaliar: Técnicas de avaliação e Definir informações o Nível da utilizadas mensuração Efeito Níveis das 1 e 2: mensurações Exibir fontes de sobre os informação resultados e base de dados Nível 3: Ter as premissas Apresentar justificadas informações sobre ativos e passivos não mensurados ao valor justo no balanço patrimonial
37 OBJETIVOS DIVULGAÇÃO (a) nível de detalhamento (b) requisitos relevantes (c) agregação ou desagregação (d) Informação qualitativa adicional
38 CASE TELECOM Adquirente: operadora brasileira Objeto: operadora na CE Finalidade: Valor Justo IFRS 3 / CPC 15
39 CASE TELECOM Valor Justo da UN = Valor da Transação EUR milhões Preço de aquisição total 2.039,3 Patrimônio líquido na data base (2.285,3) Ágio gerado (excesso) 4.324,6
40 CASE TELECOM Mais (menos) valias identificadas ATIVO VALOR JUSTO MAIS-VALIA VIDA ÚTIL REMANESCENTE METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Máquinas e Equipamentos - Fixo (1) (2) 2.478,8 362,3 6,5 CUSTO REPOSIÇÃO DEPRECIADO Máquinas e Equipamentos - Móvel (3) 378,9 - - CUSTO REPOSIÇÃO DEPRECIADO Carteira de Clientes - Residencial 252,2 239,7 12,0 MPEEM Carteira de Clientes - Pessoa Física 585,7 533,2 13,0 MPEEM Carteira de Clientes - Corporativo 227,6 215,7 7,0 MPEEM Licença - Móvel 370,0 33,4 13 ABORDAGEM DE MERCADO
41 CASE TELECOM WARA % dos Ativos Taxa de Taxa de Totais Retorno Retorno Ponderada Capital de Giro Total 2,8% 3,5% 0,1% Ativos Tangíveis Total 50,6% 5,7% 2,9% Ativos Intangíveis Identificáveis Total 19,0% 8,2% 1,6% Goodwill Total 26,2% 13,9% 3,6% Unidades de Negócio Operacionais 100,0% 8,2%
42 CASE SERVIÇOS Adquirente: Private Equity francês Objeto: negócio de serviços medicina e seg. do trabalho Finalidade: Valor Justo IFRS 3 / CPC 15
43 CASE SERVIÇOS ALOCAÇÃO DO VALOR VALOR DE AQUISIÇÃO = VALOR JUSTO Em R$ mil Valor investido em 83,33% de XMED Patrimônio Líquido na data base Ágio gerado (excesso)
44 CASE SERVIÇOS Mais (menos) valias identificadas ATIVO MAIS-VALIA VALOR DE MERCADO VIDA ÚTIL METODOLOGIA SOFTWARE CARTEIRA DE CLIENTES ANOS CUSTO DE REPRODUÇÃO 4,7 ANOS MPEEM
45 CASE SERVIÇOS CUSTO MÉDIO PONDERADO DOS ATIVOS Ativos Contribuintes Valor Justo Taxa de Retorno Retornos Ponderados Excesso de Caixa ,2% 103 Capital de Giro 557 7,2% 40 Imobilizado 479 7,2% 35 Outros ativos e passivos líquidos ,6% Carteira de Clientes ,6% Força de Trabalho ,8% 75 Software ,0% Excesso do Valor Pago ,7% Total ,6%
46 CASE ENERGIA Adquirente: Holding nacional setor energia Objeto: hidrelétrica Finalidade: Valor Justo IFRS 3 / CPC 15
47 CASE ENERGIA ALOCAÇÃO DO VALOR Em R$ mil Valor investido em 35,40% de HIDROPIB* ,4% do Patrimônio Líquido na data-base ( - ) ,4% do Ágio ref. à Incorporação de Sociedade Controladora (100% HOLDING) ( - )** Ágio gerado (excesso)
48 CASE ENERGIA Mais (menos) valias identificadas ATIVO MAIS-VALIA (R$ mil) VALOR DE MERCADO (R$ mil) VIDA ÚTIL REMANESCENTE (ANOS) METODOLOGIA IMOBILIZADO ,70 CUSTO REPRODUÇÃO DEPRECIADO CONCESSÃO* ,00 MPEEM CONTRATOS DE VENDA ,29 WITH OR WITHOUT MODEL Ágio gerado (excesso) Em R$ mil Ágio gerado (Excesso) ,40% da Mais-valia do imobilizado ( - ) ,40% da Mais-Valia da Concessão ( - )*** ,40% da Mais-valia do Contrato de PPA ( - ) 410 Ágio Residual (Goodwill) -
49 CASE ENERGIA WARA - CUSTO MÉDIO PONDERADO DOS ATIVOS Ativos Contribuintes Valor Justo Taxa de Retorno Retornos Ponderados Capital de Giro ,9% 60 Imobilizado ,1% Contratos PPA ,4% 47 Concessão ,4% Intangível ,4% 42 Total ,4% Valor Pago Excesso de Caixa Outros ativos e passivos líquidos (74.288) Outros investimentos 723 Parcela realizada da reserva do ágio Incorporação de Sociedade Controladora (4.483) IR Diferido líquido 450 Valor Pago Ajustado ,4%
50 CASE VAREJO Adquirente: Holding nacional diversificada Objeto: negócio de varejo farmacêutico Finalidade: Valor Justo IFRS 3 / CPC 15
51 CASE VAREJO ALOCAÇÃO DO VALOR Em R$ milhares Valor investido em 100,0% de MEGAFARMA ,0% do Patrimônio Líquido de MEGAFARMA na data-base (75.603) Ágio Gerado (Excesso)
52 CASE VAREJO Mais (menos) valias identificadas (Em R$ milhares) ATIVO VALOR JUSTO MAIS-VALIA VIDA ÚTIL REMANESCENTE METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Marca Indefinida Royalty Relief Approach Programa de Fidelidade Club Extra ,1 anos MPEEM Carteira de Clientes Atacado ,0 anos MPEEM Estoque Giro do Estoque Valor Realizável Líquido Imobilizado - Veículos Ver Anexo 3 Custo de Reposição Pontos Comerciais Por contrato Método Comparativo Direto Ágio Gerado (Excesso) Em R$ milhares Ágio Gerado (Excesso) Mais-valia da marca (-) Mais-valia do programa de fidelidade club extra (-) Mais-valia da carteira de clientes atacado (-) Mais-valia do estoque (-) Mais-valia do imobilizado (-) 417 Mais-valia dos pontos comerciais (-) 517 Adição de contingências (-) (3.654) Ágio Residual (Goodwill)
53 CASE VAREJO CUSTO MÉDIO PONDERADO DOS ATIVOS - WARA Ativos Contribuintes Valor Justo Taxa de Retorno Retornos Ponderados Caixa e equivalentes de caixa ,0% 636 Capital de Giro ,9% Imobilizado ,0% Pontos comerciais ,0% 964 Marcas ,0% Programa de fidelidade Club Extra ,0% Carteira de clientes atacado ,0% Demais ativos e passivos líquidos ( ) 13,0% (28.810) Valor residual ,2% Total ,0% Valor Justo ,0%
54
55 E PARA O FISCO? ANTES E DEPOIS DA
56 valor de aquisição mais valia ativos tangíveis Fundo de comércio, ativo intangível, outras razões rentabilidade futura (goodwill) patrimônio líquido contábil (PL) patrimônio líquido contábil (PL) RIR AMORTIZAÇÃO DE ÁGIO EM INVESTIMENTOS (ANTES)
57 Combinação de Negócios (hoje) goodwill ativos intangíveis valor de aquisição mais valia ativos tangíveis patrimônio líquido ajustado a mercado patrimônio líquido contábil (PL) PLM =
58 QUER SABER MAIS? CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios ORIENTAÇÃO OCBAN 03: Mensuração do Valor Justo IFRS: Guia de aplicação do valor justo - JOHN WILEY & SONS, INC. Edited by James P. Catty Contabilidade a Valor Justo - IFRS 13 - Eric Barreto e Diana Almeida Editora Saint Paul
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