LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I"

Transcrição

1 LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas que atrapalham a vida dos turistas entre novembro e abril. Avistar animais fica fácil, pois eles se reúnem em torno das lagoas. A pesca esportiva é permitida, dentro de certos limites. O período de seca também é bom para mergulho. Maio e junho ainda são considerados meses de baixa temporada. É possível encontrar pacotes entre 1400 e 2600 reais, por pessoa, para três noites, com transporte aéreo incluído. Na alta temporada, os pacotes podem custar o Além de caminhadas e cavalgadas, é possível passear de lancha, fazer a focagem noturna de animais e conhecer a rotina das fazendas locais. Diferentes regiões do Pantanal resultam em viagens diferentes. O Pantanal Norte, aonde se chega via Cuiabá, é o melhor acesso para conhecer o parque nacional e atravessar a rodovia Transpantaneira, rica em animais silvestres. No Pantanal Sul, com acesso via Campo Grande, ficam fazendas que têm boa estrutura de passeios e hospedagem. (Veja, 12/05/04) 1. De acordo com o tipo de composição, o texto é, predominantemente, (A) narrativo-informativo. (B) descritivo-narrativo. (C) descritivo-informativo. (D) narrativo-argumentativo. (E) expositivo-argumentativo. 2. Ao deslocarmos a expressão Na alta temporada, usada em Na alta temporada, os pacotes podem custar o (linhas 11/12), a frase que apresenta desvio sintático-semântico é: (A) Os pacotes, na alta temporada, podem custar o (B) Os pacotes podem, na alta temporada, custar o (C) Os pacotes podem custar o dobro na alta temporada. (D) Os pacotes podem custar o, na alta temporada (E) Os pacotes podem custar, na alta temporada, o 3. O que, utilizado em...sem as chuvas que atrapalham a vida dos turistas entre novembro e abril. (linhas 2/3), apresenta valor sintático de (A) sujeito. (B) objeto direto. (C) objeto indireto. (D) agente da passiva. (E) aposto. 4. O único vocábulo que, sem alterar o sentido da frase, não substitui o conector pois, que aparece em...pois eles se reúnem em torno das lagoas. (linhas 4/5), é (A) posto que. (B) porque. (C) já que. (D) visto que. (E) desde que. 5. De acordo com o texto, podemos afirmar que: I. O autor aponta várias opções de diversão ao turista que visita o Pantanal. II. O núcleo do SN Diferentes regiões do Pantanal... é o vocábulo Pantanal. III. A oração Maio e junho ainda são considerados meses de baixa temporada., foi escrita na voz passiva. (A) Apenas I e II estão corretas. (B) Apenas I e III estão corretas. (C) Apenas II e III estão corretas. (D) Apenas I está correta. (E) I, II e III estão corretas. 6. A expressão que possui o mesmo valor sintático de...a vida dos turistas..., que foi usada no primeiro parágrafo, é: (A) O período de seca... (linhas 6/7) (B) Na alta temporada... (linha 11) (C) Além de caminhadas... (linha 12) (D) O Pantanal Norte... (linha 16) (E)...boa estrutura de passeios e hospedagem. (linhas 21/22)

2 UTILIZE O TEXTO II PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 7 A 10. Texto II MÃOS DADAS Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas. Não serei o cantor de uma mulher, de uma história, não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela, não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida, não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins. O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente. Carlos Drummond de Andrade 7. De acordo com o texto, o autor sente-se: (A) importante por ser poeta. (B) diferente dos outros homens porque sabe fazer poesia. (C) um homem normal no meio de outros homens. (D) um ser superior em conseqüência da sua poesia. (E) um homem que, por ser poeta, não se preocupa com o seu semelhante. 8. Na primeira estrofe, os versos que melhor comprovam a preocupação do autor com o hoje é: (A) Não serei o poeta de um mundo caduco./ Também não cantarei o mundo futuro. (B) Também não cantarei o mundo futuro./ Estou preso à vida e olho meus companheiros. (C) Também não cantarei o mundo futuro./ Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. (D) Não serei o poeta de um mundo caduco./ Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. (E) Não serei o poeta de um mundo caduco./ Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas. 9. De acordo com o texto, quais os versos que comprovam que o mundo atual é muito grande e cheio de obstáculos e, em conseqüência disto, as pessoas devem se unir para vencer esses obstáculos? (A) Também não cantarei o mundo futuro./estou preso à vida e olho meus companheiros. (B) O presente é tão grande, não nos afastemos./não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas. (C) O presente é tão grande, não nos afastemos./ Não serei o cantor de uma mulher, de uma história, (D) Estou preso à vida e olho meus companheiros./ Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. (E) O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes,/ a vida presente. 10. Além da função poética que permeia todo o texto, que outra função da linguagem nele predomina? (A) Metalingüística. (B) Referencial ou Informativa. (C) Emotiva ou Expressiva. (D) Conativa ou Apelativa. (E) Fática. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 11. O uso do Dosímetro é recomendável (A) para todas as pessoas que trabalham no serviço de Radiologia. (B) para qualquer pessoa que possa receber 10 % ou mais da dose máxima permitida. (C) apenas para os técnicos de radiologia. (D) para qualquer pessoa que possa receber 50 % ou mais da dose máxima permitida. (E) apenas para aquelas pessoas que trabalham com fluoroscopia. 12. A grade anti-difusora (Potter-Bucky) serve para (A) proteger contra radiação primária e secundária. (B) proteger contra radiação primária. (C) proteger contra radiação secundária. (D) melhorar a qualidade da imagem e proteger contra radiação primária. (E) melhorar a qualidade da imagem e proteger contra radiação secundária. 13. Na paciente no primeiro Trimestre da gravidez (A) o exame radiológico deve ser realizado com medidas de proteção. (B) o exame radiológico deve ser evitado. (C) o exame radiológico não leva risco para a paciente e o feto. (D) deve-se pedir o consentimento da paciente para realizar o exame radiológico. (E) deve ser realizado apenas com indicação do médico assistente.

3 14. Na produção de Raios X temos (A) 10 % de calor e 90 % de radiação. (B) 50 % de calor e 50 % de radiação. (C) apenas Radiação. (D) Calor, Radiação e produção de Hélio. (E) 99 % de calor e 1 % de radiação. 15. Quanto menor e mais distante o ponto focal (A) pior a resolução e maior a dose. (B) pior a resolução e menor a dose. (C) melhor a resolução e menor a dose. (D) melhor a resolução e maior a dose. (E) não altera a resolução. 16. Qual a incidência radiológica complementar ao estudo radiológico do tórax indicada na avaliação do derrame pleural? (A) Rx do Tórax em decúbito dorsal com raios horizontais. (B) Rx do Tórax em decúbito lateral com raios horizontais. (C) Rx do Tórax em expiração. (D) Rx do Tórax em posição ápico-lordótica. (E) Rx do Tórax em posição oblíqua anterior esquerda. 17. Qual o sinal direto de atelectasia pulmonar mais fidedigno? (A) elevação do hemidiafragma. (B) atração mediastinal no sentido da lesão. (C) deslocamento de fissuras interlobares. (D) broncograma aéreo. (E) aproximação de costelas. 18. Paciente portador de SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), com radiografia do Tórax apresentando infiltrado pulmonar intersticial difuso e bilateral associado a padrão em vidro fosco na Tomografia Computadorizada de Alta Resolução sugere: (A) Pneumoconiose. (B) Actinomicose. (C) Blastomicose. (D) Pneumonia Herpética. (E) Pneumonia por Pneumocystis Carinii. 19. Qual a variedade de Carcinoma Broncogênico, cuja incidência é mais comum? (A) Adenocarcinoma. (B) Carcinoma de Células Escamosas. (C) Carcinoma de Células Pequenas. (D) Carcinoma de Células Grandes. (E) Tumor Adenoescamoso. 20. Múltiplos nódulos pulmonares escavados, associados à lesão intersticiais retículo-nodulares nas bases pulmonares, associados à Pansinusopatia, têm como diagnóstico mais provável. (A) Pneumonia por Aspiração. (B) Metástases. (C) Tuberculose Pulmonar. (D) Granulomatose de Wegener. (E) Blastomicose Sul Americana. 21. As massas mediastinais localizadas no mediastino posterior em sua grande maioria são de origem (A) Linfática. (B) Neurogênica. (C) Óssea. (D) Vascular. (E) Esofágica. 22. O coração em forma de bota com arco aórtico à direita e com artéria pulmonar pequena ou côncava na radiografia simples em criança cianótica sugere (A) Comunicação Inter-Atrial. (B) Comunicação Inter-Ventricular. (C) Persistência do Canal Arterial. (D) Anomalia de Ebstein. (E) Tetralogia de Fallot. 23. O sinal de dupla bolha na radiografia simples do abdômem em pacientes neonatos sugere o diagnóstico mais provável de (A) Estenose Hipertrófica de Piloro. (B) Atresia de Delgado. (C) Atresia de Duodeno. (D) Microcólon. (E) Íleo Meconial. 24. A infecção do trato urinário na infância está normalmente associada à (ao) (A) Válvula de Uretra Posterior. (B) Estenose de Uretra. (C) Hipospadia. (D) Estenose de Junção pielo-ureteral. (E) Refluxo vesico-uretral.

4 25. Adolescente, com massa de Rinofaringe vascularizada, apresentando respiração bucal de suplência, com epistaxes freqüentes e com fácies típico, sugere (A) Carcinoma de Rinofaringe. (B) Hipertrofia Adenoideana. (C) Angiofibroma Juvenil do Rinofaringe. (D) Polipose Sunusal. (E) Mucormicose. 26. Os Angiomiolipomas renais são tumoresque e podem estar associados a Esclerose Tuberosa e se caracterizam por serem (A) De alta agressividade malignizando com freqüência. (B) Compostos de tecido nervoso principalmente. (C) Compostos de gordura, músculo liso e vasos sanguíneos normalmente bilaterais e múltiplos. (D) Compostos de gordura, músculo liso, vasos sanguíneos e calcificações. (E) São exclusivamente compostos de gordura. 30. O Cisto Ósseo Aneurismático diferencia-se do Tumor de Célula Gigantes radiologicamente (A) por acometer da diáfise e normalmente calcificar nos ossos longos. (B) por comprometer pacientes jovens de 10 a 20 anos, de localização central (intramedular) metadiafisária e respeita a placa de crescimento. (C) por comprometer a metáfise dos ossos longos, localização excêntrica, expansiva, respeita a placa de crescimento, com níveis líquido-líquido nos componentes císticos e afilamento da cortical. (D) por lesão sub-articular lítica, expansiva, que aparece após o fechamento da cartilagem de crescimento, podendo erodir a articulação, localmente agressivo e com fratura patológica. (E) por comprometer faixa etária avançada, esclerótico contendo calcificações no seu interior. 27. O refluxo gastro esofageano está normalmente associado à (ao) (A) Hérnia hiatal por deslizamento. (B) Carcinoma de esôfago. (C) Atresia de esôfago. (D) Hérnia para-esofágica. (E) Obesidade. 28. A espondilolistese é a subluxação ventral de um corpo vertebral geralmente (A) na coluna cervical associada a trauma. (B) na coluna dorsal de natureza congênita. (C) na coluna lobo sacra associada a trauma. (D) na coluna- lombo-sacra, na maioria das vezes em L4-L5 e L5-S1 devida a defeito na Pars Interarticularias. (E) na coluna lombo-sacra, na maioria das vezes em L4-L5 e L5-S1, devido a defeito no pedículo vertebral. 29. A fratura de Smith do punho caracteriza-se por: (A) fratura intra-articular da margem dorsal do rádio distal. (B) fratura extra-articular com desvio e angulação dorsal do rádio distal. (C) fratura da diáfise ulnar e luxação da cabeça do rádio. (D) fratura extra articular com deslocamento volar e angulação do fragmento distal do rádio. (E) fratura intra-articular do processo estilóide radial.

5 REDAÇÃO ORIENTAÇÕES GERAIS 1. A sua redação deverá ser escrita, rigorosamente, dentro do limite de 10 a 25 linhas. O candidato que não cumprir com esta determinação será penalizado com a perda de 6,0 pontos. 2. Não serão avaliadas as redações que tenham qualquer assinatura ou marca identificadora. 3. As redações feitas de lápis serão desconsideradas. 4. Se as instruções relativas ao tema não forem seguidas, a redação será anulada. 5. Utilize este boletim como rascunho e passe a sua redação definitiva para o Formulário de Redação. PROPOSTA DA REDAÇÃO Em conseqüência do ALTO ÍNDICE DE DESEMPREGO, o Brasil atravessa uma grande crise no setor social. Com base na afirmativa acima, elabore um texto predominantemente dissertativo indicando, pelo menos, TRÊS SOLUÇÕES para este grave problema.

6

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 4. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 4. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. ETAPA I : FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A. TECNOLOGIA DOS MÉTODOS DE IMAGENS 1. Princípios físicos dos métodos de imagem

Leia mais

PROVA DE REDAÇÃO ATENÇÃO: Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso. deseje, o espaço indicado para rascunho. Em seguida, escreva

PROVA DE REDAÇÃO ATENÇÃO: Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso. deseje, o espaço indicado para rascunho. Em seguida, escreva PROVA DE REDAÇÃO ATENÇÃO: Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, o espaço indicado para rascunho. Em seguida, escreva o texto na folha de texto definitivo da Prova de Redação em Língua

Leia mais

Estudo por imagem do trauma.

Estudo por imagem do trauma. Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do

Leia mais

RADIOLOGIA PULMONAR INCIDÊNCIA : PÓSTERO-ANTERIOR (PA)

RADIOLOGIA PULMONAR INCIDÊNCIA : PÓSTERO-ANTERIOR (PA) RADIOLOGIA PULMONAR RADIOLOGIA PULMONAR INCIDÊNCIA : PÓSTERO-ANTERIOR (PA) É A MAIS UTILIZADA NA RADIOGRAFIA SIMPLES DO TÓRAX. É NECESSÁRIA UMA DISTÂNCIA MÍNIMA PARA A SUA REALIZAÇÃO, DA ORDEM DE 1,50

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

Redação Avaliação Seletiva 9º ano Preparatório para as boas Escolas Públicas

Redação Avaliação Seletiva 9º ano Preparatório para as boas Escolas Públicas Questão 1 (1,5 ponto) Redação Avaliação Seletiva 9º ano - 2012-2013 1 Um grupo de amigos acabou de comer uma pizza. Se cada um der R$ 8,00 faltarão R$ 2,50 para pagar a pizza e se cada um der R$ 9,00 sobrarão

Leia mais

Raio X Simples do Tórax

Raio X Simples do Tórax Raio X Simples do Tórax Imagens de hipertransparência Prof Denise Duprat Neves Prof Ricardo Marques Dias 2 Como classificar Hipertransparência Anulares Em forma de anel com halo hipotransparente Cavidade,

Leia mais

Cistos e cavidades pulmonares

Cistos e cavidades pulmonares Cistos e cavidades pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Definições Cistos e cavidades são condições em que há aumento da transparência

Leia mais

Cooperação da criança: Distração Ambiente agradável Minimizar a dor Imobilização Sedação Ajuste de parâmetros para reduzir o tempo de exame

Cooperação da criança: Distração Ambiente agradável Minimizar a dor Imobilização Sedação Ajuste de parâmetros para reduzir o tempo de exame Dante L. Escuissato Cooperação da criança: Distração Ambiente agradável Minimizar a dor Imobilização Sedação Ajuste de parâmetros para reduzir o tempo de exame l Ajuste dos exames quanto à variação de

Leia mais

Radiografia simples do tórax: incidências, aspectos técnicos e sistematização da análise

Radiografia simples do tórax: incidências, aspectos técnicos e sistematização da análise Radiografia simples do tórax: incidências, aspectos técnicos e sistematização da análise Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Introdução

Leia mais

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X

PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X 1 de 8 PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X 1) RADIOGRAFIA DE TÓRAX PA 1.1 Apneia inspiratória profunda: visualização de 6 espaços intercostais anteriores ou 10 posteriores, acima do diafragma; 1. Posicionamento

Leia mais

MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS

MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários

Leia mais

PNEUMOLOGIA. Introdução ao estudo Radiológico do Tórax. PEC III. Acad. Franchesca Luz

PNEUMOLOGIA. Introdução ao estudo Radiológico do Tórax. PEC III. Acad. Franchesca Luz PNEUMOLOGIA Introdução ao estudo Radiológico do Tórax. PEC III Acad. Franchesca Luz COMO ESTUDAR O TÓRAX Uma olhada em uma radiografia de tórax, frequentemente é suficiente para ver uma anormalidade muito

Leia mais

Radiografia simples do tórax: noções de anatomia

Radiografia simples do tórax: noções de anatomia Radiografia simples do tórax: noções de anatomia Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Partes moles Devemos analisar as partes moles em toda

Leia mais

Radiograma de tórax t Interpretação

Radiograma de tórax t Interpretação Radiograma de tórax t normal Interpretação Prof. Giulliano Gardenghi, Ph.D Método diagnóstico por imagem mais utilizado Baixo custo e disponibilidade quase universal Aliado aos dados clínicos é suficiente,

Leia mais

EXERCÍCIOS REFERENTES AOS TEXTOS DIDÁTICOS (ESTUDO DIRIGIDO) ED1 = ASPECTOS TÉCNICOS E ROTEIRO DE ANÁLISE DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX

EXERCÍCIOS REFERENTES AOS TEXTOS DIDÁTICOS (ESTUDO DIRIGIDO) ED1 = ASPECTOS TÉCNICOS E ROTEIRO DE ANÁLISE DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX EXERCÍCIOS REFERENTES AOS TEXTOS DIDÁTICOS (ESTUDO DIRIGIDO) RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS ESTUDO DIRIGIDO ED1 = ASPECTOS TÉCNICOS E ROTEIRO DE ANÁLISE DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX 1. Em relação às incidências do

Leia mais

TÓRAX. Prof.: Gustavo Martins Pires

TÓRAX. Prof.: Gustavo Martins Pires TÓRAX Prof.: Gustavo Martins Pires INTRODUÇÃO O tórax é a porção mais superior do tronco e abriga órgãos fundamentais para a respiração, os pulmões, e para a circulação, o coração. Além disto, é atravessado

Leia mais

Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides

Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagem 1 Projeções Ventro-dorsal e Látero-lateral de cavidade abdominal. Nas imagens radiográficas foi possível observar

Leia mais

Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar:

Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar: Radiologia das afecções ósseas II Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar: Osteodistrofia Hipertrófica Outras enfermidades

Leia mais

Atlas de Imagens do Tórax

Atlas de Imagens do Tórax Patricia Kritek John J. Reilly, Jr. Este atlas de imagens do tórax é uma coleção de interessantes radiografias e tomografias computadorizadas do tórax. As leituras dos filmes têm como objetivo ser ilustrativas

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

Aula prática nº8. O coração. 1. Anatomia radiográfica do coração (frente e perfil do tórax) 10 A e B

Aula prática nº8. O coração. 1. Anatomia radiográfica do coração (frente e perfil do tórax) 10 A e B Aula prática nº8 O mediastino configuração mediastínica normal com projecção desenhada das estruturas vasculares (fig. 9 A) divisão do mediastino no radiograma de perfil (9 B) principais arcos que formam

Leia mais

Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 1

Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 1 CASOS 8 Relatos de casos do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 1 Gustavo Lemos Pelandré 1, Luiz Felipe

Leia mais

área acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral

área acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia

Leia mais

Estudo Radiológico do Tórax

Estudo Radiológico do Tórax Estudo Radiológico do Tórax Diagnósticos diferenciais do nódulo cavitado A TAC no estadiamento da neoplasia pulmonar Nódulos pulmonares múltiplos O espaçopleural e o diafragma O coração Principais massas

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 21. O exame radiográfico de uma criança após queda da própria altura mostra fratura supra condileana de úmero, com traço de fratura marcante

Leia mais

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura

Leia mais

Sugestão de Protocolos de Tomografia Computadorizada CBR

Sugestão de Protocolos de Tomografia Computadorizada CBR Sugestão de Protocolos de Tomografia Computadorizada CBR - 2015 Introdução: Este documento foi elaborado de acordo com o auxilio de radiologistas que atuam nas diversas áreas de estudo da tomografia e

Leia mais

MANUAL DE PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

MANUAL DE PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MANUAL DE PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SÃO PAULO 2017 1 ÍNDICE I- PROTOCOLO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM NEURORRADIOLOGIA Página 03 a 06 I. Angiotomografia Computadorizada Arterial Intracraninana...03

Leia mais

- TC Tórax - - Terminologia descritiva - - Lesões elementares / padrões fundamentais - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave

- TC Tórax - - Terminologia descritiva - - Lesões elementares / padrões fundamentais - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave - TC Tórax - - Lesões elementares / padrões fundamentais - - Terminologia descritiva - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Abril 2012 Bolha Área focal hipodensa com paredes bem definidas

Leia mais

área acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral

área acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia

Leia mais

Formação Inicial de Professores para a Educação Básica no Espírito Santo e no Brasil atual Luiza Helena Christov

Formação Inicial de Professores para a Educação Básica no Espírito Santo e no Brasil atual Luiza Helena Christov Formação Inicial de Professores para a Educação Básica no Espírito Santo e no Brasil atual Luiza Helena Christov Universidade Estadual Paulista-UNESP Fundação Carlos Chagas IMPORTÂNCIA Do total de empregos

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I

LÍNGUA PORTUGUESA. Texto I LÍNGUA PORTUGUESA MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA UTILIZE O TEXTO I PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 6. Texto I A ESTAÇÃO DO PANTANAL Começa neste mês a época ideal para viajar ao Pantanal, sem as chuvas

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia e TC. Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior.

Imagem da Semana: Radiografia e TC. Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior. Imagem da Semana: Radiografia e TC Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior. Imagem 02: Radiografia simples do tórax em perfil direito. Imagem 03: Tomografia computadorizada

Leia mais

GCMapa Da Semana 01 Módulo Cardiorrespiratório

GCMapa Da Semana 01 Módulo Cardiorrespiratório GCMapa Da Semana 01 Módulo Cardiorrespiratório Nome: Tutoria: Monitor: Questões Pré-tutoria Jr.: 1) Leia as afirmativas abaixo sobre mediastino e os seus componentes: I) O mediastino é o conjunto de massa

Leia mais

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos

Leia mais

Anatomia radiológica do tórax

Anatomia radiológica do tórax WWW.cedav.com.br Área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do tórax Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico

Leia mais

SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS

SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS 1 de 11 SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS O Padi é o primeiro programa de acreditação do Brasil em Diagnóstico por Imagem a avaliar a qualidade dos exames e dos laudos. O processo está baseado na experiência

Leia mais

APARELHO LOCOMOTOR. sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular

APARELHO LOCOMOTOR. sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular Aparelho locomotor APARELHO LOCOMOTOR APARELHO LOCOMOTOR sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular APARELHO LOCOMOTOR SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que

Leia mais

25/11/2009. Tamanho Na entrada do tórax 20% profundidade do tórax Relação 0.20 Bulldog até 0.14

25/11/2009. Tamanho Na entrada do tórax 20% profundidade do tórax Relação 0.20 Bulldog até 0.14 Proj. lateral Extende-se da Laringe a Carina Os anéis traqueais podem se calcificar Vias áereas superiores Cavidade pleural Mediastino Miscelânea Tamanho Na entrada do tórax 20% profundidade do tórax Relação

Leia mais

Sistema respiratório. Funções. Anatomia do sistema respiratório. Brônquios, bronquíolos e alvéolos. Promover troca de gases circulantes: Vocalização

Sistema respiratório. Funções. Anatomia do sistema respiratório. Brônquios, bronquíolos e alvéolos. Promover troca de gases circulantes: Vocalização Funções Sistema respiratório Promover troca de gases circulantes: suprir oxigênio e remover o dióxido de carbono Vocalização Anatomia do sistema respiratório Nariz Faringe Laringe Traquéia Brônquios Pulmões

Leia mais

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Sarah Escorel SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ESCOREL, S. Reviravolta na saúde: origem e articulação do movimento sanitário [online].

Leia mais

Padrão acinar Gustavo de Souza Portes Meirelles 1. 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP. 1 Terminologia

Padrão acinar Gustavo de Souza Portes Meirelles 1. 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP. 1 Terminologia Padrão acinar Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Terminologia Em alterações comprometendo o ácino (conjunto de alvéolos, sacos alveolares,

Leia mais

Massas mediastinais. Gustavo de Souza Portes Meirelles 1. 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP.

Massas mediastinais. Gustavo de Souza Portes Meirelles 1. 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP. Massas mediastinais Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Introdução A primeira questão quando nos deparamos com uma massa na topografia

Leia mais

Nódulos e massas pulmonares

Nódulos e massas pulmonares Nódulos e massas pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP A) Nódulo pulmonar solitário 1 Definição O nódulo pulmonar solitário (NPS)

Leia mais

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético Estudo do Sistema Musculo-Esquelético Meios de estudo Radioanatomia Indicações e limites Os traumatismos Osteonecroses 1. Meios de estudo Radiologia convencional - anatomia radiográfica Componentes radiopacos

Leia mais

CALO EXTERNO CALO INTERNO

CALO EXTERNO CALO INTERNO PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.

Leia mais

A linguagem das tirinhas e das charges. O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes,

A linguagem das tirinhas e das charges. O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, Atividade extra A linguagem das tirinhas e das charges Leia o poema Mãos Dadas para responder às questões 1 e 2. Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) No tratamento das fraturas expostas tipos I e II de Gustilo e Anderson, uma das alternativas de antibioticoterapia profilática preconizada, em casos de alergia a cefalosporinas,

Leia mais

Dr. Ricardo

Dr. Ricardo WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista

Leia mais

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético Estudo do Sistema Musculo-Esquelético 4. Os processos inflamatórios Osteomielites As artrites 5. A artrose 6. Osteopatias metabólicas 7. Tumores Ósseos primitivos secundários 8. A RM no estudo do aparelho

Leia mais

Traumatismo do Tórax. Prof. Dr. Sergio Marrone Ribeiro

Traumatismo do Tórax. Prof. Dr. Sergio Marrone Ribeiro Traumatismo do Tórax Prof. Dr. Sergio Marrone Ribeiro Traumatismo do Tórax Penetrante Não Penetrante (Fechado) Causas Iatrogênicas Costelas São freqüentes as fraturas de costelas, simples ou múltiplas.

Leia mais

02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose

02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular

Leia mais

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia

Leia mais

Pneumonia intersticial. Ana Paula Sartori

Pneumonia intersticial. Ana Paula Sartori Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação

Leia mais

Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo

Leia mais

Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica

Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica Rafael Carvalho Silva Subcoordenador de Ensino e Pesquisa LCR/UERJ MSc Engenharia Nuclear Aplicada COPPE/UFRJ Área Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico

Leia mais

TÉCNICA EM RADIOLOGIA

TÉCNICA EM RADIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%

Leia mais

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos

Leia mais

Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 2

Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 2 CASOS 8 Relatos de casos do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 2 Gustavo Lemos Pelandré 1, Luiz Felipe

Leia mais

PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -

PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves - PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar

Leia mais

Deformidades no crescimento

Deformidades no crescimento A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro

Leia mais

PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA

PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA 2018 PROTOCOLO DE ACESSO: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA Elaboração: Dr. Eduardo M. Jacob Dr. Tarcisio Adilson Ribeiro Machado Aprovação: Dr.

Leia mais

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula

Leia mais

Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.

Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas. ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa

Leia mais

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm

Leia mais

Guia prático para indicações de exames de TÓRAX

Guia prático para indicações de exames de TÓRAX Guia prático para indicações de exames de TÓRAX Guia prático para indicações de exames de TÓRAX O uso da tomografia computadorizada (TC) para avaliação da cavidade torácica revolucionou o diagnóstico e

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D Ensino Médio Códigos e Linguagens Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Relação entre o cotidiano e as H9, H27 informações contidas nos textos 2 Adjetivos em inglês

Leia mais

16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho

16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho 16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho Enunciado Paciente do sexo masculino, 15 anos, previamente hígido, iniciou com quadro de dor e edema na região distal da coxa direita há três meses, que evoluiu

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo

Leia mais

SISTEMA ÓSSEO OSSOS OSSOS 04/05/2017 RADIOGRAFIA ESTRUTURA OSSO LONGO

SISTEMA ÓSSEO OSSOS OSSOS 04/05/2017 RADIOGRAFIA ESTRUTURA OSSO LONGO OSSOS SISTEMA ÓSSEO Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Constituído por cálcio e fósforo Relativamente denso facilmente observado ao exame radiográfico Desenvolvimento: ossificação endocondral ossificação

Leia mais

SISTEMA ÓSSEO - COMPLICAÇÕES

SISTEMA ÓSSEO - COMPLICAÇÕES SISTEMA ÓSSEO - COMPLICAÇÕES NÃO UNIÃO Não é observada a formação do calo ósseo Bordas: lisas, arredondadas e escleróticas Imagens: domínio público PROFA. DRA. JULIANA PELOI VIDES ocorre quando há falha

Leia mais

Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros

Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Formador Credenciado Eng. Paulo Resende Dezembro de 2013 Anatomia e fisiologia do corpo humano OBJETIVOS Caracterizar os diversos sistemas que constituem

Leia mais

Sumário. Redução da Transparência Radiológica

Sumário. Redução da Transparência Radiológica 2ª Aula Prática Sumário Constituição do retículo pulmonar Diafragma Mediastino Alterações Hilares Radiografia de perfil do tórax Anatomia Seccional Redução da Transparência Radiológica Generalizada Localizada

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s. 20 s a 45 s. Em todas as angios-tc.

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s. 20 s a 45 s. Em todas as angios-tc. 2 1 de 11 INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 1. TC TÓRAX TODO O PARÊNQUIMA PULMONAR Incluir todas as últimas costelas se para dor torácica/trauma ORAL Opcional em doenças do esôfago VELOCIDADE (INJETORA)

Leia mais

Plano de aula 02/05/2016. Radiografia de Tórax O que não posso deixar de ver!!

Plano de aula 02/05/2016. Radiografia de Tórax O que não posso deixar de ver!! Radiografia de Tórax O que não posso deixar de ver!! Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer Professor de Radiologia da UFCSPA brunohochhegger@gmail.com

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1. Opcional em doenças do esôfago. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s.

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1. Opcional em doenças do esôfago. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s. 1 de 9 INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1 1. TC TÓRAX TODO O PARÊNQUIMA PULMONAR Incluir todas as últimas costelas se para dor torácica/trauma Opcional em doenças do esôfago VELOCIDADE

Leia mais

Semiologia das alterações parenquimatosas

Semiologia das alterações parenquimatosas Semiologia das alterações parenquimatosas Classificação das opacidades pulmonares O sinal de silhueta Alterações do espaço aéreo A consolidação pulmonar Redução do componente aéreo O colapso pulmonar Aumento

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.

Leia mais

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício

Leia mais

RADIOGRAFIA DO TÓRAX Reunião Clínica Serviço de Imagiologia do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE Drª Clara Aleluia

RADIOGRAFIA DO TÓRAX Reunião Clínica Serviço de Imagiologia do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE Drª Clara Aleluia RADIOGRAFIA DO TÓRAX Reunião Clínica Serviço de Imagiologia do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE Drª Clara Aleluia Andreia Tereso Radiologia A Radiologia Simples do passado Evolução das técnicas

Leia mais

Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações

Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações Profa. Tilde Rodrigues Froes - UFPR PRINCIPIOS DA TÉCNICA Sempre realize no mínimo duas projeções, com feixes a 90 graus. Inclua articulações

Leia mais

Malformações Congênitas Pulmonares. Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica

Malformações Congênitas Pulmonares. Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica Malformações Congênitas Pulmonares Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica MF congênitas do trato respiratório Existem muitas condições que podem deixar alterada a anatomia desde a fossa

Leia mais

Residência Médica Caso 1

Residência Médica Caso 1 Caso 1 Questão 01. Valor = total 3 pontos A) Esôfago de Barrett ou Metaplasia intestinal ou metaplasia glandular B) Adenocarcinoma ou câncer ou carcinoma 3 pontos = 2 respostas certas 1 ponto = 1 resposta

Leia mais

SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA E TERMINOLOGIA DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX

SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA E TERMINOLOGIA DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA E TERMINOLOGIA DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX Autores: Prof. Dr. Marcel Koenigkam Santos Médico radiologista. Docente colaborador FAEPA da FMRP-USP. José Antônio Hiesinger Rodrigues Médico

Leia mais

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA

Leia mais

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM MUDOU POR IMAGEM DE E NÓS VAMOS REGISTRAR TUDO EM IMAGENS FONE: +55 (64) 3431 0047 AV. SANTOS DUMONT, Nº 373 - CEP: 75530-050 CRIDIAGNOSTICOS.COM.BR

Leia mais