Redação de. Forma e estrutura do aviso e ofício
|
|
- Eugénio Godoi Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redação de Correspondências Oficiais W Conceito Redação oficial é o meio pelo qual se procura estabelecer relações de serviço na administração pública. Para que tais relações obtenham efetividade, traçam normas de linguagem e padronização no uso de fórmulas e estética para as comunicações escritas. (Medeiros, João Bosco, Correspondência -S Técnicas de Comunicação Criativa - pág Ed. Atlas - 13ª edição-2000) W Modelos de Correspondência oficial AVISO E OFÍCIO Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, Secretário-Geral da Presidência da República, Consultor-Geral da República, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República e pelos Secretários da Presidência da República, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas de- mais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem integralmente o modelo do padrão ofício, com acréscimo do destinatário. Pode-se observar mínima diferença de estrutura, sobretudo nos parágrafos do desenvolvimento, entre expedientes que apenas encaminhem documentos e outros que informem ou tratem substantivamente de determinado assunto. Forma e estrutura do aviso e ofício Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. Exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República Senhora Ministra Senhor Chefe de Gabinete Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do remetente: - nome do órgão ou setor; - endereço postal; - telefone e endereço de correio eletrônico. Exemplos de ofício e aviso 5 cm Ofício nº 524/1991/SG-PR A Sua Excelência o Senhor Deputado [Nome] Câmara dos Deputados Brasília DF [Ministério] [Secretaria/Departamento/Setor/Entidade] [Endereço para correspondência]. [Endereço - continuação] [Telefone e Endereço de Correio Eletrônico] Brasília, 27 de maio de ,5 cm 6. Como Vossa Excelência pode verificar, o procedimento estabelecido assegura que a decisão a ser baixada pelo Ministro de Estado da Justiça sobre os limites e a demarcação de terras indígenas seja informada de todos os elementos necessários, inclusive daqueles assinalados em sua carta, com a necessária transparência e agilidade. Atenciosamente, [Nome] [cargo] Assunto: Demarcação de terras indígenas 3 cm 2,5 cm Senhor Deputado, 1. Em complemento às observações transmitidas pelo telegrama nº 154, de 24 de abril último, informo Vossa Excelência de que as medidas mencionadas em sua carta no 6708, dirigida ao Senhor Presidente da República, estão amparadas pelo procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas instituído pelo Decreto no 22, de 4 de fevereiro de 1991 (cópia anexa). 2. Em sua comunicação, Vossa Excelência ressalva a necessidade de que na definição e demarcação das terras indígenas fossem levadas em consideração as características sócio-econômicas regionais. 3. Nos termos do Decreto no 22, a demarcação de terras indígenas deverá ser precedida de estudos e levantamentos técnicos que atendam ao disposto no art. 231, 1º, da Constituição Federal. Os estudos deverão incluir os aspectos etno-históricos, sociológicos, cartográficos e fundiários. O exame deste último aspecto deverá ser feito conjuntamente com o órgão federal ou estadual competente. 4. Os órgãos públicos federais, estaduais e municipais deverão encaminhar as informações que julgarem pertinentes sobre a área em estudo. É igualmente assegurada a manifestação de entidades representativas da sociedade civil. 5. Os estudos técnicos elaborados pelo órgão federal de proteção ao índio serão publicados juntamente com as informações recebidas dos órgãos públicos e das entidades civis acima mencionadas. 1,5 cm 2 Modelo de um ofício com duas páginas. (29,7 x 21,0 cm)
2 5 cm 5 cm Aviso no 45/SCT-PR Brasília, 27 de fevereiro de Mem. 118/DJ Em 12 de abril de 1991 A Sua Excelência o Senhor [Nome e cargo] Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Assunto: Administração. Instalação de microcomputadores 3 cm Assunto: Seminário sobre uso de energia no setor público. Senhor Ministro, 2,5 cm Convido Vossa Excelência a participar da sessão de abertura do Primeiro Seminário Regional sobre o Uso Eficiente de Energia no Setor Público, a ser realizado em 5 de março próximo, às 9 horas, no auditório da Escola Nacional de Administração Pública ENAP, localizada no Setor de Áreas Isoladas Sul, nesta capital. O Seminário mencionado inclui-se nas atividades do Programa Nacional das Comissões Internas de Conservação de Energia em Órgão Públicos, instituído pelo Decreto nº , de 26 de outubro de Atenciosamente, [nome do signatário] [cargo do signatário] 1,5 cm 3 cm 1. Nos termos do Plano Geral de informatização, solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de que sejam instalados três microcomputadores neste Departamento. 2 Sem descer a maiores detalhes técnicos, acrescento, apenas, que o ideal seria que o equipamento fosse dotado de disco rígido e de monitor padrão EGA. Quanto a programas, haveria necessidade de dois tipos: um processador de textos, e outro gerenciador de banco de dados. 3. O treinamento de pessoal para operação dos micros poderia ficar a cargo da Seção de Treinamento do Departamento de Modernização, cuja chefia já manifestou seu acordo a respeito. 4. Devo mencionar, por fim, que a informatização dos trabalhos deste Departamento ensejará racional distribuição de tarefas entre os servidores e, sobretudo, uma melhoria na qualidade dos serviços prestados. Atenciosamente, 1,5 cm [nome do signatário] [cargo do signatário] Modelo de um aviso MEMORANDO O memorando é uma modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna a determinado órgão do Governo. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Forma e estrutura Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa. Exemplos: Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos Correio Eletrônico Definição e finalidade O correio eletrônico ( ), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos. Forma e Estrutura Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial. Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de confirmação de leitura. Caso não seja disponível, deve constar pedido de confirmação de recebimento. Modelo de um memorando Exemplo: Setores Correlatados SG Administrativa Projeto nº 112/08. AMS/02 (29,7 x 21,0 cm) Informamos-lhes que o projeto n. 112/08. AMS/02, que se encontrava em análise, foi aprovado e sua execução deverá ocorrer em 10 dias. Anibal Martins Durães Setor de Gestão Administrativa Requerimento Requerimento é o pedido referente a matéria de expediente ou de ordem, feito por Deputado ou comissão ao Presidente da Assembleia Legislativa ou de comissão. Trata-se de uma proposição sujeita ao processo legislativo, que não deve ser confundida com o requerimento administrativo, relativo ao servidor e a suas atividades funcionais.
3 Estrutura São elementos constitutivos do requerimento: a) epígrafe ou título: consiste na palavra requerimento, seguida, quando for o caso, do número de ordem. Deve ser numerado somente o requerimento que solicitar informações a autoridades estaduais, inserção de documento ou pronunciamento não oficial nos anais da Casa ou providência a órgão da administração pública; b) vocativo: indica a autoridade a quem é dirigido (Presidente da Assembléia ou Presidente de comissão); c) texto: corresponde ao texto da solicitação, que se inicia com as palavras de praxe e a referência ao dispositivo regimental em que se baseia. Deve ser conciso, de preferência com apenas um parágrafo, exceto para solicitação adicional, referente a envio de cópia a autoridade ou anexação do requerimento à correspondência. Não cabe nesta parte nenhuma justificação para o pedido; d) fecho: compreende o local (Sala das Reuniões, Sala das Comissões), a data de apresentação e o nome do autor da proposição; e) justificação: parte constituída dos argumentos que demonstram a necessidade ou oportunidade da medida solicitada. Padronização A padronização do requerimento se faz da seguinte forma: Epígrafe centralizada e grafada em caracteres maiúsculos, negritados. Vocativo Alinhado à esquerda, sem parágrafo, terminado em dois-pontos e separado do texto por cinco parágrafos em branco. Texto justificado, com parágrafo na primeira linha. Fecho local e data de apresentação justificados, com parágrafo. Nome do autor centralizado. Justificação justificada, com parágrafo na primeira linha. Título negritado, com inicial maiúscula, terminado em doispontos e separado do texto por um espaço em branco. MODELO DE REQUERIMENTO São Paulo, de de Excelentíssimo Senhor (nome do Prefeito) Digníssimo Prefeito do Município de São Paulo (nome da requerente), CNJP nº situada ( endereço completo), CEP, telefone, FAX, , vem por meio deste, solicitar a Vossa Excelência a concessão do Título de Utilidade Pública Municipal, por se tratar de entidade dedicada à (indicar a finalidade da entidade), para o que apresenta a documentação anexa. Nestes Termos P. Deferimento Assinatura do Presidente da Entidade Parecer Parecer é o pronunciamento fundamentado, de caráter opinativo, de autoria de comissão ou de relator designado em Plenário, sobre matéria sujeita a seu exame. A redação do parecer apresenta peculiaridades, conforme o turno de tramitação a que se refere e a comissão que o elabora. Estrutura O parecer escrito é composto de epígrafe (ou título), relatório, fundamentação, conclusão e fecho. Epígrafe É usada para identificar a proposição. Deve conter a palavra parecer, seguida da indicação da fase de discussão, quando for o caso, e da espécie (com o número, se houver) de proposição sobre a qual será emitido o parecer. Na linha imediatamente inferior, aparece o nome da comissão incumbida de examinar a matéria, a não ser quando se tratar de parecer de Plenário. MODELO DE PARECER PARECER N., DE DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA, SOBRE O PRO- JETO DE LEI N...., DE O presente parecer tem por objeto o Projeto de Lei nº..., de 2003, de autoria do ilustre Deputado..., que objetiva.... A proposta em questão esteve em pauta nos dias correspondentes às... à...sessões Ordinárias (de...de...a...de...de 2003), nos termos do item 3, parágrafo único do artigo 148 do Regimento Interno Consolidado da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, período no qual não recebeu emendas ou substitutivos. Em continuidade ao processo legislativo, uma vez decorrido o prazo regimental, foi a proposição encaminhada a esta Comissão de Constituição e Justiça, para análise de seus aspectos constitucional, legal e jurídico, nos termos do disposto pelo artigo 31, 1º do já citado Regimento Interno. Constata-se que a medida é de natureza legislativa e de iniciativa concorrente, em obediência aos ditames dos artigos 19, 21, inciso III, e 24, caput, da Constituição Estadual, estando ainda de acordo com o artigo 146, inciso III, do Regimento Interno, estando, desta forma, em condições de ser aprovado no que diz respeito aos aspectos que cumpre a esta Comissão analisar. Assim sendo, não havendo óbices, manifestamo-nos favoravelmente à aprovação do Projeto de lei n...., de... É o nosso parecer. Sala das Comissões, em Relator Ata A ata é o documento que tem por finalidade o registro escrito dos fatos transcorridos em uma reunião. São dois os tipos de ata adotados na Casa: a minuciosa e a sucinta. Cada reunião de Plenário é registrada em duas atas: a minuciosa, publicada no Diário do Legislativo, conhecida como ata de imprensa; e a sucinta, lida, aprovada e assinada na reunião seguinte. Estrutura Formalmente, a ata inicia-se com os elementos essenciais à identificação da reunião a que se refere, como o tipo e o número de ordem da reunião, a data e o horário de realização; passa, em seguida, à lista dos presentes e ao relato dos fatos transcorridos; finaliza com a convocação para a reunião seguinte. A descrição da reunião apresenta sempre a mesma sequência de procedimentos, definida no Regimento Interno.
4 MODELO DE ATA (razão social) CNPJ nº (informar) ATA DE REUNIÃO DA DIRETORIA Em (dia) de (mês) de (ano), na sede da empresa (razão social), inscrita no CNPJ sob o nº (informar) e com IE nº (informar), localizada à (informar endereço), foi realizada a Reunião da Diretoria, que foi presidida pelo presidente (nome), (nacionalidade), (estado Civil), (profissão), inscrito no CPF sob o nº (informar) e no RG nº (informar), residente e domiciliado à (informar endereço), que indicou como secretário o Sr. (nome), (nacionalidade), (estado Civil), (profissão), inscrito no CPF sob o nº (informar) e no RG nº (informar), residente e domiciliado à (informar endereço). W Características da Correspondência Oficial A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. Esses princípios - impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal - aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem. Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) - ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público). A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que sua finalidade básica - comunicar com impessoalidade e máxima clareza - impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc. A impessoalidade A finalidade da língua é comunicar e para que haja comunicação, são necessários: 1. ausência de impressões individuais de quem comunica; 2. impessoalidade de quem recebe a comunicação, com duas possibilidades: ela pode ser dirigida a um cidadão, sempre concebido como público, ou a outro órgão público. Nos dois casos, temos um destinatário concebido de forma homogênea e impessoal; 3. caráter impessoal do próprio assunto tratado: se o universo temático das comunicações oficiais se restringe a questões que dizem respeito ao interesse público, é natural que não cabe qualquer tom particular ou pessoal. Desta forma, não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora. A concisão, a clareza, a objetividade e a formalidade de que se valem para elaborar os expedientes oficiais contribuem, ainda, para que seja alcançada a necessária impessoalidade. A concisão e a clareza A concisão é antes uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Concisão é a transmissão de um máximo de informações com um mínimo de palavras. Para que se redija com essa qualidade, é fundamental que se tenha, além de conhecimento do assunto sobre o qual se escreve, o necessário tempo para revisar o texto depois de pronto. Assim, ser conciso é empregar o mínimo de palavras para informar o máximo. Não se deve de forma alguma entendê-la como economia de pensamento, isto é, não se devem eliminar passagens substanciais do texto no afã de reduzi-lo em tamanho. Tratase exclusivamente de cortar palavras inúteis, redundâncias, passagens que nada acrescentem ao que já foi dito. A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Assim, clareza é a imediata compreensão do texto pelo leitor. A clareza depende estritamente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem: 1. a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto; 2. o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão; 3. a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos; 4. a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos linguísticos que nada lhe acrescentam. É pela correta observação dessas características que se redige com clareza. Contribuirá, ainda, a indispensável releitura de todo texto redigido. A ocorrência, em textos oficiais, de trechos obscuros e de erros gramaticais provém principalmente da falta da releitura que torna possível sua correção. Padrão culto Por seu caráter impessoal, por sua finalidade de informar com o máximo de clareza e concisão, os textos oficiais requerem o uso do padrão culto da língua. Há consenso de que o padrão culto é aquele em que se observam as regras da gramática formal, e se emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma. É importante ressaltar que a obrigatoriedade do uso do padrão culto na redação oficial decorre do fato de que ele está acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regionais, dos modismos vocabulares, das idiossincrasias linguísticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por todos os cidadãos. Formalidade e padronização As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecem a certas regras de forma: além das já mencionadas exigências de impessoalidade e uso do padrão culto de linguagem, é imperativo, ainda, certa formalidade de tratamento: além do correto emprego deste ou daquele pronome de tratamento para uma autoridade de certo nível, é mister que haja polidez e civilidade no próprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicação. Referências Bibliográficas Manual de Redação da Presidência da República. 2ª ed Disponível em: ManualRedPR2aEd.PDF Manual de Redação Parlamentar. Assembleia Legislativa de Minas Gerais. 2ª ed. Disponível em: gov.br/index.asp?grupo=servicos&diretorio=publicacoes &arq-uivo=manual_redacaoparlamentar Instrução Normativa nº 4, de 6 de março de Disponível em Medeiros, João Bosco. Correspondência: técnica de comunicação criativa. 13ª ed. Editora Atlas. 2000, pág. 248 Nogueira, Júlio. A linguagem usual e a composição. 14ª ed. São Paulo: Editora Freitas Bastos, 1982.
5 Exercícios 01) (UFMG/Téc./2008) Assinale a alternativa em que não há característica obrigatória da correspondência oficial: a) Concisão. b) Impessoalidade. c) Informalidade. d) Padronização. 02) (UFMG/Téc./2008) Sobre a correspondência oficial, é incorreto afirmar que a) os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical, levam a concordância para a terceira pessoa. b) quanto aos adjetivos referidos aos pronomes de tratamento, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. c) incluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. d) na escrita dos documentos do Padrão Ofício deve ser obedecida a seguinte forma de apresentação: fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé ) (UFMG/Téc./2008) As pessoas autorizadas a emitir Portarias são a) servidores das Forças Armadas. b) os servidores restritos à esfera civil. c) quaisquer funcionários do Serviço Público. d) todas as autoridades do Serviço Público. 04) (UFMG/Téc./2008) Leia este texto: PORTARIA Nº 5, DE 7 DE FEVEREIRO DE Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. O CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9º do Decreto no 4.073, de 3 de janeiro de 2002, R E S O L V E : Art. 1º Fica aprovado, na forma do Anexo, o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PEDRO PEDREIRO Em relação ao formato e estrutura desta Portaria, é correto afirmar que a) esse documento cumpre as normas que o definem e o constituem. b) falta nela preâmbulo que a sintetize, de forma a facilitar sua leitura. c) em seu corpo, os seus elementos estão posicionados incorretamente. d) a instrução que nela aparece confunde o principal objetivo exposto ) (UFMG/Téc./2008) A alternativa em que há um exemplo de Epígrafe é: a) LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE b) Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. c) Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei (...). d) O Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: 06) (UFMG/Téc./2008) São elementos constituintes do documento no padrão Ofício, exceto: a) Destinatário e texto. b) Exortação e apelação. c) Nome da localidade e data. d) Tipo e número do expediente. 07) (UFMG/Téc./2008) Assinale a alternativa incorreta. a) A correspondência oficial provém de instituições públicas e abrange atos dos poderes legislativo, executivo e judiciário. b) Dependendo do tipo de correspondência oficial e da posição social do destinatário, as chamadas formas de tratamento são fixas. c) Na correspondência oficial, com as formas de tratamento mais cerimoniosas, V. Sa., S. Exa., usa-se sempre o pronome possessivo na segunda pessoa. d) Na redação de uma correspondência oficial, adquirem proeminência clareza, concisão, correção, harmonia e polidez ) (UFMG/Téc./2008) Em relação à Ata, é correto afirmar que ela a) contém, em sua conclusão, protestos de estima e consideração ou agradecimentos aos membros de uma reunião. b) pode ser assinada por todos os membros que participaram da reunião, antes mesmo de ser lida e aprovada pelos presentes. c) possui uma forma fixa, que não admite abertura de parágrafo, senão na primeira linha, e é assinada logo após a última linha. d) relata os assuntos tratados numa reunião com o máximo de fidelidade, sem nomear as pessoas que nela se manifestaram. 09) Quanto ao tratamento Vossa Excelência dado aos destinatários abaixo, marque a opção incorreta. a) Presidente da República. b) Presidentes de Tribunais. c) Presidentes e Membros da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. d) Diretores de Empresas Estatais.
6 ... vem, mui respeitosamente, requerer de V.... se digne conceder-lhe a inclusão... 10) O trecho acima, início de um requerimento, apresenta expressões em desuso atualmente. Com relação à padronização de forma e adequação às normas gramaticais vigentes, marque a opção correta. a) vem, muito respeitosamente, requerer a V....a inclusão... b) vem requerer de V....se digne conceder a ele a inclusão... c) requer a V.... a inclusão... d) vem requerer a V.... que se digne conceder-lhe a inclusão... 11) Quanto ao emprego do pronome pessoal de tratamento, marque a opção incorreta. a) Vossa Senhoria trouxe os seus documentos? b) Vossa Excelência recebeu todos os documentos necessários. c) Vossa Majestade chegará atrasado ao encontro. d) Vossa Eminência irá visitar a Sua Santidade? 12) Marque a opção que contém afirmativa incorreta. a) Correspondência oficial é a comunicação escrita entre os órgãos do serviço público ou autárquico. b) A linguagem da correspondência oficial difere da linguagem da correspondência empresarial. c) O serviço público federal traça, para a redação dos papéis oficiais, normas que são adotadas pelos serviços públicos dos Estados e dos Municípios. d) A redação oficial deve manter longos fechos de cortesia, em comunicações internas, para possibilitar clareza e objetividade. 13) Com relação às partes do requerimento, marque a opção incorreta. a) vocativo. c) endereço. b) texto. d) fecho e data. 14) Assinale a afirmativa que contém alguma incorreção. a) Solicitamos a Vossa Excelência opinião sobre o assunto. b) Aguardamos uma resposta de Vossa Senhoria. c) Exmo. Sr. Deputado, solicitamos-lhe seu comparecimento nesta Seção. d) Maria Celeste Pereira requer a V. Sª. se digne conceder-lhe Auxílio-doença nos termos do artigo 143 do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União. 15) Na correspondência oficial é o resumo do assunto. Geralmente, omite-se no ofício. Na lei é obrigatório. Quanto ao que se afirmou, marque o opção correta. a) Invocação. c) Identificação. b) Contexto. d) Ementa. 16) O tratamento Excelência só não se aplica a a) Consultor-Geral da República. b) Secretários da Presidência da República. c) Auditores da Justiça Militar. d) Auditores Fiscais do Tesouro Nacional. 17) Só está correta a afirmativa a) Para o senhor Presidente da República utilizamos a forma de endereçamento Excelentíssimo Senhor. b) Para Secretários municipais usamos a forma de endereçamento Excelentíssimo Senhor. c) Para o Reitor da Universidade Federal de Minas Gerais utilizamos a forma de endereçamento Exmo. Sr. d) Para o Juiz do Trabalho de Minas Gerais usamos a forma de endereçamento Ilmo. Sr. 18) (COSEAC/Agente/MDA/2009) O servidor público Y estava com a incumbência de se comunicar com o Chefe do Departamento de Administração para verificar a possibilidade de instalar três microcomputadores no seu Departamento. A modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão para a situação em tela é: a) Exposição de motivos. b) Mensagem. c) Memorando. d) Aviso. 19) (FEPESE/Agente/Pref. Palhoça/2009) Assinale a alternativa correta. a) O memorando é o documento em que alguém, sob responsabilidade, consigna um fato ou manifesta opinião ou conceito. b) O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. c) O correio eletrônico, pelo seu alto custo, ainda não se transformou na principal forma de comunicação para transmissão de documentos. d) O memorando é o documento em que alguém, sob responsabilidade, consigna um fato ou manifesta opinião resultando num documento de comunicação externa. 20) (FEPESE/Agente/Pref. Palhoça/2009) Assinale a alternativa correta. a) Carta é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. b) Ofício é o instrumento por meio do qual o cidadão dirige-se à autoridade administrativa para solicitar um direito ou a concessão de pedido, sob o amparo de lei ou norma reguladora. c) Contrato é o documento em que alguém, sob responsabilidade, consigna um fato ou manifesta opinião, resultando num documento de comunicação externa. d) Requerimento é o instrumento por meio do qual o cidadão dirige-se à autoridade administrativa para solicitar um direito ou a concessão de pedido, sob o amparo de lei ou norma reguladora. Gabarito 01) C 02) C 03) D 04) A 05) A 06) B 07) C 08) C 09) D 10) C 11) D 12) D 13) C 14) D 15) D 16) D 17) A 18) C 19) B 20) D Estudo Real Edições - ER-5_0415_01_10
Há 3 tipos de correspondência: comercial, particular e oficial;
Há 3 tipos de correspondência: comercial, particular e oficial; A correspondência oficial tem caráter documental, jurídico e é utilizada nas esferas do poder público; A Redação Oficial é regulada pelo
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisRedação Oficial. Passo 7 Padrão Ofício Memorando. Prof. Arenildo dos Santos
Redação Oficial Passo 7 Padrão Ofício Memorando Prof. Arenildo dos Santos Memorando O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO nº 739, de 2011
Autoria: Senador Marcelo Crivella Ementa: Determina a obrigatoriedade de elaboração de planos de sustentabilidade social e econômica para obras e serviços de engenharia financiados, total ou parcialmente,
Leia maisAula 1. Semana do INSS Ponto dos Concursos Júnia Andrade. 1
Aula 1 Semana do INSS Ponto dos Concursos Júnia Andrade www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 1 INSS REDAÇÃO OFICIAL ASSUNTOS PRINCIPAIS CONCEITO: é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos
Leia maisTécnica Legislativa 2015
Técnica Legislativa 2015 "A técnica legislativa consiste no modo correto de elaborar as leis, de forma a torná-las exequíveis e eficazes. Envolve um conjunto de regras e de normas que vão desde a necessidade
Leia maisRegulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016
Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI N o 1.193, DE 2011 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.193, DE 2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade de se expressar as dimensões de produto no Sistema Internacional de Unidades e dá outras providências.
Leia maisCurso Completo de Português
Curso Completo de Português Professora: Rafaela Motta Módulo: Redação Oficial Conceitos: Redação Oficial Aspectos Gerais É o conjunto de correspondências, atos normativos e diversos outros textos usados
Leia maisCOMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DA ILHA GRANDE CBH-BIG
Anexo I EDITAL Convocação do Processo Eleitoral para composição das vagas restantes no Plenário do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande Biênio 2012-2014 CBH-BIG O Comitê de Bacias
Leia maisDECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009
DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisRegulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014
Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 2.974, DE 2015 (Apenso: PL 3.577, de 2015) Acrescenta o art. 47-A à Lei n 10.741, de 1º de outubro de 2003, e o art. 21-A
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:
RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,
Leia maisCAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ABERTURA DE CONVÊNIOS E ACORDO DE COOPERAÇÃO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ABERTURA DE CONVÊNIOS E ACORDO DE COOPERAÇÃO Manaus/março/2014 Apresentação A Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais ARII desenvolve atividades nas áreas
Leia maisREINALDO AZAMBUJA SILVA Governador do Estado de Mato Grosso do Sul. CARLOS ALBERTO DE ASSIS Secretário de Estado de Administração e Desburocratização
SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO FUNDAÇÃO ESCOLA DE GOVERNO DE MATO GROSSO DO SUL Av. Monte Castelo, 269 Monte Castelo CEP: 79.010-400 Campo Grande-MS Fone/fax: (67) 3321-6100
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006.
Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ
Ofício nº420/semug/2010 Assunto: Encaminha Projeto de Lei Senhor Presidente Apresentamos o Projeto de Lei.../2010, substitutivo ao Projeto de Lei 3639, que Autoriza o Poder Executivo a doar imóvel à Empresa
Leia mais4º Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Chamada de Trabalhos
4º Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Chamada de Trabalhos 4º Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário O acesso ao conhecimento como política de modernização do Judiciário, Brasília
Leia maisCorrespondência Oficial
Universidade Estadual de Feira de Santa Departamento de Tecnologia Curso de Engenharia de Computação Correspondência Oficial Profª. Michele Fúlvia Angelo mfangelo@ecomp.uefs.br Correspondência Correspondência
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Secretaria Municipal de Administração. Elaboração de Atos Oficiais e Regimento Interno
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE Secretaria Municipal de Administração Elaboração de Atos Oficiais e Regimento Interno FUNDAMENTO LEGAL Constituição Federal art. 59, parágrafo único. Lei Orgânica do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE TRECHOS RODOVIÁRIOS PELO SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADUAL
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA GESTÃO DE PLANOS E PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA MODAL RODOVIÁRIO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pela Fundação Cultural Palmares nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe.
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
CADASTRAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E CURSOS IT. 41 04 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o cadastramento e recadastramento de Instituições de Ensino e Cursos, de nível Médio, Tecnológico,
Leia maisPortuguês. Redação Oficial TRT- RJ. Maria Tereza Faria
Português Redação Oficial TRT- RJ Maria Tereza Faria Redação oficial: maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. Características impessoalidade ausência de impressões individuais;
Leia maisDecreto Federal nº4.176, de 28 de março de 2002
Manual de Redação da Presidência da República Decreto Federal nº4.176, de 28 de março de 2002 A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão,
Leia maisAVISO E OFÍCIO. Forma e Estrutura Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que
AVISO E OFÍCIO Definição e Finalidade Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de
Leia maisBOLETIM DE SERVIÇO FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001-DIREH, DE 08 DE JUNHO DE 2005.
PÁG: 33 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001-DIREH, DE 08 DE JUNHO DE 2005. Dispõe sobre o Abono de Permanência instituído pela Emenda Constitucional nº 41/2003.
Leia maisProfessor Décio Terror
Décio Terror Filho Professor Décio Terror Simulado Texto I INSS, sigla para Instituto Nacional do Seguro Social, é uma autarquia, ou seja, uma entidade responsável pela administração pública indireta,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 003 / 2015
RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho (PIT) Docente, o Regimes e Horários de Trabalho e a distribuição da Carga Horária do Docentes da Faculdade de Comunicação
Leia maisRedação Oficial REFERÊNCIA: H T T P : / / W W W. P L A N A LT O. G O V. B R / C C I V I L _ 0 3 / M A N U A L / M A N U A L R E D P R 2 A E D.
Redação Oficial PROF. GERSON ROSSI IFSP CAMPUS AVARÉ REFERÊNCIA: H T T P : / / W W W. P L A N A LT O. G O V. B R / C C I V I L _ 0 3 / M A N U A L / M A N U A L R E D P R 2 A E D. P D F Documentos oficiais:
Leia maisPROJETO DE LEI N o 1.571, DE 2007
PROJETO DE LEI N o 1.571, DE 2007 (PLS Nº 310/2005) Altera a Lei nº 6.717, de 12 de novembro de 1979, que autoriza modalidade de concurso de prognósticos da Loteria Federal regida pelo Decreto-Lei nº 204,
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTOS
ATOS DO CONSELHO FISCAL Resolução nº 001/2011 REGIMENTO INTERNO O Conselho Fiscal do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Santos IPREVSANTOS elaborou e votou o seu REGIMENTO
Leia maisSECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL
ANEXO P.5 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Orientação para a Elaboração dos Relatórios Referentes ao Trabalho Técnico Social TTS No tocante à execução do trabalho técnico social, as
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 398, de 2014, da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que dispõe sobre a pesquisa
Leia maisNORMAS DA REVISTA. o Espaço simples para o título, nomes dos autores, citação direta com mais de três linhas e depoimento;
NORMAS DA REVISTA O artigo com características inéditas deve ser redigido em português e com envio exclusivo para a Revista e-ciência da Faculdade de Juazeiro do Norte-FJN. A submissão do manuscrito implica
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisEDITAL DE SOLICITAÇÃO DE APOIO/ALVARÁ PARA EVENTOS CARNAVALESCOS
Juiz de Fora + Carnaval EDITAL DE SOLICITAÇÃO DE APOIO/ALVARÁ PARA EVENTOS CARNAVALESCOS A Prefeitura de Juiz de Fora torna público que receberá solicitação de autorização para realização e pedidos de
Leia maisArt. 1º Ficam estabelecidas as seguintes instruções a serem observadas no processo de utilização do Sistema de Protocolo Único - SPU:
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 de 9 de outubro de 2007. D.O.E. 21/11/2007 FIXA INSTRUÇÕES RELATIVAS À TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS E A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE PROTOCOLO ÚNICO SPU NOS ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA
FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no V Encontro Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ACIR GURGACZ I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 19, de 2013, primeiro signatário Senador Vital do Rêgo, que altera o art. 42 da Constituição
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições
Leia maisPARECER Nº, DE 2016. Relator: Senador JOSÉ MARANHÃO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 34, de 2016 (Projeto de Lei nº 4.251, de 2015, na Câmara dos Deputados), do Presidente da República,
Leia maisMUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015
MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 A Prefeitura Municípal de Erechim/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO Nº 13745, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 PUBLICADO NO DOE Nº 1063, DE 20.08.08 REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Aprova o Regulamento da Adjudicação e Doação de Bens Móveis. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro
Leia maisCOMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DA ILHA GRANDE CBH-BIG INSTITUIDO PELO DECRETO Nº 43.226 DE 07 DE OUTUBRO DE 2011 EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Processo Eleitoral para composição do Plenário do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande Biênio 2014 2016 CBH BIG O Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande,
Leia maisPAPEL DO VEREADOR. Como Funciona a Câmara Municipal Atribuições. Priscila Lapa Valério Leite
PAPEL DO VEREADOR Como Funciona a Câmara Municipal Atribuições APRESENTAÇÃO A União dos Vereadores de Pernambuco - UVP, comprometida com o fortalecimento e capacitação do Poder Legislativo Municipal, publica
Leia maisMinistério da Educação
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece o Calendário 2016 de abertura do protocolo de ingresso de processos regulatórios no sistema e-mec.
Leia maisSECRETARIA DAS SESSÕES
INSTRUÇÃO NORMATIVA TC/MS N 029/2005, DE 19 DE OUTUBRO DE Institui o Cadastro Único dos Órgãos Jurisdicionados ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, bem como dos responsáveis pelas Unidades
Leia maisSistema de Cadastro de Pessoa Jurídica
Manual do Usuário Sistema de Cadastro de Pessoa Jurídica SISTCADPJ Cadastro de Pessoa Jurídica Template Versão 1.1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema... 4 3. Cadastro da Pessoa Jurídica...
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua administração e controle por
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 564, DE 2012 (MENSAGEM N º 43, de 2012) Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo
Leia maisPARECER N, DE 2012. RELATORA: Senadora VANESSA GRAZZIOTIN. A proposta está estruturada em três artigos.
PARECER N, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado n 460, de 2011, do Senador Ciro Nogueira, que altera
Leia maisFORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas
Leia maisPARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013
PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do
Leia maisMestre Anderson Nogueira Oliveira Prática Jurídica I PETIÇÃO INICIAL
PETIÇÃO INICIAL 1. ENDEREÇAMENTO a) Fundamentação I Art. 42 a 53 do Novo CPC II Art. 108 e 109 da Constituição Federal de 1988 2. EXEMPLOS DE ENDEREÇAMENTOS VARA CÍVEL ESTADUAL Excelentíssimo Senhor Doutor
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 Processo nº 23223.000581/2011-21 Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, com o
Leia maisO que é uma Rádio Comunitária?
O que é uma Rádio Comunitária? 3 É uma emissora de rádio FM operada em baixa potência e cobertura restrita. Ela ajuda ao desenvolvimento local mediante a divulgação de eventos culturais e sociais, acontecimentos
Leia maisCENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE
Leia maisREGIMENTO INTERNO COLEGIADO SETORIAL DE ARTES VISUAIS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CULTURAL
REGIMENTO INTERNO COLEGIADO SETORIAL DE ARTES VISUAIS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CULTURAL Art. 1º O Colegiado Setorial de Artes Visuais é órgão integrante da estrutura do Conselho Nacional de Política
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos
ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário
Leia maisPortuguês INSS 2015/2016. MARATONA REDAÇÃO OFICIAL Professora Luciane Sartori
Português INSS 2015/2016 MARATONA REDAÇÃO OFICIAL Professora Luciane Sartori Contatos: Email: lucianesartori@bol.com.br Site: www.sartoriprofessores.com.br Facebook: Luciane Sartori III Página do Facebook:
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011
Prazo: 18 de julho de 2011 Objeto: Inclusões de Informações sobre Transações com Partes Relacionadas nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimento 1. Introdução A Comissão
Leia maisDELIBERAÇÃO CEE Nº 350, de 23 de junho de 2015
Governo do Rio de Janeiro CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LEGISLAÇÃO E NORMAS DELIBERAÇÃO CEE Nº 350, de 23 de junho de 2015 Estabelece normas para expedição de documentos escolares
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão
Leia maisPREFEITURA DO MUNICIPIO DE IVATÉ CNPJ Nº 95.640.553/0001-15
ANEXO IV: MODELO DE CARTA-CREDENCIAL À Comissão de Licitação Prezados Senhores, O abaixo assinado, (inserir o nome completo), carteira de identidade (inserir o número e órgão emissor), na qualidade de
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO IFRJ-Reitoria Rio de Janeiro 2014 2 C O M I S S Ã O D E E L A B O R A Ç Ã O Portaria n 0092 de 05 de agosto de 2013 Cláudia de Souza Teixeira Fernanda Kamp
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA. CONCURSO: Agência Brasileira de Inteligência CARGO: Oficial e Agente de Inteligência PROFESSOR: Diegho Cajaraville
CONCURSO: Agência Brasileira de Inteligência CARGO: Oficial e Agente de Inteligência PROFESSOR: Diegho Cajaraville Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998,
Leia maisPRAZOS/DATAS PROCEDIMENTOS/AGENTES FUNDAMENTO
CALENDÁRIO ELEITORAL DO SISTEMA CFA/CRAs EM 2016, COM BASE NA RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA N.º 471, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015 ELEIÇÃO: 18 DE OUTUBRO DE 2016, TERÇA-FEIRA, DE 0h (ZERO) ÀS 22h (VINTE E DUAS) (HORARIO
Leia maisORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES
1 Como é uma sessão ordinária? A Sessão Ordinária da Câmara tem a duração de quatro horas, podendo ser prorrogada por um prazo máximo também de quatro horas. É dividida em: Expediente - nele o 1º secretário
Leia maisIMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar
Leia maisSumário. Credenciamento... 3. Ato de Concentração... 6. Requerimento de TCC... 10
Sumário Credenciamento... 3 Ato de Concentração... 6 Requerimento de TCC... 10 Credenciamento 1. O interessado deve acessar o sítio eletrônico do Cade (www.cade.gov.br) e realizar cadastro como Usuário
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015 Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para criar cadastro específico de adoção de crianças e adolescentes com deficiência
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.
RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.
Leia maisDISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.
DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal
Leia maisO FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO
O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PORTO ALEGRE, 29 DE JUNHO DE 2015 1 MAPEAMENTO DE OPORTUNIDADES NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DAS OPORTUNIDADES O Orçamento Geral da União
Leia maisRESOLVE: SS 1º A documentação pertinente consiste em: I - identificação do requerente; II - justificativa do requerimento;
Dispõe sobre os procedimentos e normas internas de instrução dos processos de Registro de bens culturais de natureza imaterial ou intangível, no âmbito do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE AGÊNCIA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-AGEVISA/PB
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA ABERTURA DE LIVRO DE REGISTRO ESPECÍFICO DE SISTEMA INFORMATIZADO PARA INDÚSTRIA FARMOQUÍMICA, LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS, DISTRIBUIDORAS, DROGARIAS E FARMÁCIAS (PORTARIA 344/98)
Leia maisEDITAL N 028, de 14 de junho de 2016.
EDITAL N 028, de 14 de junho de 2016. CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS DA REVISTA JURÍDICA DA FADISMA PERÍODO DE ENVIO 1. A REVISTA JURÍDICA DA FADISMA, INSS ISSN 1982-1034, informa que estão abertas
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data de Vigência 01/DEZ/2005
Página 1 de 8 CA- POP-GQ 0 OBJETIVO Padronizar os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em termos de redação, emissão e distribuição. APLICAÇÃO Este POP aplica-se unicamente ao Laboratório de Controle
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 2.711, DE 2007 (Apensado o Projeto de Lei nº 2.
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 2.711, DE 2007 (Apensado o Projeto de Lei nº 2.983, de 2008) Altera a Lei n.º 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisCENTRAIS GERADORAS EÓLICAS
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA
Leia maisResolução nº 5063, de 30 de março de 2016
Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados
Leia mais1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação?
Diante da veiculação e circulação de e-mails falsos, o DER/MG esclarece que não faz uso de correio eletrônico para notificar sobre a existência de multas. 1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação
Leia maisPIM III. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA
PIM III Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO MERCADOLOGICA 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: O aluno deverá escolher uma empresa de qualquer porte ou segmento e, com base no cenário desta
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia mais