LÍNGUA PORTUGUESA. CONCURSO: Agência Brasileira de Inteligência CARGO: Oficial e Agente de Inteligência PROFESSOR: Diegho Cajaraville

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1 CONCURSO: Agência Brasileira de Inteligência CARGO: Oficial e Agente de Inteligência PROFESSOR: Diegho Cajaraville Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Rateio é crime!!! Valorize o trabalho do professor e adquira o curso de forma honesta, realizando sua matrícula individualmente no site concurseiro24horas.com.br

2 AULA INAUGURAL AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES INICIAIS O QUE É REDAÇÃO OFICIAL? IMPESSOALIDADE A LINGUAGEM DOS ATOS E COMUNICAÇÕES OFICIAIS CONCISÃO E CLAREZA PRONOMES DE TRATAMENTO EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO VOCATIVO FECHAMENTO PARA AS COMUNICAÇÕES MODELOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO PADRÃO OFÍCIO PARTES DO DOCUMENTO NO PADRÃO OFÍCIO AVISO E OFÍCIO FORMA E ESTRUTURA MEMORANDO DEFINIÇÃO E FINALIDADE FORMA E ESTRUTURA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DEFINIÇÃO E FINALIDADE FORMA E ESTRUTURA MENSAGEM DEFINIÇÃO E FINALIDADE TELEGRAMA DEFINIÇÃO E FINALIDADE FORMA E ESTRUTURA FAX DEFINIÇÃO E FINALIDADE FORMA E ESTRUTURA CORREIO ELETRÔNICO DEFINIÇÃO E FINALIDADE FORMA E ESTRUTURA

3 11.3 VALOR DOCUMENTAL QUESTÕES COMENTADAS! CONSIDERAÇÕES FINAIS RESUMO DA AULA QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS

4 1. Apresentação Olá pessoal, muito prazer! Meu nome é Diegho Cajaraville. Sou formado em Letras (Português / Literatura), atuante em concursos públicos, pré-técnicos e pré-militares há vários anos. Atualmente sou servidor público federal e ministro aulas de Língua Portuguesa, Redação e Redação Oficial, para diversos concursos, e é claro, sempre ajudando os concurseiros a desvendar os mistérios da Língua Portuguesa e com isso a conquistar a tão sonhada vaga no serviço público

5 1.1 Considerações Iniciais Caros concurseiros, nosso curso será baseado na banca CESPE, que ao meu ver não é nenhum bicho de sete cabeças, comparado a outras bancas. Ao longo deste curso irei apontando as partes cobradas com mais ênfase por esta banca em suas provas e também alertarei você querido concurseiro, quanto algumas maldades ou pegadinhas que a banca tentará lhe induzir, mas é claro, que você estará ligadíssimo quanto a isso. Estarei sempre à disposição para qualquer esclarecimento. Não tenha inibição em expor suas dúvidas, pois só as tem quem estuda, não é mesmo? Nos exercícios, o concurseiro será apresentado às questões da banca Cespe/UnB, mas é claro que colocarei uma ou outra questão de outra banca que nos chame a atenção devido ao assunto pedido. Neste curso teórico também trataremos das novas regras ortográficas, e, em relação a isso, cabe o seguinte aviso: O acordo já está em vigor e, por isso, nada impede que a banca exija do candidato conhecimento sobre o assunto. Além disso, as bancas já adaptaram suas provas à nova grafia. Com a minha vasta experiência em concursos, sendo como concurseiro ou como professor, costumo citar aos meus alunos que dois elementos são fundamentais para a preparação de qualquer candidato. São eles: DEDICAÇÃO e HUMILDADE. Pois aquele que pensa que sabe muito, e que não é preciso estudar, uma matéria ou outra, certamente será aquele que terá bastante dificuldade para conseguir a sua tão sonhada aprovação. O meu objetivo é auxiliar os que aqui estão em busca de um melhor desempenho nas provas de Língua Portuguesa da banca Cespe/UnB. Abaixo verão como nossas aulas serão distribuídas! Vamos ao que interessa: Estudar a nossa matéria

6 Aos trabalhos pessoal! AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA CORRESPONDÊNCIA OFICIAL O material teórico desta aula será baseado no Manual de Redação Oficial da Presidência da República. Serei bem objetivo nesta aula norteando você ao que realmente a banca Cespe/UnB adora cobrar em suas provas. Esse tópico não tem muito mistério, iremos praticar bastante com exercícios, para que esse ponto de nossa matéria circule no nosso sangue. 2. O que é Redação Oficial? Redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige seus atos normativos e comunicações. A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto da linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...). Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro estes, que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão. Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem. A finalidade básica da redação oficial é comunicar com impessoalidade e máxima clareza. Apresentadas essas características fundamentais da redação oficial, passarei à análise de cada uma delas

7 2.1 Impessoalidade A finalidade da língua é comunicar, quer pela fala ou pela escrita. No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o Serviço Público (Ex: Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão e etc). Já o destinatário dessa comunicação ou é o público, o conjunto de cidadãos, ou outro órgão público de todos os poderes. O tratamento impessoal decorre das seguintes características: da ausência de impressões individuais de quem comunica; da impessoalidade de quem recebe a comunicação; do caráter impessoal do próprio assunto tratado. 2.2 A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais As comunicações que partem dos órgãos públicos devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão, por isso usa-se como finalidade precípua de informar em expedientes oficiais com clareza e objetividade. Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada. A língua escrita como a falada compreende diferentes níveis, de acordo com o uso que dela se faça. A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. 2.3 Concisão e Clareza Um texto Conciso é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras. Deve-se evitar eventuais redundâncias ou repetições desnecessárias de palavras e ideias. É interessante cortar palavras inúteis, passagens que nada acrescentem ao que já foi dito. Um texto Claro deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Definese como texto claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. A ocorrência, em textos oficiais, de trechos obscuros e de erros gramaticais

8 provém principalmente da falta da releitura, dos textos oficiais. A pressa com que são elaboradas certas comunicações quase sempre compromete sua clareza. 3. Pronomes de Tratamento Esses pronomes são empregados no trato com as pessoas, familiarmente ou cerimoniosamente. Os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: Vossa Senhoria nomeará o substituto ; Vossa Excelência conhece o assunto. Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é Vossa Excelência está atarefado, Vossa Senhoria deve estar satisfeito ; se for mulher, Vossa Excelência está atarefada, Vossa Senhoria deve estar satisfeita. Quando esses pronomes estão na função de objeto indireto ou complemento nominal, antecedidos da preposição a, não recebem crase, pois não admitem artigo. Ex: Refiro-me a Vossa Senhoria. Também são pronomes de tratamento o senhor, a senhora, e você, vocês. O senhor e a senhora são empregados num tratamento formal; você e vocês, no tratamento familiar e amigável, ou seja, informal. Dentre os pronomes de tratamento, somente senhora admite artigo a, por isso, se esse pronome for precedido de preposição a, haverá crase: Ex: Refiro-me à senhora Vanessa

9 Observações: AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA Os pronomes de tratamento representam a forma de se tratar as pessoas. O pronome de tratamento concorda com o verbo na 3ª pessoa. Ex: Vossa Senhoria está alterada Quando se refere à 3ª pessoa, o pronome de tratamento é precedido de SUA. Ex: Sua Majestade, a rainha da Inglaterra, chega ao Brasil. 3.1 Emprego dos Pronomes de Tratamento O emprego dos pronomes de tratamento seguem a tradição secular. Sendo assim, são de uso consagrado. Segue abaixo a lista dos pronomes de tratamento mais usados. Pronomes de Tratamento mais comuns! Pronomes Tratamento de Abreviatura Singular Plural Usados para: Você v. vv. Pessoas familiares, íntimas Senhor, Senhora Sr, Srª Srs, Srª(s) Pessoas com as quais se mantém um certo distanciamento respeitoso Vossa Senhoria V. Sª V. Sª(s) Pessoas de cerimônia, principalmente em textos escritos como: correspondências comerciais, ofícios, requerimento etc. Vossa Excelência V. Exª V. EXª(s) Altas autoridades: Presidente da república, senadores, deputados, embaixadores etc. Vossa Eminência V. Emª V. Em(s) Cardeais Vossa Alteza V. A VV. AA Príncipes e Duques Vossa Santidade V. S O Papa

10 Vossa Reverendíssima V. Rev()ª V. Em(s)ª(s) Sacerdotes e religiosos em geral Vossa Paternidade V. P VV. PP Superiores de ordens religiosas Vossa Magnificência V. Magª V. Magª(s) Reitores de universidades Vossa Majestade V. M VV. MM Reis e rainhas Irei agora pormenorizar os que mais aparecem em nossas provas de concursos, são eles: Vossa Excelência, para as seguintes autoridades: do Poder Executivo: - Presidente da República; - Vice Presidente da República - Ministros de Estado; - Governadores e Vice-Governadores de Estados e do Distrito Federal; - Oficiais-Generais das Forças Armadas; - Embaixadores; - Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargo de natureza especial; - Secretários de Estado dos Governos Estaduais - Prefeitos Municipais do Poder Legislativo: - Deputados Federais e Senadores - Ministros do Tribunal de Contas da União - Deputados Estaduais e Distritais - Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais - Presidente das Câmaras Legislativas Municipais do Poder Judiciário: - Ministro dos Tribunais Superiores - Membros de Tribunais - Juízes - Auditores da Justiça Militar 3.2 VOCATIVO O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: Exemplos:

11 Excelentíssimo Senhor Presidente da República, AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal, As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo: Exemplos: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador, Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária a sua repetida evocação. Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é: Senhor Beltrano, ( ) No envelope, deve constar do endereçamento: Ao Senhor Beltrano Rua da Quitanda, n Rio de Janeiro. Rj Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor

12 Importante mencionar que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações. A forma Vossa Magnificência, empregada por força da tradição, em comunicações dirigidas a reitores de universidade. Corresponde ao seguinte vocativo: Magnífico Reitor, (.) Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, são: Vossa Santidade, em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é: Santíssimo Padre, ( ) Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima, em comunicações aos cardeais. O vocativo correspondente é: Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal, Vossa Excelência Reverendíssima é usado em comunicações dirigidas a Arcebispos e Bispos; Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima para Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos. Vossa Reverência é empregado para sacerdotes, clérigos e demais religiosos

13 4. Fechamento para as Comunicações O fechamento das comunicações possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para o fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria n 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia 15 padrões. Com a finalidade de simplificar e uniformizar, este Manual estabelece apenas o emprego de dois fechamentos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial, que são elas: para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente; para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: Atenciosamente; Observação: Ficam excluídas desse fechamento as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem ao rito de tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação de Ministério das Relações Exteriores. 5. Modelos de Identificação do Signatário Todas as comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura, exceto as comunicações assinadas pelo Presidente da República. Então a forma de identificação deve ser a seguinte: ( espaço para assinatura) NOME Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República ( espaço para assinatura) Ministro de Estado da Justiça Observação:

14 Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura em página isolada do expediente. 6. Padrão Ofício Existem três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com a finalidade de uniformizar, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas mais a frente. 6.1 Partes do Documento no Padrão Ofício 1. Timbre: No alto da folha. Deve conter o símbolo do órgão, o nome do órgão e do setor, o endereço para correspondência, o telefone, o fax e o . SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DA REITORIA CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE: (48) FAX: (48) gr@contato.ufsc.br 2. Tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede, com alinhamento à esquerda e sem ponto final. Memorando nº 1/2014/GR Ofício nº 1/2014/DDP/SEGESP 3. Local e data em que foi assinado por extenso, com alinhamento à direita, ponto final e sem o número zero antes do dia. Florianópolis, 1º de janeiro de Destinatário: O nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação, com alinhamento à esquerda. Ofício:

15 A Sua Excelência o Senhor Fulano de Tal Ministro da Educação Endereço AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA Memorando: Ao Senhor Chefe do Gabinete da Reitoria Ao Senhor Secretário de Relações Internacionais 5. Assunto: Resumo do teor do documento. Em negrito e com alinhamento à esquerda. Sem ponto final. Assunto: Produtividade do órgão na Gestão Assunto: Necessidade de servidores no Centro Tecnológico 6. Texto Introdução Desenvolvimento Conclusão 7. Fecho: 2,5 cm de distância da margem à esquerda. Atenciosamente, Respeitosamente, 8. Assinatura do autor da comunicação e identificação do signatário: Centralizado. (espaço para assinatura) NOME Reitora

16 Diagramação do Padrão Ofício AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA Fonte: Times New Roman Tamanho da fonte: Texto em geral: 12 Citações: 11 Notas de rodapé: 10 Espaçamento: Simples entre as linhas e uma linha em branco após cada parágrafo. Papel: A-4 (29,7 x 21,0 cm) Parágrafos: Distância de 2,5 cm da numeração do parágrafo à esquerda. Margens: Lateral esquerda: 3,0 cm de largura Lateral direita: 1,5 cm de largura Entre o logotipo e o início do texto: 5,0 cm de altura Margem inferior: 1,5 cm de altura Margem superior (a partir da segunda página): 3,5 cm de altura Numeração de páginas: Obrigatória a partir da segunda página. Cores: Impressão preta em papel branco. Impressão colorida somente em gráficos e ilustrações. Observações: Não deve haver abuso de formas que afetam a elegância e sobriedade do documento (negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas etc.) É recomendado que os memorandos, ofícios e seus anexos sejam impressos em ambas as faces do papel. Neste caso, as margens direita e esquerda terão as distâncias invertidas nas páginas pares (margem espelho)

17 6.2 Aviso e Ofício Aviso e Ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estados, para autoridades da mesma hierarquia, sendo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também como particulares Forma e Estrutura Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. Exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Senhor Ministro. Devem constar no cabeçalho ou no rodapé do ofício as seguintes informações do remetente: nome do órgão ou setor; endereço postal; telefone e endereço de correio eletrônico

18 Modelo de Ofício (Figura ilustrativa). AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE TRIBOBO GABINETE DA REITORIA CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR RONALDO DA SILVA CEP: FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE: (48) FAX: (48) gr@contato.ufsc.br Ofício n.º 28/2014/GR Florianópolis, 1 de janeiro de A Sua Excelência o Senhor Deputado (Nome do destinatário) Camara dos Deputados Brasília.DF Assunto: Resumo do teor do documento Senhor Deputado, 1. Introdução. 2. Desenvolvimento. 3. Conclusão. Atenciosamente, NOME Cargo

19 Modelo de Aviso AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA Aviso n 45/SCT-PR Brasília, 27 de fevereiro de 2014 A Sua Excelência o Senhoria ( Nome e Cargo) Assunto: Seminário sobre o uso de energia Senhor Ministro, Convido Vossa Excelência a participar da sessão de abertura... O seminário mencionado inclui-se nas atividades do Programa Nacional das... Atenciosamente. (Nome do signatário) (cargo do signatário)

20 6.3 Memorando Definição e Finalidade O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando Forma e Estrutura Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa. Exemplos: Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração; Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos

21 Modelo de Memorando (Figura Ilustrativa) AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE TRIBOBO GABINETE DA REITORIA CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR RONALDO DA SILVA CEP: FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE: (48) FAX: (48) gr@contato.ufsc.br Memorando n.º 118/2014/GR Em 3 de janeiro de Ao Senhor Chefe do Departamento de Administração Assunto: Resumo do teor do documento 1. Introdução. 2. Desenvolvimento. 3. Conclusão. NOME Cargo Atenciosamente, 7. Exposição de Motivos 7.1 Definição e Finalidade Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para: informá-lo de determinado assunto; propor alguma medida; ou submeter a sua consideração projeto de ato normativo. Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado

22 Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial. 7.2 Forma e Estrutura Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício. O anexo que acompanha a exposição de motivos que proponha alguma medida ou apresente projeto de ato normativo, segue o modelo descrito adiante. A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. No primeiro caso, o da exposição de motivos que simplesmente leva algum assunto ao conhecimento do Presidente da República, sua estrutura segue o modelo antes referido para o padrão ofício

23 Exemplo de Exposição de Motivos de caráter informativo Em n 00146/1991-MRE Brasília, 24 de maio de 2014 Excelentíssimo Senhor Presidente da República. O Presidente Barack Obama anunciou, no último dia 15, significativa mudança da posição... Respeitosamente, Nome Cargo

24 8. Mensagem 8.1 Definição e Finalidade É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação. 9. Telegrama 9.1 Definição e Finalidade Com o fito de uniformizar a terminologia e simplificar os procedimentos burocráticos, passa a receber o título de telegrama toda comunicação oficial expedida por meio de telegrafia, telex, etc. Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e tecnologicamente superada, deve restringir-se o uso do telegrama apenas àquelas situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão. 9.2 Forma e Estrutura Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos formulários disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet

25 10. Fax 10.1 Definição e Finalidade O fax (forma abreviada já consagrada de fac-simile) é uma forma de comunicação que está sendo menos usada devido ao desenvolvimento da Internet. É utilizado para a transmissão de mensagens urgentes e para o envio antecipado de documentos, de cujo conhecimento há premência, quando não há condições de envio do documento por meio eletrônico. Quando necessário o original, ele segue posteriormente pela via e na forma de praxe. Se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com cópia xerox do fax e não com o próprio fax, cujo papel, em certos modelos, se deteriora rapidamente Forma e Estrutura Os documentos enviados por fax mantêm a forma e a estrutura que lhes são inerentes. É conveniente o envio, juntamente com o documento principal, de folha de rosto, i. é., de pequeno formulário com os dados de identificação da mensagem a ser enviada. 11. Correio Eletrônico 11.1 Definição e Finalidade O correio eletrônico (" "), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos Forma e Estrutura Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura

26 Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial. O campo assunto do formulário de correio eletrônico mensagem deve ser preenchido de modo a facilitar a organização documental tanto do destinatário quanto do remetente. Para os arquivos anexados à mensagem deve ser utilizado, preferencialmente, o formato Rich Text. A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer informações mínimas sobre seu conteúdo.. Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de confirmação de leitura. Caso não seja disponível, deve constar da mensagem pedido de confirmação de recebimento Valor Documental Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, isto é, para que possa ser aceito como documento original, é necessário existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei. Bom pessoal! No decorrer desta teoria citei as documentações mais importantes, como também as que mais aparecem nas provas de concursos. Agora vamos aos nossos exercícios para massificar tudo aquilo que estudamos anteriormente. Lembrem-se Repetição até exaustão leva a perfeição e a perfeição para nós é a tão sonhada aprovação

27 12. Questões Comentadas! 1) CESPE TJ-SE - Nas comunicações oficiais dirigidas a ministros de tribunais superiores, deve-se empregar a forma de tratamento Vossa Excelência. Caso possua o título de doutor, o ministro destinatário pode, ainda, ser designado como doutor. Gabarito: Certo Comentário: Para os Ministros dos Tribunais Superiores você deve empregar o pronome de tratamento Vossa Excelência, em se tratando, de doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações. 2) CESPE TJ-SE - Os atributos da comunicação oficial, a exemplo da clareza, concisão, formalidade e uniformidade, estão associados aos princípios que, segundo a Constituição Federal, norteiam a administração pública, como os da publicidade e da impessoalidade. Gabarito: Certo Comentário: A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...). Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais. 3) CESPE TJ-SE - No envelope de uma comunicação destinada a um juiz de direito, deve-se adotar o seguinte modelo de endereçamento: Ao Senhor [nome do juiz] Juiz de Direito Rua Tal, n.º

28 Aracaju SE Gabarito: Errado Comentário: A questão erra no primeiro tópico do endereçamento ao citar Ao Senhor, como juiz de direito é uma autoridade o certo seria Sua Excelência o Senhor 4) CESPE TJ-SE - A mensagem que tenha por finalidade recomendar autoridades para a ocupação de cargos deve ser acompanhada do curriculum vitae do indicado, devidamente assinado. Gabarito: Certo Comentário: As mensagens que submetem ao Senado Federal a indicação de pessoas para ocuparem determinados cargos (magistrados dos Tribunais Superiores, Ministros do TCU, Presidentes e Diretores do Banco Central, Procurador-Geral da República, Chefes de Missão Diplomática, etc.), devem acompanhar a mensagem, seu curriculum vitae devidamente assinado, têm em vista que a Constituição, no seu art. 52, incisos III e IV, atribui àquela Casa do Congresso Nacional competência privativa para aprovar a indicação. 5) CESPE STF - Analista Judiciário - Área Judiciária - Na indicação de nome ao cargo de ministro do STF, o presidente da República deverá fazer uso de uma mensagem, à qual deverá anexar curriculum vitae, devidamente assinado, do indicado. Gabarito: Certo Comentário: Olha ae de novo, repetida a questão. Não precisa nem comentar né. Então concluímos que nas indicações para cargos da alta administração federal, as mensagens deverão constar em anexo, o curriculum vitae do indicado ao cargo, devidamente assinado pelo mesmo. 6) CESPE TJ-SE - Embora aviso e ofício sigam o mesmo padrão formal o padrão ofício, as funções desses documentos são distintas. Gabarito: Certo Comentário: Aviso e Ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estados, para autoridades da mesma hierarquia, sendo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos tem como finalidade

29 o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também como particulares. Preste a atenção, pois a banca que induzir o candidato ao erro e algumas vezes ela consegue. 7) CESPE TJ-SE - O trecho seguinte é adequado para constar de um memorando: Solicita-se a esse respeitável departamento, o envio, ao Setor de Limpeza e Conservação, dos materiais arrolados abaixo. Gabarito: Errado Comentário: Uma das características das comunicações oficias e sua formalidade, quando a questão cita em seu trecho respeitável departamento ela erroneamente usa-se da informalidade, tornando assim a questão incorreta. 8) CESPE TJ-SE - A redação oficial consiste na comunicação tanto do poder público quanto do particular, com o objetivo de transmitir mensagem de interesse público relevante. Gabarito: Errado Comentário: A questão erra quando cita que a redação oficial consiste na comunicação do particular. Porém o Ofício é correspondência destinada de assuntos oficiais pelos órgãos ou entidades de administração pública entre si ou com cidadãos em geral. Na minha humilde opinião a questão deveria ser ANULADA, pois seu enunciado peca em sua clareza, induzido as muitas pessoas a interpretações diferentes. 9) CESPE TJ-SE - O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais. Gabarito: Certo Comentário: Nas correspondências oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se (dispensando) de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário. 10) CESPE TJ-SE - Todo expediente oficial deve ser claro, qualidade para a qual concorrem a impessoalidade, a concisão e o uso do padrão culto da língua. Gabarito: Certo Comentário: Essa não precisa nem de comentário né, a questão citou todas as características da correspondência oficial

30 11) CESPE TJ-SE - O uso do vocativo Excelentíssimo Senhor atende ao requisito da formalidade de tratamento nas comunicações oficiais dirigidas a reitores de universidades. Gabarito: Errado Comentário: O vocativo adequado para o tratamento do reitor de uma universidade é Magnífico Reitor. 12) CESPE TJ-SE - Os adjetivos empregados em referência aos pronomes de tratamento em uma comunicação oficial devem sempre estar flexionados no masculino, de maneira a resguardar o requisito da uniformidade na redação oficial. Gabarito: Errado Comentário: Adjetivos referidos ao pronome de tratamento empregado em expedientes oficiais devem ser flexionados quanto ao gênero de acordo com o sexo da pessoa a quem se destina a comunicação. 13) CESPE TC-DF - Para encaminhar documentos ao Supremo Tribunal Federal, o TCDF deve utilizar a modalidade de comunicação oficial denominada memorando. Gabarito: Errado Comentário: O ofício é correspondência destinada a tratar de assuntos oficiais pelos órgãos ou entidades da administração pública entre si ou com cidadãos em geral. O Memorando é uma modalidade de comunicação oficial interna. 14) CESPE TC-DF - A regra da formalidade exigida nas comunicações oficiais está preservada no trecho a seguir: Nos termos do plano geral de flexibilização da carga horária funcional, solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de que sejam alocados três novos funcionários neste Departamento. Gabarito: Certo Comentário: É isso ae pessoal, o texto apresentado está super formal. A redação de documentos oficiais deve obedecer a determinadas regras formais, tais como impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem e formalidade de tratamento. 15) CESPE MEC - Nas comunicações endereçadas ao ministro da Educação, a forma de tratamento empregada deve ser Vossa Excelência, e o vocativo utilizado deve ser Excelentíssimo Senhor

31 Gabarito: Errado Comentário: A questão erra ao falar "vocativo utilizado deve ser Excelentíssimo Senhor.", o vocativo em questão é para chefes de poder. O certo seria o vocativo Senhor Ministro 16) CESPE MEC - O ministro da Educação, caso precise submeter projeto de ato normativo à consideração do presidente da República, deverá redigir uma exposição de motivos. Gabarito: Certo Comentário: A exposição de motivos é o expediente dirigido ao presidente da República ou ao vice-presidente para informá-lo de determinado assunto, proporlhe alguma medida ou submeter à sua consideração projeto de ato normativo. Nos casos em que o assunto tratado na exposição de motivos envolva mais de um ministério, o referido documento deverá ser assinado por todos os ministros concernidos. 17) CESPE MEC - Em comunicações de mero encaminhamento de documento, só deverá haver parágrafos de desenvolvimento se o autor desejar fazer observações a respeito do documento encaminhado. Gabarito: Certo Comentário: Questão bem objetiva 18) CESPE MEC - Caso a autoridade competente do MEC pretenda enviar aviso ao ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Informação, sua comunicação deverá obedecer aos princípios de impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e formalidade. Gabarito: Certo Comentário: As características da redação oficial, o enunciado da questão já deixou bem explicita 19) CESPE Câmara dos Deputados - Nos avisos, o fecho adequado é Atenciosamente, visto que tal documento é emitido por ministros para autoridade de mesma hierarquia. Gabarito: Certo Comentário: O aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, lembrem-se da única diferença entre aviso e ofício

32 20) CESPE Câmara dos Deputados - A linguagem desse tipo de texto deve ser formal, impessoal, clara e concisa, características decorrentes da submissão dos documentos oficiais aos princípios da administração pública. Gabarito: Certo Comentário: As características da redação oficial referentes a uniformidade, formalidade, impessoalidade, clareza, concisão e uso do padrão culto de linguagem decorrem do mandamento constitucional segundo o qual a administração pública obedecerá aos princípios de impessoalidade, publicidade e eficiência, entre outros. 21) CESPE Câmara dos Deputados - Em ofícios ou memorandos, o local e a data do documento devem ser informados logo abaixo da indicação do nome e do endereço do destinatário. Gabarito: Errado Comentário: Nas correspondências oficiais, tanto como ofício e memorando, a data deve ser colocada no alto, à direita. 22) CESPE MTE - No âmbito da administração pública, arquiva-se, se necessário, a cópia xérox do fax, meio de comunicação utilizado para transmissão de mensagens urgentes e para o envio de documentos que não possam ser encaminhados por meio eletrônico. Gabarito: Certo Comentário: O fax é utilizado para a transmissão de mensagens urgentes e para o envio antecipado de documentos, de cujo conhecimento há premência, quando não há condições de envio do documento por meio eletrônico. Quando necessário o original, ele segue posteriormente pela via e na forma de praxe e se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com cópia xerox do fax e não com o próprio fax, cujo papel, em certos modelos, se deteriora rapidamente. 23) CESPE MTE - A mensagem e o ofício possuem praticamente a mesma estrutura, mas suas finalidades são diferentes: a mensagem é usada para comunicação entre autoridades de mesma hierarquia, sendo dispensada a assinatura do seu signatário; o ofício é utilizado para comunicação com o público, sendo obrigatória a assinatura do seu signatário. Gabarito: Errado

33 Comentário: A mensagem e o ofício não possuem a mesma forma e o que é usado por autoridades da mesma hierarquia é o aviso e não a mensagem, além disso não dispensada a assinatura. 24) CESPE Caixa - Em comunicações oficiais endereçadas a senador da República, deve-se empregar o vocativo Excelentíssimo Senhor Doutor. Gabarito: Errado Comentário: O vocativo Excelentíssimo Senhor é para ser usado para endereçar comunicações aos chefes de poderes. 25) CESPE Caixa - Deve-se empregar o fecho Atenciosamente em comunicação oficial enviada a ministro de Estado pelo presidente da República Gabarito: Certo Comentário: O manual estabelece o emprego de dois fechos para comunicações oficiais: Respeitosamente, para autoridades superiores; e Atenciosamente, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior. 26) CESPE Caixa - Uma das formas de se garantir a impessoalidade dos textos oficiais consiste na supressão do nome próprio do signatário de uma comunicação, que deve ser identificado apenas por meio da menção ao cargo que ele ocupa. Gabarito: Errado Comentário: Percebe-se a impessoalidade quando das comunicações oficiais decorrem: a) ausência de impressões individuais de quem comunica; b) da impessoalidade do próprio assunto tratado; c) do caráter impessoal do próprio assunto tratado, além é claro da concisão, a clareza, a objetividade e a formalidade de que nos valemos para elaborar os expedientes oficiais. 27) CESPE FUB - Em correspondências internas assinadas pelo reitor e destinadas às autoridades universitárias da UnB, devem-se empregar o fecho Atenciosamente e o pronome de tratamento Vossa(s) Senhoria(s). Gabarito: Certo Comentário: Já deu para perceber que as questões são parecidas, a banca muda uma ou outra coisa, mas a essência da questão é sempre a mesma

34 28) CESPE SUFRAMA - Caso quisesse conferir mais formalidade e polidez ao documento, o técnico deveria ter utilizado os tratamentos Doutor, Ilustríssimo ou Digníssimo, para se dirigir ao coordenador-geral. Gabarito: Errado Comentário: Lembre-se que as formas ilustríssimo e Digníssimo estão abolidas pelo MROPR e Doutor é utilizado para quem possui o título de doutorado, pois é um título acadêmico. 29) CESPE SUFRAMA - Quando enviar documento de mesma natureza ao técnico, o coordenador-geral deverá empregar o fecho Atenciosamente Gabarito: Certo Comentário: Olha isso, repetição da questão apenas quando palavras diferentes. O manual estabelece o emprego de dois fechos para comunicações oficiais: Respeitosamente, para autoridades superiores; e Atenciosamente, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior. 30) CESPE SUFRAMA - O servidor utilizou o memorando de maneira inadequada, uma vez que esse expediente, cujo caráter é meramente administrativo, não poderia ter sido empregado para a exposição de sugestão. Gabarito: Errado Comentário: O memorando pode ter caráter meramente administrativo ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos

35 13. Considerações Finais Caros alunos! Espero que tenham gostado de nossa aula demonstrativa e que juntos possamos terminar essa jornada! Será dessa maneira que conduziremos nossas aulas, muita teoria, muitos esquemas e várias questões. É isso ae pessoal! Por hoje é só. Pratique bastante para que possamos gabaritar este assunto nas provas da banca Cespe, pois como já mencionei não é nenhum bicho de sete cabeças. Espero você na próxima aula para massacrar o bicho papão da Língua Portuguesa para concursos. Um abraço Professor Diegho Cajaraville. Qualquer dúvida é só enviar um para dieghocaja@concurseiro24horas.com.br, que estarei à sua disposição para tirar as dúvidas

36 14. Resumo da Aula 1. O que é Redação Oficial? Redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige seus atos normativos e comunicações. A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto da linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...). Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão. Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem. A finalidade básica da redação oficial e comunicar com impessoalidade e máxima clareza. Apresentadas essas características fundamentais da redação oficial, passarei à análise de cada uma delas. 1.1 Impessoalidade A finalidade da língua é comunicar, quer pela fala ou pela escrita. No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o Serviço Público ( Ex: Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão e etc). Já o destinatário dessa comunicação ou é o público, o conjunto de cidadãos, ou outro órgão público de todos os poderes. 1.2 A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais

37 As comunicações que partem dos órgãos públicos devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão, por isso usa-se como finalidade precípua de informar em expedientes oficiais com clareza e objetividade. Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada. A língua escrita como a falada compreende diferentes níveis, de acordo com o uso que dela se faça. A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. 1.3 Concisão e Clareza Um texto Conciso é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras. Deve-se evitar eventuais redundâncias ou repetições desnecessárias de palavras e ideias. É interessante cortar palavras inúteis, passagens que nada acrescentem ao que já foi dito. Um texto claro deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Definese como texto claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. A ocorrência, em textos oficiais, de trechos obscuros e de erros gramaticais provém principalmente da falta da releitura, dos textos oficiais. A pressa com que são elaboradas certas comunicações quase sempre compromete sua clareza. 2. Pronomes de Tratamento Esses pronomes são empregados no trato com as pessoas, familiarmente ou cerimoniosamente. Os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa ( à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: Vossa Senhoria nomeará o substituto ; Vossa Excelência conhece o assunto. Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se

38 nosso interlocutor for homem, o correto é Vossa Excelência está atarefado, Vossa Senhoria deve estar satisfeito ; se for mulher, Vossa Excelência está atarefada, Vossa Senhoria deve estar satisfeita. Quando esses pronomes estão na função de objeto indireto ou complemento nominal, antecedidos da preposição a, não recebem crase, pois não admitem artigo. Ex: Refiro-me a Vossa Senhoria. Também são pronomes de tratamento o senhor, a senhora, e você, vocês. O senhor e a senhora são empregados num tratamento formal; você e vocês, no tratamento familiar e amigável, ou seja, informal. Dentre os pronomes de tratamento, somente senhora admite artigo a, por isso, se esse pronome for precedido de preposição a, haverá crase: Ex: Refiro-me à senhora Vanessa. 3. Fechamento para as Comunicações O fechamento das comunicações possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para o fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria n 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia 15 padrões. Com a finalidade de simplificar e uniformizar, este Manual estabelece apenas o emprego de dois fechamentos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial, que são elas: para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: Atenciosamente, 4. Modelos de Identificação do Signatário Todas as comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura, exceto as comunicações assinadas pelo Presidente da República

39 5. Padrão Ofício AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA Existem três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com a finalidade de uniformizar, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas mais a frente. 6. Exposição de Motivos 6.1 Definição e Finalidade Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para: informá-lo de determinado assunto; propor alguma medida; ou submeter a sua consideração projeto de ato normativo. Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado. Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial. 6.2 Forma e Estrutura Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício. O anexo que acompanha a exposição de motivos que proponha alguma medida ou apresente projeto de ato normativo, segue o modelo descrito adiante. A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. No primeiro caso, o da exposição de motivos que simplesmente leva algum assunto ao conhecimento do Presidente da República, sua estrutura segue o modelo antes referido para o padrão ofício

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