Impacto da desnutrição no paciente adulto hospitalizado
|
|
- Matheus Canela Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Impacto da desnutrição no paciente adulto hospitalizado Vivian de Andrade Santos Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Solange Malentachi Abreu Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO Nos últimos 20 anos, a desnutrição hospitalar vem sendo apontada como a principal responsável, pelos altos índices de morbimortalidade; são vários os fatores que estão relacionados a esta, o que acarreta em muitas complicações clínicas ao paciente hospitalizado, e maiores custos às instituições de saúde. O processo do cuidado nutricional é indicado com uma terapia nutricional, e no ambiente hospitalar, a equipe multidisciplinar que promove a assistência, está diretamente envolvida nesse processo, sendo de total importância que o enfermeiro, tenha conhecimento dos critérios utilizados para avaliação nutricional, como também saiba identificar e reconhecer o paciente desnutrido e as conseqüências da desnutrição hospitalar, integrando-o às suas rotinas diárias. Descritores: Desnutrição; Enfermagem; Adulto. Santos VA, Abreu SM. Impacto da desnutrição no paciente adulto hospitalizado. Rev Enferm UNISA 2005; 6: INTRODUÇÃO Nos últimos anos, muitas publicações científicas apontam a desnutrição como a principal responsável pelos altos índices de morbidade; devido à cicatrização lenta de feridas, alta taxa de infecção hospitalar, maior permanência nos hospitais, principalmente UTI e de mortalidade (1-2). Um conceito de desnutrição, que bem se aplica ao paciente hospitalizado, compreende a desnutrição como um estado mórbido secundário a uma deficiência ou excesso absoluto de um ou mais nutrientes, que se manifesta clinicamente ou é detectado por testes antropométricos, bioquímicos, topográficos ou fisiológicos (2). A desnutrição é uma síndrome multifatorial, ela pode ser primária, caracterizada pela condição socioeconômica desfavorável, decorrente da ingestão insuficiente de energia e proteínas, em secundária, causada pela própria condição clínica do paciente ou da patologia que interferem em qualquer ponto do processo de nutrição e em e em terciária, adquirida ao longo da internação (1-2). A desnutrição hospitalar ocorre por diversos fatores, como: redução da capacidade de utilização dos alimentos, perda de apetite, falta de conhecimento e inabilidade dos profissionais da saúde em detectar o estado nutricional dos pacientes, reconhecendo a nutrição como parte do tratamento (3). A enfermagem passa vinte e quatro horas dando suporte e assistência ao paciente. É de grande importância para o enfermeiro ter conhecimento para identificar o estado nutricional do paciente, buscando ações preventivas para minimizar o agravo da situação, aumentando a qualidade de vida do paciente, diminuindo as complicações hospitalares, alto índice de morbimortalidade e custos para a instituição e para o estado (4). Este estudo tem como objetivo, propiciar recursos para o profissional da saúde identificar os pacientes adultos desnutridos e/ou em risco nutricional, descrever as técnicas de avaliação nutricional comumente utilizadas e reconhecer as conseqüências da desnutrição hospitalar para o paciente. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de revisão de literatura, qualitativo descritivo, onde foram encontrados 43 artigos científicos transversais, qualitativos, quantitativos e de revisão, dos quais foram selecionados 18 através das fontes eletrônicas, Rev Enferm UNISA 2005; 6:
2 LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe) e BEDENF (Banco de Dados de Enfermagem da Biblioteca do Campus de Saúde da Universidade de Minas Gerais), utilizando os seguintes uni termos: Cuidado nutricional, desnutrição, enfermagem, suporte nutricional, adultos e internação, e 3 referências bibliográficas. Para seleção dos artigos foi estipulado um prazo de publicação de 1995 a RESULTADOS E DISCUSSÃO Desnutrição hospitalar Nos últimos anos, o aumento do interesse pelo estado nutricional do paciente hospitalizado é conseqüência do conhecimento dos efeitos da desnutrição sobre a morbimortalidade desse grupo. Conforme diversos levantamentos publicados na literatura internacional, cerca de 30% a 40% dos pacientes internados em hospitais gerais apresentam algum grau de desnutrição (5-6). Foram analisados 15 estudos realizados em âmbito mundial sobre desnutrição hospitalar, este afirma que ela pode atingir de 19 a 80%, dos pacientes hospitalizados e que entre os pacientes desnutridos, inicialmente 70% sofrem agravos no seu estado nutricional com o decorrer da hospitalização (7). O Inquérito Brasileiro de Avaliação Nutricional Hospitalar, (IBRABUTRI), constituiu-se em um estudo epidemiológico, que avaliou o estado nutricional de pacientes internados na rede pública hospitalar dos 12 Estados brasileiros e do Distrito Federal. Dos doentes pesquisados, encontrou-se uma taxa de 48,1% de desnutrição nos pacientes internados, no qual 12,6% apresentavam desnutrição grave e 35,5% apresentavam desnutrição moderada (8). No Brasil, a freqüência de desnutrição hospitalar é alta, principalmente nas enfermarias de cirurgia do aparelho digestivo, aonde chega a atingir 85%; A situação na região Norte e Nordeste é ainda mais grave, com prevalência aumentada em relação à média nacional, variando de 54,5% em Fortaleza a 78,8% em Belém. Também deve ser levada em conta a desnutrição em pacientes idosos, com doenças crônicas, refratárias à reversão de seu estado nutricional (7,9-10). Um estudo avaliou o estado nutricional de 59 pacientes geriátricos e comparou com 93 pacientes jovens, admitidos no mesmo período. A desnutrição calórico-proteíca foi diagnosticada em 61% dos idosos, comparados com 28% dos não idosos. O índice de mortalidade e infecção foi maior nos idosos desnutridos. Por conseqüência das mudanças fisiológicas associadas ao envelhecimento, deficiências nutricionais são freqüentemente mascaradas nos idosos, e podem passar despercebidas, se uma avaliação nutricional cuidadosa não for realizada (11). Ao longo dos anos estudos com diferentes metodologias, mostraram grande ocorrência de desnutrição em pacientes adultos no momento da internação hospitalar. Como este problema não é identificado na admissão, à prevalência da desnutrição hospitalar permanece elevada durante todo o período da hospitalização. Muitas vezes um paciente evolui para a morte não, necessariamente pela doença base, mas sim à desnutrição, que muitas vezes não aparece no diagnóstico médico, e à hospitalização prolongada, com a presença freqüente de infecções hospitalares e outras intercorrências (5,12,13). Conseqüências e impacto da desnutrição hospitalar ao paciente e a instituição de saúde: Da mesma forma que o diagnóstico e a terapêutica da desnutrição tem despertado interesse, as conseqüências da má nutrição têm sido objeto constante de pesquisas. A desnutrição hospitalar, quase sempre é uma situação de inanição generalizada, podendo estar associada a processos patológicos que geram balanço energético negativo, atingindo crianças e adultos, e somente nas duas últimas décadas têm se dado importância para a desnutrição em pacientes hospitalizados (7,14). Está descrita a relação entre a desnutrição energéticoprotéica em pacientes cronicamente doentes e o aumento do tempo de internação hospitalar e da morbidade, porém são vários os fatores que estão relacionados com a desnutrição hospitalar, como: infecções graves, doenças crônico-degenerativas, ingestão alimentar reduzida, efeitos colaterais de medicamentos, doenças catabólicas - crônicas, e a falta de interesse dos profissionais de saúde em conhecer o estado nutricional da população hospitalar (6,10,12). Com a ocorrência da desnutrição hospitalar, o estado geral do paciente e sua resposta ao tratamento serão afetados, ocorre redução na massa de todos os órgãos, exceto o cérebro, nos rins, pode-se observar atrofia tubular, redução da taxa de filtração glomerular e poliúria, acidose metabólica, o intestino apresenta perda substancial da massa, seguida de atrofia da mucosa, favorecendo má absorção, má digestão e desenvolvimento da superpopulação bacteriana no intestino (2). Na fisiopatologia da desnutrição ocorre depleção no pool de aminoácidos para a síntese de proteínas em função do desvio destes para produção de energia. Estas mudanças afetam a produção celular, diminuindo a produção de linfócitos, aumentando a suscetibilidade à infecção, também o estado físico e mental do paciente, podendo levar à apatia e a depressão, prolongando seu sofrimento, o tempo de internação e os custos hospitalares (7,12). De acordo com essas intercorrências, nota-se que a desnutrição pode afetar adversamente a evolução clínica do paciente hospitalizado, aumentando o tempo de permanência hospitalar, a incidência de infecções, e complicações pós-operatórias, a mortalidade e o retardo da cicatrização de feridas, provocando aumento dos custos da internação hospitalar, o que compromete a reabilitação do paciente e seu retorno às atividades habituais, reduzindo a qualidade de vida (5,11-12). Em um país com uma deficiência no número de leitos hospitalares, a desnutrição dos doentes internados, diminui a rotatividade, dentro dos hospitais e reduz ainda mais as vagas disponíveis para novos pacientes. Quanto mais tempo o paciente fica no hospital, maior a chance de ficar desnutrido e, quanto mais desnutrido maior o tempo que precisará 100
3 ficar internado. Essas internações prolongadas e complicações clínicas geram aumento de custos à instituição, principalmente para o Sistema Único de Saúde (SUS), que trabalha próximo ao limite dos recursos financeiros e materiais (8). Identificação da desnutrição hospitalar pela equipe de saúde A desnutrição não é diagnosticada freqüentemente pelos profissionais de saúde, e o risco de uma deterioração nutricional futura raramente é conhecido (10,15). No IBRANUTRI, observaram um grande desconhecimento e descaso da equipe de saúde com relação ao grau de nutrição dos doentes, de pacientes internados, 81,2% não tinham qualquer referência ao seu estado nutricional anotada nos prontuários, apesar de 75,0% deles estarem a menos de 50 metros de uma balança de peso corpóreo (8). A detecção prévia de desnutrição protéico-energética é importante para que uma terapia nutricional adequada seja implantada, a fim de manter ou recuperar o estado nutricional do paciente e evitar a instalação ou progressão da desnutrição e de suas complicações (10). A avaliação do estado nutricional do paciente deveria preceder qualquer intervenção terapêutica e diferentes métodos estão disponíveis para essa prática. Atualmente observa-se, que o cuidado nutricional não está integrado com as ações rotineiras de diagnóstico e terapêutica adotadas pelas equipes de saúde, constatando falta de entendimento e comprometimento dos profissionais de saúde, inclusive dos profissionais de enfermagem, em identificar situações onde o estado nutricional do paciente é inadequado (4,5,12). Um estudo realizado, com enfermeiros de algumas instituições de saúde, sobre a visão destes com relação ao cuidado nutricional, avaliação nutricional, delimitação de papéis e integração entre os membros da equipe, verificou que a percepção do cuidar em relação à nutrição, restringese a uma ação estritamente mecânica, há conhecimento dos procedimentos, de avaliação nutricional, más falta de clareza na delimitação de papéis e falta de comunicação entre a equipe (4). A falta de conhecimento dos profissionais de saúde, principalmente, médicos e enfermeiros, sobre a importância da manutenção do estado nutricional, do paciente, parece ser o fator sobre o qual ocorrem poucas intervenções, essa inabilidade é identificada nos cursos de graduação e não sofre alteração ao longo dos anos, por déficit na educação continuada, o que contribui para elevação dos índices de complicações hospitalares, mortalidade, tempo, custo com a hospitalização, redução da qualidade de vida e dificuldade na busca de uma intervenção nutricional precoce (12). Métodos de avaliação nutricional do paciente: Um estudo investigou os efeitos dos procedimentos clínicos e dietéticos, sobre o estado nutricional de 243 pacientes adultos, internados em uma enfermaria de Gastroenterologia, através da combinação de parâmetros antropométricos e sanguíneos, no qual constatou que 75% dos pacientes apresentavam desnutrição protéicoenergética, no momento da internação, em sua maioria de grau moderado à grave (9). A detecção e o diagnóstico prévio da desnutrição hospitalar são de grande importância, sendo capaz de guiar a intervenção durante a internação, favorecendo para que uma terapia nutricional adequada seja oferecida ao paciente (16). As informações obtidas junto ao paciente, através dos inquéritos alimentares, somadas as informações obtidas pelo exame físico, antropometria e exames bioquímicos, permitem avaliar as necessidades nutricionais do paciente, com o propósito de promover a recuperação do estado nutricional quando este for inadequado (5,10). Estudou-se a relação entre o câncer e o estado nutricional de alguns pacientes, através de exame físico e exames laboratoriais, e foi detectado que a má nutrição era a principal causa de morte por câncer, devido à atrofia do músculo esquelético e órgãos vicerais, miopatia e hipoalbuminemia, o que aumenta os riscos para o reparo inadequado de feridas, aumenta à sucessitibilidade às infecções e diminui a capacidade funcional (17). Existe uma série de técnicas utilizadas para avaliação do estado nutricional do paciente, destacando-se: a Avaliação Nutricional Subjetiva Global (ANSG), que permite avaliar através de um questionário sistematizado, o peso corpóreo, gordura, massa muscular e mudanças na ingestão dietética; a antropometria que permite avaliar o estado nutricional com base nas medidas de peso, estatura, pregas cutâneas e circunferências corporais; as medidas bioquímicas que envolvem a análise de diversos parâmetros para definição do estado nutricional, destacando-se albumina sérica, hemoglobina, hematócrito e linfócitos de sangue periférico, e o inquérito alimentar, que objetiva avaliar os hábitos e consumos alimentares do indivíduo (12,18). As medidas objetivas de avaliação nutricional têm sido criticadas e alguns trabalhos mostram que a avaliação clínica minuciosa é suficiente para o diagnóstico da desnutrição na maioria dos doentes hospitalizados (14). O exame físico e a antropometria são os critérios que mais interessam aos profissionais de enfermagem, no exame físico pode-se detectar alterações na pele, nas mucosas, no cabelo, nos olhos e nos órgãos internos, que evidenciem a deficiência de nutrientes, e a antropometria é um sistema que mede de maneira estática, os diversos compartimentos corporais, fornecendo a dimensão física global do corpo humano, incluindo medidas de peso, de altura, das pregas cutâneas e das circunferências dos membros. O peso e a altura combinados refletem a proporção das dimensões do corpo, permitindo identificar o estado nutricional do indivíduo, através da utilização do Índice de Massa Corpórea (IMC) (01). Em pacientes idosos desnutridos, e que conseqüentemente necessitam da terapia nutricional adequada, é necessário que os profissionais da saúde saibam diferenciar os sinais clínicos de desnutrição, das alterações próprias do envelhecimento, evitando o comprometimento do estado 101
4 geral, uma maior morbidade e mortalidade em geral; Por isso recomendam-se a combinação de alguns critérios de avaliação nutricional, como história clínica, exames físicos e dados laboratoriais apropriados (19). Vários estudos, realizados com pacientes hospitalizados, referente ao estado nutricional, utilizam a combinação de diferentes critérios para avaliação do estado nutricional do paciente, como parâmetros antropométricos, bioquímicos, Inquérito de hábitos alimentares, estimativa das necessidades energéticas, e uso da ANSG (6, 9,16,18,20-21). Papel do enfermeiro no cuidado nutricional do paciente desnutrido Historicamente no Brasil, os cursos de graduação que preparam, médicos, enfermeiros (as), auxiliares e técnicos de enfermagem, dão uma importância muito pequena ao estado nutricional dos doentes, e quem não conhece, logicamente, tem mais dificuldade em corrigir uma determinada situação (2). O processo do cuidado nutricional é considerado uma terapia nutricional, e no ambiente hospitalar, a equipe multidisciplinar, que promove a assistência, está diretamente envolvida neste (12). Numa fase em que a exclusão ocorre, por diversos e vários motivos, um cuidador como o enfermeiro, deve ser o primeiro a incentivar e responsabilizar-se pela alimentação do paciente, tratando-a da mesma forma atribuída a terapia medicamentosa a que ele possa estar submetido. Portanto é fundamental que o enfermeiro, durante a realização do processo de enfermagem, observe e questione o paciente quanto aos hábitos alimentares, aceitação e tolerância da dieta oferecida, além de verificar os dados antropométricos e os sinais clínicos de má nutrição, essas atividades são simples, não necessitam de outras intervenções e devem ser empregadas nas rotinas e cuidados diários de enfermagem (1,12). O nutricionista é o profissional mais capacitado para realizar a avaliação nutricional, más na falta deste é importante que outros profissionais da saúde, sejam treinados para identificar os pacientes em risco nutricional para dar o tratamento adequado a situação. O enfermeiro não pode assumir sozinho a responsabilidade de reconhecer a desnutrição, más o cuidado nutricional deverá ser incorporado nas suas rotinas diárias e para que este fato ocorra, é necessário que o profissional de enfermagem tenha algum entendimento e conhecimento geral da nutrição e sua importância para o paciente, e a abordagem educativa é a medida mais eficaz e de menor custo, tanto para prevenir, quanto para tratar a desnutrição (1,4,12). CONCLUSÃO Através da realização deste estudo, conclui que apesar do estado nutricional do paciente hospitalizado, está relacionado e/ou associado à sua evolução clínica, os profissionais da saúde, principalmente enfermeiros, não são qualificados, ou desconhecem a nutrição como parte da sua rotina diária, o que contribui para o aumento do tempo de internação, complicações clínicas, custos à instituição, taxas de morbimortalidade e má qualidade de vida ao paciente. O mais difícil de entender, é que são vários os recursos disponíveis para realização de um diagnóstico preciso da desnutrição, como já foi citado neste trabalho, mesmo assim o problema continua e as instituições de saúde e o próprio SUS, não colaboram para que a situação seja resolvida. Sem dúvida, o processo do cuidado nutricional é um grande desafio, na atuação dos profissionais da saúde, e melhorar essas práticas não é uma tarefa fácil, por isso essas mudanças deveriam ocorrer no início da vida acadêmica, ou seja, na Universidade, através de uma abordagem educativa mais eficaz sobre o estado nutricional do paciente; só assim teremos enfermeiros mais conscientizados e qualificados, sendo capazes de empregar esse conhecimento na sua prática diária. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Melo F. Nutrição aplicada à enfermagem. Goiânia: AB; Waitzberg D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3º ed. São Paulo: Atheneu; Roquaryol MZ, Norma AF. Epidemiologia e Saúde. 5º ed. São PaulO: Medsi; Boog MCF, Silva JBD. Percepções de enfermeiras sobre o cuidado nutricional. Rev Nutr Clin 2001; 16(1): Merchi VAL, Mônaco DV, Lazarini ALG, Yamashiro A, Maciel AC. Estado nutricional de pacientes hospitalizados em um hospital privado. Rev Nutr Clin 2004; 19(3): Correia MIT, Caiffa WT, Waitsberg DL. Inquérito Brasileiro de Avaliação Nutricional Hospitalar (IBRANUTRI): metodologia do estudo multicêntrico. Rev Nutr Clin 1998; 13(1): Abreu SM. Evolução nutricional de crianças internadas nas unidades de clínica e cirurgia pediátrica de hospital geral [dissertação]. São Paulo: Universidade de Santo Amaro; Waitzberg DL, Correia MI. Inquérito Brasileiro de Avaliação nutricional hospitalar (IBRANUTRI). Rev Nutr Clin 1999; 14(2): Papini BSJ, Dichi JB, Dichi I, Victória CR, Burini RC. Conseqüências nutricionais (protéico-energéticas) da hospitalização de pacientes gastroenterológicos. Arq Gastroenterol 1997; 34(1): Garcia RWD, Merchi VAL, Pereira AM. Estado nutricional e sua evolução em pacientes internados em clínica médica. Rev Nutr Clin 2004; 19(2): Silva MDLT, Waitzberg DL, Borges VC, Coppini L, Aanholt DV, Ciosak S. Nutrição enteral precoce melhora a sobrevida de idosos hospitalizados. Rev Nutr Clin 1996; 11(4): Mello EDD, Beghetto MG, Teixeira LB, Luft VC. A competência dos profissionais em identificar a desnutrição hospitalar. Rev Nutr Clin 2003; 18(4): Vannuchi H, Santos JE, Marchini JS, Oliveira JED. Nutrição clínica na Faculdade de Medicina de Ribeirão 102
5 Preto. Medicina 1998; 31: Lancellotti CL, Ponzoni ME, Schimidt B, Rasslan S. Estudo histoquímico da musculatura esquelética em doentes desnutridos. Rev Paul Med 1998; 106(4): Sullivan DH, Sun S, Walls RC. Protein-energy undernutrition among elderly hospitalized pacients: a prospective estudy. JAMA 1999; 281(21): Sena FG, Taddeo EF, Andrade NERD, Ferreira MDSR, Rolim EG. Estado nutricional de pacientes internados em enfermaria de gastroenterologia. Rev Nutr Clin 1999; 12(3): Guimarães GC. Nutrição e câncer. Acta Oncol Bras 2002; 22(1): Fagundes RLM, Moreira EAM, Valente FLS. Avaliação nutricional de pacientes hospitalizados. Rev Ciênc Saúde 1995;14(1/2): Marchini JS, Ferrioli E, Moriguti JC. Suporte nutricional no paciente idoso: definição, diagnóstico, avaliação e intervenção. Rev Med Rib Preto 1998; 31(1): Coppini DL, Waitzberg MT, Ferrini ML, Teixeira DSJ, Gama RSL. Comparação da avaliação nutricional subjetiva global X avaliação nutricional objetiva. Rev Assoc Med Bras 1995; 41(1): Cordeiro RG, Moreira EAM. Avaliação nutricional subjetiva global do idoso hospitalizado. Rev Nutr Clin 2003; 18(3):
Terapia Nutricional em situações de demanda calórica e proteica elevada
Terapia Nutricional em situações de demanda calórica e proteica elevada Diversos estudos revelam pacientes desnutridos diagnosticados logo no momento de admissão hospitalar, variando entre 30% e 70% 3.
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisDiretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 037 Triagem Nutricional em Pediatria Última revisão: 12/08/2013 Estabelecido em: 30/06/2009 Responsáveis / Unidade Cibelle de Pinho Talma - Nutricionista HIJPII
Leia maisATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari
Leia maisQual é a função do cólon e do reto?
Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisNUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP)
NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) 1) Introdução: A APNEP é uma Associação, sem fins lucrativos, pluridisciplinar
Leia mais7. Hipertensão Arterial
7. Hipertensão Arterial Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisInforme Epidemiológico Doenças Crônicas Não Transmissíveis
página 1/6 Aspectos Gerais As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são caracterizadas por um conjunto de doenças que não tem envolvimento de agentes infecciosos em sua ocorrência, multiplicidade
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,
EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida
Leia maisINTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA
INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA Profª: Haracelli Leite da Costa Objetivo da Aula Conhecer afinalidade da dietoterapia; Conhecer termos específicos da dietoterapia; Conhecer os caminhos para se trabalhar adietoterapia
Leia maisA expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.
A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente. Hoje é possível chegar aos 85 ou 90 anos em plena atividade e com total lucidez. No Censo 2000 o
Leia maisProjeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2005 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Obriga os estabelecimentos que especifica a fornecerem informações nutricionais dos alimentos e bebidas preparados. Art. 1º Os serviços
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br
134 NUTRIÇÃO COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 135 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1. Cindy Lirio Brittes 2.
AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1 Cindy Lirio Brittes 2. 1 Pesquisa técnico científica 2 Aluna do Curso de Graduação em Nutrição da UFSM, cindy-lirio@hotmail.com; Resumo
Leia maisPROJETO REVIVENDO O IASERJ
PROJETO REVIVENDO O IASERJ Proposta alternativa à cessão do IASERJ CENTRAL ao INCa Considerando que o servidor público estadual e seus dependentes ( aproximadamente 1.200.000 pessoas ) precisam ter suas
Leia maisATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestrando em Genética e Toxicologia Aplicada Em muitos países o controle e prevenção das infecções hospitalares
Leia maisEstrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Equipe Técnica Os protocolos foram estruturados em seis módulos interrelacionados abordando aspectos médicos, farmacêuticos e de gerenciamento.
Leia maisALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO
ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR
Leia maisMedidas Antropométricas em crianças
Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro
Leia maisnúmero 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida
Leia maisTRABALHO: PROJETO INTERDISCIPLINAR NUTRIÇÃO E SAÚDE NA COMUNIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
(RELATO DE EXPERIÊNCIA) TRABALHO: PROJETO INTERDISCIPLINAR NUTRIÇÃO E SAÚDE NA COMUNIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA AUTOR (ES): WILLYANE DA SILVA FERREIRA DOS SANTOS; LUCICLECIA EDJANIRA DA SILVA; GABRIELA
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento
Leia maisEspecialização em Fisiologia do Exercício - NOVO
Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados
Leia maisUnidade V Desnutrição e Obesidade NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM. Profa Dra Milena Baptista Bueno
Unidade V Desnutrição e Obesidade NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM Profa Dra Milena Baptista Bueno Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) SAN é a garantia do acesso regular e permanente a alimentos de qualidade,
Leia maisNERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!
M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia maisUNIMED JOINVILLE - SC
UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS DE UM GRUPO DA TERCEIRA IDADE EM MARINGÁ-PARANÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS DE UM GRUPO DA TERCEIRA IDADE EM MARINGÁ-PARANÁ Elimary Francelino de Oliveira
Leia maisHIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO
HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;
Leia maisCobertura do teste Papanicolaou e
XVIII IEA WORLD CONGRESS OF EPIDEMIOLOGY VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE BRASIL 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2008 Cobertura do teste Papanicolaou e fatores associados à não realização
Leia maisPrograma Saúde e Longevidade
Programa Saúde e Longevidade Ossos Saudáveis, Vida Ativa! Leia e pratique as orientações da ABET Volume 3 Programa Saúde e Longevidade - Vol.3 OSTEOPOROSE 1. O que é Osteoporose? A Osteoporose é uma doença
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisINFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011
INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011 Objetivos Definir infecção primária de corrente sanguínea (IPCS); Diferenciar infecção primária e secundária
Leia maisCapítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares
Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares 5.1 Hemoterapia A qualidade do sangue é de fundamental importância no controle e na transmissão de várias doenças, notadamente a Aids. Em
Leia maisSITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI
SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI Iara Bezerra Sales Faculdade de Medicina do ABC. iarabsales@hotmai.com Vânia Barbosa do Nascimento - Faculdade de Medicina
Leia maisATO NORMATIVO CRN-3 N.º 06/2001
ATO NORMATIVO CRN-3 N.º 06/2001 Tipos de PJ s: HOSPITAIS E CLÍNICAS A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei 6.583/78; Considerando
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA
GUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA INSTITUTO DE NUTRIÇÃO ANNES DIAS Prezados profissionais de saúde, No dia a dia do nosso trabalho, muitas vezes o que parece simples é
Leia maisEste artigo trata de uma análise da assistência de enfermagem ao paciente com transtornos
Enfermagem TCC em Re-vista 2010 65 SANTOS, Ângela Maria dos; SILVA, Ricardo Cristino da 11. A evolução da assistência de enfermagem ao paciente com transtornos mentais. 2010. 15 f. Trabalho de Conclusão
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE
Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores INDICADORES
Leia maisANÁLISE DO CONTROLE DOS NÍVEIS PRESSÓRICOS E DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS HIPERTENSOS ASSISTIDOS EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMILIA
ANÁLISE DO CONTROLE DOS NÍVEIS PRESSÓRICOS E DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS HIPERTENSOS ASSISTIDOS EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMILIA Daliane Souza Ferreira 1 ; Clarice Alves Esmeraldo; Ivete Maria
Leia maisSAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 146 93,38 % Saídas Clínica Cirúrgica 160
SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 146 93,38 % Saídas Clínica Cirúrgica 160 83 63,75% Hospitalares TOTAL DE SAÍDAS 296 229 77,36% Fonte: MV SOUL:
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisNão jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo. Medicina. Centro de Ciências da Saúde
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Medicina Centro de Ciências da Saúde Medicina O Curso de Medicina da Ufes começou a funcionar efetivamente,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL.
PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. CARDOSO, ECA OLIVEIRA, RCP FERREIRA, DF UNIMED LIMEIRA SP INTRODUÇÃO A assistência domiciliar da Unimed
Leia maisLAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO SOLICITAÇÃO DO MEDICAMENTO Campo 1 - Nome do Paciente:
Leia maisProcesso da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)
FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Leia maisTESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória
TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de
Leia maisATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 26 ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 22 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 28
ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 26 ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 22 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 28 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 25 O ATENDIMENTO À CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DUAS INSTITUIÇÕES
Leia maisIncontinência Urinária. É possível evitar e tratar.
Incontinência Urinária É possível evitar e tratar. incontinência urinária o QuE É incontinência urinária? É a perda de urina em quantidade e frequência suficientes para acarretar problemas sociais ou higiênicos.
Leia maisSandra Aparecida Lino
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Reeducação Postural dos Trabalhadores de Saúde da Unidade de Saúde de Cascalho Rico/MG Sandra Aparecida Lino Cascalho
Leia maisPROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão Ranniery Felix dos Santos (IC) 1 ; Diego Robson das Chagas (IC) 1 ; Maria da Conceição Maciany de Lima (IC) 1
Leia maisExperiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH. TANIA MARA MAZUROK Assistente Social
Experiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH TANIA MARA MAZUROK Assistente Social Hospital Unimed Santa Helena Desde 2000 é administrado pela Unimed Paulistana Estrutura Pronto Atendimento
Leia maisEm 30 anos, menos crianças desnutridas e mais adolescentes acima do peso
Em 30 anos, menos crianças desnutridas e mais adolescentes acima do peso A Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 do IBGE detectou uma melhora nos indicadores antropométricos da população com menos
Leia mais3.4.1.1 Análise dos dados
3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisCOLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória
COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do fisioterapeuta na intervenção respiratória Marques FO*, Kunrat M*, Maziero LM*, Rush M*, Valduga Filho RA*, Valentim ASL** *Acadêmicos do Curso
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO O pré-projeto deve conter no máximo 15 laudas (considerando da introdução a resultados esperados), digitadas em fonte Times New Roman 12, espaço 1,5,
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO SONIH 2014
BOLETIM INFORMATIVO SONIH DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DO ESTADO DO PARANÁ SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Michelle
Leia maisTécnico de Apoio à Infância. Planificação Anual de Saúde Infantil 11ºC
Técnico de Apoio à Infância Planificação Anual de Saúde Infantil 11ºC Módulo 4 Cuidados Primários de Saúde na Criança Duração: 30 horas 40 tempos de 45m (De 17/09 a 07/01) Objetivos de Conteúdos Sugestões
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisVigilância Alimentar e Nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional Conceito de Segurança Alimentar
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 025/2012 CT PRCI n 99.833/2012 e Ticket n 277.676
PARECER COREN-SP 025/2012 CT PRCI n 99.833/2012 e Ticket n 277.676 Assunto: Aprazamento da prescrição de enfermagem. 1. Do fato Solicitado parecer acerca do aprazamento utilizado por profissional do Centro
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisDiabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela.
Diabetes Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. diabetes É uma doença crônica, caracterizada por um distúrbio do metabolismo da glicose (açúcar). Consiste no aumento dos níveis de glicose no
Leia maisINSTRUMENTALIZAÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE PARA EXERCEREM ATIVIDADES EM AMBULATÓRIO DE FERIDAS.
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INSTRUMENTALIZAÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS
Leia maisTaxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-SEG-04 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida 2. Nome
Leia maisMinistério da Saúde esclarece boatos sobre infecção pelo vírus Zika
ZIKA X MICROCEFALIA Ministério da Saúde esclarece boatos sobre infecção pelo vírus Zika Para informar à população sobre notícias falsas que têm circulado na internet, Ministério intensificou ações nas
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar HOME CARE X AD Conceito: O conceito de home care já se tornou uma realidade no Brasil, complementando o cuidado da população. Este tipo de serviço se refere à organização de todo
Leia maisAnálise do perfil da Poliomielite no Brasil nos últimos 10 anos
Introdução A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda, causada pelo poliovírus. Caracteriza-se por quadro de paralisia flácida, cujas manifestações frequentemente não ultrapassam três dias.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA 1 BECHER, Francine de Carvalho 2 SILVA, Jéssica da 3 VERILLO,
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA. ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação
CIRCULAR INFORMATIVA Nº 21/2014/DPS/ACSS DATA: 17-07-2014 PARA: ARS e ACES ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação Os Sistemas de Classificação
Leia maisExperiência de Educação Alimentar e Nutricional na Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba PR
Experiência de Educação Alimentar e Nutricional na Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba PR Nutricionista Cristiane Aparecida Azevedo de Assis Machado BRASÍLIA - 2006 Perfil nutricional de crianças
Leia maisFACULDADE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Credenciamento: Portaria Nº 3.494 de 24/11/2003 BACHARELADO EM NUTRIÇÃO 1º SEMESTRE DISCIPLINA T P CR PRÉ- REQUISITO
CURRÍCULO PLENO 1º SEMESTRE DISCIPLINA T P CR PRÉREQUISITO Nutrição e Alimentação Humana 72 04 Anatomofisiologia Humana I T 54 04 Anatomofisiologia Humana I P Introdução à Saúde Coletiva 54 03 Histologia
Leia maisFaculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:
Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia Projeto de Pesquisa Titulo Pesquisador: Niterói 2014 1 PROJETO DE PESQUISA 1-Titulo: 2- Resumo Objetivos: Aquilo que se quer descobrir com
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisMedicina Baseada Em Evidência (MBE) Preenchendo a Lacuna Entre a Investigação Clínica e a Prática Médica
Medicina Baseada Em Evidência (MBE) Preenchendo a Lacuna Entre a Investigação Clínica e a Prática Médica Bases racionais para a adoção de condutas médicas Acesso fácil à informação tem modificado as bases
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisPrograma de Residência Médica em Pneumologia
Programa de Residência Médica em Pneumologia Proposta da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - 2010 A formação do Especialista em Pneumologia deve se pautar nos Programas de Excelência de
Leia mais