II Fórum de Inovação de Joinville e Região (II FIJ)
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- Alícia Quintanilha Fonseca
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1 II Fórum de Inovação de Joinville e Região (II FIJ) A legislação de incentivo fiscal e tributário para a inovação. (In)eficácia da legislação na inclusão e estímulo à inovação. Joinville, 17 de setembro de Pedro E. de Carvalho.
2 Modelos para Inovação Triângulo de Sábato e Hélice Tripla de Etzkowitz & Leydesdorff
3 Lei de Inovação: Contexto Nacional Art. 1º - medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País, nos termos dos Arts. 218 e 219 da Constituição. CF/88 Art. 218 Estado deve incentivar a promoção a) Desenvolvimento Científico: Pesquisa básica = não aplicada à solução de problemas técnicos b) Pesquisa e capacitação tecnológica = voltada à solução de problemas técnicos Art. 23: Autoriza Fundos Mútuos de Investimento em empresas cuja atividade principal seja inovação Art. 28. Impõe à a inovação na empresa mediante a concessão de incentivos fiscais.
4 Lei /05 ( do bem ) Introduz o a utilização automática dos incentivos -> submete depois. Amplia o incentivo relativo ao IRPJ Estimula a contratação de pesquisadores pelas empresas (art. 19) MPE (art.18). Estimula a cooperação Empresa ICT
5 De onde deve vir o dinheiro? O aporte principal é do Mercado Forma: fundos de investimento em empresas inovadoras. Os incentivos devem minimizar ou neutralizar essa atividade de risco e de longo prazo. (10 anos).
6 Inovação: importância do entendimento e conceito O definição é fundamental para estabelecer o alcance, limites, e interpretação da Lei. A finalidade: Fortalecer o processo que leva as criações tecnológicas ao estágio de utilidade social. Segundo a hermenêutica da Lei exclui-se os trabalhos: científicos ou de cunho técnico que não configurem processo de criação Trabalhos de prospecção de campo de pesquisa, processos de aperfeiçoamento de gestão tecnológica, ainda que contribuindo, indiretamente, para a inovação.
7 O que é Inovação? Manual de Oslo da OCDE a inovação tecnológica se refere à entrada no mercado de um produto (bem ou serviço) tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado pela introdução na empresa de um processo produtivo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado.. Inovação diz respeito a um produto e/ou processo novo para a empresa, não sendo necessariamente novo para o mercado/setor de atuação, podendo ter sido desenvolvido pela própria empresa ou por outra instituição. Pode resultar de novos desenvolvimentos tecnológicos, de novas combinações de tecnologias existentes ou da utilização de outros conhecimentos adquiridos pela empresa.
8 Art. 17. (...) Lei do Bem (Lei nº /05) 1o Considera-se inovação tecnológica a concepção de ou novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 (Regulamenta a Lei do Bem). Traz o mesmo conceito.
9 Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 (Regulamenta a Lei do Bem)... II - pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, as atividades de: a) pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores; b) pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas;
10 Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 (Regulamenta a Lei do Bem)... c) desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos preexistentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos,processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos; d) tecnologia industrial básica: aquelas tais como a aferição e calibração de máquinas e equipamentos, o projeto e a confecção de instrumentos de medida específicos, a certificação de conformidade, inclusive os ensaios correspondentes, a normalização ou a documentação técnica gerada e o patenteamento do produto ou processo desenvolvido; e
11 Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 (Regulamenta a Lei do Bem)... e) serviços de apoio técnico: aqueles que sejam indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinados, exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos humanos a eles dedicados
12 Inovação: Conceitos do Anexo à Portaria MCT 943/ Inovação de Produto Produto tecnologicamente novo Melhoria incremental de produto (bem ou serviço industrial) Não são incluídas: as mudanças puramente estéticas ou de estilo e a comercialização de produtos novos integralmente desenvolvidos e produzidos por outra empresa.
13 Visão Geral dos dispositivos de benefícios: Art. 19 Dedução múltipla de despesas Foco na contratação pesquisadores; Art 18 Contratação de Micro Empresa (ME) e de Empresa de Peq. Porte (EPP) Foco na Terceirização c/ Pesquisadores em Empresas Art 17 Dedução simples 6 itens de dedução Art 19 A Parceria c/ ICT projetos aprovados previamente pelo comitê permanente MEC, MCT e MDIC
14 Lei do Bem Benefícios Art. 19 Base de Cálculo Dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesa pela legislação do IRPJ IR (exclusão do lucro líquido) CSLL (exclusão da base de cálculo) até 60% dos dispêndios do período de apuração (art.19) ou até 80% dos dispêndios do período de apuração, se houver contratação de pesquisadores (art.19, 1º) + até 20% dos dispêndios ou pagamento vinculado à pesquisa, se houver a patente ou cultivar registrado no período de apuração (art.19, 3º)
15 Lei do Bem - Benefícios Depreciação Amortização - Depreciação INTEGRAL - IR e CSLL (art. 17, III, alterado pela Lei nº1.774/08) - Amortização ACELERADA de equipamentos e bens intangíveis para P&D. (art. 17, IV)
16 Micro e Pequenas Empresas Contratação ME e EPP (despesas operacionais) Lei do Bem Benefícios Art Os valores pagos às ME e EPP para desenvolvimento de inovação serão considerados despesas operacionais. (art.18) Benefícios para ME e EPP - Não constitui renda p/ ME EPP os valores recebidos para P&D. (art.18, 2). Teoricamente isentaria de cobrança de tributos e contribuições federais... - MAS...não se aplica para as MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacional
17 Outros Benefícios: Créditos de IR Retido na Fonte (condicional**) Art.17, V IPI Art. 17, II IR retido na Fonte Art.17, VI Subvenção na contratação de pesquisadores (subsídio) Art. 21 Lei do Bem - Benefícios 20% dos valores pagos, remetidos ou creditados a beneficiários no exterior, referente aos Royalties, assistência técnica ou cientifica e de serviços especializados, para contratos de transferência de tecnologia. (até 31/12/2008, após 10%) * o crédito será pago em moeda corrente ** deverá investir o dobro do benefícios em pesquisas no Brasil (N e NE 1,5x) Redução de 50% do Imposto sobre Produtos Industriais IPI devido na compra de máquinas, equipamentos ou instrumentos destinados à P&D. Alíquota 0% para remessas para o exterior destinadas ao registro, manutenção de marcas, patentes e cultivares _ até 40% da remuneração de pesquisadores (doutores e mestres) _ até 60% da remuneração de pesquisadores (doutores e mestres) na área extintas do Sudene e Sudam
18 Lei do Bem Outros benefícios Art deduções de IR e da CSLL de dispêndios efetuados em atividades de P&D; (Aplica-se tbem a pagtos à ICT) 2. Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D 3. depreciação acelerada desses bens 4. amortização acelerada de bens intangíveis; 5. redução do IR retido na fonte incidente sobre remessa ao exterior resultantes de contratos de transferência de tecnologia; 6. isenção do IR retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinada ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. A combinação do Art. 19 c/ Art. 17 pode chegar a 160%, 180% ou 200% de dedução no dispêndio efetuado, ou seja para cada R$1,00 gasto pode-se chegar a uma deduzir até R$ 2,00
19 Lei do Bem Art. 19-A - Incentivo à Parceria ICTs. Lei /2007 Não somente Inovação: Art. 19-A. A pessoa jurídica poderá excluir do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, os dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por ICT, a que se refere o inciso V do caput do art. 2o da Lei no , de 2 de dezembro de Aplica-se ao disposto neste artigo, no que couber, a Lei no , de 2 de dezembro de 2004, especialmente os seus arts. 6o a 18.
20 Lei do Bem Art. 19-A - Incentivo à Parceria ICTs. Lei /2007 e Decreto 6.260/2007. Lei de Inovação nº /04 : ICT - Instituição Científica e Tecnológica órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico Imposto de Renda (exclusão do lucro líquido) CSLL (exclusão da base de cálculo) Exclusão de 50 a 250% do valor dos dispêndios de inovação efetivados em projetos pelas ICTs. (em funcão da participação na PI). Depreciação Amortização Depreciação e amortização NORMAL, com a exclusão dos valores não depreciados e não amortizados na determinação do lucro real (não aplicável para apuração do CSLL).
21 Lei do Bem Art. 19-A - Incentivo à Parceria ICTs. A opção por essa parceria EXCLUI a utilização de outros benefícios da Lei do Bem Participação da ICT nos direitos de criação e Prop. Industrial conforme Lei de Inovação e decreto de regulamentação da Lei do Bem; As ICTs poderá negociar a transferência de tecnologia, o licenciamento para o uso e a exploração ou a prestação de serviços, com observância ao Decreto de regulamentação. Os projetos devem ser aprovados antecipadamente pelo MCT (avaliação anual) Obrigatório a entrega anual do formulário com a prestação de contas dos projetos
22 Qual a regra de PI junto a ICT para uso deste incentivo do Art. 19-A? Decreto nº 6.260, de Art. 3º A participação da pessoa jurídica na titularidade dos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e intelectual gerada por projeto desenvolvido por uma ICT corresponderá à razão entre a diferença do valor despendido pela pessoa jurídica e do valor da exclusão de que trata o art. 1º (50% a 250%) efetivamente utilizado, de um lado, e o valor total do projeto, de outro. (dispêndio empresa - valor da exclusão base cálculo) / total do projeto 1º Caberá à ICT a parte remanescente da titularidade dos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e intelectual. 2º A ICT e a pessoa jurídica deverão estipular, em contrato, a participação recíproca nos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e intelectual gerados pelo projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica, na forma deste artigo, bem como os demais aspectos relacionados à execução do projeto, à exploração de seus resultados e às conseqüências por irregularidades de que trata o art. 14 deste Decreto.
23 Críticas à Lei do MEC Poucas empresas estarão dispostas a investir no desenvolvimento de um produto, de seu próprio interesse, do qual terão no máximo 50% dos direitos da propriedade intelectual", diz Olívio, citado por Barbosa, Denis "O que as empresas que têm volume considerável de imposto de renda a pagar provavelmente farão, é realizar parceria com uma ICT, para desenvolver um projeto de interesse desta, em troca de uma redução no valor do seu imposto de renda e CSLL a pagar. Predição em 2006: Esse dispositivo vai funcionar de maneira similar à Lei Rouanet da área cultural quando as empresas quiserem desenvolver algum produto de seu interesse próprio, irão optar pelos incentivos originalmente previstos na Lei do Bem, que permitem que ela seja titular dos direitos de propriedade intelectual." Fonte: ANPEI, Dez/2006: Dr. Jorge Ávila - INPI
24 Aspectos Importantes para segurança jurídica no uso dos benefícios: Verificação do correto enquadramento das despesas como relativas à inovação Os benefícios serão apenas para atividades e aquisições relacionadas diretamente à P&D Benefício contempla somente as empresas optante da apuração do lucro real portanto restringe a participação de uma proporção enorme do mercado. Os dispêndios mencionados serão os classificáveis como despesas operacionais
25 Aspectos Importantes para segurança jurídica no uso dos benefícios.. Imperativo a consonância entre os valores comprovados nos projetos e os contabilizados bem como a total regularidade fiscal da empresa; Os valores que ultrapassarem NÃO poderão ser aproveitados na apuração subseqüente, ou seja, a dedução limita-se ao imposto devido no exercício. Porém empresas que dedicadas exclusivamente à P&D podem transportar o valor para o exercício seguinte bem como incluir na base do benefício os pagamentos feitos aos sócios pesquisadores.
26 Aspectos Importantes para Segurança Jurídica no uso dos benefícios.. Detalhamento de Projetos: Devem ser feitos antes do início do trabalho compatibilizando o prazo com a apresentação dos relatórios e solicitação dos benefícios relatórios completos e detalhados quanto às despesas e execução e resultados. Exige profissional qualificado/pesquisador. Comprovação dos gastos. Custos do projeto segmentados e comprovados Considerar que quem irá analisar a documentação possivelmente não terá experiência (acadêmica, funcional) em análise de projetos.
27 Outras questões operacionais Exemplo: Ausência de regulamentação quanto a forma de pagamento a pesquisadores que têm participação em projetos e patentes, por exemplo. Possibilitar que esses pesquisadores possam receber o pagamento pelo trabalho extra, seja ele por participação em patentes como também por invento, na folha de pagamento devidamente tributado e reconhecido pelo governo (remuneração variável) Necessidade de Diretrizes Contábeis RFB para lançamentos do art. 17.
28 Comissão Técnica Interministerial CTI Portaria Interministerial nº 934,de 17.12/2008 Institui a Comissão: MCT/MDIC/MF/POG para identificar e propor medidas de interesse comum que contribuam para a implementação e aperfeiçoamento da Lei nº /2004 ( Lei da Inovação) e Lei /2005 ( Capítulo III da Lei do Bem) Portaria nº 971, de 29.12/2008 Nomeia membros da Comissão Técnica Interministerial CTI para identificar e propor medidas de interesse comum que contribuam para a implementação e aperfeiçoamento da Lei nº10.973/2004 e Lei /2005. Portaria Interministerial prorrogado o prazo da CTI
29 Comissão Técnica Interministerial - CTI Questões levantadas e em Exame pela CTI na Lei do Bem Art. 17 e 19 - Cumulatividade de benefícios fiscais Art. 17, I - Benefícios fiscais para empresas com pesquisador sem dedicação exclusiva à pesquisa Art.17, III - Depreciação Integral x Depreciação Acelerada Art. 17, V e 5º - Crédito do IRRF sobre remessas ao exterior Art.19- A - Não acumulação de incentivos fiscais com o art.17 e 19 Art. 19-A, 10 - Inclusão das instituições privadas sem fins lucrativos nos benefícios concedidos às ICT. (PL 3.558/08 Dep. Mª do Rosário) Art.21 - Tratamento tributário da subvenção a pesquisador Fonte: Forum de Inovação de Estatais Reinaldo Dias Ferraz de Souza Coordenador Geral de Serviços Tecnológicos em 06/05/2009
30 Alguns itens que precisam evoluir no marco regulatório: USO PODER COMPRA DO ESTADO. (SAÚDE/DEFESA/TIC Vários dispositivos, pouca implementação) EPE (Empresa de Propósito Específico). Regulamentação do Art. 5º da Lei de Inovação LEI COMPLEMENTAR 123, 14/12/2004 Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Prevê disposições Gerais União /Estados / Municípios / ICTs / incubadoras PLC 032/2007 Altera Inc. 24 da Lei nº 8.666/93 artigos 3º, 4º, 5º e 20 da Lei de Inovação permissão utilização laboratórios, participação KT minoritário em EPE Contratação pesquisa pelo Poder público. LEIS E REGULAMENTAÇÃO NOS ESTADOS (8 Leis Estaduais aprovadas)
31 Necessidade de coerência e coesão entre atores. Interação de Atores (Federação Indústria/ CNI, AMPEI) c/ M.F. resultado questionado. Segundo MCT : foram consultados: ABDI, ANPEI, CGEE, CNI, FORTEC, INPI, PROTEC, REPICT, SEBRAE, SBPC e CONFIES Dois Focos: a) providências MCT que demandam ações MCT; b) Esclarecimento de dúvidas.
32 Necessidade de coerência e coesão entre atores. AÇÃO POSITIVA: CNPq - RN 013/2008 revoga a RN 014/98 - regulamenta a atribuição de direitos sobre criações intelectuais originadas a partir dos instrumentos de fomento, auxílios e bolsas disponibilizados pelo CNPq As instituições executoras e parceiros definem a (co-)titularidade e gestão da PI. Há participação resultado. FINEP Não detem co-titularidade. Pode Opinar Fundações de Apoio nos Estados: A maioria não há titularidade / participação. MAS São Paulo: (??) Titularidade para instituições não credenciadas.
33 RESULTADOS DA LEI DO BEM
34 Dados MCT 2006 e 2007 Crescimento: 157% no uso dos benefícios Aproveitamento por Setor
35 Benefícios Reais dos investimentos em P&D Se comparado a 2006 (R$ 229 milhões) é um crescimento expressivo = 285%
36 Impacto nas relações P&D e TT nas ICTs. Ainda pouco mensurável. ICT tem um papel fundamental através dos NITs na estruturação de projetos contemplando todos os descritivos do caráter público p. ex. temática, equipe, cronograma, orçamentos e relatórios parciais e finais. Estabelecer estratégias para alcançar as todas as unidades interessadas. Utilizar melhor as fontes de patentes; Qualidade na pesquisa e > contribuição c/ sociedade.
37 Criação de empresas no âmbito das ICTs É difícil, mas absolutamente possível combinar os incentivos com o modelo de spin-outs e EBTs em ICTs associado ao KT de risco. Vide Leis Estaduais Inovação.
38 Obrigado! Pedro Carvalho Inova Unicamp
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