II Fórum de Inovação de Joinville e Região (II FIJ)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II Fórum de Inovação de Joinville e Região (II FIJ)"

Transcrição

1 II Fórum de Inovação de Joinville e Região (II FIJ) A legislação de incentivo fiscal e tributário para a inovação. (In)eficácia da legislação na inclusão e estímulo à inovação. Joinville, 17 de setembro de Pedro E. de Carvalho.

2 Modelos para Inovação Triângulo de Sábato e Hélice Tripla de Etzkowitz & Leydesdorff

3 Lei de Inovação: Contexto Nacional Art. 1º - medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País, nos termos dos Arts. 218 e 219 da Constituição. CF/88 Art. 218 Estado deve incentivar a promoção a) Desenvolvimento Científico: Pesquisa básica = não aplicada à solução de problemas técnicos b) Pesquisa e capacitação tecnológica = voltada à solução de problemas técnicos Art. 23: Autoriza Fundos Mútuos de Investimento em empresas cuja atividade principal seja inovação Art. 28. Impõe à a inovação na empresa mediante a concessão de incentivos fiscais.

4 Lei /05 ( do bem ) Introduz o a utilização automática dos incentivos -> submete depois. Amplia o incentivo relativo ao IRPJ Estimula a contratação de pesquisadores pelas empresas (art. 19) MPE (art.18). Estimula a cooperação Empresa ICT

5 De onde deve vir o dinheiro? O aporte principal é do Mercado Forma: fundos de investimento em empresas inovadoras. Os incentivos devem minimizar ou neutralizar essa atividade de risco e de longo prazo. (10 anos).

6 Inovação: importância do entendimento e conceito O definição é fundamental para estabelecer o alcance, limites, e interpretação da Lei. A finalidade: Fortalecer o processo que leva as criações tecnológicas ao estágio de utilidade social. Segundo a hermenêutica da Lei exclui-se os trabalhos: científicos ou de cunho técnico que não configurem processo de criação Trabalhos de prospecção de campo de pesquisa, processos de aperfeiçoamento de gestão tecnológica, ainda que contribuindo, indiretamente, para a inovação.

7 O que é Inovação? Manual de Oslo da OCDE a inovação tecnológica se refere à entrada no mercado de um produto (bem ou serviço) tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado pela introdução na empresa de um processo produtivo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado.. Inovação diz respeito a um produto e/ou processo novo para a empresa, não sendo necessariamente novo para o mercado/setor de atuação, podendo ter sido desenvolvido pela própria empresa ou por outra instituição. Pode resultar de novos desenvolvimentos tecnológicos, de novas combinações de tecnologias existentes ou da utilização de outros conhecimentos adquiridos pela empresa.

8 Art. 17. (...) Lei do Bem (Lei nº /05) 1o Considera-se inovação tecnológica a concepção de ou novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 (Regulamenta a Lei do Bem). Traz o mesmo conceito.

9 Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 (Regulamenta a Lei do Bem)... II - pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, as atividades de: a) pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores; b) pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas;

10 Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 (Regulamenta a Lei do Bem)... c) desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos preexistentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos,processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos; d) tecnologia industrial básica: aquelas tais como a aferição e calibração de máquinas e equipamentos, o projeto e a confecção de instrumentos de medida específicos, a certificação de conformidade, inclusive os ensaios correspondentes, a normalização ou a documentação técnica gerada e o patenteamento do produto ou processo desenvolvido; e

11 Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 (Regulamenta a Lei do Bem)... e) serviços de apoio técnico: aqueles que sejam indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinados, exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos humanos a eles dedicados

12 Inovação: Conceitos do Anexo à Portaria MCT 943/ Inovação de Produto Produto tecnologicamente novo Melhoria incremental de produto (bem ou serviço industrial) Não são incluídas: as mudanças puramente estéticas ou de estilo e a comercialização de produtos novos integralmente desenvolvidos e produzidos por outra empresa.

13 Visão Geral dos dispositivos de benefícios: Art. 19 Dedução múltipla de despesas Foco na contratação pesquisadores; Art 18 Contratação de Micro Empresa (ME) e de Empresa de Peq. Porte (EPP) Foco na Terceirização c/ Pesquisadores em Empresas Art 17 Dedução simples 6 itens de dedução Art 19 A Parceria c/ ICT projetos aprovados previamente pelo comitê permanente MEC, MCT e MDIC

14 Lei do Bem Benefícios Art. 19 Base de Cálculo Dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesa pela legislação do IRPJ IR (exclusão do lucro líquido) CSLL (exclusão da base de cálculo) até 60% dos dispêndios do período de apuração (art.19) ou até 80% dos dispêndios do período de apuração, se houver contratação de pesquisadores (art.19, 1º) + até 20% dos dispêndios ou pagamento vinculado à pesquisa, se houver a patente ou cultivar registrado no período de apuração (art.19, 3º)

15 Lei do Bem - Benefícios Depreciação Amortização - Depreciação INTEGRAL - IR e CSLL (art. 17, III, alterado pela Lei nº1.774/08) - Amortização ACELERADA de equipamentos e bens intangíveis para P&D. (art. 17, IV)

16 Micro e Pequenas Empresas Contratação ME e EPP (despesas operacionais) Lei do Bem Benefícios Art Os valores pagos às ME e EPP para desenvolvimento de inovação serão considerados despesas operacionais. (art.18) Benefícios para ME e EPP - Não constitui renda p/ ME EPP os valores recebidos para P&D. (art.18, 2). Teoricamente isentaria de cobrança de tributos e contribuições federais... - MAS...não se aplica para as MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacional

17 Outros Benefícios: Créditos de IR Retido na Fonte (condicional**) Art.17, V IPI Art. 17, II IR retido na Fonte Art.17, VI Subvenção na contratação de pesquisadores (subsídio) Art. 21 Lei do Bem - Benefícios 20% dos valores pagos, remetidos ou creditados a beneficiários no exterior, referente aos Royalties, assistência técnica ou cientifica e de serviços especializados, para contratos de transferência de tecnologia. (até 31/12/2008, após 10%) * o crédito será pago em moeda corrente ** deverá investir o dobro do benefícios em pesquisas no Brasil (N e NE 1,5x) Redução de 50% do Imposto sobre Produtos Industriais IPI devido na compra de máquinas, equipamentos ou instrumentos destinados à P&D. Alíquota 0% para remessas para o exterior destinadas ao registro, manutenção de marcas, patentes e cultivares _ até 40% da remuneração de pesquisadores (doutores e mestres) _ até 60% da remuneração de pesquisadores (doutores e mestres) na área extintas do Sudene e Sudam

18 Lei do Bem Outros benefícios Art deduções de IR e da CSLL de dispêndios efetuados em atividades de P&D; (Aplica-se tbem a pagtos à ICT) 2. Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D 3. depreciação acelerada desses bens 4. amortização acelerada de bens intangíveis; 5. redução do IR retido na fonte incidente sobre remessa ao exterior resultantes de contratos de transferência de tecnologia; 6. isenção do IR retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinada ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. A combinação do Art. 19 c/ Art. 17 pode chegar a 160%, 180% ou 200% de dedução no dispêndio efetuado, ou seja para cada R$1,00 gasto pode-se chegar a uma deduzir até R$ 2,00

19 Lei do Bem Art. 19-A - Incentivo à Parceria ICTs. Lei /2007 Não somente Inovação: Art. 19-A. A pessoa jurídica poderá excluir do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, os dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por ICT, a que se refere o inciso V do caput do art. 2o da Lei no , de 2 de dezembro de Aplica-se ao disposto neste artigo, no que couber, a Lei no , de 2 de dezembro de 2004, especialmente os seus arts. 6o a 18.

20 Lei do Bem Art. 19-A - Incentivo à Parceria ICTs. Lei /2007 e Decreto 6.260/2007. Lei de Inovação nº /04 : ICT - Instituição Científica e Tecnológica órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico Imposto de Renda (exclusão do lucro líquido) CSLL (exclusão da base de cálculo) Exclusão de 50 a 250% do valor dos dispêndios de inovação efetivados em projetos pelas ICTs. (em funcão da participação na PI). Depreciação Amortização Depreciação e amortização NORMAL, com a exclusão dos valores não depreciados e não amortizados na determinação do lucro real (não aplicável para apuração do CSLL).

21 Lei do Bem Art. 19-A - Incentivo à Parceria ICTs. A opção por essa parceria EXCLUI a utilização de outros benefícios da Lei do Bem Participação da ICT nos direitos de criação e Prop. Industrial conforme Lei de Inovação e decreto de regulamentação da Lei do Bem; As ICTs poderá negociar a transferência de tecnologia, o licenciamento para o uso e a exploração ou a prestação de serviços, com observância ao Decreto de regulamentação. Os projetos devem ser aprovados antecipadamente pelo MCT (avaliação anual) Obrigatório a entrega anual do formulário com a prestação de contas dos projetos

22 Qual a regra de PI junto a ICT para uso deste incentivo do Art. 19-A? Decreto nº 6.260, de Art. 3º A participação da pessoa jurídica na titularidade dos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e intelectual gerada por projeto desenvolvido por uma ICT corresponderá à razão entre a diferença do valor despendido pela pessoa jurídica e do valor da exclusão de que trata o art. 1º (50% a 250%) efetivamente utilizado, de um lado, e o valor total do projeto, de outro. (dispêndio empresa - valor da exclusão base cálculo) / total do projeto 1º Caberá à ICT a parte remanescente da titularidade dos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e intelectual. 2º A ICT e a pessoa jurídica deverão estipular, em contrato, a participação recíproca nos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e intelectual gerados pelo projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica, na forma deste artigo, bem como os demais aspectos relacionados à execução do projeto, à exploração de seus resultados e às conseqüências por irregularidades de que trata o art. 14 deste Decreto.

23 Críticas à Lei do MEC Poucas empresas estarão dispostas a investir no desenvolvimento de um produto, de seu próprio interesse, do qual terão no máximo 50% dos direitos da propriedade intelectual", diz Olívio, citado por Barbosa, Denis "O que as empresas que têm volume considerável de imposto de renda a pagar provavelmente farão, é realizar parceria com uma ICT, para desenvolver um projeto de interesse desta, em troca de uma redução no valor do seu imposto de renda e CSLL a pagar. Predição em 2006: Esse dispositivo vai funcionar de maneira similar à Lei Rouanet da área cultural quando as empresas quiserem desenvolver algum produto de seu interesse próprio, irão optar pelos incentivos originalmente previstos na Lei do Bem, que permitem que ela seja titular dos direitos de propriedade intelectual." Fonte: ANPEI, Dez/2006: Dr. Jorge Ávila - INPI

24 Aspectos Importantes para segurança jurídica no uso dos benefícios: Verificação do correto enquadramento das despesas como relativas à inovação Os benefícios serão apenas para atividades e aquisições relacionadas diretamente à P&D Benefício contempla somente as empresas optante da apuração do lucro real portanto restringe a participação de uma proporção enorme do mercado. Os dispêndios mencionados serão os classificáveis como despesas operacionais

25 Aspectos Importantes para segurança jurídica no uso dos benefícios.. Imperativo a consonância entre os valores comprovados nos projetos e os contabilizados bem como a total regularidade fiscal da empresa; Os valores que ultrapassarem NÃO poderão ser aproveitados na apuração subseqüente, ou seja, a dedução limita-se ao imposto devido no exercício. Porém empresas que dedicadas exclusivamente à P&D podem transportar o valor para o exercício seguinte bem como incluir na base do benefício os pagamentos feitos aos sócios pesquisadores.

26 Aspectos Importantes para Segurança Jurídica no uso dos benefícios.. Detalhamento de Projetos: Devem ser feitos antes do início do trabalho compatibilizando o prazo com a apresentação dos relatórios e solicitação dos benefícios relatórios completos e detalhados quanto às despesas e execução e resultados. Exige profissional qualificado/pesquisador. Comprovação dos gastos. Custos do projeto segmentados e comprovados Considerar que quem irá analisar a documentação possivelmente não terá experiência (acadêmica, funcional) em análise de projetos.

27 Outras questões operacionais Exemplo: Ausência de regulamentação quanto a forma de pagamento a pesquisadores que têm participação em projetos e patentes, por exemplo. Possibilitar que esses pesquisadores possam receber o pagamento pelo trabalho extra, seja ele por participação em patentes como também por invento, na folha de pagamento devidamente tributado e reconhecido pelo governo (remuneração variável) Necessidade de Diretrizes Contábeis RFB para lançamentos do art. 17.

28 Comissão Técnica Interministerial CTI Portaria Interministerial nº 934,de 17.12/2008 Institui a Comissão: MCT/MDIC/MF/POG para identificar e propor medidas de interesse comum que contribuam para a implementação e aperfeiçoamento da Lei nº /2004 ( Lei da Inovação) e Lei /2005 ( Capítulo III da Lei do Bem) Portaria nº 971, de 29.12/2008 Nomeia membros da Comissão Técnica Interministerial CTI para identificar e propor medidas de interesse comum que contribuam para a implementação e aperfeiçoamento da Lei nº10.973/2004 e Lei /2005. Portaria Interministerial prorrogado o prazo da CTI

29 Comissão Técnica Interministerial - CTI Questões levantadas e em Exame pela CTI na Lei do Bem Art. 17 e 19 - Cumulatividade de benefícios fiscais Art. 17, I - Benefícios fiscais para empresas com pesquisador sem dedicação exclusiva à pesquisa Art.17, III - Depreciação Integral x Depreciação Acelerada Art. 17, V e 5º - Crédito do IRRF sobre remessas ao exterior Art.19- A - Não acumulação de incentivos fiscais com o art.17 e 19 Art. 19-A, 10 - Inclusão das instituições privadas sem fins lucrativos nos benefícios concedidos às ICT. (PL 3.558/08 Dep. Mª do Rosário) Art.21 - Tratamento tributário da subvenção a pesquisador Fonte: Forum de Inovação de Estatais Reinaldo Dias Ferraz de Souza Coordenador Geral de Serviços Tecnológicos em 06/05/2009

30 Alguns itens que precisam evoluir no marco regulatório: USO PODER COMPRA DO ESTADO. (SAÚDE/DEFESA/TIC Vários dispositivos, pouca implementação) EPE (Empresa de Propósito Específico). Regulamentação do Art. 5º da Lei de Inovação LEI COMPLEMENTAR 123, 14/12/2004 Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Prevê disposições Gerais União /Estados / Municípios / ICTs / incubadoras PLC 032/2007 Altera Inc. 24 da Lei nº 8.666/93 artigos 3º, 4º, 5º e 20 da Lei de Inovação permissão utilização laboratórios, participação KT minoritário em EPE Contratação pesquisa pelo Poder público. LEIS E REGULAMENTAÇÃO NOS ESTADOS (8 Leis Estaduais aprovadas)

31 Necessidade de coerência e coesão entre atores. Interação de Atores (Federação Indústria/ CNI, AMPEI) c/ M.F. resultado questionado. Segundo MCT : foram consultados: ABDI, ANPEI, CGEE, CNI, FORTEC, INPI, PROTEC, REPICT, SEBRAE, SBPC e CONFIES Dois Focos: a) providências MCT que demandam ações MCT; b) Esclarecimento de dúvidas.

32 Necessidade de coerência e coesão entre atores. AÇÃO POSITIVA: CNPq - RN 013/2008 revoga a RN 014/98 - regulamenta a atribuição de direitos sobre criações intelectuais originadas a partir dos instrumentos de fomento, auxílios e bolsas disponibilizados pelo CNPq As instituições executoras e parceiros definem a (co-)titularidade e gestão da PI. Há participação resultado. FINEP Não detem co-titularidade. Pode Opinar Fundações de Apoio nos Estados: A maioria não há titularidade / participação. MAS São Paulo: (??) Titularidade para instituições não credenciadas.

33 RESULTADOS DA LEI DO BEM

34 Dados MCT 2006 e 2007 Crescimento: 157% no uso dos benefícios Aproveitamento por Setor

35 Benefícios Reais dos investimentos em P&D Se comparado a 2006 (R$ 229 milhões) é um crescimento expressivo = 285%

36 Impacto nas relações P&D e TT nas ICTs. Ainda pouco mensurável. ICT tem um papel fundamental através dos NITs na estruturação de projetos contemplando todos os descritivos do caráter público p. ex. temática, equipe, cronograma, orçamentos e relatórios parciais e finais. Estabelecer estratégias para alcançar as todas as unidades interessadas. Utilizar melhor as fontes de patentes; Qualidade na pesquisa e > contribuição c/ sociedade.

37 Criação de empresas no âmbito das ICTs É difícil, mas absolutamente possível combinar os incentivos com o modelo de spin-outs e EBTs em ICTs associado ao KT de risco. Vide Leis Estaduais Inovação.

38 Obrigado! Pedro Carvalho Inova Unicamp

Incentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem)

Incentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem) Incentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem) Características Básicas dos Incentivos Fiscais: Atende empresas que operam em regime de lucro real e que realizam atividades de P&D; Introduziu

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INCENTIVOS FISCAIS LEI DO BEM

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INCENTIVOS FISCAIS LEI DO BEM INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INCENTIVOS FISCAIS LEI DO BEM Incentivos Federais Histórico de Incentivos Fiscais PDTI/ PDTA Lei 8.661/93 Redução do IRPJ a pagar Aprovação prévia dos projetos pelo MCT Incentivos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015.

RESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015. RESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015. Aprova a Política de Bolsas da FAPESC. O da FAPESC, no uso de das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso IV da Lei Complementar nº 381, de 07 de maio

Leia mais

O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo?

O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo? BRDE INOVA O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo? Contextualização Primeiro Agente Financeiro do País credenciado junto ao BNDES Primeiro Agente Financeiro do País credenciado

Leia mais

Perspectivas da C&T&I frente a Lei de Inovação Tecnológica

Perspectivas da C&T&I frente a Lei de Inovação Tecnológica Perspectivas da C&T&I frente a Lei de Inovação Tecnológica I Seminário Alagoano de Ciência, Tecnologia e Inovação Maceió Outubro de 2007 Marileusa D. Chiarello - CNI Antes da Lei de Inovação Interação

Leia mais

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam

Leia mais

Licença de Uso de Marca (UM)

Licença de Uso de Marca (UM) Licença de Uso de Marca (UM) Definição: Contratos que objetivam o licenciamento de uso de marca registrada ou pedido de registro depositado no INPI. Esses contratos deverão indicar o número do pedido ou

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

O QUE É E O QUE OFERECE?

O QUE É E O QUE OFERECE? O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria

Leia mais

Regime de Tributação de Imposto de Renda

Regime de Tributação de Imposto de Renda Apresentação O INFRAPREV elaborou esta cartilha com o objetivo de orientar o participante na escolha do regime de tributação quando do ingresso no seu Plano de Contribuição Variável. Com a publicação da

Leia mais

LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA. Marco legal e institucional para Pequenos Negócios

LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA. Marco legal e institucional para Pequenos Negócios LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Marco legal e institucional para Pequenos Negócios A SOBREVIVÊNCIA E O SUCESSO DOS NEGÓCIOS DEPENDE DE SUA COMPETITIVIDADE Os pequenos negócios (em sua maioria) têm

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo Britcham Brasil Grupo Legal & Regulatório Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo São Paulo, 26 de junho de 2015 1 Introdução à Legislação 28/12/2007 27/05/2009 16/09/2013 13/05/2014 24/11/2014 Lei

Leia mais

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura

Leia mais

TELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS

TELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS TELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS 1. O que é o Telecentro de Informação e de Negócios? É um espaço composto por uma sala, seu mobiliário, computadores interligados em rede e facilidades para conexão

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005.

LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005. Mensagem de veto (Regulamento) LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005. Conversão da MPv nº 255, de 2005 Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015

Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2014 Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes

Leia mais

O Congresso Nacional decreta:

O Congresso Nacional decreta: Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras

Leia mais

DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012.

DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso aos servidores públicos

Leia mais

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS Apresentação INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS 6º semestre Prof. Fábio C. Caires Contato: fabioc@anchieta.br Patentes Curso Tecnólogo em Processos Químicos O que é e para que serve a Propriedade Industrial? Patentes

Leia mais

Constituição Federal para Concursos (CF) 6a ed.: Rev., amp. e atualizada (2015)

Constituição Federal para Concursos (CF) 6a ed.: Rev., amp. e atualizada (2015) Constituição Federal para Concursos (CF) 6a ed.: Rev., amp. e atualizada (2015) 1) Art. 198: ATUALIZAÇÔES Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada

Leia mais

Simples Nacional 2010

Simples Nacional 2010 Simples Nacional 2010 ISS LC 123/2006 e Alterações SEFAZ Salvador Salvador, 19/08/2010 Simples Nacional 2010 ESTA APRESENTAÇÃO RETRATA ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS DO SIMPLES NACIONAL RELACIONADOS AOS

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,

Leia mais

EDITAL 02/2014 INCUBADORA TECNOLÓGICA SETREM SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS DE INCUBAÇÃO

EDITAL 02/2014 INCUBADORA TECNOLÓGICA SETREM SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS DE INCUBAÇÃO INCUBADORA TECNOLÓGICA SETREM SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS DE INCUBAÇÃO A Incubadora Tecnológica SETREM doravante, Incubadora, torna pública a abertura de vagas para seleção de projetos de empreendimentos

Leia mais

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) A FACULDADE DA DEPRECIAÇÃO ACELERADA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DESTINADOS À PRODUÇÃO, ADQUIRIDOS A PARTIR DE 01-10- 04, PODE SER EXERCIDA DESDE

Leia mais

PROJETOS ESPORTIVOS MINISTÉRIO DO ESPORTE CONANDA- FNCA PROJETOS ESPORTIVOS SOCIAIS

PROJETOS ESPORTIVOS MINISTÉRIO DO ESPORTE CONANDA- FNCA PROJETOS ESPORTIVOS SOCIAIS PROJETOS ESPORTIVOS SOCIAIS MINISTÉRIO DO ESPORTE CONANDA- FNCA OBJETIVO Promover a inclusão sociai de crianças e adolescentes por meio do Esporte, utilizando recursos incentivados, previsto no Art. 260

Leia mais

Cartilha do Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda - PROP

Cartilha do Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda - PROP Cartilha do Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda - PROP CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 01 O QUE É O PROP? É uma subvenção econômica

Leia mais

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM 1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

TELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS

TELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS TELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS 1. O que é o Telecentro de Informação e de Negócios? É um espaço composto por uma sala, seu mobiliário, computadores interligados em rede e facilidades para conexão

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação

Coordenação Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 97 Data 3 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO CIDE PAGAMENTO A MANDATÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

Atualização Aperfeiçoamento Produção Profissional. natureza inerente. Temas transversais - cidadania. Teoria, metodologia e gestão.

Atualização Aperfeiçoamento Produção Profissional. natureza inerente. Temas transversais - cidadania. Teoria, metodologia e gestão. EVOLUÇÃO FUNCIONAL VIA NÃO-ACADÊMICA Decreto nº 49394, de 22/02/2005 D.O.E. de 23/02/2005, Poder Executivo, Seção I, p. 3. CAMPO DE ATUAÇÃO FATORES Atualização Aperfeiçoamento Produção Profissional Indicadores

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a

Leia mais

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais

Leia mais

Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)

Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) 1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:

Leia mais

Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA

Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA 1 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Edital nº 001 /2010 Seleção de Propostas para Credenciamento, Autorização e Reconhecimento de Cursos no âmbito da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador JORGE VIANA

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador JORGE VIANA PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 249, de 2011, do Senador Luiz Henrique, que cria incentivo fiscal de

Leia mais

Universidade de São Paulo USP/RP. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP

Universidade de São Paulo USP/RP. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP Universidade de São Paulo USP/RP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP Programa de Pós Graduação em Administração de Organizações Didática Curso de Inovação Docentes:Elisa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL PROGRAMA DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS - 2016

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

Relatório. Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF

Relatório. Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 376 - Cosit Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS DO ATIVO IMOBILIZADO.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI

CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação

Leia mais

DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012. DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012. Determina ao Poder Executivo Municipal de Alto Garças a adoção obrigatória do Plano de Contas, das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e dos Procedimentos

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está

Leia mais

ITEC Incubadora Tecnológica de Empresas da UCB

ITEC Incubadora Tecnológica de Empresas da UCB ITEC Incubadora Tecnológica de Empresas da UCB Processo de Seleção de Novos Empreendimentos CHAMADA PÚBLICA 001/2012 Brasília, Agosto de 2012 O Reitor da Universidade Católica de Brasília UCB, no uso de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 51 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 51 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 51 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008. Estabelece critérios para a apresentação, seleção e apoio financeiro

Leia mais

REGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de

REGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de Este documento foi elaborado por uma Comissão instituída para discutir a proposta de criação de um comitê responsável pelo planejamento institucional de um plano de capacitação e qualificação para os técnico-administrativos

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação Serviço Público Federal RESOLUÇÃO N 01/2012 REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares explicitadas na Resolução 06/06 as Atividades Complementares passam a fazer

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS RENATA ELIAS DE OLIVEIRA MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) POUSO ALEGRE-MG 2015 FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS RENATA ELIAS DE OLIVEIRA MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Leia mais

A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos:

A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos: A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos: O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de

Leia mais

repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,

repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, PORTARIA Nº 127, DE 29 DE MAIO DE 2008 Estabelece normas para execução do disposto no Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativasàs transferências de recursos da União

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS Sumário 1 Sumário Executivo... 4 1.1 Resumo dos Principais Pontos do Plano de Negócio... 4 2 Dados do Empreendimento... 4 2.1 Constituição Legal da Empresa... 4 2.2 Setor de

Leia mais

FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO

FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO EDITAL 03/2016 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Ref.: FEIRA DE CIÊNCIA JÚNIOR DA PUCPR REGULAMENTO FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º. Este

Leia mais

Núcleo de Inovação Tecnológica

Núcleo de Inovação Tecnológica Núcleo de Inovação Tecnológica Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação Paulo Roberto Barbosa paulorb@ifsp.edu.br Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo 10 de junho de 2014 Equipe

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções

Leia mais

Atividade Inventiva na Indústria de Tecnologia (Software Inventions)

Atividade Inventiva na Indústria de Tecnologia (Software Inventions) Atividade Inventiva na Indústria de Tecnologia (Software Inventions) Roberto A Lotufo Inova Unicamp XXXII Congresso Internacional Propriedade Intelectual ABPI 2012 26 a 28 de agosto de 2012, São Paulo

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 46 - Data 5 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CONSTRUÇÃO

Leia mais

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES INTRODUÇÃO.....4 1. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PARTICIPAÇÃO NO EDITAL........4 2. PROJETO TÉCNICO.....4 2.1 QUANTIDADE DE BENEFICIADOS...5 3. PERÍODO DE

Leia mais

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO PRODUTIVA E SOBRE AS NORMAS DE APLICAÇÃO E CONTROLE DOS RESPECTIVOS RECURSOS.

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO PRODUTIVA E SOBRE AS NORMAS DE APLICAÇÃO E CONTROLE DOS RESPECTIVOS RECURSOS. LEI Nº 4421, de 31 de maio de 2010. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO PRODUTIVA E SOBRE AS NORMAS DE APLICAÇÃO E CONTROLE DOS RESPECTIVOS RECURSOS. DR. EMIDIO DE SOUZA,

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 026, DE 14 DE JULHO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº 026, DE 14 DE JULHO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº 026, DE 14 DE JULHO DE 2010. Institui a Lei Geral do Município de Aparecida de Goiânia, visando regulamentar o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido, assegurado

Leia mais

Palestra. DIPJ - Lucro Presumido - Atualização 2012. Maio 2012. Elaborado por: Maria Rosângela da Silva

Palestra. DIPJ - Lucro Presumido - Atualização 2012. Maio 2012. Elaborado por: Maria Rosângela da Silva Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios

Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o Incentivo Fiscal (Renúncia

Leia mais

(3.3.3.1) - Trimestral e Anual - Estimativa e Balanço de Suspensão e Redução.

(3.3.3.1) - Trimestral e Anual - Estimativa e Balanço de Suspensão e Redução. Programa Apuração do lucro presumido e lucro arbitrado. Introdução. (01) - Conceito. (02) - Pessoas Jurídicas autorizadas a optar. (03) - Formas de Tributação. (3.1) - Lucro Presumido. (3.2) - Lucro Arbitrado.

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI ROUANET

PARECER SOBRE A LEI ROUANET 1) FUNDAMENTO LEGAL: PARECER SOBRE A LEI ROUANET Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o Incentivo Fiscal (Renúncia Fiscal) através do Programa Nacional de Apoio

Leia mais

COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios

COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º

REGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de

Leia mais

Política Anual de Investimentos

Política Anual de Investimentos Política Anual de Investimentos 2009 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Modelo de Gestão:... 5 3.1. Acompanhamento da Gestão de Ente Credenciado:... 5 4. Estratégia de Alocação de Recursos:... 6 4.1.

Leia mais

LEI Nº 8.677, DE 13 DE JULHO DE 1993

LEI Nº 8.677, DE 13 DE JULHO DE 1993 LEI Nº 8.677, DE 13 DE JULHO DE 1993 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Social, e dá outras providências. Art. 1º O Fundo de Desenvolvimento Social - FDS rege-se por esta Lei. Art. 2º O FDS destina-se

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA. TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA. TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social 1 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO III DAS FONTES E LIMITES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO

CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação de médio a longo prazos, na forma de programa, composto por diferentes projetos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL EDITAL PROGRAD/PET nº 16/2015, de 11 de março de 2015 Dispõe sobre o processo de seleção de tutor

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições que lhe confere os incisos II e IV do artigo 94 da Lei Orgânica do Município, DECRETA:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições que lhe confere os incisos II e IV do artigo 94 da Lei Orgânica do Município, DECRETA: DECRETO Nº 19.225, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015. Institui o Escritório Municipal de Apoio à Produção Audiovisual Porto Alegre Film Commission, vinculado à Secretaria Municipal de Turismo de Porto Alegre.

Leia mais

EDITAL Nº 001 / 2008

EDITAL Nº 001 / 2008 PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS EDITAL Nº 001 / 2008 A comunica aos interessados que estão abertas as inscrições para seleção simplificada de candidatos(as) para preencher cadastro reserva para contratação

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)

Leia mais