4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais. De 22 a 26 de julho de 2013.
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- Júlio Camarinho Teves
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1 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais De 22 a 26 de julho de Ocupação diplomática brasileira na formação das fronteiras nacionais na Amazônia: antecedentes e política de limites no século XIX Workshop Doutoral: Segurança Internacional - SI Apresentador de Trabalho (Sócio Estudante) Paula Gomes Moreira Universidade de Brasília - UnB Belo Horizonte 2013
2 Paula Gomes Moreira Origens da política externa brasileira na Amazônia: formação de fronteiras e ciclos diplomáticos Trabalho submetido e apresentado no 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais ABRI. Belo Horizonte 2013
3 RESUMO O artigo pretende contribuir para a ampliação dos estudos em torno da questão da formação das fronteiras aos norte do Brasil sob o olhar das relações internacionais. Não há a pretensão do esgotamento da discussão sobre a formação dos limites nacionais, visto que embora muitos acordos e tratados tenham sido assinados durante o século XIX, o desenho final da cartografia do Brasil, só foi finalizado muitos anos depois, seja durante a época de atuação do Barão do Rio Branco, seja em séculos posteriores a esse. Assim, tem-se como objetivo principal introduzir o debate sobre esse momento de formação territorial do que hoje é a Amazônia brasileira, demonstrando a importância da habilidade diplomática para lidar com o contexto internacional. Palavras Chave: Amazônia; Ocupação diplomática; Fronteiras; Século XIX.
4 1. Considerações iniciais Sendo o Brasil um país de multifacetada história de fronteiras a conquista e ocupação da fronteira ao norte, é um capítulo importante nos estudos de política externa brasileira. Nesse cenário, a diplomacia esteve envolvida diretamente em extenso empenho na consolidação do território nacional. Em 1750, com a assinatura do Tratado de Madri, entre os reis de Portugal e Espanha, iniciaram-se os rascunhos iniciais do mapa brasileiro, nos quais o diplomata paulistano Alexandre de Gusmão atuaria com fervor nos anos posteriores. Nem mesmo a instalação de fortes militares ao longo dos rios e vias de acesso terrestre às terras amazônicas, que deram origem posteriormente a vilas e pequenas cidades ou a atuação das missões religiosas foram suficientes para a consolidação das fronteiras nacionais nessa parte do território. Foi somente com a assinatura de um tratado que ocorreu a legalização da posse da imensa área amazônica, situada à esquerda da linha de Tordesilhas. Concomitante a instauração do Império no Brasil se intensificaram os litígios de soberania com os demais Estados da América do Sul. As negociações diplomáticas baseadas em regras como as concessões mútuas, o respeito às fronteiras naturais e, principalmente, em acordo com os valores expressos pelo uti possidetis garantiu ao Brasil mando sobre a maior parte da bacia do rio Amazonas. O princípio regulador do uti possidetis que determina que cada parte fique com o que possui no terreno, foi o instrumento principal da diplomacia imperial nas questões fronteiriças nessa região. Uma vez que os tratados coloniais eram muito imprecisos em suas definições quanto à abrangência e limites das terras amazônicas pertencentes a cada nação, isso abria enorme margem de atrito entre os responsáveis pela sua demarcação. A indefinição sobre os títulos coloniais sobre determinadas regiões serviu para que, na primeira metade do século XIX, a diplomacia imperial pudesse, através do uti possidetis, não considerar como válidos tais documentos para a resolução dos litígios territoriais. Cabe acrescentar ainda que, o uti possidetis está diretamente vinculado ao ato da ocupação, sendo portanto, admissível somente no período de formação de fronteiras.
5 Alguns dos fatores que podem ser apontados como impulsionadores da decisão da Coroa Portuguesa de incentivar os estudos e a ocupação diplomática na área derivam do fato de que com a expansão realizada pelos bandeirantes havia aberto ao império português grande parte de um espaço ainda pouco explorado localizado quase que inteiramente a oeste do meridiano de Tordesilhas, em território, portanto, do ponto de vista do Tratado de Tordesilhas de 1494, de posse espanhola. Por outro lado, havia a necessidade de manter esses espaços sobre cujos limites Portugal havia avançado, e que eram possessões da Espanha. A descoberta de ouro e diamantes, a partir do final do século XVII, havia estabelecido uma dependência econômica de Portugal, com relação às riquezas que saíam do Brasil. Tornou-se fundamental a manutenção do direito de posse dessas regiões pelo império. Além da mineração, a agricultura, pecuária e exploração das drogas do sertão produtos que naquele momento encontravam grande aceitação nos mercados europeus, também eram estratégicas para as relações comerciais com os ingleses e franceses, por exemplo. Com relação à França, mais especificamente, a diplomacia do período já havia lidado com episódios de ações de franceses na costa do Grão-Pará, na primeira metade do século XVIII. Ou seja, ainda que pouco presentes nos estudos sobre a ocupação da Amazônia, a ação de personagens como os contrabandistas internacionais eram desafios a serem enfrentados pela administração portuguesa no Brasil. Como medida para evitar futuros episódios como esses, a Coroa decidiu fortificar a região através da criação de vários fortes, de modo a garantir a segurança dos limites exteriores da Amazônia do Brasil. No século XVIII, portanto, é que tiveram início muitas das negociações em torno dos limites entre o Brasil e seus vizinhos sul-americanos, entretanto é somente com Rio Branco que a cartografia brasileira receberá seu desenho final. Dessa forma, o presente artigo apresenta tal período através da atuação diplomática da Coroa Portuguesa na formação das fronteiras nacionais na Amazônia, em especial a partir do primeiro ciclo da diplomacia na região, cujo representante principal foi Alexandre de Gusmão. O diplomata utilizou grandemente os princípios do uti possidetis e das fronteiras nacionais para dar início às negociações internacionais com os vizinhos sulamericanos dos limites pertencentes a cada um do Estados à época. Tal contexto foi marcado pela grande dependência da Coroa Portuguesa com relação aos minerais recém-descobertos na região; do comércio internacional de produtos oriundos de atividades como a pecuária e agricultura, além da atuação de
6 grupos piratas que exigiram a fortificação das fronteiras externas da Amazônia com a construção de fortes ao longo dos limites que a metrópole reivindicava para si. Como consequência, foram sendo estabelecidas vilas e pequenas cidades próximas aos fortes que junto às missões religiosas avançavam cada vez mais sobre o oeste do meridiano de Tordesilhas, que eram possessões espanholas à época, o que demandou cada vez mais a ocupação diplomática da Amazônia. 2. Teoria culturalista aplicada ao caso da ocupação do espaço amazônico Passado o tempo das missões religiosas e bandeirante, que muito bem serviram aos propósitos de manutenção e adensamento das fronteiras amazônicas pela Coroa Portuguesa durante o Império, era chegada a hora da diplomacia assumir suas funções de mantenedora e negociada dos novos territórios conquistados. Segundo Figueira (2010: 08), a administração patrimonialista caracterizou o poder público no Brasil até aproximadamente os anos 1930, uma vez que durante todo o Império e a Primeira República o estamento aristocrático-burocrático de juristas, letrados e militares comandava o poder no Brasil, derivando seu poder e renda do próprio Estado. No âmbito do Ministério das Relações Exteriores (MRE) não se apresentava situação diferente, sendo as exigências ao cargo de diplomata muito restritas e condicionadas àquelas pessoas que tinham condições financeiras de realizar seus estudos no exterior (FIGUEIRA, 2010). Importante notar no quadro culturalista acerca das instituições políticoadministrativas expostas pela autora, o fato de que os temas interessantes à política externa ao longo do século XIX estiveram concentrados em temas da voltados às questões de segurança e poder (high politics). Assim, a resolução dos litígios fronteiriços tornou-se uma das prioridades da política exterior à época. Aos fatores culturais somam-se fatores econômicos para explicar a inserção de atores diplomáticos nessa parte indefinida do território brasileiro. O ciclo da borracha estava em seu auge, em 1909, e a ação de Rio Branco na resolução da Questão do Pará serviria como forte fator de valorização de seus esforços e publicização dos problemas ao longo das faixas de terra ao norte do Brasil. A Amazônia ressurge como polo de interesse, envolvida em uma visão edênica do mundo tropical (Palm, 2007: 17), somada essa visão ao forte etnocentrismo europeu da época, junto as observações da existência de ouro e da grande fertilidade
7 do solo amazônico, não tardaram a incitar a curiosidade de muitos estudiosos, mercadores e aventureiros para a região. Como consequência, a política externa antes isolacionista, focada principalmente na defesa de direitos territoriais adquiridos com o uti possidetis, passou ao pragmatismo, mais voltado à questões novas surgidas com a ampliação do comércio internacional. Para Palm (2007), essa mudança de postura da política externa com relação à Amazônia aconteceu mediante a expansão do comércio de potências, como Estados Unidos, Inglaterra e França, interessados no tráfego livre de suas mercadorias em navios através do rio Amazonas. Era o momento de buscar fortalecer mudar tal postura e resolver as pendências com os vizinhos do continente. Segundo Cervo (2008: 26-31), a política exterior brasileira se desenvolveu a partir de alguns eixos principais, marcados pela cultura organizativa do Itamaraty, aqui são apresentados alguns deles que marcaram o período em tela: 1) solução pacífica de controvérsias; 2) juridiscismo; 3) multilateralismo baseado em regras normativas; 4) ação externa cooperativa e 5) cordialidade no trato com vizinhos. Outros ainda poderiam ser citados, mas sobre a ação empreendida pela diplomacia à época com relação aos litígios nas fronteiras do Brasil, esses são os mais importantes. No que tange a questão da cordialidade no trato das questões com os vizinhos, mais especificamente, importante notar que o autor a caracteriza como um padrão de conduta concebido no século XIX, pelo Visconde de Rio Branco. Esse comportamento está fortemente ligado à ideia da prática da amizade, e não de conflito, como um elemento impulsionador dos negócios, como instrumentos de promoção da paz no continente (idem). Com o estabelecimento da República, em 1889, a política externa manteve as linhas centrais da diplomacia defendida pelos monarquistas, baseadas no equilíbrio de poder na Bacia do Prata e na consolidação das fronteiras do país. A mesma cordialidade iria agora marcar a posição mais pragmática do país, inclusive, nas negociações das fronteiras amazônicas arbitradas por potências como a Suíça e a Rússia 1, por exemplo. Sobre o primeiro, mediante a impossibilidade de um acordo direto entre França e Brasil, no trato da fronteira deste com a Guiana Francesa, 1 Com o Tratado de 1906 o Brasil havia realizado as negociações relativas às Guianas, cujo processo de arbitragem foi realizado pela Rússia.
8 França e Brasil decidiram-se pela arbitragem, tendo sido escolhido o governo suíço, composto de sete membros, como árbitro (ABREU; LAMARÃO, 2007: 132). Além disso, a forte presença de Rio Branco no cenário político à época contribuiu, segundo Cheibub (1985), para fortalecer o Itamaraty frente às demais agências do Estado, em função, principalmente, de sua grande capacidade de negociação baseada nos princípios enumerados por Cervo (2008), tais como a cordialidade e o jurisdicismo. Nesse sentido, a teoria histórica culturalista contribui para a melhor compreensão das ações em matéria de política externa ao longo do século XIX, com ênfase, especialmente, na atuação de Rio Branco à frente da condução desses assuntos, no qual a consolidação de fronteiras mereceu atenção especial. 3. A ocupação política e sua interação com o campo diplomático São comuns os textos acadêmicos que abordam o tema da Amazônia a partir de sua ocupação econômica, em virtude, principalmente da importância que a região representa ainda hoje para a economia do Brasil. Durante o século XIX, com a ampliação do comércio internacional e a busca por maior diversificação de parceiros comerciais ao redor do mundo fez com que a região fosse considerada por muitas potências imperialistas à época como um importante locus de investimento financeiro. Como consequência, muitas empresas privadas tornaram-se donas de grandes extensões territoriais na área. As Guianas, por exemplo, foram palco de intensas disputas entre Holanda, Grã- Bretanha, França e Espanha ao longo dos séculos XVII e XVIII. As colônias, da chamada Guiana Holandesa, foram, por muito tempo, propriedades privadas patenteadas pela Companhia das Índias Ocidentais Holandesa (WIC, na sigla em holandês). Suriname, Berbice, Essequibo e Demerara, foram grandes centros de exploração de produtos como a cana-de-açúcar, café, cacau e urucum. No Brasil, no entanto, o controle do território foi mantido por estratégias de intervenção em locais estratégicos, de posse gradativa da terra (uti possidetis) e de criação de unidades administrativas diretamente vinculadas ao governo central (BECKER, 2001: 135). Ao projeto estratégico de ocupação territorial da Amazônia pode-se somar uma variável política, sem a qual, tal empreendimento não teria sido possível. Por exemplo, as missões religiosas constituíram importantes cidades no
9 interior da região que serviram como base logística do Estado, para que o mesmo exercesse o seu controle. A produção do espaço amazônico, portanto, foi um processo, segundo a concepção de Lefebvre (1978) que correspondeu à construção do território, a partir da conquista das fronteiras, por meio dos navegantes, consequentemente, de um espaço político, mediante o estabelecimento de pequenos núcleos populacionais, sob a forma de cidades a partir da atuação de missionários e finalmente, de forma a exercer o seu controle soberano sobre esse espaço, através da consolidação das fronteiras nacionais, alcançada pela diplomacia e realizada pelas Forças Armadas. De um lado a diplomacia era responsável pela condução das negociações dos limites, enquanto que as Forças Armadas contribuíram para a consolidação desses objetivos através da construção de fortes localizados nas proximidades das cidades criadas por missões religiosas ao longo da costa e bacias amazônicas. Como exemplo, pode-se citar o caso da fundação da cidade de Manaus, tal como Kupfer (2010:186) descreve: Fundada no ano de 1669 como Forte São José do Rio Negro, ninguém sabia exatamente o que fazer nessa região. Consistia na floresta a única preocupação da Corte em Lisboa o fato de que, pelo norte, os espanhóis ou seus aliados pudessem instalar-se nesse território intrincado. (...) Em 1832, a colônia construída em torno do forte foi renomeada Manaus.... A ocupação político-territorial desse espaço, portanto, ocorreu primordialmente pela sua bacia hidrográfica, entre os anos de 1612 e 1802 através da construção de cerca de 40 fortificações. Dentre essas construções destacam-se várias localizadas em áreas de litígio com as potências europeias, por exemplo, o Forte de São Gabriel das Cachoeiras (1762), no alto rio Negro; o de Tabatinga (1766), no rio Solimões; o de São Joaquim (1778), no rio Branco e o do Príncipe da Beira (1776), no rio Guaporé. Em especial, o forte São Joaquim foi erguido devido as constantes movimentações de holandeses do Suriname e de ingleses da Guiana que atravessavam o rio Essequibo e chegavam ao rio Branco, por meio fluvial, através dos rios Rupununi e Tacutu, respectivamente, para buscar escravos para as suas plantações, além de maior relacionamento com os índios em busca de maiores relações comerciais com eles (FORTES, 2000). De um modo geral, pode-se afirmar que a estratégia de ocupação política e territorial da Coroa Portuguesa na região amazônica foi realizada mediante a construção de uma coesa rede de fortes, missões religiosas, vilas e povoações. No
10 entanto, se de um lado, essas redes de fortificações foram reflexos da organização do espaço pelos portugueses e de sua relação com a colônia, ao longo do século XIX com o advento da República, serão delimitados os campos operatórios de decisões sobre a região através do estabelecimento, por exemplo, de Tratado de Acordos firmados por operadores da política externa à época, cujo principal expoente foi o barão do Rio Branco. Nesse sentido, a ocupação diplomática da região apareceu como uma variável importante para a consolidação das relações exteriores com relação à Amazônia. Não somente se consolidaram maiores fontes de diálogo com os países fronteiriços ao norte do continente sul-americano. Dentre as questões limítrofes que receberam bastante atenção da diplomacia à época estavam as negociações de limites com França, cuja resolução do processo só foi finalizado em 1900, quando Rio Branco passou a representar os interesses brasileiros na disputa. A resolução do caso ficou a cargo da arbitragem do presidente da Confederação Suíça, Walter Hauser, que deu parecer favorável ao Brasil no estabelecimento das fronteiras ao longo do rio Oiapoque. Em 1902, Rio Branco foi escolhido pelo então presidente Rodrigues Alves ( ), para assumir a pasta de Ministro das Relações Exteriores 2, principalmente porque a Questão do Acre vinha colocando em xeque as fronteiras da República com a Bolívia e com o Peru. O conflito tinha se acentuado a tal ponto que uma verdadeira guerra estava em curso no Acre entre bolivianos, peruanos e brasileiros, denominada Revolução Acreana. Entre os meios utilizados por Rio Branco para a resolução desse litígio estavam desde a permuta de negócios, passando pela indenização pecuniária da Bolívia, até o compromisso de construção da ferrovia Madeira-Mamoré. Em 1903, com a assinatura do Tratado de Petrópolis com a Bolívia o Acre foi finalmente anexado ao Brasil. Da mesma forma, com a assinatura do Tratado do Rio de Janeiro, em 1909, com o Peru, consolidada a questão acreana, foram praticamente finalizadas as pendências existentes em relação às fronteiras nacionais 3. Dessa forma, a efetiva ocupação diplomática do espaço amazônico pode ser consolidada através da atuação do Barão na resolução de litígios fronteiriços. No 2 Rio Branco foi mantido no cargo por Afonso Pena ( ), Nilo Peçanha ( ) e Hermes da Fonseca ( ), permanecendo na chefia da diplomacia brasileira até Outros acordos formalizados pelo Barão do Rio Branco na região amazônica: Equador (1904), Guiana Holandesa (1906), Colômbia (1907), entre outros.
11 entanto, de modo ilustrar mais profundamente quais foram os instrumentos utilizados para tal tarefa serão apresentados no próximo ponto as principais questões fronteiriças do período em tela, assim como os recursos no campo da diplomacia que contribuíram para o fim das disputas. 4. Amazônia: diagnóstico da política externa de segurança no século XIX Segundo Seintefus (2004: 84), a política externa de um país pode ser definida como o processo de percepção, avaliação, decisão, ação e prospecção estatais, inclusive aquelas iniciativas tomadas no âmbito interno que possuam uma incidência além-fronteiras. Ela decorre, portanto, de aspirações internas projetadas através do interesse nacional, do qual a Amazônia é um deles, dos instrumentos que o Estado possui para sua promoção e dos limites impostos pelo cenário internacional. Durante o século XIX a agenda de política externa, em suas raízes, estava voltada, principalmente para a resolução dos litígios fronteiriços com as potências europeias, especialmente, e com os vizinhos sul-americanos. Nesse panorama, temse que a atuação de Rio Branco contribuiu de forma significativa para o desenvolvimento das relações exteriores da República. Assim, litígios fronteiriços até então não solucionados puderam avançar rumo à sua resolução ou a acordos que futuramente contribuiriam para a sua finalização. Através de arbitragem ou pelo acordo direto, a diplomacia brasileira foi capaz de estabelecer as fronteiras nacionais tomando como base a documentação cartográfica do período, antecedentes históricos, tais como a formação de núcleos populacionais e a construção de fortes ao longo dos territórios reivindicados e o princípio do uti possidetis. Nesse sentido, são apresentadas as principais disputas à época relativas aos interesses nacionais materiais (estabelecimento de fronteiras nacionais) como um condicionante importante da agenda de política externa de segurança brasileira em suas origens Peru Ao se constituírem como nações soberanas e independentes, o Brasil, em 1822, e o Peru, em 1824, buscaram de imediato encontrar soluções amigáveis aos litígios fronteiriços. O uti possidetis foi o instrumento mais utilizado nessa tarefa, que
12 culminou, em 1909, na assinatura do Tratado de Demarcação, Comércio e Navegação, na cidade do Rio de Janeiro, no qual ficou estabelecido a definição da linha de limites entre os países, que ia desde a nascente do rio Javari, até o início da linha divisória brasileiro-boliviana, no rio Acre (REZENDE, 2006) Colômbia Até o momento da resolução dos conflitos fronteiriços entre os países, foram muitas as tentativas de solução realizadas nos anos de 1826, 1853, 1868, 1870, 1880 e Em 1906, os países assinaram um protocolo que estabelecia a divisão de limites ao longo do rio Apoporis até os limites com a Guiana. O estabelecimento das fronteiras só aconteceu em 1907, através da assinatura de um Tratado de Limites, em Bogotá, que adotou o uti possidetis, ou seja, a ocupação efetiva das terras e o direito delas decorrentes como princípio sobre o qual giraram as negociações Venezuela Mesmo após a assinatura do Tratado de Limites e Navegação, em 1859, com o Brasil, ainda existiam pendências demarcatórias entre os países. De modo a solucionar essas pendências foram criadas, em 1880, as Comissões Mistas Brasil- Venezuela, no entanto, uma parte do trabalho foi realizada somente pelo Brasil, em especial na área que segue até o Monte Roraima. Em 1905, um Protocolo assinado em Caracas, aprovou e reconheceu as demarcações realizados ao longo dos últimos anos tanto pelas Comissões Mistas como pela Comissão Brasileira. No entanto, a fase demarcatória da região só foi finalizada muito anos depois, aproximadamente nos anos Guiana Os limites entre os países só foram estabelecidos no início do século XX. No entanto, as origens do acordo remetem ao século XIX, com a questão do rio Pirara e a penetração de ingleses na faixa territorial pertencente à Coroa Portuguesa, segundo os princípios estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas. Em 1901, foi assinado o Tratado de Arbitramento, em Londres, no qual Brasil e Inglaterra submeteram o litígio ao rei da Itália Victor Emanuel III, que deveria decidir sobre a parte do território compreendida, de um lado, pelos rios Tacutu e Contigo e de outro, pelas águas do rio Rupununi. O laudo final sobre o caso foi dado em 1904, no qual ficou estabelecido que
13 nenhum dos dois países apresentara títulos suficientes à propriedade da totalidade da vasta zona litigiosa, ficando, por consequência, traçada a linha de fronteira entre o Brasil e Guiana Inglesa pelo divisor de águas até o Mahu e daí pelo rio Tacutu (JORGE, 1912: 182) Suriname A antiga Guiana Holandesa não teve uma questão de limites tal como aconteceu com a Guiana e o os ingleses e franceses, por exemplo, isso decorre do fato de que os holandeses não excederam a linha divisória que corta a bacia amazônica. No entanto, somente após negociações com os franceses que demandavam a posse da área é que os holandeses puderam assinar, em 1906, o tratado que fixa os limites através do princípio do divortium aquarum 4, separando as águas dos rios que deságuam no Oceano Atlântico daqueles que são afluentes dos rios amazônicos Guiana Francesa As negociações pelo estabelecimento de fronteiras entre os dois países teve suas origens ainda no século XVIII, através da assinatura do Tratado de Utrecht, em 1713, que teve sua interpretação confirmada pelo Conselho Federal Suíço, em Através de sua Sentença Arbitral ficou estabelecida a fronteira franco-brasileira ao longo do rio Oiapoque e, no interior, pela serra do Tumucumaque. No entanto, a linha de demarcação marítima que os separava só foi estabelecida em 1981, após a assinatura do Tratado de Paris Bolívia O primeiro tratado de limites assinado pelos países aconteceu ainda em 1867, quando ainda não estavam estabelecidos os contornos dos rios da Bacia Amazônica, como consequência alguns conflitos fronteiriços, incluindo-se aí a questão do Acre, decorrerão dessa situação. Somente com a atuação do Barão do Rio Branco, em 1903, através de compensação financeira e da assinatura de um tratado que as áreas limítrofes serão definidas. 5. Considerações finais 4 Relativo às linhas imaginárias que traçam a separação entre duas bacias fluviais limítrofes.
14 Em resumo, o presente artigo introduziu a discussão dos fatores materiais que contribuíram para o aprimoramento das táticas de resolução de conflitos aplicadas no âmbito da política externa de segurança em meados do século XIX. Inicialmente foi apresentada a teoria culturalista como uma guia de pensamento aplicada ao contexto da ocupação político-territorial da Amazônia, no qual tiveram papel importante: o MRE, como o estamento burocrático operacionalizador da política externa da Coroa Portuguesa com relação à Amazônia, formado por juristas, letrados e militares; a atuação das missões religiosas, através da instalação de cidades e pequenos núcleos que povoamento, que foram determinantes para o sucesso da política de formação territorial portuguesa quando analisado o caso das disputas territoriais na região com a Espanha, cujas áreas havia inicialmente sido delimitadas pelo Tratado de Tordesilhas, porém que foram modificadas pelo Tratado de Madri, através do princípio do uti possidetis e a construção de uma rede de fortificações ao longo das margens dos rios localizados na Bacia Amazônica, que previam a manutenção, por Portugal, das áreas já povoadas e a defesa contra possíveis investidas de potências europeias, como França e Inglaterra, cujas possessões faziam limites com a colônia portuguesa. Importante notar que a cordiallidade da diplomacia brasileira à época foi fundamental para o alcance dos objetivos em matéria de política exterior, em especial através da atuação do Barão do Rio Branco. Nesse sentido, a ocupação diplomática da região surgiu como mais um instrumento para a consolidação das conquistas territoriais através de negociações que envolveram, inclusive, a arbitragem internacional de países como Rússia e Suíça. Por fim, foram apresentados os principais litígios fronteiriços relativos à região amazônica existente no século XIX e que contribuíram para o fortalecimento das estratégias de segurança ao longo da Primeira República ( ) através de instrumentos diplomáticos, tais como a assinatura de tratados, acordos e o estabelecimento de comissões mistas demarcatórias. Muitas negociações na região do Amazonas foram realizadas de acordo com esses instrumentos. Peru e Brasil, logo após constituírem-se nações soberanas e independentes, buscaram de imediato alternativas amigáveis aos seus problemas de limites. A solução encontrada foi a assinatura, em Lima, em 1851, do Tratado de Comércio, Navegação e Limites. Com a Colômbia foram várias as tentativas de
15 acertos de suas fronteiras através de acordos como os de 1826, 1853, 1868/1870 e 1880/1882. A Venezuela assinou com o Brasil o Tratado de Limites e Navegação, em 1859; porém somente em 1880 que as Comissões Mistas formadas por representantes de ambos os países iniciaram os trabalhos de demarcação dessas fronteiras 5. Já os limites do Brasil com a República Cooperativista da Guiana (antiga Guiana Inglesa) remontam ao século XIX, momento no qual o Governo Imperial do Brasil protestou contra a indevida penetração inglesa na região do Pirara, fronteira Oeste da Guiana. Com relação ao Suriname, o Brasil nunca possuiu questões limítrofes, porque os holandeses não excederam a linha divisória da bacia amazônica, ao contrário do que sucedeu com as Guianas Inglesa e Francesa. A delimitação das fronteiras brasileiras com a Guiana Francesa tem seus antecedentes ainda em 1713, com a assinatura do Tratado de Utrecht, confirmado somente alguns anos depois. O primeiro tratado de limites assinado entre o Brasil e a Bolívia ocorreu em 1867 quando ainda não havia conhecimento suficiente sobre a cartografia dos rios na Bacia Amazônica. Referências bibliográficas BECKER, B. Revisão das políticas de ocupação da Amazônia: é possível identificar modelos para projetar cenários? Parcerias Estratégicas, v. 6, n. 12, 2001, pp CERVO, A. L. Inserção Internacional: Formação dos Conceitos Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2008, 297 p. CHEIBUB, Zairo B. Diplomacia e construção institucional: o Itamaraty em uma perspectiva histórica. Dados. Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 28, n. 1, 1985, p FIGUEIRA, A. R. Rupturas e continuidades no padrão organizacional e decisório do Ministério das Relações Exteriores. RBPI. Brasília: IBRI, jul./dez., 2010, pp FORTES, M. R. A rede de fortificações na Amazônia Brasileira: uma abordagem sobre a militarização (séculos XVII e XVIII). Somanlu, v. 1, n. 1, 2000, pp Disponível em: Acesso em: 20 mai A Primeira Comissão Brasileira Demarcadora de Limites (PCDL) foi criada ainda no século XIX, com sede em Belém, no Pará, sob a jurisdição do Ministério das Relações Exteriores (MRE), tendo sido encarregada de atividades nas fronteiras do Brasil com Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e com o departamento ultramarino da França, hoje Guiana Francesa.
16 JORGE, A. G. DE A. Ensaios de História Diplomática no Regimen Republicano ( ). Rio de Janeiro: Banco de La Republica, 1912, 182 p. KUPFER, E. E. Amazônia: do cacau à borracha, da borracha à alta tecnologia. In: BOLLE, W.; CASTRO, E. ; VEJMELKA, M. (orgs). Amazônia: região universal e teatro do mundo. São Paulo: Globo, 2010, pp LEFEBVRE, H. De l État, tome IV: les contradictions de l État moderne. Paris: Union Générale d Éditions, 1978, 467 p. PALM, P. R. A abertura do rio Amazonas. Brasília: Funag, 2009, 100 p. REZENDE, T. V. F. de. A conquista e ocupação da Amazônia brasileira no período colonial: a definição das fronteiras. Tese de doutoramento em História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2006, 173 p. SEINTEFUS, R. Relações Internacionais. São Paulo: Manole, 2004, 267 p.
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