REGIÃO NORTE DO BRASIL (quadro humano e econômico) (Módulo 69 Livro 04 página 101
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- Benedicto de Almeida Carreira
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1 REGIÃO NORTE DO BRASIL (quadro humano e econômico) (Módulo 69 Livro 04 página 101
2 Introdução Com ,948 km² a região norte do Brasil é a mais extensa das regiões brasileiras, correspondendo a pouco mais de 45% do território nacional. A área denominada Amazônia Legal apresenta uma área próxima de 5,3 milhões de km², abrangendo pouco mais de 64% do Brasil. São cerca de 17 milhões de habitantes que ocupam esse imenso território.
3 Processo de Ocupação A presença do tipo indígena é notável na fisionomia dos habitantes da Região Norte. Durante o ciclo da BORRACHA houve importante corrente migratória vinda do NE, em particular do CE. Com a mudança da capital do país do Rio de Janeiro para Brasília em 1960 teve início a interiorização da ocupação humana do norte através de rodovias como a Belém/Brasília, a Cuiabá/Santarém, a Manaus/Porto Velho, Transamazônica dentre tantas.
4 O fluxo de Sulistas Nas últimas décadas do século XX um fluxo migratório interno começa a entrar pelo sul da região, são agricultores vindos do sudeste e do sul introduzindo uma nova cultura comercial como a soja, além das culturas tradicionais e da criação do gado, notável principalmente em Rondônia.
5 Imigração estrangeira Um elemento humano que se destacou na Amazônia foi o imigrante japonês que se instalou nos vales médio e baixo do rio Amazonas introduzindo as culturas de pimenta-do-reino e da juta.
6 ECONOMIA O extrativismo vegetal foi sem dúvida a economia possível atrelada ao espaço com a ausência da tecnologia e de meios de transportes mais eficazes, porém o extrativismo tende a ser uma atividade transitória para a voracidade do consumo do mundo atual e as coletas de frutos, folhas, cascas, seivas, flores e madeiras lenhosas vão cedendo lugar a projetos econômicos de grande porte que por vezes tropeçam nos mistérios da biodiversidade e do bio-equilíbrio que rege a vida nesse eco-sistema especial
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8 EXTRATIVISMO VEGETAL A busca desenfreada por madeiras de lei como o mogno que leva os madeireiros a derrubar cerca de 100 árvores para o aproveitamento de uma única, na maioria das vezes sem licenças dos órgãos ambientais, tornando-se madeira ilegal.
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10 AGRICULTURA No sudeste do Amazonas, os migrantes do sulistas implantaram culturas novas com destaque para a soja que foi aclimatada. A produção desce o rio Madeira rumo ao Amazonas indo ao porto fluvial graneleiro de Itacoatiara, de onde é encaminhada à exportação. Outro destaque está nas culturas de pimenta do reino dos imigrantes japoneses em Tomé Açu e Castanhal na Zona Bragantina, próxima a Belém do Pará. O ponto negativo da agricultura local está nos grandes desmatamentos e queimadas com finalidade agropecuária, gerando paisagens lunares em vários pontos da Floresta Equatorial.
11 PECUÁRIA Praticada em vários pontos do Norte, principalmente o gado bovino criado nas pastagens naturais dos campos e cerrados de Boa Vista em RR. Notável a presença de búfalos na foz do rio Amazonas marcando a Ilha de Marajó como um dos mais tradicionais centros de bubalinos do país.
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13 MINERAÇÃO Muito desenvolvida em grandes projetos como a área polivalente de Carajás, com importantes reservas em exploração de ferro, manganês, cobre, ouro, bauxita, estanho, níquel, etc. Ocorrência de bauxita na Região Norte, notadamente às margens do Rio Trombetas em Oriximiná, levado por via fluvial à região de Belém onde é industrializado nas usinas da ALBRÁS E ALUNORTE e posteriormente exportado pelo porto de Belém.
14 BALBINA TUCURUI
15 ENERGIA A Região Norte tem dentro do seu espaço duas das mais importantes bacias hidrográficas do país, a do rio Amazonas e a do Tocantins. O maior destaque está na usina hidroelétrica de Tucuruí no rio Tocantins programada para gerar 8 milhões de kw/h e abastecer as industrias de alumínio da região de Belém e Paragominas. A maior parte da energia elétrica consumida na Região Norte é de origem térmica.
16 INDÚSTRIA O desenvolvimento da Zona Franca de Manaus ocorreu com isenções fiscais, incentivos de toda ordem com o intuito de criar um centro industrial importante no coração da Amazônia, interiorizando o desenvolvimento econômico. Os projetos minerais, particularmente os do alumínio com a ALBRÁS e a ALUNORTE introduziram a indústria como um elemento importante na economia do norte do país.
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