2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
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- Brenda Paiva Anjos
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1 2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2 Sedentarização Crescimento populacional Revolução Industrial Formação da cidade (melhoria sanitária) Pós Guerra (1945) (avanço médico) Grandes Navegações (novos alimentos) Explosão demográfica (pós 2º GM) Queda da taxa de mortalidade Processo de descolonização (África e Ásia) Afirmação étnica
3 População por continente 4 Europa 1 Ásia 3 América 2 África 5 Oceania Obs 1 : + de 80% da população mundial se concentra na faixa Temperada do Hemisfério Norte; Obs 2 : + de 85% da população mundial se concentra na faixa litorânea dos continentes (considerada área de risco, pelo aumento do nível do mar);
4 Distribuição da população mundial Costa Leste Estados Unidos Europa Centro Ocidental Sudeste Asiático (Ásia das Monções) Área ecúmena: favorável a habitação. Exemplo vale fluvial (planície fluvial). Área anecúmena: imprópria, resistente, hostil a habitação. Exemplo desertos, pólos, altas montanhas e florestas equatoriais.
5 Países mais populosos Obs 1.: somente a China e Índia detém mais de 35% da população mundial; Obs 2.: a Índia nos próximos anos ultrapassará a China em número de habitantes (tornando-se o país mais populoso do mundo);
6 Conceitos demográficos Pop. absoluta populoso 1 China, 2 Índia, 3 EUA, 4 Indonésia e 5 Brasil censo dado quantitativo Pop. Relativa /dens. Demográfica hab./km 2 povoado Mônaco Brasil país muito populoso, mas pouco povoado Tx. de Fecundidade n de filhos por mulher redução urbanização, anticoncepcionais, ingresso da mulher no mercado de trabalho e casamento tardio Cresc. Vegetativo = Tx. de Natalidade Tx. Mortalidade País do Norte Cres. Vegetativo negativo (baixa natalidade) País do Sul Cres. Vegetativo positivo (alta natalidade) Cres. Demográfico = Cres. Vegetativo + Cres. Migratório EUA Cres. Demográfico alto imigração Fed. Russa Cres. Demográfico baixo emigração
7 Taxa de fecundidade brasileira O intenso processo de urbanização, verificado no Brasil principalmente a partir da década de 1960, foi o principal responsável pela redução das taxas de fecundidade e a consequente queda das taxas de crescimento demográfico. É na cidade que as informações e o acesso aos métodos de contra-concepção são maiores e foi justamente a partir deste período que a pílula anticoncepcional passou a ser difundida na sociedade brasileira. As mulheres engrossaram o mercado de trabalho urbano e as famílias passaram a dispor de menos tempo para se dedicar aos filhos. Além disso, na cidade as despesas com a criação e formação da criança são maiores que no meio rural, constituindo um fator inibidor para a formação de famílias numerosas.
8 Crescimento demográfico brasileiro A população brasileira cresceu, em 138 anos, quase 20 vezes, segundo apontam os resultados do Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2010, atingimos a marca de habitantes. Em 1872, quando foi realizado o primeiro recenseamento, éramos ;
9 Crescimento populacional Regiões (IBGE) População em 2000 População em 2010 Crescimento (% ) Norte ,98 Nordeste ,18 Sudeste ,97 Sul ,07 Centro-Oeste ,74 Brasil ,33 Fonte: IBGE - censo 2010/crescimento da população brasileira A população brasileira cresceu, em 138 anos, quase 20 vezes, segundo apontam os resultados do Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2010, atingimos a marca de habitantes. Em 1872, quando foi realizado o primeiro recenseamento, éramos ;
10 Crescimento populacional Apesar do crescimento significativo da população em quase 140 anos, entre 2000 e 2010 o Brasil registrou crescimento médio anual de 1,17% - a menor taxa observada na série. No período, as maiores taxas de crescimento foram observadas nas regiões Norte (2,09%) e Centro-Oeste (1,91%). As dez Unidades da Federação que mais aumentaram suas populações se encontram nessas regiões: Amapá (3,45%), Roraima (3,34%), Acre* (2,78%), Distrito Federal (2,28%), Amazonas (2,16%), Pará (2,04%), Mato Grosso (1,94%), Goiás (1,84%), Tocantins (1,80%) e Mato Grosso do Sul (1,66%). De acordo com o IBGE, a componente migratória contribuiu significativamente para esse crescimento. *Haitianos Dentre as outras três grandes regiões, a Unidade da Federação que mais cresceu, segundo o IBGE, foi Santa Catarina (1,55%), influenciada pelo alto crescimento de Florianópolis e seu entorno, além das regiões de Tijucas, Itajaí, Blumenau e Joinville, todas no leste do estado.
11 Brasil e as Regiões Nacionais Área - total km 2 Região Norte 45,2 % Região Centro-Oeste 18,9 % Região Nordeste 18,2 Região Sudeste 10,9 Região Sul 6,8 População - total hab Região Norte % Região Centro-Oeste ,25% Região Nordeste % Região Sudeste ,25% Região Sul ,5% Produto interno Bruto - total R$ 3,03 trilhões Região Norte 5,1% Região Centro-Oeste 9,2% Região Nordeste 13,1% Região Sudeste 56% Região Sul 16,6% 1 milhões de habitantes
12 Censo de 2010, por Estado Fonte: IBGE - censo 2010/crescimento da população brasileira
13 Crescimento populacional As regiões Nordeste e Sudeste apresentaram um crescimento populacional semelhante, de pouco mais de 1% ao ano, ainda que esta última tenha apresentado uma queda mais pronunciada, quando comparada com a taxa de crescimento entre os censos de 1991 e A Região Sul, que desde o Censo Demográfico 1970 vinha apresentando crescimento anual de cerca de 1,4%, foi a que menos cresceu (com taxa de 0,87%), tendo sido influenciada pelas baixas taxas observadas nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná, de 0,49% e 0,89%, respectivamente.
14 Estados mais populosos: São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Bahia Rio Grande do Sul Paraná Estados menos populosos: Roraima Amapá População absoluta em 2010: 195,4 milhões
15 Estados mais povoados Cidades mais populosas: São Paulo (aglomeração urbana ), Rio de Janeiro (aglomeração urbana ), Salvador Fortaleza Brasília Belo Horizonte Curitiba Manaus Recife Porto Alegre População relativa: 22,51 hab/km 2
16 Desde 1872, o maior índice de crescimento da população brasileira foi registrado na década de 50, quando o Brasil crescia 2,99% ao ano. Isso, de acordo com Fernando Albuquerque, gerente da Coordenação de População e Indicadores Sociais, porque o Brasil registrou o declínio de mortalidade após a Segunda Guerra Mundial, em 1945 e manteve altos os níveis de fecundidade.
17 Crescimento vegetativo nacional ( ) Albuquerque explica ainda que a fecundidade só começa a declinar no início dos anos 60. "Com isso, há diminuição da taxa de crescimento. Já o declínio de fecundidade se acentua no início dos anos 80", afirma.
18 Brasil e o censo de 2010
19 População brasileira com deficiência Em dez anos (2000 a 2010), houve um crescimento no número de pessoas com deficiências no Brasil. Atualmente, é a deficiência visual a mais recorrente e verificada em todas as faixas etárias. O Nordeste brasileiro é a região que mais concentra pessoas com deficiências, seguido do Sudeste. Em 2010, 61,1% das pessoas com deficiências ainda estavam sem instrução e/ou possuem apenas o fundamental incompleto e 23,7 milhões não tinham nenhuma ocupação (trabalho).
20 Nova família brasileira
21 Teorias demográficas Malthusianismo séc. XVIII Inglaterra observa a Rev. Industrial relação matemática onde a população cresce em PG e produção des alimentos em PA um país é pobre devido a grande população / alta Tx. de Natalidade contrário aos métodos anticoncepcionais (Sujeição Moral) Neomalthusianismo séc. XX EUA observam a Explosão Demográfica reafirmam Malthus: um país é pobre devido a grande população / alta Tx. de Natalidade favoráveis aos métodos anticoncepcionais e ao controle de natalidade (infanticídio feminino, china ) Reformistas ou Marxistas séc. XX (década de 60/70) RCT afirmam: um país é pobre devido a desigual, injusta distribuição de renda e de alimentos favoráveis aos métodos anticoncepcionais e ao planejamento familiar (educação)
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