TEXTO DE GEOGRAFIA - 8º ANO

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1 TEXTO DE GEOGRAFIA - 8º ANO CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO MUNDIAL A análise da dinâmica populacional é de fundamental importância para entendermos as transformações no espaço geográfico promovidas pelas relações homem-meio. Um dos elementos essenciais é o crescimento populacional registrado durante os séculos, fato que alterou de forma significativa a natureza. Até a Primeira Revolução Industrial, no século XVIII, o contingente populacional era inferior a 1 bilhão. Contudo, a população na Terra aumentou de forma muito rápida e, conforme dados divulgados em 2010 pelo Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP), atingiu a marca de aproximadamente 6,9 bilhões de habitantes. Além do crescimento vegetativo, também chamado de crescimento natural, outro fator que contribuiu para o aumento populacional foi o desenvolvimento tecnológico, proporcionando avanços na medicina (que prolongaram a expectativa de vida) e a intensificação da produção de alimentos e técnicas de armazenamento e de transporte. Estimativas apontam que a Terra será habitada por 9 bilhões de pessoas até o ano de 2050, com taxa de crescimento populacional de 0,33% ao ano, bem inferior à taxa atual, que é de 1,2%. Os continentes: africano e asiático, além da América Latina, apresentarão as maiores taxas de crescimento; em contrapartida, a Europa poderá ter crescimento vegetativo negativo. A DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL De acordo com dados divulgados em 2010 pelo Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP), a população mundial atingiu a marca de 6,908 bilhões de habitantes. Esse total se encontra disperso pelo planeta de forma irregular, isso quer dizer que em determinados lugares há uma enorme concentração populacional enquanto outros são pouco povoados. Nesse sentido, o continente mais populoso é a Ásia que responde por cerca de 60% do total da população mundial, somente a China, a Índia e a Indonésia representam um elevado contingente, cerca de 2,8 bilhões de habitantes. Por outro lado, a Oceania responde por apenas 0,5% da população mundial. A distribuição populacional de acordo com cada continente: Ásia: 4,1 bilhões de habitantes, que representam 60% da população mundial. América: 934,3 milhões de habitantes, que respondem por 13,5% do total da população. África: 1,031 bilhão de habitantes, que correspondem a 14,9% da população mundial. Europa: 749,6 milhões de habitantes, que representam 10,9% do total da população do planeta. Oceania: 37,1 milhões de habitantes, que respondem por 0,5% do contingente populacional mundial. Em uma análise acerca da distribuição populacional, independentemente da escala (cidade, estado, país etc.), é preciso conhecer o número da população absoluta, ou seja, o número total de habitantes, além da população relativa que é concebida por meio do seguinte cálculo: número total de habitantes dividido pela área territorial em quilômetros quadrados. A partir da obtenção dos números da população relativa torna-se possível identificar a intensidade do povoamento de um determinado lugar. Quando os dados apontam mais de 100 pessoas por quilômetro quadrado o lugar é considerado povoado. Quando o número varia entre 50 e 100 é considerado mediano povoado e, por fim, quando o número é menor que 50 o lugar é pouco povoado. Os países mais populosos do mundo são: China; Índia; EUA; Indonésia; Brasil; Paquistão; Bangladesh; Nigéria; Rússia; Japão. 1

2 CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL O crescimento populacional ocorreu no decorrer da história, às vezes em ritmo compassado, outras vezes de maneira veloz, um bom exemplo é o século XX, período no qual houve maior crescimento da população. Fazendo uma retrospectiva quanto ao número da população mundial, é possível traçar uma comparação entre o passado, o presente e o futuro. Cerca de 300 milhões de pessoas era a população mundial há aproximadamente anos. A população permaneceu sem apresentar crescimento relevante ao longo de extensos períodos, uma vez que havia momentos de apogeu no crescimento populacional e outros de profundos declínios. Por causa da instabilidade do crescimento populacional foi preciso cerca de anos para que o contingente atingisse 600 milhões de habitantes. O crescimento da população desenvolveu-se em diferentes intensidades, que pode ser simplificado da seguinte forma: Em a.c. o planeta abrigava poucos milhões de habitantes. No ano 1 d.c. a população mundial totalizava cerca de 250 milhões de habitantes. Após anos, a soma da população mundial não ultrapassava 500 milhões de habitantes. Em 1850, 200 anos depois, a população do planeta atingiu 1 bilhão de De 1850 a 1950 o contingente populacional teve um estrondoso crescimento, alcançando 2,5 bilhões de habitantes. 40 anos depois, a população já havia crescido mais do que o dobro, totalizando 5,2 bilhões de habitantes. A partir do ano a população total do mundo somava 6 bilhões de No dia 05 de agosto de 2008, a ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou um relatório que apresenta uma estimativa em relação ao número de habitantes em escala planetária para o ano de 2050, que poderá atingir 9,2 bilhões de O relatório levantou as possíveis causas para esse crescimento, à elevação na expectativa de vida, além do maior acesso ao tratamento da AIDS. O estudo afirmou também que no mês de julho de 2008 a população atingiu 6,7 bilhões de habitantes. De acordo com a pesquisa, o crescimento da população deve ocorrer de forma significativa somente nos países em desenvolvimento, no caso dos países desenvolvidos as mudanças serão modestas. CONTROLE DE NATALIDADE O controle de natalidade é uma questão bastante discutida e um tanto polêmica. Os pesquisadores, estudiosos, cientistas demonstram relatórios que incentivam o controle de natalidade. No entanto esse controle é direcionado aos países do sul (subdesenvolvidos) e não aos países do norte (desenvolvidos), eles recomendam, mas não praticam, pelo contrário, nesses países ocorrem incentivos para que as famílias tenham mais filhos. Essa polêmica tem explicação, é que a densidade demográfica dos países do norte está quase que decrescendo diferentemente dos países do sul que possuem altos índices de crescimento natural/vegetativo. Sem dúvida medidas de implantação de controle de natalidade pode ser o alicerce para a solução de vários problemas que assolam a sociedade atual, seja nos países do norte ou do sul. Quanto aos problemas ambientais, podemos encontrar algumas soluções se diminuirmos a quantidade de pessoas automaticamente diminuiremos o consumo. A água, por exemplo, que é dos grandes problemas desse século, poderia ser mais poupada, se diminuir a quantidade de pessoas que necessitam desse recurso teremos mais reservas e lançaremos menos detritos na natureza, reduzindo a poluição. 2

3 No campo energético não seria necessário construir novas usinas hidrelétricas, que em suas instalações provocam profundos impactos ambientais e sociais. Outro fator importante é referente à emissão de gases que consequentemente seria amenizada, e que de certa forma, iria contribuir para neutralizar o processo do aquecimento global. Ainda com essa medida não seria necessário abrir novas áreas de cultivo para a produção de alimentos. No campo social o controle de natalidade serviria para diminuir o crime, pois o governo poderia assistir melhor os jovens, a quantidade de empregos possivelmente aumentaria, haveria diminuição da fome devido aos programas sociais que poderiam atender melhor a população, a saúde, a educação e mais uma série de outros problemas contemporâneos poderiam ser solucionados. Mas, o primordial do contexto é garantir as condições de vida na Terra, pois essa não possui recursos infinitos para suprir a sociedade de consumo, e nem capacidade de regeneração de todos os lixos que essa sociedade produz. A natureza já está apresentando sinais de cansaço e saturação e apenas o homem pode decidir o futuro das próximas gerações. Fonte: disponível em: Acesso em 1 julho 2013 às 8h. POPULAÇÃO População é o conjunto de pessoas que residem em determinado território, que pode ser uma cidade, um estado, um país ou mesmo o planeta como um todo. Ela pode ser classificada segundo sua religião, nacionalidade, local de moradia, atividade econômica e tem seu comportamento e suas condições de vida retratada através de indicadores sociais. Contrastes populacionais: em uma dada população, mesmo que as pessoas tenham ideais comuns e formem uma nação, há grandes contrastes no que se refere à participação dos habitantes na renda nacional, ou seja, existem as classes sociais, e daí surge à necessidade da ação do Estado para intermediar os conflitos de interesses. Nos países subdesenvolvidos, o Estado costuma estar a serviço dos interesses privados de uma minoria da população e os serviços públicos são relegados a último plano. A taxa de crescimento vem caindo desde o seu auge no ano de Desde a Revolução Industrial há uma explosão populacional que começou na Inglaterra no século XVII. Do inicio dos anos 70 até hoje, o crescimento da população mundial caiu de 2,1% para 1,6% ao ano, o número de mulheres que utilizaram algum método anticoncepcional aumentou de 10% para 50% e o número médio de filhos por mulher em países subdesenvolvidos caiu de 6 para 4. Ainda assim, esse ritmo continua alto e, caso se mantenha, a população do planeta duplicará até O crescimento demográfico está ligado a dois fatores: o crescimento natural ou vegetativo, e a taxa de migração, que é a diferença entrem a entrada e a saída de pessoas de um território segundo o IBGE. Atualmente, o que se verifica é uma queda global dos índices de natalidade e mortalidade, apesar de estar aumentando o número de pessoas que vivem na miséria e passam fome. Essa queda está relacionada principalmente ao êxodo rural, e suas consequências no comportamento demográfico: Maior custo para criar os filhos: é muito mais caro e difícil criar filhos na cidade, pois é necessário adquirir maior volume de alimentos básicos, que não são cultivados pela família. As necessidades gerais de consumo com vestuário, lazer, medicamentos, transportes, energia, saneamento e comunicação aumentam substancialmente. Trabalho feminino extradomiciliar: no meio urbano, aumentam sensivelmente o percentual de mulheres que trabalham fora de casa e desenvolvem carreira 3

4 profissional. (fertilidade é o número de mulheres que podem ter filhos dentro de uma determinada área; fecundidade é o número de filhos por mulher). Acesso a tratamento médico, saneamento básico e programa de vacinação: esses fatores justificam um fenômeno: nas cidades, a expectativa de vida é maior que no campo. Mas isso não significa que a população esteja vivendo melhor, vive apenas mais. Em alguns países desenvolvidos, as alterações comportamentais criadas pela urbanização e a melhoria do padrão de vida causaram uma queda tão acentuada dos índices de natalidade que, em alguns momentos, o índice de crescimento vegetativo chegou a ser negativo. Nos países subdesenvolvidos, de forma geral, embora as taxas de natalidade e mortalidade venham declinando, a de crescimento vegetativo continua elevado de 1,7% ao ano. População relativa, densidade populacional ou densidade demográfica é a relação entre o número de habitantes e a área do território onde se distribuem, geralmente expressa em habitantes por quilômetro quadrado. Uma área é superpovoada quando as necessidades da população excedem ou ameaçam a capacidade de suporte do meio ambiente, considerando, por exemplo, a disponibilidades de recursos naturais. As populações são estudadas por um conjunto variado de disciplinas e sob múltiplos aspectos (dinâmica populacional, distribuição por sexo e faixa etária, nível de instrução, comportamento reprodutivo, mortalidade, natalidade imigração etc.) e com diversas finalidades. Crescimento demográfico é a variação do número de indivíduos de uma área em um determinado período de tempo. Crescimento populacional = mortalidade natalidade. Portanto, crescimento populacional contém um componente vegetativo ou natural (diferença entre nascimentos e óbitos) e um componente migratório (diferença entre a entrada e a saída de pessoas de um território). Se há redução da população, pode-se dizer também que houve crescimento negativo (taxas de crescimento negativas). As taxas de crescimento podem ser declinantes, embora positivas. Isto significa que a população está crescendo menos (não está diminuindo). Fonte: disponível em: Acesso em 2 de julho de 2013 às 13h. Fonte: Disponível em: em 03 de julho de 2013 às 14h. FLUXOS MIGRATÓRIOS - MIGRAÇÃO Fluxo migratório é uma referência genérica ao movimento de entrada (imigração) e saída de pessoas (emigração). Migrante é todo aquele que saiu de seu lugar de moradia por um período mais ou menos longo de tempo. Para o lugar de onde ele saiu o migrante é um emigrante. No lugar para onde ele vai, ele será um imigrante. E isso vale para os fluxos entre países ou entre os estados e regiões de um país como é o caso dos nordestinos que saem em busca de uma vida melhor para o sudeste. Fluxos migratórios fazem parte do processo de globalização, pois com o deslocamento de pessoas acontece o deslocamento de informações culturais, econômicas, sociais e políticas. Com o desenvolvimento de novos meios de transporte, os fluxos de migração têm aumentado, pois se deslocar de um local para outro tem se tornado uma pratica cada vez mais fácil, rápida e econômica. Fonte: Disponível em: Acesso em 04 de julho de 2013às 15h. TIPOS DE MIGRAÇÕES Migração: movimento de uma população, temporário ou definitivo, de uma área para a outra. Quanto ao espaço: externas ou internacionais (realiza-se entre países diferentes). Intercontinentais (migrações que se realizam entre continentes diferentes); Intracontinentais (migrações que se realizam dentro do mesmo continente); êxodo 4

5 rural (saída da população das áreas rurais para as áreas urbanas); movimentos pendulares (deslocações diárias entre o local de residência e o local de trabalho). Quanto ao tempo: definitivas ou permanentes (realizam-se por tempo indeterminado) e temporárias (realizam-se por determinado período de tempo); sazonais (realizam-se durante um determinado período do ano); turísticas (realizam-se quando a população procura áreas de turismo/lazer para passar as suas férias). Quanto à tomada de decisão: voluntárias (realizam-se quando a decisão da deslocação é feita por vontade própria); forçadas (realizam-se quando as pessoas são obrigadas a sair da sua área de residência, por razões que ultrapassam a vontade individual) Quanto à relação com a lei: legais (realizam-se com o conhecimento e a autorização das entidades administrativas do país de destino); clandestinas (realizamse quando as pessoas ficam num determinado país sem a autorização das entidades administrativas do país de destino, ou seja, sem efetuarem os registos legais). Outros tipos de Migrações: de retorno (realizam-se quando as pessoas voltam ao seu país de origem); de trabalho; de estudo; de melhores condições físicas (clima; relevo, hidrografia e vegetação) do lugar. Fonte: disponível em: Acesso em: 05 de julho de 2013 às 16h. URBANIZAÇÃO Urbanização é o processo de tornar uma área urbana e retirar todas as características silvestres e rurais, inserindo características, instalações e infraestrutura de uma cidade (ruas, avenidas, rede de esgoto, rede elétrica, edificações, serviço urbano, etc.). A urbanização é um processo que instaura uma cidade por meio da demanda populacional, comercial e do desenvolvimento tecnológico. Trata-se da redistribuição demográfica, de populações e localidade antes rural, em assentamentos urbanos. A urbanização também é entendida pela expansão de uma cidade. Tradicionalmente, esse termo refere-se ao deslocamento de um grupo de pessoas que deixam uma área rural para viver em centros urbanos. Um estado ou país é considerado urbano, quando a maior parte de sua população vive nas cidades, estando a menor parcela da população no campo. O atual fenômeno da urbanização no mundo, grande gerador de disparidades sociais e favelização, principalmente em países emergentes e subdesenvolvidos, é tema de estudo na área da sociologia, antropologia, geografia e economia. O planejamento das cidades e controle da urbanização é responsabilidade do urbanismo, do planejamento urbano, do planejamento da paisagem, do desenho urbano e da geografia. Porém, tornou-se necessário um sistema de moradia, comércio e demais serviços por parte dos operários que diariamente iam trabalhar nas fábricas, tal demanda gerou a necessidade da expansão das cidades existentes e do surgimento e crescimento das cidades pós-industriais. A urbanização modificou os hábitos das pessoas e a estrutura das famílias, no meio rural era tradicional as famílias patriarcais onde todas as gerações viviam na mesma casa. No meio urbano, sob impulso do capitalismo, tornou-se comum o individualismo e a busca de privacidade individual ou familiar, sem o comando central nas mãos de um patriarca. Fonte: disponível em: em 05 de julho de 2013 às 20h. 5

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