FABIANA BONILHA. Coral : Robert Schummann: Análise descritiva da partitura em braille Eis a partitura em tinta:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FABIANA BONILHA. Coral : Robert Schummann: Análise descritiva da partitura em braille Eis a partitura em tinta:"

Transcrição

1 FABIANA BONILHA Coral : Robert Schummann: Análise descritiva da partitura em braille Eis a partitura em tinta: Ao se deparar com ela, um estudante de piano logo nota que se trata de uma peça constituída por vozes, cuja configuração se apresenta sob a forma de blocos. Isso está espacialmente representado, pois as notas se encontram verticalmente dispostas.

2 Por meio da partitura, o aluno também consegue facilmente compreender a estrutura de um Coral, formado por quatro vozes, que caminham ora por movimento paralelo, ora por movimento oblíquo, ora por movimento contrário. Esses movimentos também podem ser concretamente notados pelo leitor, devido à representação do sentido das notas (ascendente ou descendente). Eis a partitura em braille: 1 Ein Choral R. Schumann Sustenido sinal de número dois(em cima) dois(embaixo) sinal de mão direita (caractere 1) sinal de mão direita (caractere 2) quarta oitava sol mínima quarta Tabela de sinais 1 Para facilitar a adequação espacial da partitura em braille e de sua respectiva legenda, optou-se por colocar apenas os 16 primeiros compassos dessa obra, que são suficientemente ilustrativos para os fins dessa análise.

3 si mínima sol mínima sustenido fá mínima terça mi mínima sustenido terça ré mínima quarta oitava oitava fermata (caractere 1) fermata (caractere 2) sol mínima si mínima do mínima quarta si mínima ligadura (caractere 1) ligadura (caractere 2) separação para em-acorde parcial (caractere 1) separação para em-acorde parcial (caractere 2) quarta oitava Em-acorde parcial (caractere 1)

4 Em-acorde parcial (caractere 2) Quarta oitava Ré semínima Dó semínima Quarta oitava Sol semibreve Sexta Fermata(caractere 1) Fermata (caractere2) Sinal de número Oito Barra dupla(caractere 1) Barra dupla(caractere 2) Mão esquerda(caractere 1) Mão esquerda(caractere 2) Sol mínima Quinta Fá mínima Sol mínima Fá mínima Mi mínima Quarta Quinta Segunda oitava Lá mínima

5 Fermata(caractere1) Fermata (caractere 2) Mi mínima Fá mínima Sol mínima Mi mínima quarta ré mínima terça segunda oitava sol semibreve oitava fermata(caractere 1) fermata(caractere 2) sinal de número oito barra dupla(caractere 1) barra dupla(caractere 2) OBS: Os espaços equivalem a barra de compasso. À primeira vista, o estudante com deficiência visual não nota que se trata de uma partitura repleta de acordes. Em Braille, os acordes são representados por sinais de intervalo, não

6 havendo a relação vertical entre as notas. O aluno fará a leitura dos acordes um a um, e assim levará tempo até compreender a estrutura da peça. Nota-se, entretanto, que o título Coral pode auxiliá-lo a prever o que ele encontrará pela frente, desde que esse aluno esteja familiarizado com o significado desse termo. Se ele compreende o conceito de Coral, ele terá mais facilidade para ler essa partitura. Após identificar a armadura de clave com o número de acidentes da peça, o leitor conclui que a peça está em sol maior ou mi menor. Mas a leitura da peça trará a ele a conclusão de que a tonalidade é realmente sol maior. Em Braille, há duas maneiras mais comuns de dispor uma partitura. Ela pode ser disposta compasso por compasso, ou seja, a cada compasso da mão direita, se segue imediatamente o compasso correspondente à mão esquerda. De outro modo, a partitura pode ser disposta período-por período. Nesse caso, há vários compassos da mão direita escritos em seqüência. E, em outra linha, há aqueles que correspondem à mão esquerda. Optou-se aqui por colocar essa partitura disposta de acordo com essa segunda maneira. Como o músico só pode necessariamente ler uma mão por vez, é recomendável que ele leia um pequeno trecho de cada mão (por exemplo, dois compassos), e que depois, toque esse trecho com as mãos juntas. Ao iniciar a leitura da mão direita, o aluno necessita saber que, nela, sempre os acordes são lidos do agudo para o grave. Parte-se, pois, da nota mais aguda, que é seguida dos sinais de intervalo, a serem lidos descendentemente. Nos dois primeiros compassos ele identificará : sol-ré, lá-ré, si-ré, lá-ré. Para isso, ele contará: uma quarta de sol, uma de lá, etc. É importante notar que há sinal de oitava apenas no primeiro sol, mas, como as notas superiores dos acordes seguintes (lá, si e lá) estão em graus conjuntos, logo, fica implícito que elas também pertencem à quarta oitava. Tendo lido e retido na memória esses dois primeiros compassos, o leitor caminha com as mãos pela partitura até encontrar o sinal de mão esquerda, no começo de uma linha. Ao iniciar a leitura dessa mão, ele deve lembrar que, agora, os acordes são escritos do grave para o agudo, sendo o baixo, a nota escrita. Então ele assimilará os acordes: sol-si, fá-la, sol-sol (uníssono), fá-lá. Após memorizar esse trecho, o leitor relembrará a mão direita. Só então conseguirá apreender os acordes inteiros, como blocos: Sol-si-ré-sol, fá-lá-ré-lá, etc. O aluno repetirá esse procedimento em relação aos compassos seguintes, e assim, poderá pouco a pouco reter a peça na memória. Note-se que o sétimo compasso merece atenção especial. Parte desse compasso, não se acha representado sob a forma de acordes, mas sim, sob a forma de polifonia, já que as notas simultâneas não têm a mesma duração. Primeiro, o músico lê o acorde si-ré, descendentemente. Depois ele nota que após o sinal de (que representa ré) há um sinal de ligadura de valor, e isso significa que o ré se prolongará. Em seguida, encontra-se um sinal cuja função é separar a parte não-polifônica da parte polifônica em um compasso. Depois dele, haverá as duas vozes: uma em que se toca um, e outra em que se tocam ré e dó semínima. Ao ler o ré semínima, o aluno deve estar atento ao fato de que ele está ligado ao ré anterior(a do primeiro acorde).

7 Um caso semelhante quanto à estruturação do compasso, ocorre no compasso 17, em ambas as mãos. Mas aqui, ao contrário do exemplo, anterior, a parte polifônica aparece antes da parte escrita como acorde. Esses são, portanto, os principais desafios encontrados na leitura em Braille dessa peça. Ao recomendá-la a um aluno, como um professor do ensino de música regular pode ajudálo? Quais ferramentas esse professor pode fornecer a ele? 1-Auxiliar o aluno na compreensão de um coral, trabalhando com ele esse conceito. Identificar as vozes e seus respectivos movimentos. 2-Tornar o aluno familiarizado com a contagem de intervalos ascendentes e descendentes. Criar exercícios para que o aluno faça isso de um modo cada vez mais veloz e automático. 3-Fornecer algumas noções sobre harmonia, fazendo com que o aluno identifique as funções harmônicas dos acordes. Isso o auxiliará a assimilá-los e abstrai-los mais rapidamente.

Teoria Musical. 01. Identifique as notas abaixo, lendo-as primeiro em clave de sol na 2ª linha e, em seguida, em clave de dó na 3ª linha.

Teoria Musical. 01. Identifique as notas abaixo, lendo-as primeiro em clave de sol na 2ª linha e, em seguida, em clave de dó na 3ª linha. Teoria Musical 01. Identifique as notas abaixo, lendo-as primeiro em clave de sol na 2ª linha e, em seguida, em clave de dó na 3ª linha. 0-0) sol, dó, lá, mi, fá, ré, si, dó // dó, fá, ré, lá, si, sol,

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2015 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2013-2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2015 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2013-2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA As questões de 1 a 5 são acompanhadas de um áudio gravado que será repetido 4 vezes, com um silêncio de 30 segundos entre cada repetição. Antes de cada execução um som de aviso (um bipe ) tocará, a fim

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina CONCURSO VESTIBULAR 2.004 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão 1: 1,8

Leia mais

As Notas Musicais. O processo moderno utiliza códigos quando se refere a cada uma das notas. Este código é chamado de CIFRA.

As Notas Musicais. O processo moderno utiliza códigos quando se refere a cada uma das notas. Este código é chamado de CIFRA. As Notas Musicais São aqueles 7 nomes que todo mundo já ouviu falar (Dó, Ré Mi, Fá, Sol, Lá e Si) mas, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem 12 sons diferentes, 12 notas diferentes e não 7

Leia mais

1º Módulo - - - - - - - - - - - - - - - - - - MUSICA VAMOS FAZER AGORA

1º Módulo - - - - - - - - - - - - - - - - - - MUSICA VAMOS FAZER AGORA 0 1º Módulo MUSICA VAMOS FAZER AGORA 1. As letrinhas estão todas invertidas, coloque-as na sequência correta e após isso descubra o que está escrito. - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 2. Circule de

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA PERCEPÇÃO MUSICAL

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA PERCEPÇÃO MUSICAL PERCEPÇÃO MUSICAL 01. Assinale a alternativa abaixo que transcreve MAIS CORRETAMENTE os graus de uma escala Maior correspondentes à primeira frase de Jingle Bells ( Bate o sino ). a) 1 1 1 / 1 1 1 / 3

Leia mais

4. COMO TRANSPOR AS CIFRAS NO VIOLÃO

4. COMO TRANSPOR AS CIFRAS NO VIOLÃO 4. COMO TRANSPOR AS CIFRAS NO VIOLÃO 4.1. Como Fazer A transposição de cifras no braço do violão deslocando o acorde para a direita ou para a esquerda é muito fácil. Basta conhecer as notas das cordas

Leia mais

Teoria Musical. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!

Teoria Musical. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Teoria Musical Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas particulares

Leia mais

MÚSICA PROVA DE PERCEPÇÃO MUSICAL. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS COLE AQUI A ETIQUETA

MÚSICA PROVA DE PERCEPÇÃO MUSICAL. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS COLE AQUI A ETIQUETA MÚSICA 2 a Etapa PROVA DE PERCEPÇÃO MUSICAL SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1- A Prova de Percepção Musical na 2 a Etapa é constituída de duas partes: uma escrita

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2015-16 GABARITO DAS QUESTÕES DE MÚSICA A nota

Leia mais

Séries de Fourier e Noções de Teoria Musical

Séries de Fourier e Noções de Teoria Musical 1 de 7 03/06/2009 21:57 Séries de Fourier e Noções de Teoria Musical A figura abaixo representa um teclado. À medida que se avança para a direita, as notas vão ficando mais agudas. É fácil localizar as

Leia mais

INSTRUTOR Zeh Blackie. CURSO DE GUITARRA Nível Básico. 13º Passo

INSTRUTOR Zeh Blackie. CURSO DE GUITARRA Nível Básico. 13º Passo INSTRUTOR Zeh Blackie CURSO DE GUITARRA Nível Básico 13º Passo Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos

Leia mais

maior com sétima maior ( 1, 3, 5, 7 )

maior com sétima maior ( 1, 3, 5, 7 ) Antenor de Carvalho Neto ( antenorcneto@oi.com.br) Neste tutorial veremos os acordes encontrados no campo harmônico maior, suas inversões e exemplos com trechos de músicas. Nestes exemplos, coloquei sugestões

Leia mais

CIFRAGEM NUMÉRICA COMO TOCAR

CIFRAGEM NUMÉRICA COMO TOCAR CIFRAGEM NUMÉRICA COMO TOCAR CONCEITO A Cifra Numérica é uma simbologia escrita de números que representa as notas musicais no braço do violão ou guitarra a serem tocadas sucessivamente, geralmente usadas

Leia mais

OBI2013 Caderno de Tarefas

OBI2013 Caderno de Tarefas OBI2013 Caderno de Tarefas Modalidade Iniciação Nível 1, Fase 2 31 de agosto de 2013 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Patrocínio: Olimpíada Brasileira de Informática OBI2013 1 Instruções LEIA ATENTAMENTE

Leia mais

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada Resumo: Estudo do Comportamento das Funções O que fazer? 1º - Explicitar o domínio da função estudada 2º - Calcular a primeira derivada e estudar os sinais da primeira derivada 3º - Calcular a segunda

Leia mais

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

Como calcular uma rescisão trabalhista

Como calcular uma rescisão trabalhista Como calcular uma rescisão trabalhista Hoje iremos aprender como elaborar e calcular uma rescisão do contrato de trabalho. O primeiro passo a ser dado será descobrir qual o motivo da rescisão do funcionário,

Leia mais

EDITAL Nº 001/2016.1 UEA-ESAT

EDITAL Nº 001/2016.1 UEA-ESAT EDITAL Nº 001/2016.1 UEA-ESAT A COORDENADORA DO PROJETO DE EXTENSÃO MUSICANDO DA ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E TURISMO torna pública a inscrição para seleção de novos alunos para o referido Projeto, na forma

Leia mais

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa

Leia mais

SOM PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DE UM SINAL SONORO

SOM PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DE UM SINAL SONORO SOM Os sons são ondas mecânicas, vulgarmente utilizadas na comunicação. Podem ser produzidas de diversas maneiras, como, por exemplo, a fala, que resulta da vibração das cordas vocais, ou a música produzida

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática

Prova de Aferição de Matemática PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO A PREENCHER PELO ALUNO Rubrica do Professor Aplicador Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA U.A.

Leia mais

Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro Programa Tecnologia Comunicação Educação (PTCE)

Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro Programa Tecnologia Comunicação Educação (PTCE) Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro Programa Tecnologia Comunicação Educação (PTCE) Apostila Organizada por: Ludmilla Rangel Cardoso Silva Kamila Gomes Carmem Lúcia Vieira Rodrigues Azevedo

Leia mais

Caderno de Teoria e Harmonia Musical Prof. Juarez Barcellos

Caderno de Teoria e Harmonia Musical Prof. Juarez Barcellos Caderno de Teoria e Harmonia Musical Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002,

Leia mais

Menino ou menina? Exercício 1 Vamos lembrar então o que são genes e cromossomos. Volte à Aula 20 e dê as definições: a) Gene... b) Cromossomo...

Menino ou menina? Exercício 1 Vamos lembrar então o que são genes e cromossomos. Volte à Aula 20 e dê as definições: a) Gene... b) Cromossomo... A UU L AL A Menino ou menina? Quando um casal descobre que vai ter um filho, a primeira curiosidade é saber se nascerá um menino ou uma menina. Mas será que os futuros pais, ou mesmo as pessoas que não

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs

Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Structs 1. Utilizando estrutura, fazer um programa em C que permita

Leia mais

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1.

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1. ÍNDICE CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo 1.2 Linhas 1.3 Zona de serviço REGRA 2 Rede e postes 2.1 Altura da rede 2.2 Postes REGRA 3 Equipas

Leia mais

VESTIBULAR MÚSICA

VESTIBULAR MÚSICA 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2015.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO VERIFICAÇÃO DE HABILIDADES E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO VERIFICAÇÃO DE HABILIDADES E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2010-1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO TIPO 1 17/12/09 UFG PROCESSO SELETIVO VERIFICAÇÃO DE HABILIDADES E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Música CADERNO DE QUESTÕES-RESPOSTAS

Leia mais

Violao CUIDADOS COM O VIOLÃO!

Violao CUIDADOS COM O VIOLÃO! Violao Profª Francis CUIDADOS COM O VIOLÃO! É importante que o aluno guarde adequadamente seu violão, pois o desempenho deste dependerá dos cuidados que tivermos com o instrumento. Vejamos as dicas: Mantenha

Leia mais

Knobs - Também chamados de Potenciômetros, são responsáveis pelo controle de volume e tonalidade dos captadores.

Knobs - Também chamados de Potenciômetros, são responsáveis pelo controle de volume e tonalidade dos captadores. O Básico da Guitarra Aula I Para começarmos com o pé direito a aprender o instrumento, nada melhor do que conhecer suas partes. Na figura abaixo temos a guitarra com a indicação dos componentes importantes

Leia mais

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os

Leia mais

Programa Educação Musical - 1º Ano de Escolaridade 1º Ciclo. Ano letivo de 2012/13

Programa Educação Musical - 1º Ano de Escolaridade 1º Ciclo. Ano letivo de 2012/13 Programa Educação Musical - 1º Ano de Escolaridade 1º Ciclo Conteúdos ASPETOS MELÓDICOS Fontes sonoras: sons convencionais e não-convencionais Movimento ascendente / descendente por graus conjuntos e disjuntos

Leia mais

TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA

TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Artes e Letras Departamento de Música TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA 2012/1 Teoria e Percepção Musical Prof. Pablo Gusmão tpufsm@gmail.com 4º Semestre Prova 2

Leia mais

ENSAIO SOBRE AS FASES DA LUA

ENSAIO SOBRE AS FASES DA LUA Introdução ENSAIO SOBRE AS FASES DA LUA Denis E. Peixoto NASE Brasil Compreender e explicar as fases da tem sido um dos maiores obstáculos enfrentados pelos professores de ciências tanto do Ensino Fundamental

Leia mais

Engrenagens I. Um pasteleiro fazia massa de pastel numa. Engrenagens

Engrenagens I. Um pasteleiro fazia massa de pastel numa. Engrenagens A U A UL LA Engrenagens I Introdução Um pasteleiro fazia massa de pastel numa máquina manual, quando ela quebrou. Sem perder tempo, o pasteleiro levou a máquina a uma oficina. O dono da oficina examinou

Leia mais

APOSTILA BANDOLIM BÁSICO A OFICINA DE BANDOLIM SERÁ TRABALHADA EM TRÊS NÍVEIS (MÓDULOS): MÓDULO A

APOSTILA BANDOLIM BÁSICO A OFICINA DE BANDOLIM SERÁ TRABALHADA EM TRÊS NÍVEIS (MÓDULOS): MÓDULO A Página1de10 Página2de10 APOSTILA BANDOLIM BÁSICO A OFICINA DE BANDOLIM SERÁ TRABALHADA EM TRÊS NÍVEIS (MÓDULOS): MÓDULO A ==> O Aluno dará os primeiros passos no sue instrumento e tocará muitas músicas,

Leia mais

Algoritmos e Programação : Conceitos e estruturas básicas. Hudson Victoria Diniz

Algoritmos e Programação : Conceitos e estruturas básicas. Hudson Victoria Diniz Algoritmos e Programação : Conceitos e estruturas básicas Hudson Victoria Diniz Relembrando... Um algoritmo é formalmente uma seqüência finita de passos que levam a execução de uma tarefa. Podemos pensar

Leia mais

Estatística e Probabilidade

Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade Administração e Ciências Contábeis 3º Semestre LISTA DE EXERCÍCIOS GRÁFICOS ESTATÍSTICOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Módulo 2 1. Classifique os gráficos abaixo, de acordo com

Leia mais

Segredos do braço do violão

Segredos do braço do violão 2 Segredos do braço do violão Autor: Bruno Grunig Edição 2-2016 Todos os direitos reservados 3 Quem está por trás disso aqui? Arrá! Eu! Meu nome é Bruno Grünig. Muito obrigado por baixar esta apostila,

Leia mais

Para se entender a explicação que se segue, alguns conhecimentos são indispensáveis:

Para se entender a explicação que se segue, alguns conhecimentos são indispensáveis: FORMAÇÃO DE ACORDES 1. Introdução Para se entender a explicação que se segue, alguns conhecimentos são indispensáveis: a) Notação de Cifras: Notação mundialmente usada para representar as notas musicais

Leia mais

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Capítulo 1 16 O que é a Teoria musical afinal? 16 Como

Leia mais

10 C A P Í T U L O 01

10 C A P Í T U L O 01 F A S E 0 1 Cada fase desse livro representa o momento pelo qual cada aluno esteja passando, em nível de dificuldade planejada e também de poder executar em seu instrumento todo o conhecimento adquirido

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Veja nesta aula mais alguns exercícios para você aplicar as dicas das aulas anteriores. (Mateus Machado) EXERCÍCIOS Faça todos estes desenhos em uma folha A4 usando o lápis HB. 1. LINHAS IMAGINÁRIAS

Leia mais

01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir.

01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. 01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. Mi menor, Ré b maior, Sol maior Mi Maior, Ré bemol Maior, Lá Maior Sol# Maior,

Leia mais

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Introdução Para quem vai ler e interpretar desenhos técnicos, é muito importante saber fazer a correspondência entre as vistas ortográficas e o modelo representado

Leia mais

Introdução ao Lilypond

Introdução ao Lilypond Introdução ao Lilypond Hugo Ribeiro 7 de setembro de 2007 1 Introdução Essa é a primeira versão de uma breve apostila que irá ajudá-los a se iniciarem no uso do programa de edição de partituras Lilypond.

Leia mais

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x:

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x: 1.0 Conceitos A Derivada Derivada de f em relação a x: Uma função é diferenciável / derivável em x 0 se existe o limite Se f é diferenciável no ponto x 0, então f é contínua em x 0. f é diferenciável em

Leia mais

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA THE 2010 MÚSICA CONQUISTE ESTA VITÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Humanidades Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Música THE 2010

Leia mais

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.05

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.05 MANUAL DO SISTEMA Versão 6.05 Considerações Gerais...1 Configurações...2 Configurando Tipo de Ordem de Serviço...3 Inserindo um Controle de Recall / Campanha...4 Chassis em Recall / Campanha...6 Aviso

Leia mais

A primeira coisa ao ensinar o teorema de Pitágoras é estudar o triângulo retângulo e suas partes. Desta forma:

A primeira coisa ao ensinar o teorema de Pitágoras é estudar o triângulo retângulo e suas partes. Desta forma: As atividades propostas nas aulas a seguir visam proporcionar ao aluno condições de compreender de forma prática o teorema de Pitágoras em sua estrutura geométrica, através do uso de quadrados proporcionais

Leia mais

Introdução à Harmonia

Introdução à Harmonia Introdução à Harmonia Definimos Harmonia como o estudo da simultaneidade de freqüências, e Harmonia Tonal como "direcionalidade harmônica", onde, ouvir é "ouvir direções". Os princípios da Harmonia Tonal

Leia mais

CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO

CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO COMEÇO DE CONVERSA PROF. Wagner Atallah CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO Chegar a um lugar desconhecido utilizando um mapa requer uma série de conhecimentos que só são adquiridos num processo de alfabetização

Leia mais

APOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01

APOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01 EMT - Ranildo Lopes - Teoria Musical IMAIL: ranildope@bol.com.br 1 ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA DIREÇÃO PROF. AURÉLIO MELO COORD. ADMINISTRATIVA - LUCINEIDE COORD. PEDAGÓGICA PAULO DANTAS ORGANIZADOR PROF.

Leia mais

Programação de 5º ano 2011 12

Programação de 5º ano 2011 12 Programação de 5º ano 2011 12 Esta programação está organizada com base nos conteúdos a desenvolver ao longo do 5º ano de escolaridade. E é através das situações educativas descritas que se torna possível

Leia mais

PONTO E SEGMENTO DE RETA

PONTO E SEGMENTO DE RETA 1 PONTO E SEGMENTO DE RETA Neste capítulo aborda-se essencialmente o Ponto, elemento geométrico mais simples. Resultado da união de dois pontos, aborda-se também o Segmento de Reta. Com esses elementos

Leia mais

VESTIBULAR MÚSICA

VESTIBULAR MÚSICA 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2013.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

Desenho Técnico e Geometria Descritiva Construções Geométricas. Construções Geométricas

Desenho Técnico e Geometria Descritiva Construções Geométricas. Construções Geométricas Desenho Técnico e Geometria Descritiva Prof. Luiz Antonio do Nascimento Engenharia Ambiental 2º Semestre Bissetriz - é a reta que divide um ângulo qualquer em dois ângulos iguais, partindo do vértice deste

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Geometria do Cotidiano Ciências da Natureza I Matemática Ensino

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

www.ctaeletronica.com.br TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m RESOLVA OS PROBLEMAS COM FRAÇÕES ABAIXO:

www.ctaeletronica.com.br TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m RESOLVA OS PROBLEMAS COM FRAÇÕES ABAIXO: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS MT- TURMA Nome: Data: / Hora: h m às h m RESOLVA OS PROBLEMAS COM FRAÇÕES ABAIXO: César resolveu medir alguns comprimentos usando seu palmo como unidade de medida.

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Combinatória - Nível 2. Jogos. 1. Simetria. Prof. Bruno Holanda

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Combinatória - Nível 2. Jogos. 1. Simetria. Prof. Bruno Holanda Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 6 Jogos Quando falamos em jogos, pensamos em vários conhecidos como: xadrez, as damas e os jogos com baralho. Porém,

Leia mais

Usando números muito pequenos e números muito grandes

Usando números muito pequenos e números muito grandes Usando números muito pequenos e números muito grandes Leia o seguinte texto, em voz alta, e em menos de 30 segundos: "...como, por exemplo, o nosso Sistema Solar que tem um diâmetro aproximado de 100000000000

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana

Medidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar

Leia mais

Geometria Descritiva Representação do Plano

Geometria Descritiva Representação do Plano Geometria Descritiva Representação do Plano Um plano pode ser determinado por uma das quatro possibilidades: - três pontos não alinhados; (1) - uma recta e um ponto exterior; (2) - duas rectas concorrentes;

Leia mais

1 Teoria de conjuntos e lógica

1 Teoria de conjuntos e lógica 1 Teoria de conjuntos e lógica Estes breves apontamentos dizem respeito à parte do programa dedicada à teoria de conjuntos e à lógica matemática. Embora concebidos sem grandes formalismos e com poucas

Leia mais

A Dança do Embaralhamento. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir a noção de grupo de permutação; 2. Mostrar uma aplicação de MMC.

A Dança do Embaralhamento. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir a noção de grupo de permutação; 2. Mostrar uma aplicação de MMC. A Dança do Embaralhamento Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir a noção de grupo de permutação; 2. Mostrar uma aplicação de MMC. A dança do embaralhamento Série Matemática na Escola Conteúdos

Leia mais

N I E P S O N R A M O S R A U L E - B O O K A E S C R I T A D O S O M

N I E P S O N R A M O S R A U L E - B O O K A E S C R I T A D O S O M N I E P S O N R A M O S R A U L E - B O O K PARTITURA DO ZERO A E S C R I T A D O S O M Milhares de pessoas cultivam a música; poucas porém têm a revelação dessa grande arte. Beethoven Sumário Introdução

Leia mais

Configurar conta corrente para cada Forma de Pagamento

Configurar conta corrente para cada Forma de Pagamento Configurar conta corrente para cada Forma de Pagamento Primeiro de tudo cadastrar uma conta corrente para a conta. Entre no módulo Financeiro > conta corrente > cadastro de conta corrente. Atenção: É necessário

Leia mais

Meditação Caminhando com Jesus NOME: DATA: 24/02/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO. Versículos para decorar:

Meditação Caminhando com Jesus NOME: DATA: 24/02/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO. Versículos para decorar: Meditação Caminhando com Jesus NOME: DATA: 24/02/2013 PROFESSORA: 1- Deus criou os céus e a terra. Gênesis 1:1 A CRIAÇÃO DO MUNDO Versículos para decorar: 2 Pois, por meio dele, Deus criou tudo, no céu

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA A questão 01 é acompanhada de um exemplo musical gravado, que será repetido 4 vezes, com um silêncio de 30 segundos entre cada repetição; um som de aviso (quatro toques ) aparecerá antes do extrato musical

Leia mais

Os jogos 3, 5 e 6 também podem ser jogados referente às formas em vez de cores.

Os jogos 3, 5 e 6 também podem ser jogados referente às formas em vez de cores. 10. Jogo de variações com formas Os jogos 3, 5 e 6 também podem ser jogados referente às formas em vez de cores. 11. Jogo de classificação por tamanho, com uma cor Selecionando um conjunto de cores, vamos

Leia mais

Segue uma seqüência de Perguntas e Respostas mais Freqüentes sobre Centrais SP e E55 (FAQ).

Segue uma seqüência de Perguntas e Respostas mais Freqüentes sobre Centrais SP e E55 (FAQ). Segue uma seqüência de Perguntas e Respostas mais Freqüentes sobre Centrais SP e E55 (FAQ). 1) Como se configura zonas nas Centrais Série SP (SP 4000/5500/6000/7000)? A zonas são configuradas a partir

Leia mais

MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL

MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP PARABÉNS!!! VOCÊ JÁ É UM VENCEDOR! Voltar a estudar é uma vitória que poucos podem dizer que conseguiram. É para você, caro aluno, que desenvolvemos esse material.

Leia mais

OS POLICORDES TURI COLLURA POR (ESSE ARTIGO FOI PUBLICADO NO NÚMERO 147 DA REVISTA TECLADO E PIANO - 2009)

OS POLICORDES TURI COLLURA POR (ESSE ARTIGO FOI PUBLICADO NO NÚMERO 147 DA REVISTA TECLADO E PIANO - 2009) OS POLICORDES POR TURI COLLURA (ESSE ARTIGO FOI PUBLICADO NO NÚMERO 147 DA REVISTA TECLADO E PIANO - 2009) Copyright 2009 Os Policordes Por Turi Collura O termo policorde significa a sobreposição de duas

Leia mais

Uma brincadeira de bola chamada Ordem

Uma brincadeira de bola chamada Ordem Lição 2 Uma brincadeira de bola chamada Ordem Ruth Rocha Dá pra fazer de turma ou até sozinho. Bata a bola na parede e jogue de volta, quem deixar a bola cair sai fora. Ordem! Seu lugar! Enquanto bate

Leia mais

Modos Gregos - Harmonia Modal

Modos Gregos - Harmonia Modal Modos Gregos - Harmonia Modal Por: JR.Cintra - jr_cintra@hotmail.com Texto Editado por moog - dejavumoog@bol.com.br Material retirado do Fórum de Contra-Baixo Cifra Club - http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/2/

Leia mais

Workshop Improvisação. Improvisação com tríades sobrepostas. Aplicação sobre os modos. Introdução

Workshop Improvisação. Improvisação com tríades sobrepostas. Aplicação sobre os modos. Introdução Workshop Improvisação Improvisação com tríades sobrepostas Aplicação sobre os modos Introdução Improvisar em contextos ou passagens modais é um desafio presente para todos os saxofonistas. Muitas vezes

Leia mais

Imagine que você queira conhecer alguns pontos do Brasil e vai utilizar este mapa. Vamos lá! - Baía de Guanabara G6 - Porto Velho C3 - Belém F2

Imagine que você queira conhecer alguns pontos do Brasil e vai utilizar este mapa. Vamos lá! - Baía de Guanabara G6 - Porto Velho C3 - Belém F2 magine que você queira conhecer alguns pontos do Brasil e vai utilizar este mapa. Vamos lá! - Baía de Guanabara G6 - Porto Velho C3 - Belém F Agora, encontre as seguintes localidades e assinale o ponto

Leia mais

Cadastrando uma nova denúncia

Cadastrando uma nova denúncia Cadastrando uma nova denúncia Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. Consultando uma denúncia... 2 3. Incluindo uma denúncia... 4 Cadastrando uma nova denúncia Pág. 2 1. Introdução O Conselho Tutelar

Leia mais

Comunicação. O Cartaz. Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Educação Visual e Tecnológica

Comunicação. O Cartaz. Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Educação Visual e Tecnológica Comunicação O Cartaz Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Educação Visual e Tecnológica Comunicação Visual O Cartaz Imagem a imagem informa, divulga, apela... No nosso dia-a-dia estamos constantemente

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

3.ª Certificação de Habilidade Específica de 2014 Prova de Habilidades Específicas Música (Bacharelado), Música (Licenciatura) 1

3.ª Certificação de Habilidade Específica de 2014 Prova de Habilidades Específicas Música (Bacharelado), Música (Licenciatura) 1 Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 9 e 10 exigem respostas a serem construídas; as questões 3, 5, 7 e 8 são de associação. As respostas a essas questões

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO MAGNETI MARELLI BY TEXA

BOLETIM TÉCNICO MAGNETI MARELLI BY TEXA ASSUNTO: Configuração Bluetooth Família Navigator. OBJETIVO: Orientar configuração do dispositivo Navigator com o computador. DESTINO: Usuários de Scanners Magneti Marelli by Texa Família Navigator. INTRODUÇÃO

Leia mais

Que algarismos devem ser colocados nos pontinhos da conta abaixo? ... 34 x 41... O. IS x 12 = 180 300-180 = 120

Que algarismos devem ser colocados nos pontinhos da conta abaixo? ... 34 x 41... O. IS x 12 = 180 300-180 = 120 Que algarismos devem ser colocados nos pontinhos da conta abaixo?... 34 x 41... O Invente um problema que tenha como solução os cálculos abaixo: IS x 12 = 180 300-180 = 120 Em diversas situações do nosso

Leia mais

1.8 Trêmulo. É o desdobramento, sem medida, de um valor sem outros menores. Na percussão é chamado de rufo.

1.8 Trêmulo. É o desdobramento, sem medida, de um valor sem outros menores. Na percussão é chamado de rufo. ÍNDICE 1 Ornamentos...3 1.1 Apojatura...5 1.1.2 Apojatura Longa ou Expressiva...5 1.1.3 Apojatura Breve (simples)...7 1.1.3.1- Acicatura...8 1.1.3.2- Apojatura irregular...9 1.1.4 Apojatura Sucessiva (ou

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS UNIDADE ACADÊMICA DE ARTE E MÍDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS UNIDADE ACADÊMICA DE ARTE E MÍDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS UNIDADE ACADÊMICA DE ARTE E MÍDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA Teste de Habilidade Específica (THE) O Teste de Habilidade Específica (THE)

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A E.M. (Escola de Música) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a E.M., quer

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura Paquímetro: conservação A UU L AL A O pessoal da empresa está chegando à quarta aula sobre paquímetro. Nesta aula, todos vão aprender a usar corretamente o paquímetro, quais os possíveis erros de leitura

Leia mais

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA INSTRUÇÕES E INFORMAÇÕES. 1 ESCREVA seu nome com letra de forma apenas no quadro acima.

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA INSTRUÇÕES E INFORMAÇÕES. 1 ESCREVA seu nome com letra de forma apenas no quadro acima. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COORDENADORIA DE PROCESSOS DE SELEÇÃO VESTIBULAR DE VERÃO 2016 PROCESSO SELETIVO SERIADO PSS 2016 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA NOME

Leia mais

terminologia da análise schenkeriana

terminologia da análise schenkeriana Universidade do Estado de Santa Catarina Udesc Centro de Artes Ceart Departamento de Música erminologia da análise schenkeriana in em BENT, Ian D. Analysis, with a glossary by William Drabkin. London:

Leia mais

APLICANDO OS CONCEITOS DE VELOCIDADE.

APLICANDO OS CONCEITOS DE VELOCIDADE. APLICANDO OS CONCEITOS DE VELOCIDADE. OBJETIVO: Resolver problemas simples utilizando o conceito de velocidade média (v = distância percorrida dividida pelo intervalo de tempo transcorrido no percurso),

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL

UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL Fernanda Pires da Silva 1 e José Ricardo R. Zeni 2, 3 1 Curso de licenciatura em matemática 2 o ano e-mail: nandamiss@ig.com.br 2 DMEC (Departamento de Matemática,

Leia mais

Frações significa a:b, sendo a e b números naturais e b diferente de zero. Chamamos: de fração; a de numerador; b de denominador.

Frações significa a:b, sendo a e b números naturais e b diferente de zero. Chamamos: de fração; a de numerador; b de denominador. O símbolo Frações significa a:b, sendo a e b números naturais e b diferente de zero. Chamamos: de fração; a de numerador; b de denominador. Se a é múltiplo de b, então é um número natural. Veja um exemplo:

Leia mais