EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA CÍVEL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC
|
|
- Judite Bergmann de Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA CÍVEL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CRICIÚMA SC Processo nº Petição nº /2012 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo procurador da República ao final assinado, vem perante Vossa Excelência, nos autos em epígrafe, expor e requerer o que segue: I VOLTA REDONDA 767/770). Ciente do requerimento de Licença Ambiental de Operação (LAO) (fls. Nos dias 09 e , o MPF realizou vistoria na área VOLTA REDONDA, que está em fase de monitoramento ambiental, produzindo o Relatório de Vistoria nº 039/2012, que ora é apresentado a Vossa Excelência. 1
2 Em síntese, a recuperação está se desenvolvendo satisfatoriamente. No entanto, há necessidade de algumas ações de manutenção na área, que foram assim resumidas no relatório de vistoria: [ ] A cobertura vegetal mostrou-se satisfatória, apresentando índices de 100% em todos os pontos amostrados, com exceção de um ponto, que apresentou 95%, cobertura também satisfatória (Imagem 02). Vale ressaltar que sobre o depósito de rejeito há espécies arbustivas (Imagem 03), mesmo estas não sendo pivotantes, o ideal é realizar o manejo por meio da retirada das mesmas. [ ] No momento da vistoria foram possíveis de serem constatadas três áreas alagadas, ou seja, com acúmulo de água, uma no ponto E: N: ; outra próxima à estrada que corta a área, em virtude, provavelmente, de o dreno que inicia neste ponto, sob a estrada, encontrar-se com cota mais alta que a superfície do terreno no local, ponto E: N: (Imagem 13), e outra próxima ao último ponto amostrado, na área das antigas bacias decantação (Imagem 14). O talude na parte noroeste da área, onde a empresa pretende utilizar futuramente como operacional, hoje faz parte do passivo, necessitando, portanto, ser revegetado e ainda receber demais trabalhos técnicos de estabilização, juntamente como uma avaliação da sua atual inclinação (cogitando, inclusive, a hipótese de suavização) para garantir uma condição estável (Imagem 07). Necessita-se, também, da introdução de vegetação nos taludes sul e oeste da área lavrada a céu aberto para propiciar um ganho em estabilidade, contudo, tal ação deve ser executada com certa cautela, visto que há inclinação verticalizada neste pequeno trecho, o que dificulta o estabelecimento das espécies vegetais, sendo que a melhor alternativa é avaliar as espécies que se adaptam a tais tipos de situação. 2
3 Além disso, os pontos com processo erosivo, nas margens do curso d'água presente na área lavrada a céu aberto, necessitam ser corrigidos e revegetados (Imagem 10). II SANTA ROSA ÁREA 02 No dia , o MPF e o DNPM realizaram vistoria na área SANTA ROSA ÁREA 02, produzindo o Relatório de Vistoria nº 040/2012, que ora é apresentado a Vossa Excelência. relatório de vistoria: As constatações da equipe de vistoria foram assim sintetizadas no Dos 13 pontos de amostragem em que foi aderido a camada argilosa, 8 pontos apresentaram espessura superior ou equivalente a 35 cm, sendo que eventualmente um destes (Ponto 04) apresentou uma mínima espessura de argila com fragmentos de rejeitos próximo aos 30 cm (Imagem 02), porém não tendo continuidade. Em 3 pontos não foi possível dar continuidade ao furo por trado manual em virtude de ser impenetrável, provavelmente por causa da presença de estéreis de cobertura, uma vez que esta área foi lavrada a céu aberto. O ponto que apresentou problemas foi o Ponto 09, o qual localiza-se na APP e apresentou rejeito em 60 cm de espessura, sobre o solo natural. Com relação ao material de revestimento, apresentou condições de textura bastante argilosa, com boa plasticidade na maioria dos pontos. [ ] Possui, a faixa de APP foi implantada com a introdução de mudas de espécies nativas, consorciadas entre secundárias e primarias. Como condição comum as espécies introduzidas, pode-se constatar um bom desenvolvimento vertical, associado a trato silviculturas como tutoramento e coroamento (Imagem 07 e 08). O recobrimento efetivo do solo é realizado por gramíneas rasteiras, as quais no momento não apresentavam indícios de sufocamento às 3
4 espécies nativas. Como ressalva na APP, deve-se citar o Ponto 09, o qual após 60 cm de perfuração em material de textura argilosa, houve a ocorrência de uma camada de rejeito carbonoso sobre solo natural (Imagem 09). [ ] Área de 9,7 ha, apresentando-se recuperada, necessitando apenas de algumas correções. Com relação aos taludes, a empresa deve avaliar a estabilidade dos quais são provenientes dos antigos cortes da lavra céu aberto que, inclusive, estão apresentando desplacamento (Imagem 06). Assim, torna possível e execução de alternativas para evitar este processo. Outra questão a ser analisada é a quebra ocorrida no final da escadaria presente na APP, o que está causando acúmulo de material de alvenaria no curso d'água, bem como, prejudicando o escoamento das águas de montante e causando alterações no talude do curso d'água. No ponto que apresentou problemas de erosão no talvegue do curso d'água deverá ser estabilizado e introduzido vegetação rasteira (Imagem 10). Além disso, é necessária a manutenção da vegetação nas margens das drenagens construídas em meia cana, pelo fato de poder prejudicar o escoamento de águas pluviais na seção planejada (Imagem 11). E, na APP, a ocorrência de rejeitos carbonosos deve ser investigada quanto a dimensões de sua abrangência, por meio de ensaios (sondagem) ao longo de toda a faixa de APP. Caracterizadas as extensões, deve-se proceder a remoção específica do material carbonoso no ponto, evitando ao máximo a entrada de maquinário, principalmente se esta dimensão for submétrica. O relatório de vistoria aponta para a ocorrência de um problema grave, qual seja, a presença de rejeitos na área de preservação permanente (APP), contrariando frontalmente o item 3.2 dos Critérios para recuperação ou reabilitação de áreas degradadas pela mineração de carvão revisão 04. 4
5 III SÃO ROQUE Conforme o Termo de Acordo Judicial (TAJ) de fls. 93/96, a CARBONÍFERA CRICIÚMA S/A deveria ter concluído a recuperação da área degradada SÃO ROQUE, até E esta recuperação deveria ser feita de acordo com os Critérios para recuperação ou reabilitação de áreas degradadas pela mineração de carvão, judicialmente homologados. Pois bem, em 19 e realizou-se a vistoria prevista na Cláusula 7ª do referido Termo de Acordo Judicial. O respectivo relatório da vistoria (Relatório nº 047/2012) é ora apresentado a Vossa Excelência. Infelizmente, a empresa ré não recuperou a contento esta área. O relatório de vistoria aponta, minuciosamente, os problemas encontrados na área. Os principais são os seguintes: trechos não revegetados; taludes não revegetados; taludes muito íngremes, com trechos onde já ocorre escorregamento de solo, obstruindo parcialmente o canal de drenagem; muitas mudas de espécies arbóreas mortas e não repostas, na área de preservação permanente (APP); ausência de coroamento das mudas arbóreas; presença de sulcos erosivos; presença de vários pontos de acúmulo de água, com drenagem insuficiente; não recuperação dos pontos de rebaixamento e surgência de água ácida em duas propriedades lindeiras Srs. Nereide e Reinaldo. Sobre este último aspecto cabe destacar que, ainda que a recuperação destes trechos nas propriedades vizinhas não tenha constado do projeto de recuperação da área SÃO ROQUE, a CARBONÍFERA CRICIÚMA S/A deve 5
6 proceder a tal recuperação. Isto porque a sentença que aqui se executa é clara a determinar que as empresas carboníferas devem recuperar todos os danos ambientais provocados por suas atividades. No mesmo sentido, o 1º da Cláusula 3ª do TAJ diz claramente que o tamanho das áreas degradadas, constante na tabela do caput, é apenas referencial, sendo que a CARBONÍFERA CRICIÚMA S/A assume a responsabilidade de recuperar toda a área efetivamente degradada, ainda que seja maior, em hectares, do que o tamanho referido no caput. E não há dúvida que o dano ambiental nestas propriedades tem a mesma causa da lagoa ácida surgida nas proximidades e agora recuperada. Isto é, todos estes três rebaixamentos foram causados por subsidência da mina operada pela CARBONÍFERA CRICIÚMA S/A no subsolo da área. Logo, está presente o nexo de causalidade. No ponto, consta do relatório de vistoria, verbis: No dia 20/09/12 ainda foram vistoriadas duas propriedades rurais próximas à área da lagoa ácida. A vistoria foi acompanhada pelos respectivos proprietários, Srs.Nereide e Reinaldo, os quais relataram que o rebaixamento de seus terrenos foi contemporâneo à formação da lagoa ácida, sendo tais depressões causadas pela mesma mina subterrânea ali existente, explorada pelo método de recuperação de pilares. Corroboram seus relatos o fato de que tais depressões no terreno são reconhecíveis nas imagens de satélite como anômalas à morfologia natural (Imagem 22), ambas apresentam exudação perene de água (surgência), encontram-se artificialmente drenadas e suas águas são visivelmente contaminadas a julgar pela formação de hidróxidos de ferro no leito (Imagem 23) e margens e pela alteração na vegetação, mais perceptível na propriedade do Sr.Reinaldo Cipriano, onde as águas inibem o desenvolvimento mesmo das gramíneas mais resistentes à acidez (Imagem 24). As vazões de água surgente são drenadas por canais mantidos por seus proprietários (Imagens 25 e 26). O desnível aproximado entre a superfície remanescente e o centro das depressões é de 2,5 metros. A extensão em área das depressões são bastante semelhantes entre si e podem ser estimadas a partir da atribuição de um formato 6
7 circular com raio de 90 metros resultando em área de 0,6 ha cada. Assim sendo, deve ser aplicada a multa prevista no 3º da Cláusula 7ª do Termo de Acordo Judicial, fixada em R$ ,00 (dez mil reais) por hectare, por mês de atraso. Considerando os critérios para graduação de multas estabelecidos pelo Grupo Técnico de Assessoramento (GTA), tem-se o seguinte cálculo da multa, por mês de atraso: Subárea Hectares Desconto Valor (R$) Fora de APP: ausência de sistema de drenagem, solo e vegetação Fora de APP: ausência de vegetação APP: ausência de vegetação 4,60 40% (Fase 1 concluída) ,00 18,60 90% (Fase 2 concluída) ,00 0,40 75% (Fase 1 concluída) 1.000,00 23, ,00 Considerando que entre a data em que as obras deveriam estar concluídas e a data da vistoria transcorreram 6,65 (seis vírgula sessenta e um) meses, a multa soma R$ ,61 (trezentos e treze mil e seiscentos e cinquenta e um reais e sessenta e um centavos). Por fim, cabe destacar que o cálculo da multa não está levando em consideração os trechos não recuperados nas propriedades vizinhas. Se isto fosse considerado, a multa seria ainda maior. 7
8 IV REQUERIMENTOS Pelo exposto, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL requer: a) a juntada dos relatórios de vistoria anexos; b) que seja aplicada a multa prevista no 3º da Cláusula 7ª do Termo de Acordo Judicial de fls. 93/96, pela não recuperação da área degradada SÃO ROQUE, no montante de R$ ,61 (trezentos e treze mil e seiscentos e cinquenta e um reais e sessenta e um centavos), referente ao período de a ; c) que a CARBONÍFERA CRICIÚMA S/A seja intimada para: ci) judicial correspondente; no prazo de 5 (cinco) dias, depositar o valor da multa na conta cii) no prazo de 5 (cinco) dias, informar um novo prazo para conclusão das obras de recuperação da área SÃO ROQUE, inclusive no tocante aos rebaixamentos e surgência de água ácida nas duas propriedades vizinhas, ressalvado que a multa continuará fluindo até a completa conclusão da obra, de acordo com os Critérios para recuperação ou reabilitação das áreas degradadas pela mineração de carvão, judicialmente homologados; ciii) no prazo de 30 (trinta) dias, comprovar que implantou as medidas de manutenção na área VOLTA REDONDA, indicadas no Relatório nº 039/2012, que incluem: remoção das espécies arbustivas que incidem sobre o depósito de rejeitos; correção das drenagens; estabilização dos taludes; realização de tratos silviculturais nas APPS; e correção dos processos erosivos; 8
9 civ) no prazo de 30 (trinta) dias, comprovar que implantou as medidas corretivas na área SANTA ROSA ÁREA 02, indicadas no Relatório nº 040/2012, que incluem: remoção de todos os rejeitos da APP; estabilização dos taludes; correção das drenagens; e correção dos processos erosivos. Criciúma, 2 de outubro de DARLAN AIRTON DIAS Procurador da República 9
RELATÓRIO DE VISTORIA. Participaram da vistoria os seguintes representantes:
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO N.º 017/2010 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ACP 2008.72.04.002972-9
Leia maisPROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO. Participaram da vistoria os seguintes representantes:
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO RELATÓRIO N.º 017/2012 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: Processo Judicial 2009.72.04.001923-6
Leia maisRELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ
RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ EMPRESA EXECUTORA: ENCANTADO, JULHO DE 2014. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AÇÕES REALIZADAS... 3
Leia maisRELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS
RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.
Leia maisColeta de amostra de solo para análise
Coleta de amostra de solo para análise COLETA DE AMOSTRA DE SOLO PARA ANÁLISE Receita de produtividade para o sucesso de uma plantação A realização de análise química de amostras de solo garante ao produtor
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento
Leia maisAvaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal
Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...
Leia maisTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA INQUÉRITO CIVIL Nº 001303-002/2011: ANEXO LI O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO, representado pelo Promotor de Justiça titular da 16ª Promotoria de Justiça de
Leia maisIMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar
Leia maisANEXO I Termo de Referência para elaboração de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Alterada TR-PRAD
ANEXO I Termo de Referência para elaboração de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Alterada TR-PRAD Do TR-PRAD: O presente TR-PRAD somente se aplica aos casos em que obrigatoriamente, por lei,
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE GURUPI. Laudo de Avaliação
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE GURUPI JÚNIA OLIVEIRA DE ANUNCIAÇÃO, Oficial de Justiça/Avaliador, desta Comarca, em cumprimento ao respeitável mandado expedido nos autos de nº 5000881-90.2013.827.2722
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 4 a reunião do GT topo de morro e linha de cumeada Data: 20 e 21 de novembro de 2008 Processo n 02000.001147/2007-27 Assunto:
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE RECIFE. Fevereiro 2015
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE RECIFE Fevereiro 2015 Situação Atual do Sistema de Drenagem do Recife Considerações Iniciais Drenagem implantada no Recife: Conceito Higienista
Leia maisParecer Técnico Ambiental
Parecer Técnico Ambiental INTERESSADO: INSTITUTO FEMININO DE ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL FINALIDADE: OBJETIVO: LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL VERIFICAÇÃO DO PLANTIO COMPENSATÓRIO EXECUTADO NA ÁREA DADOS DA
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE PONTA GROSSA (PR)
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE PONTA GROSSA (PR) O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, em face do r. despacho de fls. 1201, vem perante Vossa Excelência se manifestar
Leia maisMedida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.
Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira
Leia maisInterferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros
Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros O PBA Consolidado da UHE Santo Antônio, protocolado janeiro de 2009, definiu para o Programa
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 05 Março, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O ano de 2014 ficou marcado pelo regime de chuvas atípico que causou a atual crise
Leia maisINDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS
Leia maisAGRAVO DE PETIÇÃO TRT/AP - 01428-1988-016-01-00-0 - RTOrd A C Ó R D Ã O 4ª Turma
Execução. Juros O pagamento, na execução, de valor atualizado até data anterior ao seu efetivo pagamento ao credor, atende apenas em parte ao direito deste, dado que a atualização feita não contempla o
Leia maisANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011
ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CIVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP
fls. 234 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CIVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006977-89.2014.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDA: ADRIANA
Leia maisRibeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões
Ribeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões Centro cultural em Ribeirão está fechado desde abril após queda de teto. Infestação de insetos em casa do século 19
Leia maisV I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
SE AGRAVO DE PETIÇÃO, provenientes da V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de MM. 01ª VARA DO TRABALHO DE PARANAGUÁ - PR, sendo Agravante CEJEN ENGENHARIA LTDA. e Agravado DIRCEU MARINHO PINHEIRO.
Leia maisContribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento
Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015
PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015 Revoga a Lei Nº 3.326, de 2002, e atualiza a Planta de Valores, para efeitos de IPTU, para ao exercício de 2016. Art. 1º Fica atualizada a Planta de Valores,
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Ref.: ICP / TAC n.º 006/2008 de 29 de setembro de Participaram da vistoria os seguintes representantes:
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO RELATÓRIO N.º 004/2011 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ICP 1.33.003.001011/2005-01
Leia maisPROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO RELATÓRIO N.º 025/2012 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: Processo Judicial 2008.72.04.002977-8
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES CUSTAS JUDICIAIS
PERGUNTAS FREQUENTES CUSTAS JUDICIAIS 1- Como proceder com relação aos Mandados de Segurança?... 2 2- É possível distribuir um feito sem recolher custas iniciais?... 2 3- É necessário recolher custas referentes
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
Leia maisA coleta de lixo é realizada internamente e direcionada para o depósito, bem próximo da portaria.
LOCAL: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTAL DO LAGO ENDEREÇO: RUA GERALDO DE GASPERI, 695, DOIS CARREGOS, S 23º 00 01.0, W 047º00 34.4 RECURSO NATURAL: SOLO, ÁGUA, ÁRVORES E FAUNA TÉCNICO RESPONSÁVEL: JEAN-JACQUES
Leia maisModelo do Pré-Projeto
Modelo do Pré-Projeto EDITAL N o 02/2015 - ENGETEC ESCLARECIMENTOS GERAIS A apresentação do pré-projeto de extensão nesse formato é OBRIGATÓRIA para todos os candidatos. Usar Fonte Arial 10 com espaçamento
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisCompensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas
Porto Alegre 02 de junho de 2016 Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas João Roberto Meira Biólogo Estima-se que 60% das espécies de animais e plantas do
Leia maisVISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP
VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP Os conceitos e opiniões apresentados nesta atividade são de responsabilidade exclusiva do palestrante. O Congresso não se responsabiliza por opiniões ou pareceres
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Ofício-circular nº 22/2007 11 de Abril de 2007 DGAJ/DAGD
Exmo Senhor Secretário de Justiça Ofício-circular nº 22/27 11 de Abril de 27 DGAJ/DAGD Assunto: Arquivos judiciais: análise dos indicadores de actividade de 26. Medidas a adoptar. I. Antecedentes O estabelecimento,
Leia maisProjeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí
Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Cadastramento das Nascentes Com a demanda crescente da disponibilidade hídrica para diversos fins, principalmente
Leia maisHISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016 Sumário 1. CONTRIBUIÇÕES... 3 2. RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES... 5 2 O Grupo CPFL Energia reconhece
Leia maisVALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL
NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...
Leia maisCaracterização Ambiental do Condomínio Residencial Solariun
Caracterização Ambiental do Condomínio Residencial Solariun Interessado: Residencial Solariun Assunto: Laudo de Caracterização Local: Lenheiro Bióloga Responsável: Carolina Franklin Alarcon CRBio 068004/01-D
Leia maisÍndice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus
Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988 PAPEL DO MPF - Produção do trabalho O Novo Código Florestal e a Atuação do
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisPLANO REGIONAL DE SANEAMENTO COM BASE MUNICIPALIZADA NAS MODALIDADES ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM URBANA
Figura 4.3.229 Microbacias Urbanas do Município de Campos dos Goytacazes. Fonte: DRZ - 331 Figura 4.3.230 Microbacias Distrito Dores de Macabu. Fonte: DRZ - 332 Figura 4.3.231 Sistema de Drenagem Distrito
Leia maisÍndice. Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação?
Índice As operações de certificação Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação? Qual o prazo para submissão das operações de
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (primeiro de três) Período: de 16/out/2009 a 22/nov/2009
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:
Leia maisRELATÓRIO DE INSPEÇÃO SUBAQUÁTICA DAS ESTACAS DA PONTE TANCREDO NEVES, CIDADE DE ITAJAI - SC REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2015
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO SUBAQUÁTICA DAS ESTACAS DA PONTE TANCREDO NEVES, CIDADE DE ITAJAI - SC REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2015 Curitiba, 09 de novembro de 2015. À PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJAÍ - SC Prezados
Leia maisE-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisENSAIOS DE CAMPO SPT (Santard Penetration Test)
ENSAIOS DE CAMPO SPT (Santard Penetration Test) NORMAS - NBR 8036: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos; - NBR 7250: Identificação e descrição de amostras de solo obtidas em sondagens
Leia maisDisciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Caçapava do Sul/RS Curso Superior de Tecnólogos em Mineração Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto Mensagem da ultima aula: PLANEJAMENTO
Leia maisOFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS
SECRETARIA DA CULTURA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO ESTRUTURAL OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS BAURU / SP SETEMBRO/2013 SUMÁRIO 1. PROJETO ESTRUTURAL... 2 1.1. Reforço estrutural...
Leia maisFSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA
FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso: Engenharia Civil Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA APLICADA CONSIDERAÇÕES Historicamente há relatos de que as práticas topográficas
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André
Leia maisVerificadores e Indicadores. 1. Aspectos Gerais. 2. Fase Pré-exploratória. 1.1. Segurança no trabalho. 1.2. Infra-estrutura do acampamento
Verificadores e Identificadores - Áreas Temáticas - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R Verificadores e Indicadores 1. Aspectos Gerais 1.1. Segurança no trabalho Descrição/Componentes:
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisCÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT)
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.416, DE 22 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 4.416, DE 22 DE JUNHO DE 2015 Ajusta as normas a serem aplicadas às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a partir de 1º
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2015/2016. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições
Leia maisMunicípio de Carapicuiba Estado de São Paulo
DECRETO Nº 4.323, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2.013. Institui o calendário de recolhimento dos tributos do Município de Carapicuíba (CATRIM), fixa o índice de atualização monetária dos créditos tributários municipais
Leia maisBRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 20 de janeiro de 2015 1 ÍNDICE
Leia maisFALCULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES 1. Prof. MsC. Roberto Monteiro
FALCULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES 1 Prof. MsC. Roberto Monteiro FUNDAÇÕES PROFUNDAS Prof MsC Roberto Monteiro FUNDAÇÕES PROFUNDAS Definição A transmissão da carga ocorre de
Leia maisENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO
ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
Leia maisCALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012
Grupo 85 - CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CursoID 422 - GradeID 520 Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que
Leia maisLICENCIAMENTO DE PEDREIRAS ENQUADRAMENTO LEGAL. Direcção Regional da Economia do Centro Apresentação: Paula Sá Furtado
LICENCIAMENTO DE PEDREIRAS ENQUADRAMENTO LEGAL Direcção Regional da Economia do Centro Apresentação: Paula Sá Furtado 1 A actual Lei de Pedreiras - Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro veio alterar
Leia maisMUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP
MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Medições de Vazões) AGOSTO/2012 3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 05 2. ATIVIDADES REALIZADAS... 13 2.1. Medições de vazão nos poços do sistema de
Leia maisRELATÓRIO. 3. Sem contrarrazões. 4. É o relatório.
PROCESSO Nº: 0806625-97.2014.4.05.8100 - APELAÇÃO RELATÓRIO 1. Trata-se de apelação interposto pela Caixa Econômica Federal - CEF, contra sentença do Juízo da 8ª Vara Federal Seção Judiciária do Ceará,
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 577 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do
Leia maisORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS
ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.
Leia maisRegulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica
Leia maisORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL
VAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI Nº 12.651/2012 NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº 4.771/1965: Art. 1º. As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Geologia Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do estudo das rochas. GEO =
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia mais2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações
Leia maisLEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL
ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002
RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada
Leia maisAUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação
1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisNormas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisTAXAS MUNICIPAIS ATIVIDADE URBANÍSTICA E OPERAÇÕES CONEXAS - 2014
CAPÍTULO II - SECÇÃO II - QUADRO I 1 Taxa a cobrar pela análise do requerimento inicial de informação prévia sobre as operações urbanísticas previstas no n.º 1, e n.º 2, para 1 unidade de ocupação, exceção
Leia maisANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE
VIII Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe 16 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE Meggie Karoline Silva Nascimento 1 Paulo Vinicius Melo
Leia maisBIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL
BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL PROCESSOS EROSIVOS EM TALUDES NATURAIS E ARTIFICIAIS IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. CONCEITO DE EROSÃO E EROSÃO HÍDRICA - Do latin erodere,
Leia maisCesta básica volta a subir na maior parte das capitais
1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JULHO 1998 Revisado
Leia maisPROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO. Participaram da vistoria os seguintes representantes: MINA FIGUEIRA
RELATÓRIO N.º 031/2011 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO Ref.: Processo Judicial 2008.72.04.002969-9
Leia mais