Ensino de telejornalismo: a necessidade de reinventar Ivete Cardoso do Carmo- Roldão 1

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1 FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 10º ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de experiência GRUPODE TRABALHO: Produção Laboratorial Eletrônicos Ensino de telejornalismo: a necessidade de reinventar Ivete Cardoso do Carmo- Roldão 1 Televisão; telejornalismo; ensino; linguagem Ana Paula S.Oliveira 2 O objetivo deste trabalho é relatar a experiência em curso na PUC-Campinas a partir da qual procura-se desenvolver com os alunos de Telejornalismo atividades que despertem a possibilidade não só de novos formatos e linguagens, mas, principalmente, o desenvolvimento de um fazer jornalístico que dê, de fato, voz aos personagens para que possam mostrar suas dificuldades e, também, seu potencial reconhecendo -se enquanto cidadão, sujeito e transformador do cotidiano (BESPALHOK;HEITZMANN, 2003,p.1). O telejornalismo tem características extremamente peculiares que devem ser consideradas na relação ensino-aprendizado. A televisão tem como objetivo bási co o entretenimento, destinando dentro de sua programação apenas uma parcela de tempo para o Jornalismo. Ao analisarmos as fronteiras entre jornalismo e entretenimento presentes nos programas televisivos, nota-se que as técnicas jornalísticas são cada vez mais uma representação ou um mero formato. De acordo com Bucci (1998, p.23) Em muitas ocasiões o que ele (jornalismo de televisão) exibe como informação é pura promoção de espetáculo em assuntos tão diversos quanto saúde, política, meio ambiente ou ciência. O que determina que assim seja não é apenas a troca de favores(de influência, de servidão) entre as empresas de televisão e outros núcleos de poder, mas é principalmente e necessidade do telejornalismo de proporcionar gozo. Cada dia mais, acima da tare fa de buscar e difundir a informação, o telejornalismo se vê forçado a produzir e montar o circo. 1 J o r n a l i s t a e m e s t r e e m E d u c a ç ã o ( P U C-C a m p i n a s ), d o u t o r a e m C i ê n c i a s d a C o m u n i c a ç ã o ( E C A / U S P ), professora da Faculdade de Jornalismo da Puc -C a m p i n a s, m e m b r o d o g r u p o d e p e s q u i s a C o m u n i c a ç ã o e Política. E -mail:carmo -roldao@puc -c a m p i n a s. e d u. b r 2 Jornalista, mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-S P, j o r n a l i s t a, p r o f e s s o r a d a F a c u l d a d e d e Jornalismo da PUC-Campinas., membro do grupo de pesquisa Comunicação e Política. E -mail: anaoliveira@puc -c a m p i n a s. e d u. b r

2 Os telejornais, via de regra se inspiram nas emissoras norte-americanas, de onde é oriunda a maioria deles. Vale ressaltar que todos têm, basicamente, o mesmo formato, com pouca criatividade. De acordo com Machado o telejornal é o gênero televisivo mais difícil de ser abordado, entre outros motivos, por causa de sua codificação. Como exemplo dessa questão, Machado cita a obra Cross-cultural Television realizad a, em 1987, pelos videoartistas Antonio Muntadas e Hank Bull. Nela os autores pirateiam imagens de telejornais do mundo inteiro e as editam de acordo com as semelhanças de estrutura. Sendo assim, demonstram que, mesmo apesar das diferenças econômicas, so ciais e culturais, os telejornais se estruturam da mesma maneira e se dirigem ao telespectador da mesma forma. No Brasil, quando uma emissora apresenta alguma coisa diferente logo em seguida as outras procuram seguí-la. Exemplo mais explícito é o do Jornal da Record q u e e m janeiro de 2006 copiou em praticamente tudo o Jornal Nacional, inclusive trazendo da Globo diversos repórteres e os dois apresentadores principais. A necessidade de audiência e lucro tolhe a criatividade e a possibilidade de se pensar em novas propostas. Há, na verdade, um desinteresse público pelos telejornais. Os motivos são apontados por Lima (2006) 3 : O descompromisso com a informação séria é certamente um deles. A primeira reação do JN à recente ameaça à sua audiência representada pela combinação da novela Prova de Amor e o novo Jornal da Record foi eliminar os intervalos comerciais na sua primeira meia hora e transformar o telejornal em uma "revista" que prioriza o fait divers e o noticiário policial em detrimento inclusive da cobert ura política. Além disso, os telejornais prevalecem em detrimento dos documentários e programas de entrevistas/debates, o que representa uma tendência do jornalismo informativo, produzido de forma rápida, no qual as notícias são, na maioria das vezes, dadas em forma de flashes. A interpretação dos fatos e a reflexão ficam reduzidas a poucos espaços em programas que geralmente são transmitidos nas TVs educativas. Por outro lado, são feitas diversas críticas aos cursos de Jornalismo e mais especificamente ao ensino do Telejornalismo. A falta de interesse das escolas em aprofundar o ensino nessa área foi apontada, por exemplo, por Squirra (1990, p. 15): 3 Venício ª de Lima. JORNALISMO NA TV - Telejornais apresentam o mais do mesmo, i n Acesso em

3 As escolas de Jornalismo, na sua maioria quase absoluta, não têm demonstrado interesse em aprofundar a teoria e muito menos a prática do uso da expressão eletrônica de forma adequada e atualizada aos dias atuais. Queremos dizer que os cursos superiores de Jornalismo não têm se preocupado em fornecer ao estudante jornalista uma formação suficiente p a r a q u e e l e possa competir em condições de igualdade com outros profissionais do campo do Jornalismo eletrônico. No nosso dia a dia como professoras de telejornalismo também surgem diversas interrogações. Mas uma delas, em especial, consideramos que merece ser refletida: Como formar um bom jornalista do ponto de vista técnico e ao mesmo tempo garantir o desenvolvimento do senso crítico do futuro profissional, para que ele seja capaz de intervir no cotidiano de uma redação de forma transformadora e criativa? Esse mesmo questionamento foi feito há dez anos, por uma das autoras em sua dissertação de mestrado. 4 Desde então o currículo, no caso da Puc-Campinas, foi se modificando e a área de telejornalismo teve sua carga horária alterada; as turmas tiveram o número de alunos reduzidos de 30 para 15 e foi realizada uma reforma e ampliação no laboratório de rádio e TV. Na carga horária do curso de Jornalismo da Puc-Campinas no ano de 1997, 22,10% das aulas eram dedicadas ao Jornalismo impresso contra 5,26% dedicadas ao T e l ejornalismo. Ainda hoje verificamos que a grade prioriza, em muito, o jornalismo impresso. Entretanto algumas modificações na forma como o telejornalismo é desenvolvido dentro do curso pode ser considerado um avanço. O ensino de telejornalismo começa no segundo semestre com a disciplina Introdução ao Jornalismo Audiovisual, na qual o aluno tem uma visão geral sobre o jornalismo no rádio e na televisão, a partir de uma leitura crítica desses meios com quatro horas aula semanais; no terceiro semestre, Telejornalismo A transmite ao aluno o histórico da televisão e do telejornalismo no Brasil, além das noções básicas do dia a dia da redação, como pauta e produção, redação, gravação e edição de uma reportagem e o fechamento de um telejornal; no quarto semestre, Telejornalismo B se propõe a trabalhar as diferenças e semelhanças de vídeo -reportagem e documentário, além de analisar e produzir também 4 C a r m o-r o l d ã o, I v e t e C. O jornalista que vai atuar na televisão: um estudo de sua formação em três faculdades do interior de S.Paulo. dissertação de Mestrado defendida junto ao programa de Pós-Graduação e m E d u c a ç ã o, P u c -C a m p i n a s,

4 programas de entrevistas. Em Jornalismo Aplicado, os alunos podem optar qual modalidade preferem cursar em dois semestres (6º e 7º): impresso, rádio ou TV. Na modalidade TV eles fazem um programa de meia hora, no formato revista eletrônica, que vai ao ar semanalmente na TV Puc. Tal processo é concluído para os alunos que se mostram mais interessados nessa área com a pos sibilidade de realizar o projeto experimental em vídeo.assim, procuramos atender as necessidades, tanto no que se refere à formação do profissional, quanto ao desenvolvimento de sua criticidade em relação à televisão e sua relação com a sociedade. Mas, infelizmente, nem sempre isso ocorre de forma satisfatória. Por um lado há uma série de questões que dificultam essa tarefa, como o espaço na grade curricular, ainda longe de ser o ideal; a estrutura laboratorial, que apesar da ampliação é reduzida perante o número de alunos, etc. Por outro lado, há uma resistência por parte dos alunos em receber a formação teórico -crítica, priorizando a preparação técnica, em função da expectativa de estarem inseridos rapidamente num mercado de trabalho extremamente disputado. Assim, a idéia que permeia, atualmente, o ensino de telejornalismo na Puc- Campinas é trabalhar com os alunos a possibilidade de novas linguagens para a televisão e incentivar a criatividade. Consideramos que é na Universidade o espaço para desenvolver tais habilidades, incentivar nos alunos a criatividade para pensar e colocar em prática novas linguagens, novos formatos e desenvolver um jornalismo mais reflexivo. Com o intuito de pensar a produção televisiva a partir dos seus processos de c o n s t r u ç ã o d e sentido, é esperado que o aluno realize uma leitura crítica da TV e não apenas reproduza os modelos vigentes na maioria das emissoras comerciais. Para isso, textos de autores que discutem televisão e o telejornalismo são fichados e discutidos. A partir da leitura, é proposta a análise estrutural e de conteúdo de reportagens. Esses exercícios possibilitam uma mudança de comportamento frente à produção telejornalística, não apenas como espectadores, mas também como futuros produtores. É importante salientar que, em nenhum momento, é deixado de lado o tradicional formato da reportagem, até porque, além de atender a necessidade imediata do mercado, é ele que será a base para a experimentação de novas linguagens. Um exemplo é o quadro Personagem Urbano do programa feito em Jornalismo Aplicado, no qual, além do trabalho

5 de produção e reportagem, os alunos são orientados a construírem textos mais elaborados, usarem recursos de metalinguagem, metáforas, símbolos e se preocuparem com trilha sonora, entre outros el ementos. Uma questão importante nesse processo é inverter a forma como o cidadão comum é mostrado na televisão. Nos telejornais o repórter conta a história e as sonoras servem apenas como ilustração do que o ele já disse. Buscamos fazer com que a pluralidade de vozes exista efetivamente para que o próprio personagem seja o narrador de suas histórias. Um exemplo que merece ser destacado é o P e d r e i r o A r t i s t a, com duração de 6 minutos, conta a trajetória de vida de um pedreiro que faz esculturas na areia. Nele, embora tenha sido utilizado o texto, em off, a voz predominante é do próprio personagem. Esta preocupação em renovar não é apenas de professores. Ainda em seu artigo do Observatório da imprensa, Lima cita que, respondendo a uma pergunta feita por uma p articipante do Bate- Papo UOL sobre o que seria possível fazer de novo no telejornalismo brasileiro, o também ex -Globo Carlos Nascimento, que estreava no mesmo dia no Jornal do SBT Edição Noite, afirmou: "Precisa mudar a linguagem, descobrir um jeito novo de construir o texto, de ditar as matérias, o foco dos assuntos, o ritmo. Tudo o que fazemos me parece meio velho. É assim desde os anos setenta, com algumas mudanças. Temos que nos reinventar". Bibliografia: BESPALHOK, Flávia Lúcia B; HEITZMAN, Patrícia Z. Radiojornalismo e subjetividade: em busca de vozes singulares. In XXVI Intercom - Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte-MG., BUCCI, Eugênio. Cinco funções quase ideológicas na televisão. In: Revista Imagens, Campinas/SP: Editora da Unicamp, nº 8, maio/agosto 1998, p CARMO-ROLDÃO, Ivete Cardoso do. : O Jornalista que vai atuar na televisão. Dissertação de Mestrado, apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católic a de Campinas, MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: SENAC, SÍNTESE do Projeto Acadêmico do curso de Jornalismo da PUC - Campinas, SQUIRRA, Sebastião. Aprender Telejornalismo - Produção e Técnica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1990.

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