CÂNCER DE BEXIGA. Revisão da Anatomia e Definição dos Volumes de Tratamento. Karine Campagnolo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÂNCER DE BEXIGA. Revisão da Anatomia e Definição dos Volumes de Tratamento. Karine Campagnolo"

Transcrição

1 CÂNCER DE BEXIGA Revisão da Anatomia e Definição dos Volumes de Tratamento Karine Campagnolo R3 -Unidade de Radioterapia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

2 Roteiro da Apresentação Revisão da Anatomia Volumes de Tratamento Volumes alvo Órgãos de risco Dose/Fracionamento Conclusões e Perspectivas

3 Roteiro da Apresentação Revisão da Anatomia Volumes de Tratamento Volumes alvo Órgãos de risco Dose/Fracionamento Conclusões e Perspectivas

4 Bexiga - Localização PELVE Pelve Menor: bexiga urinária e órgãos reprodutores Pelve Maior: delgado e cólon sigmóide MOORE L. Keith. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

5 Anatomia 1. Ápice Parede Anterior 2. Fundo ou Domus Parede Posterior 3.Trígono Base 4.Corpo ParedesLateraise Superior 5. Colo SOBOTTA, Johannes. Atlas der Anatomie des Menschen. Copyright, 2000.

6 Estrutura da Parede da Bexiga Gordura Perivesical Serosa Três Camadas Musculares músculo liso Detrusor LâminaPrópria-vasos Mucosa ou Urotélio células transicionais MIILS E. Stacey. Histology for pathologists. 3rd Edition. Copyright  2007 Lippincott Williams & Wilkins, 2007.

7 Relações anatômicas Anterior Sínfise púbica Espaço retropúbico SuperioreLateral Peritônioesuas reflexões Inferior colo repousa nos músculos do assoalho pélvico Posterior Mulher : Fáscia vesicovaginal + Fascia retovaginal Homem : Fáscia Retovesical - Denonvilliers MOORE L. Keith. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

8 Suprimento Arterial Artérias Ilíacas Internas Ramos Anteriores Vesicais Inferiores e Superiores MOORE L. Keith. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

9 Drenagem Linfática Rede de capilares submucosos fora da camada muscular LN regionais. Ápice e Corpo drenam para LN Ilíacos Externos. SOBOTTA,Johannes. Atlas der Anatomie de Menschen.Copyright, Fundo LNIlíacosInternos. Colo drenaparalnilíacosinternossacrais e LN Ilíacos Comuns.

10 Roteiro da Apresentação Revisão da Anatomia Volumes de Tratamento Volumes alvo Órgãos de risco Dose/Fracionamento Conclusões e Perspectivas

11 Órgãos Alvo Bexiga Tumor Próstata e uretra prostática em homens LN Regionais: LII, LIE, Obturadores, LIC (antes da introdução da QT sistêmica) OAR Alças de delgado Cabeças femorais Reto

12 LN Regionais

13 Pelve Masculina

14 Volumes Alvo - GTV Tumor + qualquer massa visível na cistoscopia e exames de imagem.

15 Volume Inicial CTV1 / Pelve Bexiga Uretra Proximal Próstata e uretra prostática LN Regionais LIE, LII, Obturadores e LIC (antes da introdução de QT sistêmica) ** RTOG: recomenda a inclusão dos LN regionais Mais comumente: técnica 4 campos

16 Volume Inicial CTV1 Pelve Campos AP-PA Superior: L5-S1/ S2-S3 Inferior: logo abaixo do foramen obturador Laterais: 1,5 a 2 cm do aspecto medial dos ossos pélvicos Proteções nas margens laterais para reduzir a exposição das cabeças femorais LEE, Nancy Y.; LU, Jiade J. Target volume delineation and field setup. Springer Verlag, 2013.

17 Volume Inicial CTV1 Pelve Campos Laterais Anterior: 1,5 a 2,0 cm do aspecto mais anterior da bexiga Posterior: 2,5 cm da porção mais posterior da bexiga e cai dentro do reto Proteções são usadas para reduzir exposição dos tecidos moles anteriores à sínfise púbica, o canal anal posteriormente e as alças de delgado anteriores aos vasos ilíacos externos LEE, Nancy Y.; LU, Jiade J. Target volume delineation and field setup. Springer Verlag, 2013.

18 Bexiga + qualquer massa visível nos exames de imagem CTV 2 / Bexiga

19 CTV 3 / Boost GTV àreas de doença bulky -Nemtodososprotocolosincluemessa3fase

20 PTV -2 cm de margem aos respectivos CTV s ( variável )

21 Dose e Fracionamento CTV1 / Pelve : Gy CTV2 / Bexiga : Gy CTV3 / Boost: até 70 Gy 1.8 a 2 Gy / fração / 5 x semana -padrão

22 Roteiro da Apresentação Revisão da Anatomia Volumes de Tratamento Volumes alvo Órgãos de risco Dose/Fracionamento Conclusões e Perspectivas

23 Conclusões e Perspectivas -A bexiga é um alvo cujo tamanho e posição variam amplamente durante o curso do tratamento -Técnicas modernas de RT estão sendo estudadas com o intuito de diminuir a toxicidade -Verificação on line diária -CBCT deslocamentos não são uniformes, sendo mais pronunciados nas direções anterior e superior dinâmica dos órgãos adjacentes e das características do paciente -A técnica de irradiação parcial da bexiga -deve-se levar em consideração o risco de localização incompleta dos locais de doença já que não mostrou aumento na sobrevida -Em alguns casos uma margem de 2 cm ao PTV é insuficiente para cobrir adequadamente o CTV

24 Conclusões e Perspectivas - Margens anisotrópicas ao PTV são possíveis -radioterapia adaptativa e estas margens serão menores se as correções dos erros de setup forem realizadas usando os tecidos moles como referência ao invés da pele e da estrutura óssea -IMRT-diminui a dose ao delgado, mas mesmo se acompanhada por IGRT deve-se ter cautela com a diminuição de margem ao PTV -movimento intrafração -RT como parte da terapia multimodal de preservação de órgão é uma boa opção à cistectomia radical, entretanto a ampla variação da bexiga faz com que o tratamento permaneça um desafio aos profissionais da área

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35 CLINICAL INVESTIGATION Bladder ADAPTIVE RADIOTHERAPY FOR INVASIVE BLADDER CANCER: A FEASIBILITY STUDY FLORIS J. POS, M.D.,* MAARTEN HULSHOF, M.D., PH.D., JOOS LEBESQUE, M.D., PH.D.,* HEIDI LOTZ, PH.D.,* GEERTJAN VAN TIENHOVEN, M.D., PH.D., LUC MOONEN, M.D., PH.D.,* AND PETER REMEIJER, PH.D.* *Department of Radiation Oncology, The Netherlands Cancer Institute-Antoni van Leeuwenhoek Hospital, Amsterdam, The Netherlands; Department of Radiation Oncology, Academic Medical Center, University of Amsterdam, Amsterdam, The Netherlands Purpose: To evaluate the feasibility of adaptive radiotherapy (ART) in combination with a partial bladder irradiation. Methods and Materials: Twenty-one patients with solitary T1 T4 N0M0 bladder cancer were treated to the bladder tumor 2 cm margin planning target volume (PTVCONV). During the first treatment week, five daily computed tomography (CT) scans were made immediately before or after treatment. In the second week, a volume was constructed encompassing the gross tumor volumes (GTVs) on the planning scan and the five CT scans (GTVART). The GTVART was expanded with a 1 cm margin for the construction of a PTVART. Starting in the third week, patients were treated to PTVART. Repeat CT scans were used to evaluate treatment accuracy. Results: On 5 of 91 repeat CT scans (5%), the GTV was not adequately covered by the PTVART. On treatment planning, there was only one scan in which the GTV was not adequately covered by the 95% isodose. On average, the treatment volumes were reduced by 40% when comparing PTVART with PTVCONV (p < ). Conclusion: The adaptive strategy for bladder cancer is an effective way to deal with treatment errors caused by variations in bladder tumor position and leads to a substantial reduction in treatment volumes Elsevier Inc. Bladder cancer, Radiotherapy, Organ motion, Adaptive radiotherapy.

36 Bladder cancer radiotherapy margins: a comparison of daily alignment using skin, bone or soft tissue. Foroudi F, Pham D, Bressel M, Wong J, Rolfo A, Roxby P, Kron T. Source Division of Radiation Oncology, Peter MacCallum Cancer Institute, Melbourne, Victoria, Australia. farshad.foroudi@petermac.org Abstract AIMS: To determine the clinical target volume (CTV) to planning target volume (PTV) margins required for bladder coverage when using skin or bony or soft tissue matching on a daily basis. MATERIALS AND METHODS: Twenty-seven patients with T2-T4 transitional cell carcinoma of the bladder were treated with daily online adaptive image-guided radiotherapy using cone beam computed tomography. All daily CTVs were contoured by a single observer. A retrospective comparison of coverage of the bladder CTV using skin, bone and soft tissue matching was conducted. RESULTS: With the skin set-up, bladder CTV coverage with a margin of 0.5, 1.0, 1.5, 2.0 and 2.5 cm was 0, 19, 56, 93 and 96%, respectively. For the daily set-up based on bone, the respective coverage was 0, 41, 63, 89 and 96%. For soft tissue set-up based on the geometric centre of the bladder, coverage was 52, 89, 96, 100 and 100%, respectively. CONCLUSIONS: Based on coverage of the CTV, the required CTV to PTV margins are smaller for the daily online soft tissue set-up compared with skin or bone. Copyright 2012 The Royal College of Radiologists. All rights reserved.

37 Journal of medical imaging and radiation oncology 2010 Jun;54(3): doi: /j x. Improving bladder cancer treatment with radiotherapy using separate intensity modulated radiotherapy plans for boost and elective fields. van Rooijen DC, van de Kamer JB, Hulshof MC, Koning CC, Bel A. Source Department of Radiation Oncology, Academic Medical Center, Amsterdam, The Netherlands. Abstract The aim of this study is to investigate to what extent IMRT can decrease the dose to the organs at risk in bladder cancer treatment compared with conformal treatment while making separate treatment plans for the elective field and the boost. Special attention is paid to sparing small intestines. Twenty patients who were treated with the field-in-field technique (FiF) were re-planned with intensity modulated radiotherapy (IMRT) using five and seven beams, respectively. Separate treatment plans were made for the elective field (including the pelvic lymph nodes) and the boost, which enables position correction for bone and tumour separately. The prescribed dose was 40 Gy to the elective field and 55 or 60 Gy to the planning target volume (PTV). For bladder and rectum, V(45Gy) and V(55Gy) were compared, and for small intestines, V(25Gy) and V(40Gy.) The dose distribution with IMRT conformed better to the shape of the target. There was no significant difference between the techniques in dose to the healthy bladder. The median V(40Gy) of the small intestines decreased from 114 to 66 cc (P = 0.001) with five beam IMRT, and to 55 cc (P = 0.001) with seven beam IMRT compared with FiF. V(45Gy) for rectum decreased from 34.2% to 17.5% (P = 0.004) for both five and seven beam plans, while V(55Gy) for rectum remained the same. With IMRT, a statistically significant dose decrease to the small intestines can be achieved while covering both tumour and elective PTV adequately.

LIGA NORTE-RIOGRANDENSE CONTRA O CÂNCER SERVIÇO DE RADIOTERAPIA DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA

LIGA NORTE-RIOGRANDENSE CONTRA O CÂNCER SERVIÇO DE RADIOTERAPIA DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA LIGA NORTE-RIOGRANDENSE CONTRA O CÂNCER SERVIÇO DE RADIOTERAPIA DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA Revisão da anatomia e definição dos volumes de tratamento: Câncer de reto e canal anal. Alfrêdo Walburgo

Leia mais

Encontro Pós ASTRO 2011

Encontro Pós ASTRO 2011 Encontro Pós ASTRO 2011 Principais trabalhos apresentados em CÂNCER DE BEXIGA Arnoldo Mafra Belo Horizonte / MG Trabalhos em câncer de bexiga Poucos trabalhos: 6 trabalhos com apresentação oral (139 a

Leia mais

Revisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata

Revisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Revisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata JUMARA MARTINS R3 RADIOTERAPIA/ 2013 FCM- UNICAMP Anatomia Classificação

Leia mais

Benchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal. Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011

Benchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal. Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011 Benchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011 INCA INCA IMRT no INCa Aquisição de imagens - 4D PET / CT (tampo plano, laser externo) Planejamento - Eclipse

Leia mais

CARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL NÍVEIS I E II

CARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL NÍVEIS I E II CARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA MAMA D: A RADIOTERAPIA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL É INFERIOR NA ABRANGÊNCIA MAMÁRIA E NÍVEIS I E II Da Costa AB, Diaz OC, Carvalho MCR, Dias TM, Alves MS, Duarte

Leia mais

O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP

O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos

Leia mais

Radioterapia em neoplasia de vagina: comparação entre técnicas convencional, conformacional, IMRT e RAPID ARC

Radioterapia em neoplasia de vagina: comparação entre técnicas convencional, conformacional, IMRT e RAPID ARC Radioterapia em neoplasia de vagina: comparação entre técnicas convencional, conformacional, IMRT e RAPID ARC Anna Myrian Lannes Vieira, Guilherme Bittencourt, Rosamaria Cugula Ventura, Rafael Daher Carvalho,

Leia mais

DIFERENTES MODALIDADES DE IGRT. Bernardo Peres Salvajoli

DIFERENTES MODALIDADES DE IGRT. Bernardo Peres Salvajoli DIFERENTES MODALIDADES DE IGRT Bernardo Peres Salvajoli EVOLUÇÃO DA RT 2D 3D IMRT IGRT EVOLUÇÃO DEFINIÇÃO Radioterapia externa com a verificação de posição utilizando imagens antes de cada fração de tratamento

Leia mais

Análise das variações de posicionamento utilizando imagens volumétricas de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico

Análise das variações de posicionamento utilizando imagens volumétricas de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica.213;7(3):163-8. Análise das variações de posicionamento utilizando imagens volumétricas de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico Positioning variation

Leia mais

RADIOTERAPIA ADAPTATIVA

RADIOTERAPIA ADAPTATIVA RADIOTERAPIA ADAPTATIVA Físico Médico Anderson Martins Pássaro Princípios de Radioterapia Variações Anatômicas Radioterapia Guiada por Imagem (IGRT) Registro (Fusão) de Imagens Radioterapia Adaptativa

Leia mais

CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL. Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012

CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL. Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012 CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012 Introdução 2 % dos tumores malignos do intestino grosso e 4%

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos:

Leia mais

MOREIRA, LLR; MENDES, MCR; NAJAS, RMXF; SANTOS, EM; AZEVEDO, DB; BEZERRA, AP; LIGUORI, AAL. Liga Norte Riograndense Contra o Câncer.

MOREIRA, LLR; MENDES, MCR; NAJAS, RMXF; SANTOS, EM; AZEVEDO, DB; BEZERRA, AP; LIGUORI, AAL. Liga Norte Riograndense Contra o Câncer. MOREIRA, LLR; MENDES, MCR; NAJAS, RMXF; SANTOS, EM; AZEVEDO, DB; BEZERRA, AP; LIGUORI, AAL. Liga Norte Riograndense Contra o Câncer. INTRODUÇÃO 2ª neoplasia mulheres brasileiras 15.540 novos casos(2012)

Leia mais

Radioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo

Radioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo Radioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo Seminoma Seminoma Mais comum na 3º década de vida Fatores

Leia mais

Neoplasia detestículos

Neoplasia detestículos Encontro Pos- ASTRO São Paulo 15/11/2011 Hotel Bourbon- São Paulo Neoplasia detestículos Arthur Accioly Rosa Hospital Português Hospital São Rafael Delfin Radioterapia 3464 trabalhos apresentados 3 trabalhos

Leia mais

Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia

Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia amolotievschi@hsl.org.br Tratamento Simultâneo de Linfonodos na Pelve com Diferentes Doses por Fração: Radioterapia Simultânea Modulada e Acelerada

Leia mais

Hipofracionamento da mama, aplicar sempre? Ernane Bronzatt

Hipofracionamento da mama, aplicar sempre? Ernane Bronzatt Hipofracionamento da mama, aplicar sempre? Ernane Bronzatt Cenário Busca pela diminuição do tempo da Radioterapia adjuvante Aumento da conveniência do tratamento Sem comprometimento dos resultados clínicos

Leia mais

QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA

QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA Dr. Markus Gifoni Oncologista Clínico Instituto do Câncer do Ceará Fortaleza 01/06/2013 Informações

Leia mais

A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador nã

A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador nã Diretrizes de contorno para planejamento: pulmão e mediastino Michael Jenwei Chen Serviço de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo SP 39ª Jornada Paulista de Radiologia 30 de abril

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio

Leia mais

Doença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno

Doença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer

Leia mais

Novos remédios revolucionam o combate ao câncer de próstata

Novos remédios revolucionam o combate ao câncer de próstata Novos remédios revolucionam o combate ao câncer de próstata Autoria de Thiago Felizardo dos Santos Tuesday, 10 December 2013 PET - Medicina UFC No Brasil, 20% dos diagnósticos de câncer de próstata são

Leia mais

Histogramas de dose-volume no câncer de próstata INTRODUÇÃO. A radioterapia externa tornou-se universalmente aceita como modalidade terapêu-

Histogramas de dose-volume no câncer de próstata INTRODUÇÃO. A radioterapia externa tornou-se universalmente aceita como modalidade terapêu- Artigo Original Original Article Histogramas de dose-volume no câncer de próstata Análise comparativa dos histogramas de dose e volume entre planejamentos tridimensionais conformados e convencionais não

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO TÉCNICO DO BOOST PARAMETRIAL NO CÂNCER DO COLO UTERINO

AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO TÉCNICO DO BOOST PARAMETRIAL NO CÂNCER DO COLO UTERINO AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO TÉCNICO DO BOOST PARAMETRIAL NO CÂNCER DO COLO UTERINO Autores: FLÁVIO NAPOLEÃO B. B. FERRO COSTA, PAULO DE TARSO NOGUEIRA FILHO, LEANDRO FAIRBANKS E PAULO PIMENTEL DE ASSUMPÇÃO

Leia mais

Planeamento dosimétrico de tumores de pulmão VI Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde

Planeamento dosimétrico de tumores de pulmão VI Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde Planeamento dosimétrico de VI Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde Qual a técnica de irradiação a utilizar? RT Convencional 3DCRT IMRT SBRT Esta selecção depende muito dos equipamentos

Leia mais

Dose Uniforme Equivalente EUD. Gisele Pereira, MS University Hospitals Case Western Reserve University School of Medicine

Dose Uniforme Equivalente EUD. Gisele Pereira, MS University Hospitals Case Western Reserve University School of Medicine Dose Uniforme Equivalente EUD Gisele Pereira, MS University Hospitals Case Western Reserve University School of Medicine Como avaliar um bom planejamento? Qual DVH é melhor? 2 DVHs podem ter a mesma dose

Leia mais

Sistema circulatório: morfologia externa conceitos gerais

Sistema circulatório: morfologia externa conceitos gerais Sistema circulatório: morfologia externa conceitos gerais Manuscritos de Da Vinci (entre 1477 a 1519) Conceito e divisões do sistema circulatório Sistema circulatório Sistema fechado constituído de tubos

Leia mais

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 3 2012 www.scientiaplena.org.br Estudo do comportamento dos parâmetros dosimétricos em dois aceleradores lineares, um recondicionado e outro de alta tecnologia, utilizados no

Leia mais

NOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO. PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013

NOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO. PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013 NOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013 INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES UMA DAS MAIORES CAUSAS DE MORTE POR CÂNCER ¼ PACIENTES ESTADIO III MAIORIA >

Leia mais

Joint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment. Breast Cancer

Joint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment. Breast Cancer Joint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment Breast Cancer Dra. Ana Carolina de Rezende ana.rezende@einstein.br Internal Mammary Nodal Chain Irradiation Dra. Ana Carolina

Leia mais

XXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho

XXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho 09h00 10h00 POSTERS Sexta-Feira,Friday, 10 Março 10h00 10h15 coffee-break ANDROLOGIA - ANDROLOGY 10h15 10h30 Como optimizar a terapêutica médica na disfunção eréctil? How to optimize the medical treatment

Leia mais

AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO. ELIZABETE ROMANO R3 Orientadora: REBECCA SOTELO

AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO. ELIZABETE ROMANO R3 Orientadora: REBECCA SOTELO AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO ELIZABETE ROMANO R3 Orientadora: REBECCA SOTELO INTRODUÇÃO INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO (IUE) Definição

Leia mais

Estado atual da quimioterapia de indução seguida de radioquimioterapianos tumores de cabeça e pescoço

Estado atual da quimioterapia de indução seguida de radioquimioterapianos tumores de cabeça e pescoço Estado atual da quimioterapia de indução seguida de radioquimioterapianos tumores de cabeça e pescoço Juliana Karassawa R3 Radioterapia Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Divisão de Oncologia

Leia mais

Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros

Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Anatomia Topográfica Aplicada São José dos Campos, 10 de maio de 2012 Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros Membro Torácico Corpo da escápula

Leia mais

1 Hospital de Amor, Barretos, Brasil 2 UNIFEB, Barretos, Brasil 3 NAP/Radioterapia,Hospital de Amor de Barretos, Barretos, Brasil

1 Hospital de Amor, Barretos, Brasil 2 UNIFEB, Barretos, Brasil 3 NAP/Radioterapia,Hospital de Amor de Barretos, Barretos, Brasil Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica. 201X;X(X):X-X. Radioterapia em câncer de cabeça e pescoço: Uma análise retrospectiva dos Erros de Setup com base em imagem 2D MV Radiotherapy in Head

Leia mais

Radioterapia 2D versus 3D para o câncer de pulmão

Radioterapia 2D versus 3D para o câncer de pulmão Artigo Original Original Article Radioterapia versus para o câncer de pulmão Comparação entre os volumes pulmonares irradiados com técnica bidimensional e tridimensional conformada na radioterapia de pacientes

Leia mais

Sistema Genital Masculino. Órgãos Essenciais. Sistema Genital Masculino. Testículos. Sistema Genital Masculino 24/02/2016

Sistema Genital Masculino. Órgãos Essenciais. Sistema Genital Masculino. Testículos. Sistema Genital Masculino 24/02/2016 Sistema Genital Masculino Marcelo Marques Soares Prof. Didi Sistema Genital Masculino Órgãos Essenciais Órgãos essenciais: Gônadas / s Sistema de Ductos: Ductos deferentes Ductos ejaculatórios Uretra Glândulas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Ensino Departamento: Morfologia Unidade: Instituto de Ciências Biológicas Curso: Educação Física Disciplina:

Leia mais

PÓS S ASTRO 2011 LINFOMA DE HODGKIN. Lívia Alvarenga Fagundes. Médica radioterapeuta do Instituto Mário M. Penna / Hospital Luxemburgo BH

PÓS S ASTRO 2011 LINFOMA DE HODGKIN. Lívia Alvarenga Fagundes. Médica radioterapeuta do Instituto Mário M. Penna / Hospital Luxemburgo BH PÓS S ASTRO 2011 LINFOMA DE HODGKIN Lívia Alvarenga Fagundes Médica radioterapeuta do Instituto Mário M Penna / Hospital Luxemburgo BH Introdução 50 anos atrás s LH era uma doença a fatal Atualmente 85%

Leia mais

Quais os reais benefícios de IMRT de Próstata?

Quais os reais benefícios de IMRT de Próstata? Quais os reais benefícios de IMRT de Próstata? Joana Spaggiari Marra Residente 3º ano Radioterapia Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo IMRT Uso clínico iniciou-se da década

Leia mais

FUNCIONALIDADES DO ACELERADOR LINEAR VERSA HD

FUNCIONALIDADES DO ACELERADOR LINEAR VERSA HD SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA XVI CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA XIV JORNADA DE FÍSICA MÉDICA FUNCIONALIDADES DO ACELERADOR LINEAR VERSA HD EDMARIO COSTA Físico Médico Coordenador

Leia mais

Introdução à Radioterapia: Técnicas e planejamentos.

Introdução à Radioterapia: Técnicas e planejamentos. Introdução à Radioterapia: Técnicas e planejamentos. 2 Radioterapia Clássica x Moderna Clássica : Baseada no cálculo de dose manual Paciente representado pelo contorno externo Margens grandes no volume

Leia mais

Articulações OSSO DO QUADRIL OSSO DO QUADRIL OSSO DO QUADRIL 1º SEGMENTO CINTURA PÉLVICA OSSO DO QUADRIL. Membro Inferior.

Articulações OSSO DO QUADRIL OSSO DO QUADRIL OSSO DO QUADRIL 1º SEGMENTO CINTURA PÉLVICA OSSO DO QUADRIL. Membro Inferior. Membro Inferior Marcelo Marques Soares Prof. Didi Articulações Membro Inferior 1 Segmento - Cintura Pélvica 2 Segmento - Coxa e PATELA 3 Segmento - Perna (Medial) e FÍBULA (Lateral) 4 Segmento - Pé TARSO,

Leia mais

DEPENDÊNCIA DE ANATOMIA Curso de Educação Física - 2015

DEPENDÊNCIA DE ANATOMIA Curso de Educação Física - 2015 DEPENDÊNCIA DE ANATOMIA Curso de Educação Física - 2015 Profa. Dra. Thelma Parada Recomendações e Bibliografia Serão 3 encontros a serem realizados: No 1º encontro, haverá uma prova SEM CONSULTA (teórica),

Leia mais

RapidPlan Planejamento Baseado em Conhecimento

RapidPlan Planejamento Baseado em Conhecimento RapidPlan Planejamento Baseado em Conhecimento Vander Berti Gerente de Vendas de Software 1 VARIAN ONCOLOGY SYSTEMS Solução Completa Varian TrueBeam Edge System Trilogy Tratamento do Câncer Radio cirurgia

Leia mais

dose integral nos pacientes? EDILSON LOPES PELOSI (SP) 09:10-09:45 O uso das novas tecnologias está aumentando a

dose integral nos pacientes? EDILSON LOPES PELOSI (SP) 09:10-09:45 O uso das novas tecnologias está aumentando a Mini simpósio:radioproteção Coordenador(a): ROBERTO SALOMON DE SOUZA (RJ) 08:00-08:35 Acidentes em radioterapia LAURA FURNARI (SP) 08:35-09:10 Prevenção de exposições acidentais no uso da alta tecnologia

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos para diferentes tipos

Leia mais

Acurácia na reprodutibilidade do posicionamento diário de pacientes submetidos a radioterapia conformada (RT3D) para câncer de próstata*

Acurácia na reprodutibilidade do posicionamento diário de pacientes submetidos a radioterapia conformada (RT3D) para câncer de próstata* Artigo Original Original Article Giordani AJ et al. Acurácia na reprodutibilidade do posicionamento diário de pacientes submetidos a radioterapia conformada (RT3D) para câncer de próstata* Accuracy in

Leia mais

Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados. Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia

Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados. Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia Introdução 30 a 50% Recorrência Locorregional (LCR) Risco de 2 primário de

Leia mais

A review of methods of analysis in contouring studies for radiation oncology

A review of methods of analysis in contouring studies for radiation oncology Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto A review of methods of analysis in contouring studies for radiation oncology Carolina Chiericato Ribeiro Heloisa Ferreira Spagnoli Ingrid Silva Ávila Introdução

Leia mais

Lição 01 O CORPO HUMANO

Lição 01 O CORPO HUMANO Lição 01 O CORPO HUMANO OBJETIVOS: Ao final desta lição, os participantes serão capazes de: 1. Explicar o conceito de posição anatômica. 2. Citar a localização de uma lesão utilizando referências anatômicas.

Leia mais

CÂNCER DE COLO DE ÚTERO OPERADO RADIOTERAPIA COMPLEMENTAR: INDICAÇÕES E RESULTADOS

CÂNCER DE COLO DE ÚTERO OPERADO RADIOTERAPIA COMPLEMENTAR: INDICAÇÕES E RESULTADOS CÂNCER DE COLO DE ÚTERO OPERADO RADIOTERAPIA COMPLEMENTAR: INDICAÇÕES E RESULTADOS Hospital Erasto Gaertner Serviço de Radioterapia Sílvia Pecoits Câncer de Colo Uterino 500.000 casos novos no mundo com

Leia mais

Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço

Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Adriana Santos ETAPAS DE TODO O PROCESSO Imobilização Pré-simulação Aquisição de imagens Contornos Margens e Restrição de doses Planejamento

Leia mais

15º - AUDHOSP. Radioterapia: técnicas e conceitos. Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira

15º - AUDHOSP. Radioterapia: técnicas e conceitos. Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira 15º - AUDHOSP Radioterapia: técnicas e conceitos Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira ANO 2016 Estimativa de câncer no Brasil, 2016 Causa de Morte no Brasil, 2010 Melhor atendimento x Maior Cura Terapia

Leia mais

USO DA ALOE VERA NA PROFILAXIA DAS RADIODERMITES EM PACIENTES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À CIRURGIA E TRATADAS COM RADIOTERAPIA ADJUVANTE

USO DA ALOE VERA NA PROFILAXIA DAS RADIODERMITES EM PACIENTES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À CIRURGIA E TRATADAS COM RADIOTERAPIA ADJUVANTE USO DA ALOE VERA NA PROFILAXIA DAS RADIODERMITES EM PACIENTES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À CIRURGIA E TRATADAS COM RADIOTERAPIA ADJUVANTE Orientado por: Prof. Dr. Fernando Augusto Soares Prof.

Leia mais

Anatomia de superfície e palpatória do quadril e da região glútea http://www.imagingonline.com.br/

Anatomia de superfície e palpatória do quadril e da região glútea http://www.imagingonline.com.br/ 2010 Anatomia de superfície e palpatória do quadril e da região glútea http://www.imagingonline.com.br/ Esse capítulo descreve a anatomia de superfície e procedimentos palpatórios simples para o quadril

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 424 ANATOMIA HUMANA --

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 424 ANATOMIA HUMANA -- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 424 ANATOMIA HUMANA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)

Leia mais

Victor Silvano Resende. Estabilidade da margem gengival após cirurgia para recuperação do espaço biológico - avaliação clínica

Victor Silvano Resende. Estabilidade da margem gengival após cirurgia para recuperação do espaço biológico - avaliação clínica Victor Silvano Resende Estabilidade da margem gengival após cirurgia para recuperação do espaço biológico - avaliação clínica Brasília 2014 Victor Silvano Resende Estabilidade da margem gengival após cirurgia

Leia mais

Qual o papel da Braquiterapia nos tumores de pele?

Qual o papel da Braquiterapia nos tumores de pele? V - Encontro de Residentes em Radioterapia da SBRT Qual o papel da Braquiterapia nos tumores de pele? José Maria Fernandes Júnior R3 de Radioterapia Hospital de Câncer de Barretos Epidemiologia Brasil

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí SISTEMA CARDIOVASCULAR Introdução Componentes: - sistema vascular sanguíneo,

Leia mais

DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO

DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO (Texto atualizado em Dezembro de 21) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou, M. Rouprêt Eur Urol 211 Apr;59(4):584-94

Leia mais

Gerenciamento do Movimento do Paciente Simulação

Gerenciamento do Movimento do Paciente Simulação Gerenciamento do Movimento do Paciente Simulação Gisele C Pereira, M.S. Medical Physicist Department of Radiation Oncology UH Case - Seidman Cancer Center Case Western Reserve University School of Medicine

Leia mais

Braquiterapia Ginecológica

Braquiterapia Ginecológica Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná / Programa de Pós Graduação em Engenharia Biomédica, Curitiba, Paraná, Brasil,

Universidade Tecnológica Federal do Paraná / Programa de Pós Graduação em Engenharia Biomédica, Curitiba, Paraná, Brasil, Nº 1, volume 11, artigo nº 1, Janeiro/Março 2016 D.O.I: http://dx.doi.org/10.6020/1679-9844/v11n1a1 AVALIAÇÃO DE PROTOCOLO DE PREPARO PARA TOMOGRAFIA DE PLANEJAMENTO PARA PACIENTES SUBMETIDOS À RADIOTERAPIA

Leia mais

Braquiterapia Guiada por Imagem: Ponto de vista do radioterapeuta

Braquiterapia Guiada por Imagem: Ponto de vista do radioterapeuta Braquiterapia Guiada por Imagem: Ponto de vista do radioterapeuta Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br Tumores ginecológicos Colo Incidência câncer colo

Leia mais

AULA PRÁTICA 19 SISTEMA URINÁRIO

AULA PRÁTICA 19 SISTEMA URINÁRIO AULA PRÁTICA 19 SISTEMA URINÁRIO O sistema urinário funciona para eliminar materiais tóxicos e para manter o equilíbrio líquido e salino do corpo. Este sistema consiste de pares de rins e ureteres, a bexiga

Leia mais

Câncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro?

Câncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro? Câncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro? Marlison Caldas R2 Radioterapia Câncer de Corpo de útero operado: suprimir radioterapia é seguro? Marlison Caldas Igor Martinez Rachelle

Leia mais

Leksell L Acta Chir Scand 101: , 1951

Leksell L Acta Chir Scand 101: , 1951 39ª Jornada Paulista de Radiologia (JPR 2009) 30 de abril a 3 de maio de 2009 Aplicações Clínicas da Radioterapia Estereotática Corporal Eduardo Weltman Disciplina de Radioterapia da Faculdade de Medicina

Leia mais

Controle da Qualidade em Radioterapia. Roberto Salomon de Souza, D.Sc. Físico Médico PQRT Programa de Qualidade em Radioterapia

Controle da Qualidade em Radioterapia. Roberto Salomon de Souza, D.Sc. Físico Médico PQRT Programa de Qualidade em Radioterapia Controle da Qualidade em Radioterapia Roberto Salomon de Souza, D.Sc. Físico Médico PQRT Programa de Qualidade em Radioterapia CONTROLE DA QUALIDADE EM RADIOTERAPIA Avaliar... Por quê? Ou, para quê? O

Leia mais

Tratamento Sistêmico Câncer Gástrico

Tratamento Sistêmico Câncer Gástrico Tratamento Sistêmico Câncer Gástrico Hospital Israelita Albert Einstein Dr. Pedro Luiz S. Usón Jr Tópicos de discussão Câncer Gástrico operável - Quimioterapia perioperatória - Quimioterapia adjuvante

Leia mais

PET/TC no planeamento em Radioterapia

PET/TC no planeamento em Radioterapia PET/TC no planeamento em Radioterapia Marques, C. 1 ; Monsanto, F. 1 ; Sá, A. 1 1 Área Científica de Radioterapia da ESTeSL INTRODUÇÃO A delimitação precisa é crucial na RT 1 TC Informação anatómica 2

Leia mais

Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana Prof. Raphael Garcia CREF1 24109 G/RJ. Sistema Linfático

Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana Prof. Raphael Garcia CREF1 24109 G/RJ. Sistema Linfático Sistema Linfático Introdução O sistema linfático é um sistema vascular - a parte - por onde circula a linfa. É um sistema auxiliar de drenagem, ou seja, auxilia o sistema venoso fazendo retornar para a

Leia mais

Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca

Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca Sessão Especial II - Cardiologia Clinica Publicações de impacto no último ano - foco em métodos diagnósticos Ressonância Magnética Cardíaca & Angiotomografia Cardíaca jatorreao@hotmail.com Média: 60 anos

Leia mais

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD

Leia mais

Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS. Dr. Rafael Daher Carvalho :45h. Mestrado Profissional em Física Médica

Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS. Dr. Rafael Daher Carvalho :45h. Mestrado Profissional em Física Médica Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS Dr. Rafael Daher Carvalho 24.06.2016 15:45h Mestrado Profissional em Física Médica Módulo I L I N F O M A S HEMATOPOESE L E U C E M I A S Curso de

Leia mais

Qual a importância. definição do tipo histológico Carcinoma. vs Adenocarcinoma de

Qual a importância. definição do tipo histológico Carcinoma. vs Adenocarcinoma de Qual a importância clínica na definição do tipo histológico Carcinoma Escamocelular (CEC) vs Adenocarcinoma de esôfago? Qual a importância clínica na definição i do tipo histológico i CEC vs Adenocarcinoma

Leia mais

Tratamento combinado nos tumores localmente l avançados: Qual o melhor esquema? Juvenal Antunes Oliveira Filho Oncocamp, Campinas, SP

Tratamento combinado nos tumores localmente l avançados: Qual o melhor esquema? Juvenal Antunes Oliveira Filho Oncocamp, Campinas, SP Tratamento combinado nos tumores localmente l avançados: Qual o melhor esquema? Juvenal Antunes Oliveira Filho Oncocamp, Campinas, SP Declaração de Conflitos de Interesses Participação do Advisory Board:

Leia mais

Teleterapia Indicações e Resultados na Doença Localizada. Câncer de Próstata. XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia Rio de Janeiro

Teleterapia Indicações e Resultados na Doença Localizada. Câncer de Próstata. XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia Rio de Janeiro Teleterapia Indicações e Resultados na Doença Localizada Câncer de Próstata Luiz Gustavo Guimarães de Oliveira Residente/R3 HOSPITAL ARAÚJO JORGE - GOIÂNIA - GO CÂNCER DE PRÓSTATA Radioterapia Cirurgia

Leia mais

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade Qual é a função do sistema urinário? Excreção de produtos e dejetos metabólicos Regulação do volume e composição

Leia mais

Departamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga

Departamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga Sequenciação após QT de indução: Toxicidades tardias podem ser decisoras Departamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga Paulo S Costa Júlio Teixeira Radioncologia A combinação de Radioterapia

Leia mais

Revisão da anatomia e definição dos volumes de tratamento: Câncer de estômago. Mariana Morsch Beier R2 Radioterapia - Hospital Santa Rita

Revisão da anatomia e definição dos volumes de tratamento: Câncer de estômago. Mariana Morsch Beier R2 Radioterapia - Hospital Santa Rita Revisão da anatomia e definição dos volumes de tratamento: Câncer de estômago. Mariana Morsch Beier R2 Radioterapia - Hospital Santa Rita EPIDEMIOLOGIA A estimativa do biênio 2012-2013 para o Brasil é

Leia mais

Luciano Moreira MR3 Radioterapia Liga Norte Riograndense Contra o Cancer, Natal-RN

Luciano Moreira MR3 Radioterapia Liga Norte Riograndense Contra o Cancer, Natal-RN Luciano Moreira MR3 Radioterapia Liga Norte Riograndense Contra o Cancer, Natal-RN Neoplasia Gástrica INCIDÊNCIA Brasil,2012 Homens 12.670 novos casos Mulheres 7.420 novos casos Neoplasia Gástrica TRATAMENTO

Leia mais

Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia. Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI

Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia. Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI rosanaandrade@grupocoi.com.br Radiobologia: Estudo dos efeitos biológicos causados pela radiação. Os 4 R s

Leia mais

MORFOLOGIA CELULAR. Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009

MORFOLOGIA CELULAR. Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009 MORFOLOGIA CELULAR Dra. MARIA RAQUEL MARÇAL NATALI HISTOLOGIA/DCM 2009 A MORFOLOGIA CELULAR DENOTA SUA FISIOLOGIA. ISSO SIGNIFICA QUE OBSERVANDO O TIPO, TAMANHO, QUANTIDADE E DISPOSIÇÃO DAS ORGANELAS E

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

Controle de Qualidade (CQ) em IMRT. Gisele C Pereira, MS Física Médica University Hospitals Cleveland, OH Case Western Reserve University

Controle de Qualidade (CQ) em IMRT. Gisele C Pereira, MS Física Médica University Hospitals Cleveland, OH Case Western Reserve University Controle de Qualidade (CQ) em IMRT Gisele C Pereira, MS Física Médica University Hospitals Cleveland, OH Case Western Reserve University Porque é necessário melhor CQ? Melhor ferramentas de CQ Evolução

Leia mais

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais

INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais SISTEMA URINÁRIO INTRODUÇÃO Formação: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangue é filtrado nos rins Através

Leia mais

Study of Personal Dosimetry Efficiency in Procedures of Abdominal Aortic Aneurism in Interventional Radiology

Study of Personal Dosimetry Efficiency in Procedures of Abdominal Aortic Aneurism in Interventional Radiology Study of Personal Dosimetry Efficiency in Procedures of Abdominal Aortic Aneurism Fernando A. Bacchim Neto¹, Allan F. F. Alves¹, Maria E. D. Rosa¹, Marcela de Oliveira¹, Carlos C. M. de Freitas², Regina

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 1

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 1 4. Do sangue à urina Olhando por dentro dos rins Coloque as duas mãos a cada lado de suas costas, na altura da última costela. Pronto; você acabou de determinar a posição dos rins. O rim é um órgão par,

Leia mais

Radioterapia Adaptativa. Aluísio Castro Físico em Radioterapia acastro@quintador.com.br

Radioterapia Adaptativa. Aluísio Castro Físico em Radioterapia acastro@quintador.com.br Radioterapia Adaptativa Aluísio Castro Físico em Radioterapia acastro@quintador.com.br Objetivos Definir Radioterapia Adaptativa (ART) Entender os problemas que podem ser resolvidos com ART Fluxo de trabalho

Leia mais

Explorando o escalonamento de dose em radioterapia

Explorando o escalonamento de dose em radioterapia XI Encontro de técnicos em radioterapia Explorando o escalonamento de dose em radioterapia Rafael Gadia Conceitode escalonamentode dose Tratamentos com dose de radiação maior do que a dose padrão com intuito

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio

Leia mais

Apresentador JOSÉ EDUARDO CHICARELLI MARTIN

Apresentador JOSÉ EDUARDO CHICARELLI MARTIN Apresentador JOSÉ EDUARDO CHICARELLI MARTIN Acadêmico do 4º ano de Medicina Orientador Dr. Gustavo Viani Arruda Médico Radioncologista FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA/SP O presente trabalho foi submetido

Leia mais

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e

Leia mais

MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES

MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES Músculos Anteriores da Coxa Flexores de Quadril Músculo Origem Inserção Inervação Ação Pectíneo Psoas Maior Psoas menor Ilíaco Sartório Ramo Superior do púbis Processos

Leia mais

Revolução Imunológica Acupuntura Japonesa no auxílio ao Tratamento de Câncer

Revolução Imunológica Acupuntura Japonesa no auxílio ao Tratamento de Câncer Revolução Imunológica Acupuntura Japonesa no auxílio ao Tratamento de Câncer Prof. Roberto Lalli www.tecnicasjaponesa.blogspot.com rlterapeuta@gmail.com Câncer Câncer é o nome dado a um conjunto de mais

Leia mais

INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA. Radioterapia - princípios 23/02/2018. Curso de Verão 2018 IF-USP. Curso de Verão 2018 IF-USP.

INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA. Radioterapia - princípios 23/02/2018. Curso de Verão 2018 IF-USP. Curso de Verão 2018 IF-USP. Curso de Verão 2018 IF-USP INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA Elisabeth M. Yoshimura e.yoshimura@if.usp.br e Ricardo A. Terini rterini@if.usp.br Bloco F Conjunto Alessandro Volta Paulo R. Costa pcosta@if.usp.br

Leia mais

CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.

CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág. CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: ANATOMIA HUMANA I Código: ODO-003 Pré-requisito: - Período

Leia mais

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Características das Figuras Geométricas Espaciais Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,

Leia mais