Governo Interno: Fator Crítico de Sucesso na Garantia da Solidez Financeira
|
|
- Fernando Delgado Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Governo Interno: Fator Crítico de Sucesso na Garantia da Solidez Financeira Pedro Machado Diretor Adjunto do DSP 7 outubro 2014 Lisboa XIII Conferência sobre Auditoria, Risco e Governance
2 Agenda Enquadramento do Governo Interno Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Conduta & Cultura das Instituições Componentes de Auditoria Interna e Externa 2
3 Agenda Enquadramento do Governo Interno Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Conduta & Cultura das Instituições Componentes de Auditoria Interna e Externa 3
4 Enquadramento do Governo Interno Conjunto de regras de organização e gestão que permitam garantir a solidez na prossecução da atividade que desenvolvem, salvaguardando o sistema financeiro e os interesses dos respetivos clientes, depositantes, investidores e demais credores 4 componentes do Governo Interno Administração (executiva/ não executiva) Fiscalização Controlo Interno Auditoria Externa 4
5 Enquadramento do Governo Interno Set/2011 EBA GL on Internal Governance (GL44) EBA GL on Fit and Proper CRD IV/CRR Out/2010 BCBS Principles for enhancing corporate governance Basel Committee: External Audit of Banks União Bancária CEBS GL on Remuneration Policies and Practices Green paper on corporate governance and remuneration policies BCBS: The internal audit function in banks BCBS Core Principles for effective banking supervision Primeiro nível de atuação: INSTITUIÇÕES Segundo nível de atuação: AUTORIDADES DE SUPERVISÃO 5
6 Agenda Enquadramento do Governo Interno Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Conduta & Cultura das Instituições Componentes de Auditoria Interna e Externa 6
7 Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Avaliação da adequação dos membros dos órgãos sociais das instituições atendendo a critérios de: idoneidade, experiência e qualificação, disponibilidade e independência no momento da seleção / designação no decurso de todo o mandato = avaliar a manutenção da adequação (designadamente mediante a ocorrência de factos supervenientes) Principais Desafios das Instituições Assegurar, a todo o tempo, a adequação dos membros dos órgãos sociais e do seu funcionamento Adotar práticas e procedimentos internos sólidos e eficazes de seleção e avaliação de membros dos órgãos sociais e key function holders 7
8 Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Avaliação dos Requisitos dos Membros dos Órgãos Sociais e dos Key Function Holders Avaliação pelo Banco de Portugal dos dispositivos em matéria de governo da sociedade, com vista a assegurar um governo interno e uma gestão sãos e prudentes Primeira linha de controlo da adequação compete às instituições: DEFINIÇÃO, FISCALIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE PELO SISTEMA DE GOVERNO ADOTADO POLÍTICA INTERNA DE SELEÇAO E AVALIAÇÃO DE MEMBROS DE ÓRGÃOS SOCIAIS E KEY FUNCTION HOLDERS É OBRIGATÓRIA Objeto de Avaliação A própria instituição Vertentes Avaliadas Sistema de governo da sociedade, que deverá incluir uma estrutura organizativa clara, com linhas de responsabilidade bem definidas Acionistas Fundadores Membros dos órgãos sociais Adquirentes de participações qualificadas Os órgãos sociais como um todo Key function holders (compliance, auditoria interna, gestão de riscos) 8 Idoneidade Qualificação profissional Experiência profissional Conflitos de interesse Independência Disponibilidade Diversidade
9 Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Instituição de Crédito Banco de Portugal Definir o modelo adequado de governo e supervisionar a sua implementação = gestão sã e prudente Adotar uma política de seleção e avaliação dos membros dos órgãos sociais e key function holders (controlo da gestão de riscos, compliance e auditoria interna) Avaliar os órgãos no seu conjunto (diversidade) Reforçar a função de fiscalização Alinhar as políticas remuneratórias com o perfil de risco da instituição e o desempenho pessoal = maior adequação e transparência Reforçar os princípios e requisitos aplicáveis à seleção e avaliação dos membros dos órgãos sociais (idoneidade, qualificação profissional, experiência, disponibilidade e independência) Assegurar a adequação e o cumprimento das regras de governo Desafiar construtivamente os modelos e zelar pela sua efetiva implementação Contribuir para um acréscimo de cooperação entre autoridades de supervisão em matéria de governo Reforçar a supervisão das práticas remuneratórias 9
10 Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável AVALIAÇÃO DA IDONEIDADE Avaliação efetuada não apenas através da verificação de que não são conhecidos factos suscetíveis de demonstrar a inexistência de garantias de gestão sã e prudente por parte do candidato (avaliação pela negativa), mas também através de um juízo de prognose, subordinado a uma função preventiva, sobre essas mesmas garantias, tendo em conta a forma como a pessoa em causa gere habitualmente os negócios profissionais e pessoais ou exerce a profissão O juízo de prognose não se deve limitar a tomar em consideração situações de condenação em processo judicial ou outro, podendo abranger eventuais processos pendentes 10
11 Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável AVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE Fixação de limites quantitativos à acumulação de cargos instituições de crédito relevantes (significativas) PROIBIÇÃO DE ACUMULAÇÃO MAIS DO QUE 1 CARGO EXECUTIVO COM 2 NÃO EXECUTIVOS 4 CARGOS NÃO EXECUTIVOS 11 Consideram-se um único os cargos executivos ou não executivos em órgão de administração ou fiscalização de instituições ou outras entidades que se encontrem no mesmo perímetro de supervisão em base consolidada ou nas quais a instituição detenha uma participação qualificada Regra não aplicável aos membros dos órgãos sociais de instituições que beneficiem de intervenção do Estado e tenham sido por este designados Regra não aplicável a cargos em entidades que tenham por objeto atividades de natureza não comercial, salvo se existir risco de conflito de interesses ou de falta de disponibilidade
12 Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Avaliação do Órgão no seu Conjunto Avaliação individual de cada membro deve ser acompanhada por uma apreciação coletiva do órgão (aferição de qualificação profissional e disponibilidade suficientes e adequadas) A política interna de seleção e avaliação dos membros dos órgãos sociais deve: promover a diversidade, qualificações e competências necessárias ao exercício da função fixar objetivos para a representação de homens e mulheres destinados a aumentar o número de pessoas do sexo sub-representado A inexistência de garantias de gestão sã e prudente dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, como um todo, pode ser fundamento de recusa de autorização ou de revogação da autorização da instituição pelo Banco de Portugal 12
13 Agenda Enquadramento do Governo Interno Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Conduta & Cultura das Instituições Componentes de Auditoria Interna e Externa 13
14 Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Avaliação de sistemas de governo interno adequados e sólidos (inclui avaliação de políticas remuneratórias) Reforço da capacitação dos órgãos sociais para o cabal desempenho das suas funções Mecanismos internos de prevenção de conflito de interesses Principais desafios e preocupações Reforço das funções de supervisão e fiscalização internas: Órgão de fiscalização Administradores não executivos Auditoria Interna Adequada composição e funcionamento das funções de controlo interno 14 Implementação de boas práticas de rotação adequada do auditor externo
15 Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Reforço das funções de supervisão interna Conselho de administração e conselho fiscal membros do conselho de administração não executivos e os membros do conselho fiscal Conselho de administração, com comissão de auditoria e revisor oficial de contas membros do conselho de administração não executivos e membros da comissão de auditoria Conselho de administração executivo, conselho geral e de supervisão e revisor oficial de contas membros do conselho geral e de supervisão 15
16 Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Administração (administradores c/ funções executivas) Estabalecimento e implementa da estratégia geral Aprovação, revisão e monitorização da estrutura organizacional Coordenação das estratégias comercial e de gestão de riscos Responsabilidade pela gestão corrente Promoção da cultura de controlo interno Interação eficaz Fiscalização (administradores s/ funções executivas e membros do órgão de fiscalização) Cumprimento de critérios de qualificação/experiência Acompanhamento do desempenho da gestão e a prossecução dos objetivos Consultoria à função de gestão Independência Crítica construtivas da administração executiva Confirmação de que os sistemas de gestão de riscos são sólidos Garante da integridade da informação financeira e contribui para a eficácia dos sistemas de controlo interno Envolvimento na conceção e aplicação da política remuneratória Integração de comités especializados e na avaliação dos membros administradores executivos O bom desempenho dos titulares de funções de administração e fiscalização é a base de uma gestão sã e prudente e permite implementar a estratégia da instituição e asegurar, de modo eficaz a gestão dos seus riscos A importância da disponibilidade = cabal compreensão e acompanhamento da atividade 16
17 Agenda Enquadramento do Governo Interno Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Conduta & Cultura das Instituições Componentes de Auditoria Interna e Externa 17
18 Conduta & Cultura das Instituições Em que medida a cultura de uma instituição e a conduta dos seus órgãos sociais e titulares de funções essenciais podem ter impacto na sua posição financeira e integridade 18
19 Conduta & Cultura das Instituições Atividade equilibrada, consistente e sustentável Atividade sã e bom desempenho baseados numa visão de longo prazo e no interesse de todos os stakeholders (depositantes, investidores, acionistas, credores, trabalhadores...) Adequado Sistema de Partilha de Valores e Regras Adequado reconhecimento e gestão de erros Orientação p/ mercado (clientes e concorrentes) Aceitação da mudança (manutenação de vantagem competitiva) Aprofundamento de know how e partilha de valores entre os colaboradores Envolvimento ativo: Órgão de administração Órgão de fiscalização Funções de controlo (auditoria interna, gestão de riscos e compliance) Liderança pelo exemplo (tone at the top) Adequada repartição de funções no órgão de gestão (evitar centralização de funções e domínio na liderança) 19 Processo de tomada de decisões equilibrado, consistente e eficiente: Eficiência da liderança Consistência das decisões com a estratégia da instituição Diálogo aberto sobre a importância da cultura e conduta internas Debate, discussão e confronto efetivo de ideias e perespetivas criticas Exequibilidade das decisões Transparência na comunicação de objetivos e opções estratégicas Procedimentos de auto avaliação/revisão críticas
20 Agenda Enquadramento do Governo Interno Órgãos Sociais e Funções de Controlo: Internalização Responsável Governo Interno São e Prudente: Principais Desafios Conduta & Cultura das Instituições Componentes de Auditoria Interna e Externa 20
21 Componente de Auditoria Interna e Externa Grandes linhas de promoção da estabilidade financeira numa vertente microprudencial ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO MECANISMOS DE FISCALIZAÇÃO AUDITOR EXTERNO SUPERVISÃO MICROPRUDENCIAL 21
22 Componente de Auditoria Interna e Externa Auditoria interna Permanência Papel central no sistema de controlo interno Independência Elaboração e manutenção do plano de auditoria para avaliação do sistema de controlo interno Emissão de recomendações e monitorização da respetiva implementação Reporte periódico do diagnóstico e eventuais recomendações Autoridade Independência e objetividade Recursos Competência Canais efetivos de acesso à administração Foco na implementação efetiva 22
23 Componente de Auditoria Interna e Externa Auditor externo Permanência c/ Rotação Adequada Pilar basilar do sistema de governo Independência Conhecimento dos riscos específicos da atividade bancária e das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao reporte financeiro Independência Objetividade (informação reportada retrata com exatidão a situação económica e financeira da instituição) Atitude crítica e desafiadora Avaliação anual pelo órgão de fiscalização 23
24 Componente de Auditoria Interna e Externa Auditor Interno Auditor Externo Avaliação das áreas de risco identificadas Apresentação dos fatores de eventual mitigação desses riscos Apresentação de estratégias de atuação e de planos de avaliação de implementação Maior grau de cooperação e comunicação com o supervisor. Banco de Portugal Maior intervenção Maior responsabilização pela certificação de contas e recomendações efetuadas Maior exigência Maior grau de cooperação e comunicação com o supervisor Cada vez maior complementaridade das responsabilidades atribuídas a cada função, sem no entanto afetar a sua independência, necessidade de fomentar a comunicação e alinhamento de entendimentos e expectativas 24
25 Para Reflexão... sound corporate governance underpins effective risk management and public confidence in individual banks and the banking system Core Principles for Effective Banking Supervision (Basel Committee) 25
26 26
Relatório Anual de Transparência Ano de 2015
Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.
Leia maisCOMPROMISSO PARA A QUALIDADE
COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.
Leia maisALTERAÇÕES 10-19. PT Unida na diversidade PT 2012/0244(COD) 12.11.2012. Projeto de parecer Paulo Rangel (PE500.374v02-00)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Constitucionais 12.11.2012 2012/0244(COD) ALTERAÇÕES 10-19 Projeto de parecer Paulo Rangel (PE500.374v02-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
Leia maisANEXO: Índice de Correspondência GRI
ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade
Leia maisPág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*
MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisCONSELHO FISCAL REGULAMENTO
CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011
Leia maisA Situação Actual do Compliance/ AML em Angola
A Situação Actual do Compliance/ AML em Angola EFFA Conferência sobre Compliance Ulanga Gaspar Martins EPIC Sana, Luanda 20 de Junho de 2013 Agenda 1. Introdução / Ponto de Partida aprovação das convenções;
Leia maisO Sistema Nacional de Supervisão de Auditoria. X Congresso dos ROC Maria dos Anjos Capote
O Sistema Nacional de Supervisão de Auditoria X Congresso dos ROC Maria dos Anjos Capote Antecedentes Definição de um Modelo de Supervisão Pública O Modelo em vigor Balanço Desafios Reflexões Finais Antecedentes
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisEncontros Regionais de Educação
Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO N.º 563 (4 DE AGOSTO DE 2014)
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO N.º 563 (4 DE AGOSTO DE 2014) Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos e cria a Rede de Gestão de Riscos da Justiça Eleitoral do Ceará. O TRIBUNAL REGIONAL
Leia maisCOMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO
COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 27 de Julho de 2006 com alterações aprovadas nas reuniões do Conselho de Administração de 12 de
Leia maisMorais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados
Tiago Félix da Costa tfcosta@mlgts.pt Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados A dos Auditores: da lei à prática. IPAI 24 de Fevereiro de 2016 dos Auditores: os diferentes tipos de responsabilidade
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisTestes de Estresse. Exigências Regulatórias e Melhores Práticas
Testes de Estresse Exigências Regulatórias e Melhores Práticas São Paulo, www.mvar.com.br 19 de outubro de 2011 Estrutura da Apresentação Exigências Regulatórias Basileia Banco Central Melhores Práticas
Leia maisNOVA DIRETIVA DE AUDITORIA REGULAMENTO DA AUDITORIA DE ENTIDADES DE INTERESSE PÚBLICO
NOVA DIRETIVA DE AUDITORIA REGULAMENTO DA AUDITORIA DE ENTIDADES DE INTERESSE PÚBLICO PRINCIPAIS QUESTÕES Contexto No âmbito das reformas que o Comissário Europeu do Mercado Interno, Michel Barnier, empreendeu
Leia maisANEXO A - Estrutura de intervenção
ANEXO A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016-2018
Leia maisFÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF
Apresentadas no Fórum: o SNA em debate, realizado entre os dias 15 e 16 de dezembro de 2006, em Brasília/DF Implantação da Política Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, definindo o financiamento
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de
Leia maisALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 19.7.2012 2011/0384(COD) ALTERAÇÕES 13-24 Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisCorporate Governance em Grupos Empresariais Familiares
Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares Por: (e-mail: Angopartners@gmail.com) Professor Associado Convidado do ISCTE Membro do Conselho Geral do IPCG Comunicação apresentada na Conferência
Leia maisA Função de Compliance na Banca Comercial
A Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Este curso é dirigido a todos os profissionais que pretendam adquirir conhecimentos de Compliance na Banca Comercial Objetivos Específicos: No
Leia maisControlo Interno nas ISC
Controlo Interno nas ISC Índice I - INTRODUÇÃO... 2 II - CONCEITO DE CONTROLO INTERNO... 2 III - OS MODELOS DE CONTROLO INTERNO... 3 IV - O CONTROLO INTERNO NA ISC DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE... 4 V - CONCLUSÕES
Leia maisAuditoria Interna e Comité de Auditoria Lisboa, 4 de Novembro de 2008
Auditoria Interna e Comité de Auditoria Lisboa, 4 de Novembro de 2008 Sumário O Comité de Auditoria e o Governo das Sociedades As relações e funções do Comité de Auditoria A composição do Comité: o caso
Leia maisTendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber:
DISCURSO DE ABERTURA DA II CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO DAS REGULADORAS DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) SECRETÁRIO DE ESTADO DA ECONOMIA- HUMBERTO BRITO Muito Bom Dia! Começo por
Leia maisParticipação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF
Workshop: Importância da participação de Moçambique no Sistema Global de Informação Sobre Biodiversidade (GBIF) Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Rui Figueira Nó
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS
1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Este documento visa estabelecer a sistemática para planejar, executar e documentar os trabalhos de auditoria, desenvolvidos por Auditores externos habilitados, abrangendo: Regulamentação
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisa) identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional;
1/10 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2012 Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES
ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisInstruções do Banco de Portugal. Instrução nº 5/2011. ASSUNTO: Risco de Concentração
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 5/2011 ASSUNTO: Risco de Concentração A concentração de riscos constitui um dos principais factores potenciais de perda a que uma instituição de crédito se
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada
Leia maisRegulamento de Qualidade do ISCAL. Parte I Disposições Gerais
Regulamento de Qualidade do ISCAL Parte I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto e Âmbito de aplicação) 1. O regulamento tem por objecto estabelecer as normas de Qualidade para o ISCAL, nos seus Cursos
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A Artigo 1.º (Composição) 1. A sociedade é gerida por um conselho de administração composto por sete membros eleitos
Leia maisSeminário Internacional na ASF
Seminário Internacional na ASF Data: 01/06/2015 José Manuel Mendinhos A PROFISSÃO DE ATUÁRIO EM PORTUGAL A PROFISSÃO DE ATUÁRIO EM PORTUGAL: Pouco conhecida apesar de ter mais de um século de existência
Leia maisAcumulação de funções
Exmo. Sr. Presidente da Camara Municipal 3250-100 ALVAIÁZERE Acumulação de funções, trabalhador no com relação jurídica de emprego publico a tempo indeterminado / termo resolutivo desta Camara Municipal
Leia maisPronunciamento do Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, no evento Boa Governança no Sistema Financeiro Nacional
Pronunciamento do Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, no evento Boa Governança no Sistema Financeiro Nacional 05 de setembro de 2008 1. É com satisfação que participo do encerramento deste
Leia maisPERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA
PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA Formadora: Patrícia Almeida SÉCULO XX Evolução de atitudes e práticas face à diferença: 1. Início do século: Período dos esquecidos e escondidos. 2. Anos 50 e 60: Período de
Leia maisASSUNTO: CONGLOMERADOS FINANCEIROS - CONCENTRAÇÃO DE RISCOS, OPERAÇÕES INTRAGRUPO, PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS E MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 28/2007 ASSUNTO: CONGLOMERADOS FINANCEIROS - CONCENTRAÇÃO DE RISCOS, OPERAÇÕES INTRAGRUPO, PROCESSOS DE GESTÃO DE RISCOS E MECANISMOS DE CONTROLO
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Artigo 1 - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar
Leia maisEstrutura do Gerenciamento de Riscos
Estrutura do Gerenciamento de Riscos 2016 01/01/2016 A CREFISA S.A. Crédito, Financiamento e Investimentos é uma instituição financeira privada independente, com ato constituivo realizado em 06 de maio
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisConclusões do Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre a garantia da qualidade como forma de apoiar o ensino e a formação (2014/C 183/07)
C 183/30 PT Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2014 Conclusões do Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre a garantia da qualidade como forma de apoiar o ensino e a formação (2014/C 183/07) O CONSELHO
Leia maisAgrupamento de Escolas Martim de Freitas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/ 7 Plano de Melhoria 2015/ INDÍCE 1. - Introdução 3 2. - Contextualização 4 3. Áreas e Ações de Melhoria 6 4. - Conclusão 10
Leia maisAo BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias
São Paulo, 19 de Julho de 2016. Ao BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias Prezados Senhores, Ref.: Relatório das Atividades da Ouvidoria 1º semestre
Leia maisDecreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo
Leia maisAssociação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma
Leia maisI - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e
Leia maisABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social
ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisRelatório sobre Riscos de Conduta associados a mis-selling de produtos de aforro e investimento
Nota de divulgação: Relatório sobre Riscos de Conduta associados a mis-selling de produtos de aforro e investimento Os riscos de conduta têm assumido uma visibilidade crescente, tanto a nível internacional
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia maisNOTA AOS COMITÊS NACIONAIS E GRUPOS DA CCI SOBRE PROPOSTA DE ÁRBITROS
10 de maio de 2016 NOTA AOS COMITÊS NACIONAIS E GRUPOS DA CCI SOBRE PROPOSTA DE ÁRBITROS I - Objetivo da Nota 1. Dada a importância de um sistema eficiente de nomeação de árbitros para a arbitragem da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3921 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 3921 Dispõe sobre a política de remuneração de administradores das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco Central do Brasil,
Leia maisQuadro Demonstrativos dos Indicadores X Objetivos Estratégicos
Índice de métodos e técnicas de gestão de pessoas revistos, estruturados, registrados e validados OBJETIVO 1: Aperfeiçoar Política, Métodos e Técnicas de Gestão de Pessoas (ênfase na gestão por competências)
Leia maisOrganização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006
Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maiscustos simplificados
custos simplificados Auditoria e controlo na aplicação dos diferentes regimes Carlos Trigacheiro Inspeção-Geral de Finanças 1 VANTAGENS DA ADOÇÃO DOS MODELOS DE CUSTOS SIMPLIFICADOS Redução da carga administrativa
Leia maisAUDITORIA INTERNA: Avaliação de Controles Internos e Gestão de Riscos.
AUDITORIA INTERNA: Avaliação de Controles Internos e Gestão de Riscos. Renato Trisciuzzi, CIA, CCSA, CRMA, QAR, Contador, MSc. Presidente do Conselho de Administração IIA BRASIL Membro do Conselho de Administração
Leia maisLições sobre Performance de Conselheiros: como medir o desempenho? 10º Congresso Brasileiro de Governança Corporativa Painel C
Lições sobre Performance de Conselheiros: como medir o desempenho? Herbert Steinberg 10º Congresso Brasileiro de Governança Corporativa Painel C Missão do Conselho de Administração: Proteger e valorizar
Leia maisSIMULADO SOBRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UNIVERSIDAE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS
SIMULADO SOBRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UNIVERSIDAE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS 1) Com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, situando-as na proximidade dos fatos, pessoas
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.
Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições
Leia maisRelatório e parecer do Conselho Fiscal
Relatório e parecer do Conselho Fiscal RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL CONTAS CONSOLIDADAS EXERCÍCIO DE 2011 O presente relatório da actividade desenvolvida pelo Conselho Fiscal durante o ano de
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA. Maria Elisabete SilveiraTeixeira
ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA Maria Elisabete SilveiraTeixeira ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA Conselho Deliberativo Instância máxima da EFPC, responsável pela definição das políticas e estratégias. É composto
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário
Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo
Leia mais