Avanços na nutrição da poedeira moderna
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- Eduardo Neto Santiago
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1 1 Avanços na nutrição da poedeira moderna José Roberto Medina Garcia Gerente da Divisão Aves de Postura da Multimix Nutrição Animal Ltda 1. Introdução A evolução genética das poedeiras, produziram aves mais produtivas, com menor peso corporal e baixo consumo de ração. O grande desafio é dominar o dinamismo da genética que tornaram as aves muito mais exigentes, principalmente sob o aspecto nutricional. Assim como, são necessárias novas práticas de manejo e adequação destas aves as novas instalações, cada vez mais automatizadas, com ambiente controlados e alojando com maior coletividade e densidade. Considerando as particularidades da criação de poedeiras modernas, faremos uma abordagem dos avanços na nutrição, acompanhando a evolução de manejo/instalações e genética que possam ser úteis a todos profissionais envolvidos com a produção de ovos comerciais. 2. Evolução da Postura Comercial no Brasil Inicialmente, a avicultura estava sob o domínio da atividade familiar que com o decorrer dos anos, principalmente após a abertura tecnológica nas áreas de genética, ambiência, sanidade e nutrição, passou a ter uma visão empresarial para atender as exigências de mercado, favorecendo cada vez mais os investimentos nesta área. Atualmente, observamos grandes empresas avícolas com instalações modernas, visando a maximização dos lucros e transformação de produtos primários da Agricultura (milho, sorgo, soja, etc.) em produtos nobres para a alimentação humana, num curto espaço de tempo ocupando áreas reduzidas. Mais de de aves já se encontram alojadas em instalações modernas nacionais e internacionais, com as seguintes características: alta
2 2 densidade de alojamento (375 a 321 cm 2 /ave); facilidade administrativa; rapidez de implantação, necessidade de pouco espaço físico; redução do percentual de ovos não aproveitáveis; menor custo de mão de obra, menor desperdício de ração; maior controle dos fatores ambientais e maior competitividade no mercado. Porém, estas instalações exigem maior custo de implantação; necessidade de grandes lotes de reposição; dificuldade no manejo de dejetos e controle sanitário e maior adaptabilidade das aves. 3. Evolução genética da Poedeira. Linhagem Branca Vermelha Período de crescimento (1 a 17 semanas) Viabilidade % Mortalidade % Consumo de ração Kg 6,58 5,21 8,2-9,1 6 Peso corporal Kg 1,320 1,250 1,580 1,430 Período de Postura (até 80 semanas) Viabilidade % Mortalidade % Produção 50 % Dias Peso corporal 32 sem Kg 1,600 1,520-1,980 Peso corporal 70 sem Kg 1,700 1,580 2,500 2,000 Ovo/ave/dia 80 sem Ovo/ave/alojada 80 sem Peso médio do ovo 32 sem g 56,7 58, ,7 Peso médio do ovo 70 sem g 64,8 63,4 63,3 66,9 Kg de ração/kg de ovo 2,3-2,5 1,91 2,4-2,6 2,06 1 Fonte: Guia de Manejo comercial da Hy-line Fonte: Manual de Manejo Hy-line Ito Características da Poedeira Moderna. As linhagens diferenciam-se quanto ao temperamento, potencial produtivo, consumo de ração, ganho de peso, viabilidade, tipo de ovos. Pelo fato das aves a cada ano adiantarem um dia a maturidade sexual, tem sido um desafio para os técnicos estimularem o consumo de ração e o ganho de peso das frangas em cria, recria, principalmente em linhagens de baixo consumo de ração. As características de ganho de peso destinados aos frangos de corte e as características reprodutivas que foram desenvolvidas para as poedeiras
3 3 comerciais, são índices zootécnicos geneticamente antagônicos. Dessa forma, apesar da evolução na produção de ovos, verificada nos últimos anos, observase um baixo consumo de ração o que ocasiona uma redução no peso corporal da ave no início da postura e ainda, as aves apresentam dificuldade no ganho de peso. A precocidade das aves resultou na necessidade de programas de alimentação específicos para cada fase de criação e principalmente que estes programas garantam a ingestão adequada de nutrientes para atender a demanda biológica de manutenção, ganho e produção. A poedeira moderna exige um consumo adequado de energia, para que não ocorra clássica queda de produção de ovos após o pico ou que esta ave entre em um balanço nutricional negativo. A rentabilidade de um lote de poedeiras comerciais é influenciado diretamente pela qualidade atingida na criação das frangas. Os programas nutricionais desenvolvidos para as fases de cria e recria devem ter como principal objetivo o máximo de retorno econômico. 5. Considerações sobre a fase de pré-postura. É importante salientar que a fase de pré-postura é caracterizada por mudanças fisiológicas, tais como: aumento no tamanho da crista e barbela, aumento no tamanho e atividade do fígado, aumento no depósito de cálcio medular, formação do oviduto e formação dos primeiros ovos. Para atender as exigências das aves nesta fase de constantes mudanças fisiológicas em que a poedeira chega a sustentar um aumento de peso de 400 a 500g aproximadamente em duas semanas, justifica-se o uso de dietas de pré postura com níveis adequados de aminoácidos, cálcio e fósforo. Os dados de campo revelam que o peso alcançado pelas aves às 18 semanas de idade irá influenciar diretamente nos índices zootécnicos da vida da poedeira. O gráfico 1, demonstra que as aves pequenas e leves com 18 semanas são as menores no início da postura, consomem pouca ração e permanecem pequenas e produzindo ovos menores durante todo o ciclo de postura, sendo o inverso verdadeiro para as aves mais pesadas. Tal ocorrência explica o
4 4 comprometimento do crescimento inicial que influencia negativamente as etapas posteriores da franga. Gráfico 1. Curva de peso de poedeiras de 15 a 63 semanas de idade. LEESOM & SUMMERS, 1997 A seguir, serão abordados alguns nutrientes de grande importância na nutrição de poedeiras e orientações de manejo para melhorar a ingestão destes nutrientes. 6. Energia O fornecimento adequado de energia garantirá os melhores resultados zootécnicos, porém sendo a energia o nutriente mais oneroso da ração, o retorno econômico será o principal determinante do nível ótimo de energia para poedeira. O melhor método para a determinação da ingestão de energia é medir a quantidade de ração que a ave consome (HARMS, 1999). O requerimento de energia é variável de acordo com o peso corporal, fase de produção, tamanho de ovo, linhagem e temperatura ambiente (COON, 2002) Influência da Temperatura no requerimento de Energia Metabolizável (EM).
5 5 A temperatura ambiente é um fator determinante no desempenho das aves. Utilizando a equação de predição de energia abaixo, podemos observar que as poedeiras modernas são muito mais exigentes em energia metabolizável do que era a poedeira antiga na mesma condição ambiental (temperatura de 25 C) (Gráfico 2) e para o Gráfico 3, verificamos que a necessidade energética é maior no frio. Equação de Predição de Energia Para Poedeiras - NRC (1994) EMA = W 0,75 (173-1,95T) + 5,5GW + 2,07 EE Onde: W = Peso Corporal (kg) T = Temperatura ( C) GW = Ganho de Peso/Ave/Dia (g) EE = Massa de Ovos (g) Gráfico 2. Exigência de EM da poedeira moderna em comparação a poedeira antiga em temperatura de 25 C.
6 6 Gráfico 3. Necessidades Diárias de EM para poedeiras em diferentes Temperaturas. EM. No Gráfico 4, também podemos observar o efeito da temperatura sobre a Gráfico 4. Necessidade de EM (kcal/ave/dia) em função da Temperatura. 310 Necessidade Diária de EM (kcal/ave/dia) Temperatura ( C)
7 7 No clima frio, a variação de consumo é menor para cada grau de variação de temperatura em relação ao clima quente (Tabela 1), assim como, em temperaturas elevadas ocorre uma menor ingestão de EM (Tabela 2). Tabela 1. Efeito da Temperatura e Energia metabolizável (EM) no consumo de ração de poedeiras de 20 a 36 semanas. Temperatura C EM (kcal/kg) média Consumo (g/dia) Média 112 ab 113 a 108 c 110 bc 109 c 103 d 101 d 98 e 88 f 66 g 67 g a-g Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: PEGURI & COON, De acordo com PLAVNIK, 2003, o consumo de ração se altera em aproximadamente 1,72% para cada 1 C de variação na temperatura ambiental entre 18 e 32 C, e, a queda é muito mais rápida (5% para cada 1 C) em temperaturas de C. Tabela 2. Efeito da Temperatura e Energia metabolizável (EM) no consumo de energia metabolizável de poedeiras de 20 a 36 semanas. Temperatura C EM (kcal/kg) média Consumo de EM (kcal/kg) Média 315 a 318 ab 304 c 309 bc 307 b 289 d 283 d 276 e 248 f 186 g 189 g a-g Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: PEGURI & COON, Em relação ao gráfico 5, a linha azul representa o consumo de energia para ave de 1,5 kg de peso. Observa-se que com o aumento de temperatura,
8 8 ocorre um declínio no consumo de energia. Entretanto, acima de C o declínio começa a ser drástico desde que a ave esteja sob stress calórico. O ponto de cruzamento das linhas representa a energia disponível para a produção e como a temperatura está crítica (acima de 28 C), a energia disponível para a produção é também reduzida drasticamente e na temperatura de 33 C esta torna-se negativa (LEESON & SUMMERS, 1997). Gráfico 5. Temperatura ambiental e balanço energético Energia (kcal/ave/dia) Temperatura ( C) Energia Consumida Necessidade de Energia 6.2. Relação de Energia Metabolizável, Peso e Produção de ovos A habilidade das aves em direcionar a energia consumida para manutenção, peso e número de ovos está diretamente relacionada com as condições ambientais em que elas estão alojadas. Pesquisas com poedeiras alojadas em temperatura termoneutra (21,1 C) indicam que primeiramente as aves utilizam a enegia metabolizável para produção de ovos e não para aumentar o peso dos ovos. Em um estudo com aves em ambiente termoneutro (21 C) e em temperatura quente cíclica (26,7 a 35,6 C), verificou-se que as aves na temperatura de 21 C somente aumentaram o número de ovos com o incremento
9 9 de EM, enquanto que as aves alojadas em ambiente quente, direcionaram a energia tanto para o número, quanto para o peso dos ovos, pois o requerimento de energia para mantença destas últimas foi significativamente reduzido (ZHANG & COON, 1994). É importante ressaltar que as aves somente são eficientes em temperaturas elevadas quando estão consumindo adequadamente. Porém, observamos que o conforto térmico fornece melhores condições para que o animal expresse seu potencial produtivo. Em temperaturas elevadas pode-se adicionar gordura na dieta que além de melhorar a palatabilidade e diminuir o pó da ração, também reduz o incremento calórico do animal. 7. Proteína A dieta deve garantir os aminoácidos essenciais e um nível adequado de proteína bruta para assegurar um satisfatório pool de nitrogênio para a síntese de aminoácidos (NRC, 1994). No entanto, em condições ambientais brasileiras de temperaturas elevadas, devemos sempre elevar a quantidade de aminoácidos sintéticos (metionina, lisina e treonina) com o mínimo incremento da proteína para não ocorrer um aumento na produção de calor endógeno gerado pela digestão protéica. O requerimento de proteína está associado com a taxa de produção e tamanho dos ovos. De acordo com LEESON & SUMMERS, 1997, a produção de ovos sobe rapidamente quando se eleva o consumo de EM da dieta, ao passo que níveis crescentes de proteína somente influenciam a produção de ovos, quando o consumo de energia é baixo Proteína e Tamanho de ovo Embora o tamanho da gema tenha uma grande influência no tamanho do ovo, não podemos menosprezar a quantidade de albúmen. Sendo os sólidos do albúmen do ovo quase inteiramente protéicos, a demanda de proteína e aminoácidos é grande, ou seja, uma carência de
10 10 proteína resultaria num decréscimo da quantidade de albúmen e conseqüentemente do tamanho do ovo, de forma similar afetaria a quantidade de gema. O aumento da proteína e do conteúdo de aminoácidos na dieta exercem um efeito marcante no tamanho dos ovos, particularmente quando os ovos são pequenos (COON, 2002). Não podemos esquecer que o peso do ovo e a porcentagem de gema aumentam com a idade das aves, enquanto que a casca e a clara diminuem. Estes fatos foram bem relatados na pesquisa de SILVERSIDES & SCOTT (2001). 8. Aminoácidos 8.1 Metionina Metionina e Lisina são os aminoácidos limitantes das dietas formuladas à base de milho e soja. Segundo Harms, 1999, a metionina é um importante fator no controle do conteúdo de ovo (peso do ovo peso da casca x % da produção de ovos), pois a poedeira consome energia para sustentar o número de ovos, mas o peso dos ovos depende dos níveis de aminoácidos da dieta. Nas Tabelas 3 e 4 podemos observar a influência da metionina no consumo e produção de ovos em rações com diferentes níveis de energia e proteína. Tabela 3. Consumo de ração (g) de poedeiras arraçoadas com dietas com diferentes níveis de proteína, metionina e energia. Proteína Metionina Energia (kcal/kg) (%) (%) ,300 90,75 a 78,78 a 15 0,275 85,90 b 70,75 b 0,25 80,06 c 61,52 c 12,7 0,300 88,66 a 77,11 a 0,275 84,91 b 73,16 b a-c Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: HARMS, 1999.
11 11 Tabela 4. Produção de ovos de poedeiras arraçoadas com dietas com diferentes níveis de proteína, metionina e energia. Proteína Metionina Energia (kcal/kg) (%) (%) ,300 85,25 a 80,12 a 15 0,275 80,97 b 74,77 b 0,250 75,6 c 63,66 c 0,300 82,80 a 76,72 a 12,7 0,275 78,17 b 72,36 v 0,250 72,64 c 60,16 c a-c Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: Harms, SHAFER et al., 1998 estudaram a influência de diferentes níveis de metionina no peso e no percentual dos componentes dos ovos (Tabela 5). Tabela 5. Produção de ovos, peso dos ovos e percentual dos componentes de ovos de poedeiras (29-53 sem) alimentadas com diferentes níveis de metionina. Metionina Produção Peso Albúmen Gema (mg/ave/dia) (%) (g) (g) (g) ,7 ab 63,7 b 38,5 b 17,5 b ,7 a 65,1 a 39,7 a 18,0 ab ,0 b 65,6 a 39,9 a 18,1 a a-b Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: adaptado de SHAFER et al., Lisina Um outro estudo de SCHUTTE & SWINK, 1998, foi conduzido para determinar o requerimento de lisina (Tabela 6).
12 12 Tabela 6. Efeito da lisina na performance de aves (24 a 36 semanas). Tratamentos Variáveis Lisina total (%) 0,65 0,69 0,73 0,77 0,81 0,85 0,89 0,93 Produção ave/dia 0,97 0,97 0,97 0,96 0,97 0,97 0,96 0,97 Peso do ovo (g) 57,4 b 58,8 a 58,5 ab 58,5 ab 58,4 ab 58,7 a 58,9 a 58,3 ab Massa ovo (g/ave/dia) 55,8 b 56,8 ab 56,5 ab 56,3 ab 56,8 ab 57,1 a 56,7 ab 56,6 ab Consumo (g/ave/dia) Conv. Alimentar (g/g) 1,98 a 1,97 ab 1,94 bc 1,94 bc 1,92 c 1,91 c 1,93 c 1,94 bc Ganho de peso (g/dia) Cons. Lisina (mg/ave/dia) ,021 a-c Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: adaptado de SCHUTTE & SWINK, O requerimento total de lisina baseado nos dados de conversão alimentar e massa de ovo de 57g/ave/dia foi estimado em 900 mg/ave/dia. Segundo os pesquisadores, na prática, os níveis de lisina utilizados são mais baixos do que neste estudo e o requerimento de lisina foi determinado para maximizar a eficiência de utilização da ração pelas aves. 9. Cálcio na nutrição de poedeiras Em razão de sua importância para a formação da casca do ovo, o cálcio tem sido um dos nutrientes mais pesquisado nos últimos anos. Na avicultura de postura perdas de enorme importância econômica para o avicultor estão relacionadas com a qualidade de casca dos ovos e aos índices de quebras que se traduzem em prejuízos diretos. Quando ocorre quebra de casca dos ovos na granja, o importante é verificar a origem do problema. Por exemplo, se ovos são quebrados antes da coleta, na área de processamento, no transporte, se já estavam trincados ou existe um impacto causando a quebra, etc... A National Research Council (1994) na (Tabela 7) mostra a média percentual de cálcio necessária na ração para aves com consumo de 100g/dia. Normalmente, as empresas utilizam níveis maiores e são variáveis de acordo com a fase de produção, tamanho e idade das aves, EM da ração e temperatura.
13 13 O consumo inadequado de cálcio prejudica a qualidade da casca, assim como, o aumento da idade das aves. Tabela 7. Requerimento médio de minerais para poedeiras. Mineral Valor Cálcio (%) 3,25 Fósforo Disponível (%) 0,25 Sódio (%) 0,15 Cloro (%) 0,13 Manganês (mg/kg) 20 Selênio (mg/kg) 0,06 Zinco (mg/kg) 35 Fonte: NRC, 1994 É fato conhecido que com o aumento da idade da poedeira em produção e um correspondente aumento no tamanho do ovo há uma redução na espessura e resistência da casca e conseqüente aumento no índice de quebra dos ovos. Para aves mais velhas e com problemas de cascas anormalmente finas podemos elevar o nível de consumo de cálcio até um máximo de 4,75 g/ave/dia. Além da idade da ave, temperaturas elevadas influenciam os parâmetros da casca. O estresse por calor reduz o consumo de cálcio e a conversão da vitamina D 3 em sua forma metabolicamente ativa, a 1,25 (OH) 2 D 3, que é essencial para a absorção e a utilização de cálcio. De fato, a exigência de cálcio para poedeiras aumenta com altas temperaturas ambientais (PLAVNIK, 2003). A piora da qualidade da casca nos meses quentes do ano também ocorre devido há um desbalanço ácido/base quando as aves começam a ofegar para dissipar o incremento de calor. O uso de bicarbonato de sódio repõe parte dos eletrólitos na ração e ajuda reduzir este problema (COON, 2002) Calcário e tamanho da partícula O tamanho da partícula é muito importante, pois se o calcário for muito fino, o cálcio passa na moela rapidamente, não ficando disponível no momento
14 14 em que a ave está formando a casca do ovo (ZHANG & COON, 1997). O ideal é o fornecimento de 1/3 ou 1/2 na forma de calcário grosso (> 1,0mm, média de 2,5mm de diâmetro), (COON, 2002). Como a formação da casca usualmente ocorre durante à noite, quando as aves não estão comendo, a vantagem do uso de partículas maiores é sua passagem mais lenta no trato gastrointestinal, deixando assim, o cálcio disponível para formação da casca e consequentemente ocorre menor mobilização do cálcio ósseo pela ave. Segundo FAMER et al., 1986, as cascas de ovos contendo elevados níveis de cálcio de origem óssea apresentam baixa qualidade. Pesquisa de KESHAVARZ, 1998, investigou diferentes níveis de cálcio e horários de fornecimento para as aves (Tabela, 8). Tabela 8. Efeito da variação do consumo de cálcio na qualidade de casca, gravidade específica (G.E), peso da casca (PC) e espessura de casca (EC). Cálcio Consumo G.E PC EC (%) (g/ave/dia) (g) (mm) Manhã Tarde Manhã Tarde T1 3,8 3,8 49,3 a 68,4 1,0775 ab 5,55 b 0,378 ab T ,8 ab 68,4 1,0787 a 5,61 ab 0,384 a T ,3 b 67,9 1,0786 a 5,76 a 0,386 a T4 2 3,8 47,9 a 70,8 1,0766 b 5,62 ab 0,379 ab T5 3,08 3,08 46,1 ab 67,7 1,0765 b 5,61 ab 0,372 b a-b Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: KESHAVARZ, 1998 As aves consumiram 40% da ração durante a manhã e 60% da mesma durante à tarde. Estes resultados não confirmam o fato de que as aves consumiriam mais ração durante à tarde do que na manhã, devido a terem maior apetite de cálcio no período da tarde para formação da casca durante a noite. Pois se observarmos na Tabela 8 era de se esperar que as aves reduzissem o consumo na presença de abundância de cálcio no T2 e que o consumo no período da tarde traria benefícios na qualidade de casca. 10. Fósforo na nutrição de poedeiras
15 15 As aves necessitam de um nível adequado de fósforo, pois a falta ou excesso deste mineral ocasiona a má formação da casca e o aumento da mortalidade do lote. Pesquisa de KESHAVARZ, 2000 (Tabela 9) relatou que a produção de ovos pode ser mantida satisfatoriamente com níveis de fósforo mais baixos do que o recomendado pelo NRC, 1994 de 250 mg/ave/dia. Embora, COON, 2002 recomende a ingestão diária de fósforo de 350 a 450 mg/ave/dia. Tabela 9. Efeito do fósforo (%) na produção (%) e gravidade específica (G.E) dos ovos. Fase 1 (30 a 42 sem) Fase 2 (42 a 54 sem) Fase 3 (54 a 66 sem) Fósforo Produção G.E Fósforo Produção G.E Fósforo Produção G.E ,6 1,0818 0,35 84,6 abc 1,0801 0,30 76,2 abc 1,0739 cd 0,35 92,5 1,0816 0,30 83,6 abc 1,0792 0,25 76,5 abc 1,0734 cd 0,30 88,6 1,0824 0,25 81,7 bc 1,0797 0,20 71,1 cd 1,0742 bcd 0,25 90,6 1,0828 0,20 83,6 abc 1,0804 0,15 68,4 d 1,0756 abc 0,20 90,9 1,0823 0,15 79,4 c 1,0800 0,10 43,2 e 1,0763 ab 0,15 87,6 1,0828 0,10 63,1 d 1,0802 0,10 36,5 f 1,0772 a a-d Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: KESHAVARZ, Podemos verificar deste modo, que na literatura existem controvérsias à respeito dos níveis ideais de fósforo. Provavelmente, isto ocorra por não levarem em consideração a idade da ave, já que estas respondem melhor com níveis mais altos no início do ciclo de produção e níveis menores no final. 11. Recomendação geral de nutrientes para a fase de produção.
16 16 Tabela 10. Necessidades Diárias de Nutrientes para a fase de produção. Nutrientes Valor 1 Valor 2 Proteína Bruta (g) EMA (kcal) Metionina (mg) Metionina + Cistina (mg) Lisina (mg) Cálcio (g) 3,50 3,25 Fósforo Disponível (g) 0,40 0,25 Sódio (g) 0,18 0,15 1 Leeson & Summers, NRC, As recomendações nutricionais na Tabela 10 sugerem condições ideais de manejo e ambiente. A Tabela 11 corrige os níveis nutricionais em função do consumo de ração. Tabela 11. Especificação de Nutrientes em função do consumo de ração (g). Nutrientes Proteína Bruta (%) 15,46 17,0 18,89 21,25 24,29 EMA (Kcal/kg) Cálcio (%) 3,19 3,50 3,88 4,38 5,00 Fósforo Disponível (%) 0,36 0,40 0,45 0,50 0,57 Metionina (%) 0,33 0,36 0,40 0,45 0,52 Metionina + Cistina (%) 0,58 0,64 0,71 0,80 0,92 Lisina (%) 0,66 0,72 0,80 0,90 1,03 Leeson & Summers, 1997 Ainda na Tabela 11, podemos verificar a importância do consumo pela ave, pois quanto maior o consumo, menor será a concentração de nutrientes na
17 17 ração e com isto menor custo de formulação. Deste modo, faremos uma abordagem de como aumentar o consumo de ração das aves. 11. Granulometria: Considerando o aspecto nutricional, pode-se considerar que quanto menor o tamanho das partículas do alimento maior o contato dessas com os sucos digestivos, favorecendo a digestão e absorção. Já do ponto vista de produção de rações, quanto maior o tamanho das partículas dos ingredientes, maior a economia com energia e maior a eficiência (toneladas/hora) de moagem. Por outro lado, as partículas muito finas favorecem a peletização, mas diminuem a seletividade (palatabilidade) e aumentam o pó (BELLAVER e NONES, 2000). PORTELLA, et al., 1998, estudando o comportamento das aves quanto a preferência por tamanhos de partículas, observou que o consumo de partículas maiores que 1,18 mm e menores que 2,36 mm ocorreu em todas as idades. Porém, as aves consumiam as partículas menores à medida que a concentração da partículas maiores eram reduzidas, demonstrando que as aves selecionam o alimento em função do tamanho da partícula. Esta seletividade é maior em aves mais velhas o qual preferem partículas maiores, pois o tamanho da partícula está diretamente relacionado com a dificuldade das aves em consumirem alimentos com granulometria grossa ou fina, em função das dimensões do bico. NIR et al., 1994, pesquisando a granulometria da partícula do milho, utilizando diâmetro geométrico médio (DGM) e o desvio padrão geométrico, encontrou resultados semelhantes, onde os melhores resultados de desempenho de frangos foram obtidos com DGM de 0,769 mm da dieta. Assim, verifica-se a importância da granulometria que melhor se adapte à fase de vida das aves em questão. Na tabela 12, verificamos que o aumento do tamanho da partícula, aumentou o consumo de ração e o peso da moela.
18 18 Tabela 12. Influência do tamanho das partículas na ingestão de ração no crescimento e desenvolvimento da moela. Diâmetro geométrico médio das partículas 0,60 mm 1,10 mm 2,30 mm Peso aos 21 dias (g) 491 a 568 b 540 b Consumo entre 7-21 dias (g) C.A entre 7-21 dias 1,66 1,56 1,61 Peso da moela aos 7 dias (*) 3,95 4,50 4,87 Peso da moela aos 21 dias (*) 2,22 2,80 3,13 ph da moela 3,6 2,8 2,9 a-b Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna diferem entre si (p<0.05). Fonte: NIR et al, 1994 (*) % de peso vivo. As diferentes técnicas de arraçoamento podem ser usadas como recurso para aumentar a capacidade de consumo das aves. Isto pode ser observado na Tabela 13, onde houve um maior desenvolvimento do papo e da moela com arraçoamento de uma vez por dia por 2 horas, sendo que quando estas aves receberam ração à vontade o desenvolvimento do papo e da moela foi menor. Tabela 13. Desenvolvimento do aparelho digestivo Técnicas de Arraçoamento à vontade 2 vezes 2h 1 vez 2h Crescimento em g (14-35 dias) Peso aos 35 dias em % do peso corporal Papo 4,2 6,3 9,4 Moela 25,9 30,3 32,3 Fonte: BARASH, 1993 Na Tabela 14, DEATON et al., 1989, avaliaram o efeito do tamanho das partículas do milho processado em moinhos de martelos ou de rolos em dietas fareladas, e como pode-se observar o tamanho das partículas não afetaram o desempenho das poedeiras.
19 19 Tabela 14. Efeito da granulometria na performance de poedeiras. Tipo de Moinho Variáveis Martelos Rolos DGM (µm) 814 a a Peso corporal, 23 semanas (g) Peso corporal, 71 semanas (g) Postura (%) 74,72 73,37 Peso do ovo (g) 57,1 57,1 Consumo de ração (g/ave/dia) 96,04 94,69 Eficiência alimento/ovo (g/g) 2,26 2,27 Resistência de casca (kg) 3,14 3,15 Mortalidade (%) 15,2 16,2 Fonte: DEATON et al., Considerações finais O sucesso da atividade avícola de postura comercial envolve o domínio da nutrição, ambiência, manejo e sanidade para permitirmos que a ave expresse todo o seu potencial genético e alcancemos o retorno econômico desejado. 8. Bibliografia consultada BELLAVER, C.; NONES, K. A importância da granulometria, da mistura e da peletização da ração avícola. In: IV SIMPÓSIO GOIANO DE AVICULTURA. Anais..., Goiana, 2000, p COON, N.C. Feeding egg-type replacement pullets. In: Bell, D.D; Jr. Weaver, W. D. Commercial chicken meat and egg production 5 th. Massachusetts: Kluwer Academic Publishers, p DEATON, J.W.; LOTT, B.D., SIMMONS, J.D. Hammer mill versus roller mill grinding of corn for commercial egg layer. Poult. Sci, v. 68, p , 1989.
20 20 FAMER, M.; ROLAND, D.A;.;CLARCK, Q. J. Influence of timr of calcium intake on bone and dietary calcium utilization. Poult. Sci, v. 65(3) p , HARMS, R.H. Proteína (aminoácidos) para poedeiras. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE NUTRIÇÃO DE AVES. Campinas, 1999, p KESHAVARZ, K. Investigation on the possibility of reducing protein, phosphorus, and calcium requirements of laying hens by manipulation of time of access to these nutrients. Poult. Sci, v. 77 (9), p , KESHAVARZ, K. Nonphytate phosphorus requeriment of laying hens with and without phytase on a phase feeding program. Poult. Sci, v. 79 (5), p , LEESON, S.; CASTON, L.; SUMMERS, J.D. Commercial poultry nutrition. University Books, 3 ed., p. MILES, R. Comunicação pessoal (1997). In: FARIA, D.E.; JUNQUEIRA, O.M. Nutrição e alimentação de poedeiras comerciais. Simpósio sobre nutrição animal e tecnologia da produção de rações. Anais..., Campinas, CBNA, 1998, p NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requeriments of poultry. 9.ed. Washington (DC): National Academy Press; p. NIR, I.; HILLEL, R.; SHEFET, G. Effect of grain particle size on perfoemance.2. Grain texture interections. Poult. Sci, v. 73, p , PEGURI, A.;COON, C.N. The effect of temperature and dietary energy on layer performance. Poult. Sci, v. 70, p , PORTELLA, F.J.; CASTON, L.J.;LESSON, S. Apparent feed particle size preference by broilers. Can.J. Anim. Sci. v. 68, p , PLAVNIK, I. Nutrição de aves em climas quentes. In: CONFERÊNCIA APINCO 2003 DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. Anais..., Campinas, 2003, p SCHUTTE, J.B.; SMINK, W. Requeriment of the laying hen for apparent fecal digestible lysine. Poult. Sci, v. 77 (5), p , SHAFER, D.J. et al. Dietary methionine intake effects on egg component yield, composition functionality, and texture profile analysis. Poult. Sci, v. 77, p , 1998.
21 21 SILVERSIDES, F.G.; SCOTT, T.A. Effect of storage and layer age on quality of eggs from two lines of hens. Poult. Sci, v. 80, p , ZHANG, B.; COON, N.C. The relationship of calcium intake, source, size, solubility in vitro and in vivo, and gizzard limestone retention in laying hens. Poult. Sci, v. 76 (12), p , 1997.
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