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1 No Jardim da Minha Vida! NANA Pai, conta uma história da Nina? Uma em que ela tenha aprontado alguma? PAI Ah, filha, são tantas... NANA Ah, escolhe uma! PAI Bem, tem a da escada, tem a do gatinho, tem aquela que ela se escondeu no armário, tem aquela que ela subiu na mesa, tem... LOCUTOR Harram... Com licença...que tal a do buraco? PAI É! A do buraco! Boa ideia, Seu Locutor! Vamos nessa! SEU LOCUTOR - NanaNina em: No jardim da minha vida. NO JARDIM, ESCONDIDINHA, MORA UMA MENININHA DE VESTIDO DE BOLINHA. QUEM NÃO SABE, QUEM DUVIDA, VENHA VER: ESSE JARDIM VAI FLORESCER! PAI - A Marina sempre foi muito danadinha! E por isso, além de Nina, sempre teve muitos apelidos: menina espoleta, malandrinha, sapeca e aí por diante. NINA É. Mas o jeitinho que eu mais gosto de ser chamada é de Princesa! EI, PRINCESA DO PAPAI! PAI - Pra resumir o jeitão da tipa, vou contar uma história que tem jardins, flores, cachorro, muita travessura... e até sangue! Tudo aconteceu no jardim da minha casa. Era um dia lindo. A Marina, como sempre, estava com seu vestido de bolinhas, correndo de bicicleta atrás do Bono, o cachorrinho linguiça dela. NINA Venha, Bono, venha, venha...

2 PAI - De repente, o Bono, que é tão sapeca quanto a dona, desviou rapidamente do trajeto que fazia pra se esconder. NINA Volta aqui, Bono! PAI - A Marina, quando foi tentar pegar o Bono, teve que dar uma superderrapada com a bicicleta e quase caiu! BICICLETA QUE DERRAPA MAS NÃO CAI. EI, PRINCESA DO PAPAI! PAI - E a Princesa do Papai parou justamente bem do ladinho de uma roseira linda, que ela adorava cheirar! NINA Hummmm, que cheirinho gostoso, Bono... Olha, que rosas lindas! Nossa! NINA Bono! Pode sair que eu já te vi aí escondido. Epa? Onde você se meteu, Bono? Que buraco é este aí? Que legal! Nossa, que buracão! NINA Hummm... Esse buracão está me dando uma ideia... Tá parecendo um esconderijo! PAI - Vocês já sabem o que vai acontecer, não é? Pois é, a malandrinha da Marina foi buscar um travesseiro, um cobertor, uns bichos de pelúcia, a inseparável corda de pular, um copo d água, um pedaço de nêga maluca e foi direto pro tal esconderijo. NINA Venha, Bono, venha! Peguei um osso pra você. Venha! PAI - Só que, quando foi entrar naquele buraco estranho, admirada com a beleza daquelas flores, não lembrou que toda roseira tem rosas muito cheirosas, mas também tem espinhos bem pontudos NINA Aaaiii...um espinho! Ai! Entrou bem no meu dedo, ai! Olha, Bono, olha! Tá saindo sangue, Bono! Ai! Aiaiai... Não lamba, Bono, não lamba! Tá doendo, tá doendo muito! Sssshh! Fique bem quietinho aí, Bono! Se a mamãe me descobrir aqui vai me dar uma bronca daquelas!

3 PAI - E a Nina ali, escondidinha, com o Bono no colo, batendo o maior papo NINA Bono, eu já te contei aquela história do triciclo? Não te contei, não? Aquela que eu caí que saiu sangue do meu joelho? Ai, foi tão dolorida também... Sssshh! Olha só o que que eu fiz com o meu vestidinho de bolinhas! Olha esse sangue! Ai meu Deus! Acho que vou ter que por um esfarradapro"! Não, esfarra... não, esfarra, esfarra...dra, não... LOCUTOR Hurum...com licença pequenina Nina! Não é esfarradrapo"... é esparadrapo! NINA Tá bom, seu locutor! Es - far - ra - dra - po! LOCUTOR Não, não, querida... é esparadrapo! NINA ES - FAR - RA - DRA - PO! Pô, meu! LOCUTOR Oh! Tudo bem, pequenina Nina, deixa pra lá! Voltemos à história. NINA Esfaradrapo", esfaradrapo", esfaradrapo"... LOCUTOR Oh! Esparadrapo... oh! Tudo bem, tudo bem... Deixa pra lá... Ê, MENINA ESPOLETA! Ê, MALANDRA, Ê, SAPECA! PULA CORDA, TROCA A LETRA, BICICLETA QUE DERRAPA, MAS NÃO CAI... PAI - E o tempo foi passando e a Marina ali bem quietinha com o seu cachorrinho no colo, dentro do sinistro buraco. NINA Quer um pedacinho de nêga maluca, Bono? Ah, mas não morda a minha corda, tá? Ah, vai mais pra lá, Bono.

4 PAI - E o tempo foi passando mais um pouquinho. E, no final da tarde, notei que algo estava esquisito: a casa tava muito silenciosa! Percebi que a Nana estava brincando sozinha no quarto dela. Aí eu perguntei: PAI Nana, você viu a Nina? NANA Não pai! Faz tempo... a última vez que eu vi, ela tava correndo de bicicleta lá, atrás do Bono... PAI - Ah, agora o tempo passou de verdade! E quando começou a escurecer, eu já estava bem preocupado. Onde está a Marina? PAI Mariiiinnnnaaaa! Mariiiinnnnaaaa! Olhei embaixo das camas, dentro dos armários, atrás das portas e continuei chamando: Mariiiinaaaa, Mariiinaaa " Fui aos vizinhos, liguei pra todo mundo na redondeza e nada. PAI Mariiiinaaaa, Mariiiinaaa, Mariiinaaaa... Ai meu Deus! Onde se meteu essa menina? Tudo começou a mudar quando o Bono apareceu latindo mais do que o normal. PAI O que foi, Bono? Agora, não! Sai pra lá! Eu tô preocupado com a Marina! Mas ele latia muito! O Bono nunca latia tanto assim. PAI O que foi, Bono? O que você quer? PAI - E aí ele saiu correndo pro jardim, é claro! Ele queria que eu fosse atrás. Então eu fui, né. E o caminho foi ficando mais cheiroso quando eu vi aquela roseira cheia de rosas. Depois das rosas, eu vi os espinhos; depois dos espinhos, um buraco; dentro daquele buraco, era um esconderijo; naquele esconderijo... a Marina! Roncando, que nem pneu furado! Ah, me deu uma vontade de dar uma bronca daquelas! Mas quando eu vi a carinha daquela sapequinha dormindo que nem princesa, com aquele cheirinho misturado de rosas com nêga maluca, com Bono e tudo mais, eu não agüentei: peguei a Nina no colo, dei aquele beijinho de pai e falei baixinho: Ah, Marina... como é bom encontrar você!

5 NANA Ufa, pai, que história! Ainda bem que você achou essa maluquinha aí, hein? PAI - Pois é... NANA Então, quer dizer que se não fosse o Bono... PAI Pois não dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem? NINA Ai! O Bono é meu herói! NANA Marina! Você se safou de ficar naquele buracão! PAI É, se safou de passar a noite inteirinha lá! NANA É verdade! NINA Que nada! Me safei de uma broncona, isso sim! NANA Ai Marina! PAI Ah, é, engraçadinha? Sabe o que você merece? Os dedinhos das cócegas! Venha aqui malandrinha! NANA Pega ela pai, pega ela! NINA Vem pegar, vem pegar! PAI - Ahá, vou pegar as duas! NINA Ai pai! Não vale coceirinha...

6 NO JARDIM DA MINHA VIDA MORA UMA PRINCESINHA DE VESTIDO DE BOLINHA. QUEM NÃO SABE, QUEM DUVIDA, VENHA VER. ESSE JARDIM VAI FLORESCER! PORQUE SEI QUE ESSA MENINA É UMA FLOR QUE NÃO PERDE A COR: ATÉ O ESPINHO LHE FASCINA. PELO CAMINHO, SEMPRE ONDE ELA FOR, FICA O CHEIRO DESSA FLOR! Ê MENINA ESPOLETA! Ê MALANDRA, EI SAPECA! PULA CORDA, TROCA A LETRA, BICICLETA QUE DERRAPA, MAS NÃO CAI. EI, PRINCESA DO PAPAI SEMPRE PENSE QUE, NA VIDA, TUDO O QUE VOCÊ PRECISA TER É ESSA BAGUNÇA, ESSA FOLIA, ESSA ALEGRIA QUE COMBINA COM VOCÊ. COMO É BOM SEMPRE TE VER!

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