ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14. R - não. Porque eu to deficiente. Eu trabalho m casa. Amputei a perna.
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- Airton Azambuja Alencastre
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1 ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14 P - por favor, me diga sua idade. R Vou fazer para o mês. P - a senhora estudou? R - estudei até a 3ª série. P - 3ª série. A senhora tem alguma ocupação, trabalha? R - não. Porque eu to deficiente. Eu trabalho m casa. Amputei a perna. P - então é do lar? R - é. P - a senhora tem alguma doença? R - tenho diabete, tenho astrose, problema de coluna, pressão alta. P - certo. Como a senhora acha que ta sua saúde hoje? R - ta muito boa não. Ta boa de jeito nenhum. P - por quê? R - porque eu vivo com esses problemas, cheia de dor. Ai não ta bem. P - certo. E a senhora me falou que tem diabetes. E há quanto tempo a senhora tem essa doença? R - eu tenho há uns dez anos. P - e como a senhora ficou sabendo que tinha essa doença? R - porque eu comecei a perder peso. Só perdendo peso. Meu deus, porque eu to perdendo peso? Ai eu fui pro medico, ele pediu exame de sangue ai acusou diabete. P - e esse medico que identificou que a senhora tinha diabetes, ele é de onde? R - ele é daqui de Caruaru. Ele, um tempo ele trabalhava ai no posto do Cedro, é Dr. Edson, mas ele não ta... Ainda receita aqui em Caruaru agora eu não sei onde é que ele trabalha não. P - certo. Esse posto do Cedro é feito esse postinho da Cidade Jardim, ou é um posto maior?
2 R - não. É um posto maior. P - que tem mais médico? R - tem mais. É. P - certo. E como tem sido a sua experiência com os serviços de saúde que senhora utiliza, pra cuidar dessa sua doença? R - olhe, é tudo difícil. Esse médico mesmo que eu vou pra astrose, se a pessoa na tiver o dinheiro pra pagar a consulta. Não consegue. É difícil. Esse outro médico vascular que eu tenho de ir pra ele passar os medicamentos, se for pelo SUS quando for ser atendido não tem mais nem graça. Que eu tava com minha perna inchando, tava inchada, muita dor, eu precisei ir pro medico vascular, já foi minha família que acertou e pagou a consulta. Porque se for pra esperar pelo medico do SUS, pessoa vai marcar, diz, não tem vaga não. Não tem vaga não. É difícil. P - certo. E pra cuidar da diabetes, como é? R - da diabete é ai no posto, eu pego os remédios lá. Aquele de 850, eu tomo dele. Ai vou pegar ai no posto. No postinho... P - certo. E quem são os profissionais responsáveis pelo seu atendimento da diabetes? R - lá? A doutora Luciana né, e tem as moças que trabalha lá né, agente de saúde. Essa menina que saiu daqui agora Nena. P - a ACS Nena? R - Nena, que é uma pessoa maravilhosa Nena. Muito boa. P - certo. E como é o seguimento dessa sua doença, o acompanhamento de seu tratamento? R - todo mês tem de ir pegar os remédios. Todo mês. Tem de ir lá. Eu mesma amputei essa perna. Passei muito tempo sem ir, e ainda as vezes eu não aguento ir, toda vez. Ele que vai pegar os remédios lá. P - seu esposo? R - a doutora nunca veio aqui fazer uma visita a mim. P - nunca? R - nunca veio. P - nesses dez anos? R - é nesses anos que eu andava sem saúde, ela nunca veio e depois que eu amputei a perna passei muito tempo aqui, ela nunca veio fazer uma visita, a doutora. Essa menina
3 vem direto, Nena. A enfermeira de lá é uma pessoa legal, ela vinha fazer curativo em mim, uma pessoa legal. Mas a doutora mesmo nunca veio não. Fazer uma visita a mim, não. P- e, tem algum medico que cuida da senhora também fora do posto, pra diabetes? R - não. P - tudo a senhora resolve aqui? R - é, diabete é ai. P entendi. E, a senhora acha que esse médico da unida e os outros que a senhora vai, vascular né, a senhora acha que eles se comunicam entre si? R - não. Acho que não. P - por que R - Não sei. Fala assim eles se comunicar com a doutora dai né? P - é. Discutir assim seu tratamento... R - Não, não. De jeito nenhum. P - E porque a senhora acha que não tem essa colaboração entre os dois? R - Eu não sei. P - certo. O que a senhora acha que deveria ser melhorado? R - melhorar assim, mais que eu acho é o atendimento né ai no posto, a doutora vê, se a pessoa não tiver condição de ir, ela vim fazer uma visita a pessoa né? Paciente. Mas ela nunca vem, ela nunca vem não. Se eu tiver doente mesmo tem que sair se arrastando, tem de ir lá, porque se for por ela vim visitar a pessoa, ela nunca vem, ela nunca vem não. P - então quando a senhora precisa do atendimento? R - é, tem de ir lá. P - e quando chega lá, como é o atendimento? R - quando ela ta lá, que ta atendendo, as vezes a pessoa é encaixado sabe. Pro diabético mesmo, a pessoa, pronto, hoje é a data de eu ir, ai ali ela já marca pra o outro mês ali no cartão... p - marca a volta? R - é. Ai quando chega o mês de novo, dia, a pessoa vai.
4 P - certo. E quando a senhora vai, quando a senhora é encaminhada pra esse outro medico, como esse vascular, a senhora acha que ele sabe de toda a sua historia, de tudo que a senhora passou? R - sobre o meu problema da perna, o vascular sabe por que eu contei a ele né meu problema, que aconteceu comigo, que eu fui pra Vitória pra precisar de amputar a perna, primeiro fui pro hospital de Bezerros, de lá me botaram pra Vitoria, pra amputar. Ai ele sabe por que eu disse a ele né. P - mas então quando a senhora chegou lá, ele não sabia desse...? R - não. Não sabia P - não foi nem um encaminhamento daqui do posto, da sua medica pra o outro medico? R - foi não. P - eles não mandam nada? R - não. To mentindo, quando eu precisei de ir pra o medico vascular aqui, ai eu pedi um encaminhamento pra eu ir pra Policlínica do Salgado, que a medica de lá também se chamava Luciana. Ai primeiro eu fui pra ela particular, mas eu não tenho condição de ta pagando medico particular, que eu não tenho condição. Ai meu filho descobriu que ela atendia de graça ai na clinica do Salgado, na Policlínica. Ai eu fui, minha filha foi lá pediu o encaminhamento a ela, ai ela deu, ai eu fui pra doutora. Pra essa doutora Luciana. Só que eu, não gostei dos medicamento dela num sabe, como ela consultava. Ai eu passei pra ir pra outro medico, que eu fui esse mês que passou, eu tava com a perna muito inchada e doendo... P - e foi aonde então? R - foi aqui em Caruaru. Foi para o doutor Jorge é, foi particular. Vou inté procurar vê que ele atende pelo SUS, que ele não é daqui, ele é de Garanhuns. P - certo. Então a senhora acha que essa comunicação entre o medico do posto e esse especialista, o quê que a senhora acha que poderia melhorar? R - melhorar, seria assim se eu conseguisse pelo SUS, com ele né, mas eu não sei se ele atende pelo SUS. P - certo. E, a senhora me disse que, é... Que tentou pelo SUS. E quando o especialista, quando a senhora é atendida lá no especialista, nesse vascular, ele lhe encaminha de volta pro posto, como é? R - não, ele passou uns medicamentos, pra eu tomar um remédio pra circulação pro resto da vida, passou um pra eu tomar dois meses pra, que serve melhor pra desinchar mais e outro ele passou pra eu tomar pro resto da vida. Ai disse quando eu precisasse, se tivesse com mais algum problema ai eu voltasse pra ele. Mas só que é pago, eu vou ver que acho ele pra, pelo SUS né. Eu não tenho condição de ta pagando consulta.
5 P - certo. E quando o especialista lhe encaminhou ao medico do posto, a senhora teve alguma dificuldade pra utilizar esses dois serviços, quando voltou do especialista pro posto? R - ai do posto só é mesmo problema de diabete, porque só tem essa doutora ai, só tem ela. Só é problema de diabete, que eu tenho de ir pra ela passar os remédios pra eu pegar no posto. P - certo. E senhora é atendida sempre pelo mesmo medico do posto? E por esse especialista? R - é, doutora Luciana é ai do posto. P - a senhora acha que isso influencia no seu atendimento, ser atendido sempre pelo mesmo medico? R - eu acho que não. Porque ela só é, ela só somente pra passar remédio pra diabete, se a pessoa tiver com outro problema, ela não é uma medica pra passar outros medicamentos. Só diabete mesmo. P - é em relação aos exames, como são feitos? R - os exames, que nem desse medico que eu fui, vascular, ele passou exame de sangue pra eu fazer pra vê a taxa da diabete. Ai eu fiz, ai mostrei a ele. P - ai a senhora fez, como é quando precisa fazer exame, como é que a senhora faz? R - se for ai no posto, a pessoa faz, ai passa quase um mês pra receber o resultado. Mas como ele pediu pra ver logo o resultado, ai eu paguei... Parece que foi trinta real dos exames, que eu fiz, lá no Labox, pra mostrar logo o medico que ele pediu que ele só me deu dez ias pra eu voltar, que era a volta, ai eu tive que fazer pra levar, o resultado. Porque ai, se eu disser assim, doutora passa um exame de sangue pra eu fazer, um hemograma, se eu pedir, ela passa, ela da, requisição pra fazer. Agora se não pedir, ela não é doutora não. Porque, meu pai tinha problema de diabete, mas todo mês que ele ia pra o medico, que ele ia no Recife, todo mês o medico pedia hemograma completo, todo mês ele fazia pra mostrar o medico. Mas ela não, se eu pedir, ai ela passa, mas se eu não pedir, ela não é doutora de dizer, olhe, faça esse exame pra eu ver suas taxas como ta, ela não pede, só se eu pedir... P - entendi. E quando é o especialista que passa exame, como é que a senhora faz? R - só passou esse agora sabe, esse medico de vascular. Porque eu só vou pra outro medico, se for outro problema assim sabe, que nem eu tenho problema no ossos, que eu tenho que ser acompanhada pelo medico todo mês, porque é pra ele passar, vê como é que ta, se ta servindo ou não o remédio, mas exame mesmo só quando pede assim que nem esse vascular mesmo pediu pra ver minhas taxas como tava, ai eu fiz. Mas ela mesmo dai é difícil, ela nunca pede não, só se eu falar com ela, doutora eu quero que a senhora passe, me de uma ordem pra eu fazer exame. P - ai esse que ele pediu, a senhora fez aonde, o vascular pediu?
6 R - eu fiz no Labox, que é ali em cima. P - O que é particular? R - Fiz particular, pra levar logo o resultado pra ele, porque se fosse fazer pelo SUS, é um mês, um mês e pouco, ai não ia bater com a data que ele marcou pra mim, que ele me deu dez dias pra eu voltar pra ele, ai não dava tempo, pra eu vim no medico pedir pra fazer, ali no posto. P - e como é a sua relação com o médico do posto? R - essa doutora? Olha eu nem sei lhe dizer viu. Porque ela é uma doutora que ela nunca visita a pessoa, assim, quando a pessoa vai pra ela, ela só é passar os remédios, não pergunta nem se a pessoa ta com algum problema ou não, ela é assim. Ela não é doutora ótima não, boa não... P - me diga uma coisa e como é sua relação com esse médico vascular? R esse médico vascular, minha relação com ele é boa, eu fui a primeira vez e a segunda pra ele. Que foi a consulta e a volta. Eu achei ele uma pessoa ótima, examina a pessoa muito bem. Eu gostei dele, porque, foi bom, minha relação com ele, porque ele... Manda a pessoa se cuidar bem, ter repouso, ter regime, se cuidar, que ele disse, olhe, você ta vendo sua dificuldade, você só tem uma perna, se você não zelar por ela. É um medico bom. P - certo. E como a senhor acha que o atendimento desses médicos influencia na sua atenção, no seu cuidado? R como eu acho? Acho bom né. P - acha que a forma dele lhe tratar, de atender a senhora, do cuidado, a senhora, como é que a senhora acha que isso influencia no seu tratamento? R - Influencia muito bem né, porque o jeito deles tratar a pessoa é bom. O tratamento deles. (Interferência): sabe quanto anos faz que eu me trato com essa doutora, sabe quantos anos já faz? treze anos que eu me trato com ela. P - A do posto? Treze anos que ela ta atendendo? Pronto. Então no geral, a senhora quer dizer algo a mais que poderia ser melhorado, esse seu atendimento no cuidado, entre esses dois médicos da atenção básica e o especialista? R se como? P a senhora gostaria de dizer algo que a senhora acha que poderia ser melhorado? R é, podia ser mais melhor né, o atendimento, principalmente dessa ai né. Os outros atendem muito bem. Essa daí o atendimento dela não é muito bom não.
7 P certo. Então, a gente terminou a entrevista. Entrevistadora: Denise Melo
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