RESULTADOS DO CONTROLE BIOLÓGICO DA CIGARRINHA DA RAIZ DA CANA-DE-AÇÚCAR COM METARHIZIUM ANISOPLIAE. José Eduardo Marcondes de Almeida
|
|
- Milton Brezinski Azeredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESULTADOS DO CONTROLE BIOLÓGICO DA CIGARRINHA DA RAIZ DA CANA-DE-AÇÚCAR COM METARHIZIUM ANISOPLIAE José Eduardo Marcondes de Almeida Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal, CP 70, CEP , Campinas, SP, Brasil. Fone: (19) E- mail jemalmeida@biolofgico.sp.gov.br A cana-de-açúcar colhida sem queima é uma realidade em todo o Estado de São Paulo a pelo menos cinco anos, apesar da prorrogação do prazo para a paralisação total da queima ter se estendido até 2030 pelo menos, porém as usinas ainda são obrigadas a diminuírem a área queimada a cada ano. Junto com a colheita mecanizada e sem queima, os ataques da cigarrinhada-raiz da cana estão cada vez mais freqüentes e intensos, causando prejuízos que podem atingir a 60% ou mais em produtividade agrícola e nas qualidades industriais da matéria-prima, através da contaminação com bactérias, perda do Pol e outros mais. O controle biológico com o fungo Metarhizium anisopliae também se desenvolveu e atinge uma área de aproximadamente ha, com aplicações tratorizadas e aéreas, variando as concentrações de 2 a 10 kg/ha, de acordo com a flutuação da cigarrinha e a variedade. Estudos de monitoramento e avaliação de variedades também evoluíram nesse período, sendo que já é possível determinar as variedades mais preferidas e suscetíveis ao ataque da cigarrinha, o que facilita no manejo da praga. A pesquisa e desenvolvimento do controle biológico da cigarrinha-daraiz da cana são de extrema importância para a economia do setor, já que o custo do controle é mais baixo do que o controle químico e através desse programa, novas empresas e laboratórios de usinas têm surgido para aumentar a oferta do bioinseticida no mercado e estimular o uso do fungo. Sem contar com o ganho para o meio ambiente, já que o bioinseticida a base do fungo não é tóxico para a flora e a fauna, bem como o homem. O Instituto Biológico tem desenvolvido um programa de treinamento e assessoria técnica para a construção de biofábricas de M. anisopliae na rede particular, além de apoiar essas empresas quanto ao registro do produto e manutenção da qualidade do bioinseticida, para que o programa de controle biológico possa de manter e atingir novas áreas. A cigarrinha-da-raiz da cana-de-açúcar (Mahanarva fimbriolata) Até 1968 Mahanarva fimbriolata (Stal) era referida como Tomaspis e/ou Sphenorhina liturata var. ruforivulata Stal (FENNAH 1968, GUAGLIUMI 1970). Sua distribuição geográfica abrange os Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Amazonas, Rio Grande do Norte, Paraíba, 32
2 Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Mato Grosso, Goiás, sendo mais séria sua ocorrência em São Paulo, principalmente em pastagens de capim Napier (GUAGLIUMI 1973, MENDES et al., 1977). Seu principal dano é a queima da cana-de-açúcar conseqüência da alimentação do adulto. As ninfas ao se alimentarem ocasionam a desordem fisiológica em decorrência de suas picadas que, ao atingirem os vasos lenhosos da raiz, o deterioram, impedindo ou dificultando o fluxo de água e de nutrientes. A morte de raízes ocasiona desequilíbrios na fisiologia da planta caracterizados pela desidratação do floema e do xilema que darão ao colmo características ocas, afinamento e posterior aparecimento de rugas na superfície externa. Os adultos ao injetarem toxinas produzem pequenas manchas amarelas nas folhas que com o passar do tempo tornam-se avermelhadas e, finalmente, opacas, reduzindo sensivelmente a capacidade de fotossíntese das folhas e o conteúdo de sacarose do colmo. As perfurações dos tecidos pelos estiletes infectados provocam contaminações por microorganismos no líquido nutritivo, causando deterioração de tecidos nos pontos de crescimento do colmo e, gradualmente, dos entrenós inferiores até as raízes subterrâneas. As deteriorações aquosas apresentam cores escuras começando pela ponta da cana e podem causar a morte do colmo (EL-KADI 1977). GUAGLIUMI (1973) citou que M. fimbriolata possui ninfas especificamente radicícolas e se desenvolvem sobre as raízes superficiais ou raízes adventícias inferiores das gramíneas hospedeiras. Sugam a seiva segundo a sua idade, envolvendo-se numa espuma branca, espessa e que serve como proteção a inimigos naturais. Os adultos são de hábitos crepusculares-noturnos, ficando escondidos dentro das olhaduras ou no enviés das folhas durante o dia. O dano mais importante que as cigarrinhas causam é a queima da cana, sendo conseqüência direta ao ataque das folhas, devido à injeção de substâncias tóxicas da saliva da cigarrinha, além de diminuir o teor de sacarose. Causam também a redução no tamanho e grossura dos entrenós da cana grande e a morte de rebentos jovens. O ciclo vital dessa cigarrinha ocorre no período das chuvas, desaparecendo na seca, quando os ovos estão em diapausa. No Estado de São Paulo, o ciclo vital de M. fimbriolata inicia-se em setembro, normalmente, com o início do período chuvoso. A primeira geração de ninfas é pequena em decorrência da diapausa dos ovos, porém com capacidade suficiente de se desenvolverem até a fase adulta, quando então se inicia a postura da segunda geração de ninfas, geralmente entre dezembro e janeiro, quando a umidade e o fotoperíodo são maiores. A segunda geração é responsável pela maioria dos danos, que vão se manifestar somente em fevereiro e março, quando se tem a terceira geração de ninfas, que se desenvolverão até a fase adulta, porém em menor número do que a geração anterior e farão a postura de ovos que entrarão em diapausa a partir de abril, quando o fotoperíodo e a umidade diminuem. Com a proibição da queima da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo, através do Decreto-lei Estadual n o /9, têm ocasionado mudanças no 33
3 manejo dessa cultura, devido ao aumento da área colhida sem queima e, como conseqüências, em muitas regiões têm ocorrido aumentos consideráveis na população de cigarrinha-da-raiz (MACEDO et al., 1997). ALVES & ALMEIDA (1997) citaram que o controle biológico com macro ou microrganismos é um dos principais componentes do manejo integrado de cigarrinhas. O controle biológico não é poluente, não provoca desequilíbrios biológicos, é duradouro e aproveita o potencial biótico do agroecossistema, não é tóxico para o homem e animais e pode ser aplicado com as máquinas convencionais, com pequenas adaptações. A cigarrinha-da-raiz da cana tem se tornado um sério problema em algumas regiões do Estado de São Paulo, tais como Ribeirão Preto, SP, onde a maioria da cana já é colhida mecanicamente e crua, pois não havendo queima da palhada, ocorre um acúmulo desse material no solo e um aumento da umidade facilitando assim o crescimento e a disseminação da cigarrinha-da-raiz da cana, M. fimbriolata. E considerando que com a nova legislação ambiental de São Paulo proibirá a queimada da cana, espera-se um aumento significativo na população de M. fimbriolata causando prejuízos sérios para as usinas e fornecedores, além do aumento de custos para o controle desta praga. Monitoramento Segundo MENDONÇA (1996), a estratégia de controle da cigarrinha-da-raiz se inicia com um monitoramento da praga. O monitoramento de M. fimbriolata deverá ser realizado no início do período chuvoso e durante todo o período de infestação, para que se possa acompanhar a evolução ou o controle da praga. O nível de dano econômico (NDE) de 20 ninfas/ metro linear de sulco e 1 adulto/cana; o Nível de controle é de 2 4 ninfas/metro e 0,5 a 0,75 adultos/cana. No Estado São Paulo, o nível de dano econômico e o nível de controle ainda não foram determinados, porém algumas pesquisas envolvendo levantamento com armadilhas, contagem de ninfas por metro linear, a partir de três a cinco pontos por hectare, sendo que cada ponto é representado por dois metros lineares, contando-se o número de ninfas nas raízes da cana, utilizando-se normalmente de dois a quatro homens. Por enquanto, tem-se utilizado o nível de controle para o controle de 5 ninfas por metro linear de cana em média, sendo o nível de dano econômico variando de 10 ninfas por metro linear. De acordo com resultados de uma usina cooperada da Copersucar, o custo do levantamento direto, com uma equipe de quatro homens, fazendo 16 metros lineares (quatro pontos de duas ruas de dois metros/hectare) é de R$ 8,00/ ha. Porém se realizar o levantamento por extrapolação, no caso de talhões uniformes, ao lado e de mesma variedade, o custo desse monitoramento pode chegar a R$ 2,00/ha (E. B. Arrigoni, não publicado). A armadilha Yellow sticky trap é adequada ao monitoramento de populações de adultos de M. fimbriolata em áreas com cana-de-açúcar. Permite 34
4 determinar o início do aparecimento da praga na lavoura, que tem ocorrência defasada em cerca de 30 dias em relação à população de ninfas. Porém, a armadilha não se presta para uso visando ao controle da praga (N. Macedo et al., não publicado). O monitoramento é imprescindível para se decidir sobre a estratégia de controle da praga, sendo que a detecção da primeira geração permite um controle mais eficiente principalmente através do fungo M. anisopliae. Porém, no caso da aplicação do fungo nível a ser considerado é de 1 cigarrinha por metro linear ou logo ao se observar as primeiras ninfas atacando a cana nos meses de setembro ou outubro, devido à lentidão do controle biológico. A variedade e a época de corte são outros parâmetros importantes a serem analisados no Manejo Integrado de cigarrinha-da-raiz da cana. De acordo com DINARDO-MIRANDA et al. (1999) e DINARDO-MIRANDA et al. (2000) o ataque de cigarrinha-da-raiz da cana pode afetar a qualidade industrial da cana e esse efeito pode ser diferente de acordo com a variedade, podendo esta ser mais preferida e/ou resistente, o que interfere no plantio, na época de colheita e no sistema de controle a ser adotado. Esses autores verificaram que os prejuízos causados por cigarrinha-da-raiz podem ser significativos para muitas variedades tais como: RB 72454, RB , RB , SP e IAC Com relação a variedades, ainda não foram concluídos os estudos sobre resistência e suscetibilidade de variedades comerciais no Estado de São Paulo, ou mesmo um trabalho de melhoramento específico para variedades resistentes, porém já foi possível observar em nível de campo variedades altamente atrativas à cigarrinha-da-raiz, tais como SP , SP , RB , e RB , possivelmente pelo seu crescimento rápido, sombreando o solo e maior volume de palha, conferindo melhores condições de desenvolvimento da praga. Portanto, nos talhões com essas variedades, deve-se tomar maiores cuidados no levantamento de ninfas e adultos da cigarrinha (ALMEIDA et al., 2003a). Controle biológico com o fungo Metarhizium anisopliae O controle biológico com macro ou microrganismos é um dos principais componentes do manejo integrado de cigarrinhas. O controle biológico não é poluente, não provoca desequilíbrios biológicos, é duradouro e aproveita o potencial biótico do agroecossistema, não é tóxico para o homem e animais e pode ser aplicado com as máquinas convencionais, com pequenas adaptações (ALVES & ALMEIDA, 1997). O desenvolvimento do fungo M. anisopliae sobre M. posticata ocorre da seguinte maneira: os conídios germinam e penetram no tegumento do inseto num período de dois a três dias. O período de colonização ocorre de 2 a 4 dias e a esporulação em 2 a 3 dias, dependendo das condições do ambiente. O ciclo total da doença é de 8 a 10 dias (Alves, 1998). Alves et al. (1998) cita que o controle das cigarrinhas-das-pastagens e da cana-de-açúcar é um bom exemplo da utilização prática de patógenos no 35
5 controle de pragas. Na região de Alagoas, no período de 1977 a 1991, foram pulverizados aproximadamente ha de cana infestados por M. posticata, havendo uma redução de aproximadamente 72% nos índices de manifestação desta praga. Inicialmente, a área tratada com inseticida químico era de ha/ano, diminuindo para 3000 ha. No Estado de Pernambuco chegou a ser a ser aplicado kg de conídios de M. anisopliae. Segundo esses autores, o inoculo de M. anisopliae proveniente das primeiras aplicações servem para contaminar as primeiras ninfas ou adultos. De acordo com esses autores, o isolado PL-43, foi selecionado a partir bioensaios com diferentes isolados de M. anisopliae da região. A época de aplicação do fungo coincide com o período chuvoso, julho e agosto, no Nordeste do Brasil. O intervalo de aplicação foi de 30 dias, sendo o ideal que a aplicação coincidisse com o período de maior trânsito das ninfas nos colmos. A estratégia nesse caso foi de incrementação, já que o patógeno se encontra na área. Com dosagens de 200 a 500 g de conídios puros/ha. As aplicações terrestres devem ser feitas com atomizadores, com gasto de água de 50 a 200 L/ha. Em aplicações aéreas, gastam-se 20 a 30 L/ha, 2 a 5 m acima do nível da cana. O Instituto Biológico tem desenvolvido pesquisas de controle biológico de M. fimbriolata com o fungo M. anisopliae, num projeto temático financiado pela FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, cuja coordenação pertence a esse instituto, em parceria com a ESALQ/USP e UFSCar Araras, SP. A seleção de isolados de M. anisopliae é uma etapa fundamental para que se possa obter isolados virulentos de alta produtividade em meio de cultura e desse modo, proceder a produção em escala comercial. As técnicas de biologia molecular ajudam em muito na seleção de isolados de fungos, diminuindo assim o tempo utilizado para a seleção, determinando grupos de isolados e a virulência similar a outras espécies de insetos (Alves et al., 2001). Além disso, é importante desmistificar a idéia da coleta de isolados da própria região ou talhão, pois na maioria dos casos esses isolados são endêmicos, com virulência mais baixa, já que ocorrem naturalmente. Portanto, os isolados exóticos possuem grandes chances de se tornarem mais virulentos à praga. O controle de M. fimbriolata com o fungo M. anisopliae isolado IBCB 10 na concentração de 1 kg de arroz esporulado com M. anisopliae 5 x conídios/ ha - 3 aplicações (nov. - dez. e jan.) num volume de 400 L por hectare, foi mais eficiente (BATISTA FILHO et al., 2002). Do mesmo modo, os isolados IBCB 10 e ESALQ 1037 mantiveram a população de cigarrinha-da-raiz da cana em equilíbrio na concentração de 1 kg de arroz esporulado com M. anisopliae 1,75 x 10 5 conídios/ml - 2 aplicações (nov. - dez.) em sistema de cultivo orgânico (ALMEIDA et al., 2002a). Com relação à concentração a ser aplicada em campo, de 1 a 3 kg/ha (5 x a 1,5 x conídios/ha) foram eficientes para manter a população de cigarrinha abaixo do nível de controle com três aplicações de novembro a janeiro, não havendo diferença entre as concentrações, porém estabeleceu-se 36
6 no mínimo 1 x conídios/ha (2 kg/ha) para se evitar perdas por falta de chuva ou raios ultravioletas (ALMEIDA et al., 2002b). Quanto a época de aplicação, ALMEIDA et al. (2003b) verificaram que uma ou duas aplicações nos meses de outubro e novembro na concentração de 5 x a 1 x conídios/ha foram mais eficientes no controle da população de M. fimbriolata e em produtividade agrícola e industrial da cana do que as aplicações tardias, que permitiram um grande desenvolvimento da praga. A associação com inseticidas naturais como o óleo de nim também foi eficiente, porém, deve-se utilizar uma concentração de 1% de óleo de nim no mês de novembro e 5 x 1011 conídios/ha de M. anisopliae. Em cana sob cultivo orgânico, com variedade menos preferida, verificou-se resultados mais consistentes em termos de controle (ALMEIDA & BATISTA FILHO, 2003). A fase de seleção de isolados de M. anisopliae foi concluída neste ano, obtendo-se isolados virulentos à cigarrinha-da-raiz em laboratório e campo e altamente produtivos em meio de arroz pré-cozido. Na seleção em laboratório, onde se comparou 79 isolados de diferentes hospedeiros e procedência sobre ninfas de M. fimbriolata, os isolados IBCB 348, IBCB 408, IBCB 410 e IBCB 425 foram os mais virulentos e produtivos (LOUREIRO et al., 2003). Em teste de campo, o isolado IBCB 425 foi o mais eficiente (J.E.M. Almeida, não publicado). A época de corte influencia na população de cigarrinha, pois quando este ocorre em maio a população de cigarrinha é maior nos meses de dezembro e janeiro, o mesmo ocorre com o corte em julho. Já quando a cana é cortada tardiamente, a população de cigarrinha diminuiu. Esses dados ajudam na programação de plantio e cortes de variedades mais atrativas em épocas mais tardias, evitando superpopulações e a conseqüente aplicação de defensivos químicos ou queimada (ALMEIDA et al., 2002b). Recomendação de bioinseticida a base de Metarhizium anisopliae no controle de Mahanarva fimbriolata em cana-de-açúcar Época de corte da cana Precoce Média Tardia abr. jun. jun. set. set. dez % 20 35% 40 50% Nível de controle: até 4 ninfas/metro Nível de dano econômico: > 5 ninfas/metro Principais variedades colhidas crua no Estado de São Paulo - Preferidas ou suscetíveis: SP , SP , RB , RB , RB , SP Medianamente preferidas ou suscetíveis: RB , RB
7 - Menos preferidas ou suscetíveis: RB , RB , SP e RB Concentração recomendada de Metarhizium anisopliae em arroz esporulado Mínimo de 5 x 10 8 conídios de fungo/grama de arroz esporulado. Monitoramento Contar ninfas em dois a quatro pontos de dois metros lineares por hectare a cada 15 dias nas variedades mais preferidas e a cada 30 dias nas menos preferidas. Recomendação Iniciar as aplicações tratorizadas com jato dirigido com 0,5 a 1 ninfa/metro linear com a concentração de 1 a 1,5 x conídios/ha (aproximadamente 2 a 3 kg/ha) em setembro ou outubro. Reaplicar 1 a 1,5 x conídios/ha em dezembro ou janeiro nas variedades precoces ou preferidas. Acima de 5 ninfas/metro linear aplicar 1 x conídios/ha a 5 x conídios/ha (10 kg/ha) a partir de dezembro. Aplicação aérea granulada utilizar 4 x 1012 a 5 x 1012 conídios/ha (8 a 10 kg/ha). Aplicação aérea líquida utilizar 2 x conídios/ha. Em aplicação tratorizada o fungo deve ser aplicado na vazão de 300 a 400 L de água/ha, utilizando um trator com bicos em pingente, com jato dirigido para a soca da cana, de preferência após as 16 horas para evitar a alta incidência de raios ultravioleta, chegando até a madrugada, período em que a umidade relativa está alta e a temperatura mais amena, facilitando o controle microbiano com o fungo. Deve-se evitar o preparo da calda com muita antecedência, pois o fungo em contato com a água germina e acaba morrendo por falta de meio de cultura. Sendo assim, o material deverá ser preparado até no máximo até 1 hora antes da aplicação. A aplicação aérea ainda está em estudo, porém essa poderá ser utilizada com vazão de 40 a 50 L/ha, com gotas grandes e altura de 2 m da cultura. Perspectivas A partir de técnicas de monitoramento e manejo integrado de pragas, será possível conviver com a cigarrinha-da-raiz da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo, aplicando-se um programa de controle microbiano com M. anisopliae e no caso de superpopulações a aplicação racional de defensivos naturais ou químicos, para o equilíbrio da população. Agradecimentos 38
8 Projeto financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP. Referências Bibliográficas ALMEIDA, J.E.M. & BATISTA FILHO, A. Controle da cigarrinha da raiz, Mahanarva fimbriolata (Hemíptera; Cercopidae), com Metarhizium anisopliae e óleo de nim, em cana-de-açúcar sob cultivo orgânico. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIO- LÓGICO, 8., 2003, São Pedro. Resumo. São Pedro, p.65. ALMEIDA, J.E.M.; BATISTA FILHO, A.; SANTOS, A.S.; ALVES, S.B.; ANDRADE, O. Controle de cigarrinha-da-raiz da cana-de-açúcar Mahanarva fimbriolata (Hom.: Cercopidae) com Metarhizium anisopliae em sistema de cultivo orgânico. In: CONGRESSO NACIONAL DA STAB, 8., 2002 Recife. Resumos. Recife, 2002a. p ALMEIDA, J.E.M.; BATISTA FILHO, A.; SANTOS, A.S. Controle de cigarrinha-da-raiz da cana-de-açúcar Mahanarva fimbriolata (Hom.: Cercopidae) com o fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae In: CONGRESSO NACIONAL DA STAB, 8., 2002, Recife, Resumos. Recife, 2002b. p ALMEIDA, J.E.M.; BATISTA FILHO, A.; SANTOS, A.S. Avaliação do controle biológico de Mahanarva fimbriolata (Hem.; Cercopidae) com o fungo Metarhizium anisopliae em variedades de cana-de-açúcar e diferentes épocas de corte. Arq. do Inst. Biol., v.70, n.1, p , ALMEIDA, J.E.M.; BATISTA FILHO, A.; MENDES, J.M. Controle de Mahanarva fimbriolata (Hemíptera; Cercopidae) com Metarhizium anisopliae aplicado em diferentes épocas, na cultura da cana-de-açúcar. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGI- CO, 8., 2003, São Pedro. Resumo. São Pedro, p.65 ALVES, S.B. Fungos entomopatogênicos. In: ALVES, S.B. (Ed.). Controle microbiano de insetos. Piracicaba: Ed. FEALQ, Cap.11, p ALVES, S.B.; LOPES, J.R.S.; ALVES, L.F.A.; MOINO JÚNIOR, A. Controle microbiano de artrópodos associados a doenças de plantas. In: MELO, I. S. & AZEVEDO, J.L. Controle biológico. Jaguariúna: EMBRAPA, v.1, p ALVES, S.B. & ALMEIDA, J.E.M. Controle biológico das pragas das pastagens. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTAGENS, 3., 1997, Jaboticabal. Anais. Jaboticabal: UNESP, p ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. São Paulo: Ed. Manole, p. ALVES, S.B.; VIEIRA, S.A.; MACEDO, D.; LOPES, R.B. Diversidade genética de isolados de Metarhizium anisopliae detectada por RAPD-PCR e patogenicidade a Diatraea saccharalis. In. SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 7., 2001, Poços de Caldas. Resumos. Poços de Caldas, 2001, p.175. BATISTA FILHO, A.; ALMEIDA, J.E.M.; SANTOS, A.S.; MACHADO, L.A.; ALVES, S.B. Eficiência de isolados de Metarhizium anispliae no controle de cigarrinha-da-raiz da canade-açúcar Mahanarva fimbriolata (Hom.: Cercopidae). In. In: CONGRESSO NA- CIONAL DA STAB, 8., 2002, Recife, Resumos. Recife, p DINARDO-MIRANDA, L.L.; FIGUEIREDO, P.; LANDELL, M.G.A.; CARVALHO, P.A.M. Danos causados pelas cigarrinhas das raízes (Mahanarva fimbriolata) a diversos genótipos de cana-de-açúcar. STAB - Açúcar e Álcool, v. 17, n. 5, p ,
9 DINARDO-MIRANDA, L.L.; FERREIRA, J.M.G.; CARVALHO, P.A.M. Influência das cigarrinhas das raízes, Mahanarva fimbriolata, sobre a qualidade tecnológica da cana-deaçúcar. STAB - Açúcar e Álcool, v.19, n.2, p.34-35, EMBRAPA - CENARGEN. Coleção de fungos entomopatogênicos do CENARGEN. Brasília: EMBRAPA-SPI, p. EL-KADI, M.K. Novas perspectivas no controle de cigarrinhas. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 5., 1977, Goiânia, GO. Anais. Goiânia, p. FENNAH, R. G. Revisionary notes on the New World genera of Cercopid froghoppers. Bull. Entom. Res., v.58, n.1, p , GONÇALVES, J.S. & SOUZA, S.A.M. Proibição da queima de cana no Estado de São Paulo: simulações dos efeitos na área cultivada e na demanda pela força de trabalho. Info. Econ., v.28, n.3, p.21-40, GUAGLIUMI, P. As cigarrinhas dos canaviais (Hom. Cercopidae) no Brasil. VI. Contribuição: A nova nomenclatura das espécies mais importantes. Bras. Açucareiro, v.76, n.1, p.75-90, GUAGLIUMI, P. Pragas da cana-de-açúcar: Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: IAA, 622p. (Coleção Canavieira n.10). GUAGLIUMI, P. Cigarrinha da raiz. In GUAGLIUMI, P. (Ed.). Pragas da cana-de-açúcar. Rio de Janeiro: IAA, p (Coleção canavieira) LOUREIRO, E.S.; BATISTA FILHO, A.; ALMEIDA, J.E.M. Seleção de isolados de Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok. para o controle da cigarrinha da raiz da cana, Mahanarva fimbriolata. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO. 8., 2003, São Pedro. Resumo. São Pedro, p.85. MACEDO, N.; CAMPOS, M.B.S.; ARAÚJO, J.R. Insetos nas raízes e colo da planta, perfilhamento e produtividade em canaviais colhidos com e sem queima. STAB Açúcar, Álcool e Subprodutos, v.15, n.3, p.18-21, MENDES, A.C.; BOTELHO, P.S.M.; MACEDO, N.; SILVEIRA NETO, S. Behavior of the adults of the root froghopper, Mahanarva fimbriolata (Stal, 1854) (Hom., Cercopidae), according to climatic parameters. Proc. ISSCT XVI Congress., v.1, p , MENDONÇA, A.F. Pragas da cana-de-açúcar. Maceió: Insetos & Cia, p. 40
Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo
Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo Rafael Divino Alves da Silva Entomologia/Biotecnologia/Melhoramento Genético Entomotestes materiais Bt / Manejo de pragas CTC Email: rafael.silva@ctc.com.br
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisMONITORAMENTO DE POPULAÇÃO E CONTROLE DE CIGARRINHA DA RAIZ EM CANA-DE-AÇÚCAR. Newton Macedo
MONITORAMENTO DE POPULAÇÃO E CONTROLE DE CIGARRINHA DA RAIZ EM CANA-DE-AÇÚCAR Newton Macedo Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Biotecnologia Vegetal, CP 153,
Leia maisDesafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo
Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo Controle biológico com fungos em cana-de-açúcar Antonio Batista Filho batistaf@biologico.sp.gov.br Desafio Produção de alimentos
Leia maisMódulo 2. Conceitos do MIP
Módulo 2 Conceitos do MIP O que fazer para conter essa praga? A solução não está no MIP por cultura! MIP Soja Identificação das Pragas e dos Inimigos Naturais Monitoramento Tomada de decisão MIP Algodão
Leia maisPATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS
PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS 2.500.000 espécies de insetos sobre a Terra 1.000.000 espécies conhecidas 10% pragas agrícolas, florestais ou urbanas 1 patógeno para
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA DE ISOLADOS DE Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok. NO CONTROLE DA CIGARRINHA-DAS-RAÍZES
Leia maisInfluência da Época de Colheita e do Genótipo de Cana-de-açúcar sobre a Infestação de Mahanarva fimbriolata (Stal) (Hemiptera: Cercopidae)
Neotropical Entomology 30(1) 145 PROTEÇÃO DE PLANTAS Influência da Época de Colheita e do de Cana-de-açúcar sobre a Infestação de Mahanarva fimbriolata (Stal) (Hemiptera: Cercopidae) LEILA L. DINARDO-MIRANDA
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisREUNIÃO DE FORNECEDORES. UNIDADE Ipê 2012
REUNIÃO DE FORNECEDORES UNIDADE Ipê 2012 VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR Fatores de Produtividade MANEJO AGRÍCOLA VARIEDADE PRODUTIVIDADE SOLO (Amb. Prod.) CLIMA TIPO DE PLANTIO TIPO DE COLHEITA MATURAÇÃO
Leia maisÁrea temática: Meio Ambiente
CONTROLE BIOLÓGICO DE CIGARRINHAS DAS PASTAGENS UTILIZANDO O FUNGO Metarhizium anisopliae EM PROPRIEDADES RURAIS SITUADAS NO MUNICIPIO DE CASSILÂNDIA-MS. Enésio Rodrigues Castro Neto¹, Alexandre Moraes
Leia maisEficiência de Metarhizium anisopliae (Metsch.) no Controle de Mahanarva fimbriolata (Stål) (Hemiptera: Cercopidae) em Cana-de-Açúcar
November - December 2004 Neotropical Entomology 33(6) 743 BIOLOGICAL CONTROL Eficiência de Metarhizium anisopliae (Metsch.) no Controle de Mahanarva fimbriolata (Stål) (Hemiptera: Cercopidae) em Cana-de-Açúcar
Leia maisColheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina.
Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Hernán Gutiérrez e Gonzalo Daniel Yepez INTRODUÇÃO A colheita é uma das etapas mais importantes na produção de cana de açúcar. Seu objetivo
Leia mais09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA RR EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia RR em duas
Leia maisLocalização da citricultura
Localização da citricultura Citricultura em São Paulo 659.000 hectares 348.4 milhões de caixas (40.8kg) Produtividade média: m 25.4 ton./ha 90% propriedades sem irrigação 93% laranjas Porta-enxerto: Pomar:
Leia maisEng. Agr. Victor Silveira
Eng. Agr. Victor Silveira Desenvolvimento 1 Técnico de Mercado Cigarrinha das raízes Com Inseticida Mahanarva fimbriolata Perdas de 15% a 80% TCH Perdas de 30% na POL Sem Inseticida Foto: severo ataque
Leia maisMilho Junho 2010 www.revistacultivar.com.br
Milho Manejo diferenciado Com o crescimento da oferta e a popularização das variedades de milho resistentes a insetos no Brasil, produtores precisam estar atentos às especificidades desse tipo de tecnologia.
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DAS PRAGAS DA CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL: UM EXEMPLO A SER SEGUIDO José Roberto Postali Parra Alexandre de Sene Pinto
CONTROLE BIOLÓGICO DAS PRAGAS DA CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL: UM EXEMPLO A SER SEGUIDO José Roberto Postali Parra Alexandre de Sene Pinto 45 CONTROLE BIOLÓGICO DAS PRAGAS DA CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL: UM EXEMPLO
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello
Leia maisCancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS
Cancro Cítrico O cancro cítrico, causado pela bactéria Xanthomonas citri subsp. citri, afeta todas as espécies e variedades de citros de importância comercial. Com origem na Ásia, onde ocorre de forma
Leia maisBOLETIM TÉCNICO: ANO AGRÍCOLA
BOLETIM TÉCNICO: ANO AGRÍCOLA No 04 - Março / 2015 Plante certezas. 3 IMPACTOS DO ANO AGRÍCOLA NA SANIDADE DOS CANAVIAIS A vida de todos os habitantes do planeta está diretamente ligada às condições ambientais.
Leia maisCigarrinhas em Pastagens
Cigarrinhas em Pastagens Introdução Com a chegada do período chuvoso começam os ataques das cigarrinhas das pastagens, insetos sugadores que causam prejuízos às pastagens e às culturas de cana-de-açúcar,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2016/Campus Campos dos Goytacazes
EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2016/Campus Campos dos Goytacazes O Campus Campos dos Goytacazes (CCG) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) comunica aos interessados que se encontram abertas
Leia maisBROCA GIGANTE. Como controlar esta praga? Telchin licus licus (Lepidoptera, Castniidae) José de Souza Santos Consultor
BROCA GIGANTE Telchin licus licus (Lepidoptera, Castniidae) Como controlar esta praga? José de Souza Santos Consultor IMPORTÂNCIA ECONÔMICA CONSIDERADA UMA DAS MAIS IMPORTANTES PRAGAS DA CANA NO NORDESTE
Leia maisHíbridos de. A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil,
Híbridos de MILHO GRÃO E SILAGEM A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil, aliado à biotecnologia PowerCore. Escolher a
Leia maisMANEJO DE PRAGAS. Leila L. Dinardo-Miranda
MANEJO DE PRAGAS Leila L. Dinardo-Miranda Manejo integrado de pragas Kogan (1998) Sistema de decisão para uso de táticas de controle, isoladas ou associadas harmoniosamente, numa estratégia de manejo baseada
Leia maisTécnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos
Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico
Leia maisOPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016
OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização
Leia maisMinistério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg
Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Endereço: Eixo Monumental Via S-1 Tel.: 55 61 344-9955 / Fax: 55 61 343-1487
Leia maisGIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso
GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso Clayton Giani Bortolini Engº Agr. MSc Diretor de Pesquisas Fundação Rio Verde Formma Consultoria Agronômica Produção Agrícola no Mato Grosso Uma safra / ano:
Leia maisCONTROLE DE PRAGAS E INCIDÊNCIA DE DOENÇAS OPORTUNISTAS
CONTROLE DE PRAGAS E INCIDÊNCIA DE DOENÇAS OPORTUNISTAS USINA DIANA STAB 5 DE OUTUBRO DE 2017 ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA PIRACICABA - SP (19) 97128-6262 enricomip@gmail.com
Leia maisSoja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il.
Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il., 23 cm. ISBN 978-85-7727-226-6 Apresentação Este livro contempla
Leia maisQualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas
Impactos Sobre a Disposição Inadequada de Dejetos de Animais Sobre a 1 Introdução Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Airton Kunz Pesquisador III Embrapa Suínos e Aves Br 153, Km 110, Cx. Postal
Leia maisAPLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES NO MELHORAMENTO GENÉTICO DA CANA-DE-AÇÚCAR
APLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES NO MELHORAMENTO GENÉTICO DA CANA-DE-AÇÚCAR Luciana A. Carlini-Garcia Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA lacgarcia@apta.sp.gov.br Daniel Nunes da Silva
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 05 Março, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O ano de 2014 ficou marcado pelo regime de chuvas atípico que causou a atual crise
Leia maisColeta de amostras de raízes e solo para análise nematológica. Wilson Roberto T. Novaretti
Coleta de amostras de raízes e solo para análise nematológica Wilson Roberto T. Novaretti COLETA DE AMOSTRAS DE RAÍZES E SOLO PARA ANÁLISE NEMATOLÓGICA Wilson Roberto T. Novaretti Engenheiro Agrônomo Dr.
Leia maisE.S. Loureiro 1, A. Batista Filho 2, J.E.M. Almeida 2, J.M. Mendes 3, L.G.A. Pessoa 1
47 EFICIÊNCIA DE ISOLADOS DE METARHIZIUM ANISOPLIAE (METSCH.) SOROK. NO CONTROLE DA CIGARRINHA-DA-RAIZ DA CANA-DE-AÇÚCAR, MAHANARVA FIMBRIOLATA (STAL, 1854) (HEMIPTERA: CERCOPIDAE), EM CONDIÇÕES DE CAMPO
Leia maisResponsáveis Técnicos: SILVIO ISOPO PORTO AROLDO ANTONIO DE OLIVEIRA NETO FRANCISCO OLAVO BATISTA DE SOUSA
Safra 2013/2014 Primeiro Levantamento Abril/2013 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Produção e Agroenergia SPAE Departamento de CanadeAçúcar e Agroenergia DCAA Companhia
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia mais4. Crescimento e Desenvolvimento
CULTURA DO ARROZ 4. Crescimento e Desenvolvimento Existem três fases importantes no ciclo do arroz: Fase vegetativa Fase reprodutiva Fase de maturação A duração de cada fase depende do ciclo do cultivar
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com
Leia maisAlimentação. Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo.
Alimentação Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo. Dieta é tudo que o animal ingere em 24 horas, capaz de cobrir ou não suas necessidades,
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar.
Luz Solar ENERGIA Sabemos que o Sol é a fonte de toda energia luminosa responsável pela existência da vida na Terra. As mais diversas formas de energia são, de alguma maneira, originadas pela influência
Leia maisAVEIA PRETA - ALTERNATIVA DE CULTIVO NO OUTONO/INVERNO. Vera Lucia Nishijima Paes De Barros
AVEIA PRETA - ALTERNATIVA DE CULTIVO NO OUTONO/INVERNO Vera Lucia Nishijima Paes De Barros Engª. Agrª., MSc., PqC do Polo Regional Sudoeste Paulista/APTA vpaes@apta.sp.gov.br Embora a aveia preta tenha
Leia maisProdutividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base
Leia maisPLANEJAMENTO NA DIVISÃO DE TALHÕES PARA O PLANTIO DA CANA-DE- AÇÚCAR
PLANEJAMENTO NA DIVISÃO DE TALHÕES PARA O PLANTIO DA CANA-DE- AÇÚCAR Andréa Vianna, Adriana Cherri Faculdade de Ciências UNESP, Bauru vianna@fc.unesp.br, adriana@fc.unesp.br Helenice Florentino, Rômulo
Leia maisMódulo 5. Tecnologia de aplicação
Módulo 5 Tecnologia de aplicação Tecnologia de Aplicação Aldemir Chaim Embrapa Meio Ambiente Fernando Adegas Embrapa Soja Luiz Guilherme Rebello Wadt Embrapa Meio Ambiente Roberto Teixeira Alves Embrapa
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos
Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais
Leia maisANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE
VIII Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe 16 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE Meggie Karoline Silva Nascimento 1 Paulo Vinicius Melo
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br
Leia maisAs Idéias e os Avanços da Biotecnologia
As Idéias e os Avanços da Biotecnologia 1 2 ÍNDICE AS IDÉIAS E OS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA PÁG. 5 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA PARA OS ALIMENTOS PÁG. 7 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA AO MEIO AMBIENTE PÁG.
Leia maisPROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA
PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA Leonora Mansur Mattos Laboratório de Pós-Colheita Embrapa Hortaliças BOAS PRÁTICAS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PARA A PRODUÇÃO PRIMÁRIA
Leia maisViabilidade econômica de uma Biofabrica para controle da Cigarrinha das Raízes em Usina de Açúcar e Álcool
Revista ipecege 1(3/4): 58-74 2015 DOI: 10.22167/r.ipecege.2015.3-4.58 Viabilidade econômica de uma Biofabrica para controle da Cigarrinha das Raízes em Usina de Açúcar e Álcool Economic viability of a
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisManejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro
Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro Princípios do manejo integrado de pragas e doenças Viroses Bacterioses Doenças causadas por fungos Nematóides Pragas de maior importância Outras pragas
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia mais8º GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 2014 GRUPO IDEA FISIOLOGIA DA ISOPORIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA CULTURA DA CANA
8º GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 2014 GRUPO IDEA FISIOLOGIA DA ISOPORIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA CULTURA DA CANA Prof. Dr. Paulo Figueiredo Engenheiro Agrônomo Universidade Estadual Paulista
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisO Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO
O Petróleo ORIGEM DO PETRÓLEO O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas
Leia maisIII ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR RAPHAEL ALVAREZ. POSICIONAMENTO DAS VARIEDADES X SANIDADE VEGETAL
III ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR RAPHAEL ALVAREZ. POSICIONAMENTO DAS VARIEDADES X SANIDADE VEGETAL 22/10/2015 A AFOCAPI Fundada e Inaugurada em 05/10/1947-68 Anos Objetivo: Estruturar
Leia maisINFLUÊNCIA DA CIGARRINHA-DAS-RAÍZES
55 INFLUÊNCIA DA CIGARRINHA-DAS-RAÍZES Mahanarva fimbriolata (Stal, 1854) (Hemiptera : Cercopidae) E SEUS MÉTODOS DE CONTROLE SOBRE A PRODUTIVIDADE E A QUALIDADE DA CANA-DE-ACÚCAR. LEAL, José Eduardo Tiraboschi
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisEstevam / Iâncor/Ronaldo
Biologia 3ª Estevam / Iâncor/Ronaldo 1ª SÉRIE E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1: Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos e nomenclatura
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),
Leia maisPESQUISA EM ANDAMENTO
ISSN 1413-0157 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-Caarapó km 5 Caixa Postal
Leia maisRelatório das metas Nacionais 2014 - Justiça do Trabalho Dados Sigest - Janeiro a Dezembro de 2014
Meta Nacional 1 : Julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente. (1º grau) TRT 1-1ª região Rio de Janeiro 94,55 TRT 2-2ª região São Paulo 95,28 TRT 3-3ª região
Leia maisNABO FORRAGEIRO E BIOCOMBUSTÍVEL
NABO FORRAGEIRO ROTAÇÃO DE CULTURA E BIOCOMBUSTÍVEL 1 ESPÉCIE E USOS É uma planta da família das Crucíferas, muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas e alimentação animal. Fonte:
Leia maisSorgo sacarino e alta biomassa: evolução e viabilidade econômica Ribeirão Preto 24/set/14
Sorgo sacarino e alta biomassa: evolução e viabilidade econômica Ribeirão Preto 24/set/14 Linha de produtos José Geraldo Sousa Ceres Inc. EUA raízes de uma grande empresa Ceres No mundo Multinacional Americana
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )
GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) CONTROLE E PERDAS PROVOCADAS POR Mahanarva fimbriolata (Stål) (Hemiptera: Cercopidae) EM CANA-DE-AÇÚCAR. Márcio Fernandes Peixoto 1* Paulo Marçal Fernandes
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de
Leia maisGERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE
GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE CARLA V. FERREIRA 1 ; ISABEL C. VINHAL-FREITAS 2 ; 3 e INGRID M. B. BITTAR 4 1 Engenheira agrônoma,
Leia maisCerb Notícias. Cerb atinge a marca de mil poços perfurados ÁGUA PARA TODOS
Cerb Notícias Informativo Interno da Companhia de Engenharia Rural da Bahia - Cerb nº 10 ABRIL/2009 ÁGUA PARA TODOS Cerb atinge a marca de mil poços perfurados 5 Com o objetivo de garantir a sustentabilidade
Leia maisOs preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação
Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação João Cezario Giglio MARQUES 1 Palavras-chave: preço do tomate; inflação, sazonalidade, clima, agronegócio 1 INTRODUÇÃO
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,
Leia maisIndicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016
Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Julho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO
CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO Fernando Bergantini Miguel Adm. Emp., Ms., PqC do Polo Regional da Alta Mogiana/APTA fbmiguel@apta.sp.gov.br Regina Kitagawa Grizotto Eng. Alim.,
Leia maisCaracterísticas gerais
Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade
Leia maisCesta Básica. Boletim Junho - 2012
Cesta Básica Boletim Junho - 2012 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus reduziu 0,98%, de R$214,06 em maio passou para R$211,97 em junho (Tabela 1). A diminuição de 7,77% no preço da carne foi o
Leia mais2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto
14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de
Leia maisCapítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução
Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução O milho verde é um tipo especial de milho, como o milho doce, milho pipoca, milho ceroso, milho branco,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisSaiba mais a respeito das principais matérias-prima utilizadas pela Penha Artesanatos na elaboração Bambu
Saiba mais a respeito das principais matérias-prima utilizadas pela Penha Artesanatos na elaboração Bambu O bambu surgiu na Terra durante o período Cretáceo, ou seja, entre 65 milhões e 136 milhões de
Leia maisEM FLORESTAS DE EUCALIPTO
Manutenção de Florestas e Manejo Integrado de Pragas MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO Carlos Frederico Wilcken FCA/UNESP - Campus de Botucatu 1. INTRODUÇÃO Com o aumento expressivo
Leia maisAs águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)
As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera
Leia maisProdutividade e investimento
BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu
Leia mais2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações
Leia maisFeijão. 9.3 Calagem e Adubação
Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE ESPAÇAMENTOS E VARIEDADES DE CAFÉ NA REGIÃO SUL DE MINAS. Matiello,, Almeida, Ferreira, Carvalho e Ferreira
INTERAÇÃO ENTRE ESPAÇAMENTOS E VARIEDADES DE CAFÉ NA REGIÃO SUL DE MINAS Matiello,, Almeida, Ferreira, Carvalho e Ferreira Justificativas A escolha de uma variedade de café considerar a sua boa adaptação
Leia maisPASTEJO ROTACIONADO 1: PONTOS CRÍTICOS NA IMPLANTAÇÃO. Augusto Zonta Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional da Alta Paulista/APTA zonta@apta.sp.gov.
PASTEJO ROTACIONADO 1: PONTOS CRÍTICOS NA IMPLANTAÇÃO Augusto Zonta Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional da Alta Paulista/APTA zonta@apta.sp.gov.br Márcia Cristina de Mello Zonta Zootecnista, Ms, Técnica
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisA BATATICULTURA NO NORDESTE PAULISTA: O SUCESSO DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO ENTRE PRODUTORES
A BATATICULTURA NO NORDESTE PAULISTA: O SUCESSO DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO ENTRE PRODUTORES Sebastião de Lima Junior Eng. Agr., PqC do Polo Regional Nordeste Paulista/APTA slimajr@apta.sp.gov.br
Leia maisFlorestas plantadas (cultivadas)
Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal
Leia mais