MONITORAMENTO DE POPULAÇÃO E CONTROLE DE CIGARRINHA DA RAIZ EM CANA-DE-AÇÚCAR. Newton Macedo

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1 MONITORAMENTO DE POPULAÇÃO E CONTROLE DE CIGARRINHA DA RAIZ EM CANA-DE-AÇÚCAR Newton Macedo Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Biotecnologia Vegetal, CP 153, CEP , Araras, SP, Brasil. Fone/Fax: (19) newmac@cca.ufscar.br A Equipe Técnica da Usina Açúcar Guarani executou de maio de 2002 a 30 de março de 2003, numerosos levantamentos de infestações de cigarrinhas da raiz e índices de infecção por fungo (parasitismo de Metarhizium anisopliae), em diferentes áreas, compreendendo um total de 1.662,48 ha, para monitoramento de população e tomada de decisão quanto ao controle (Anexo I). Estes levantamentos geraram um grande volume de informações que, a partir do quais, é feita a abordagem que se segue. Algumas áreas exemplo Seguem algumas áreas cujas infestações foram das mais elevadas, onde é possível observar a evolução da praga e a performance do fungo, em termos de parasitismo no campo, a partir das aplicações e diferentes condições de clima e época do ano. Bloco 2322 Talhões: 1 > 10 Variedades: RB e RB (1 T.) Área: 70,04 ha 21/10/02 1,212 Zero Zero 14/11/02 (T 5,6,9) 0,775 Zero Zero 5/12/02 3,606 1,45 0,04 17/12/02 4,941 Zero Zero 9/1/03 4,300 47,04 1,12 22/1/03 7,846 42,42 2,73 6/2/03 15,854 63,18 0,91 28/2/03 7,945 19,58 Zero 29/3/03 0,799 17,78 1,17 15/11/02 (L) S 20/12/02 (S) Ch 24/1/03 (S) Ch a) No bloco 2322, talhão 8, Var. RB , área que recebeu uma atenção especial: [(a) aplicação por trator de 4 kg/ha de Metarhizium anisopliae (15/ 11/02, clima seco); b) aplicação por avião de 3 kg/ha de M. anisopliae (20/ 12/02, clima chuvoso); c) aplicação por avião de 3 kg/ha de M. anisopliae (24/1/03, clima chuvoso)] por ser altamente susceptível, teve uma evolução 22

2 muito positiva em termos de controle, correlacionado ao parasitismo por parte do fungo, especialmente a partir das condições de clima chuvoso (2 a. quinzena de dezembro/2002) e, provavelmente, ao fechamento da lavoura. Bloco 2102 Talhões 1>9 Variedades: SP Área: 87,58 há 20/9/02 0,15 Zero Zero 6, 7 e 8/11/02 0,474 Zero Zero 21 e 25/11/02 0,593 11/12/02 1,851 3,45 Zero 14/1/03 2,380 27,65 0,60 28/1/03 2,510 43,85 0,06 22/2/03 11,864 16,27 Zero 14/3/03 4,110 60,52 5,17 3/4/03 1,133 83,59 9,99 26, 27, 30/9/02(L) S 18,19,27/12/02(L) Ch Bloco 2114 Talhões 1 > 7 Variedades: SP Área: 66,66 há 26/7/02 0,009 44,44 Zero 19/9/02(T2,3,5,7) 0,025 Zero Zero 25/9/02(L) S 1/11/02 1,186 0,53 1,17 19/11/02 0,716 3,27 0,77 11/12/02 3,399 7,69 Zero 17/12/02(L) Ch 13/1/03 4,005 37,86 0,63 24/1/03 6,618 41,60 0,73 28/1/03 Ch 22/2/03 26,143 17,39 2,98 13/3/03 5,449 59,13 60,24 2/4/03 0,995 97,83 55,94 b) As áreas dos Blocos: 2102, Talhões de 1 > 9, var. SP e Bloco 2114, Talhões 1 > 7, var. SP , ambos de variedades bastante susceptíveis, também apresentaram históricos positivos em termos de parasitismo e controle, correlacionados às condições de clima chuvoso. Outros exemplos podem ser vistos no Anexo I. De posse dos referidos levantamentos e, a partir de um exame minucioso, reuniram-se às informações mais importantes que se resumem no seguinte: 1) As variedades: RB ; SP ; SP ; SP e SP foram as mais infestadas; 23

3 2) Os melhores índices de parasitismo de M. anisopliae foram observados a partir do período chuvoso mais intenso, o que na última temporada de ataque da praga se deu a partir da 2 a. quinzena de dezembro de 2002 e que coincide com o fechamento do canavial; 3) A performance do fungo na presente temporada (2002/2003) se mostrou melhor que na temporada anterior (2001/2002); 4) A aplicação do fungo em grânulos, aparentemente, respondeu melhor em parasitismo. Experimento Controle associado de cigarrinha da raiz em cana-de-açúcar (Usina Açucar Guarani, Olímpia, SP. 2002/2003) Em uma área, Bloco 2424, Talhão 8, da var. SP (2 o.corte, colhida em 10/8/02), foi instalado em 20/12/02, o experimento, conforme segue: Tratamentos: 1. Thiamethoxam 250 WG (500 g/ha) + Metarhizium anisopliae (2 kg/ha) - aplicado 2 semanas após; 2. Aldicarb 150 G (6 kg/ha) + Metarhizium anisopliae (2 kg/ha) aplicado 2 semanas após; 3. Carborufan 100 G (11 kg/ha) + Metarhizium anisopliae (2 kg/ha) - aplicado 2 semanas após; 4. Extrato de Nim (dose completa + Metarhizium anisopliae (2 kg/ha) - aplicado 2 semanas após; 5. Thiamethoxam 250 WG (1 kg/ha); 6. Aldicarb 150 G (12 kg/ha); 7. Carbofuran 100G (22 kg/ha); 8. Extrato de Nim (dose completa); 9. Metarhizium anisopliae (4 kg/ha); 10. Testemunha (sem aplicação). Tratamento Levantamentos de infestações 20/12/02 20/1/03 19/2/03 28/3/03 adultos ninfas/ adultos ninfas/ adultos ninfas/ Adultos ninfas/ m m m m 1 6,04 7 1,38 3 0,92 7 1, , ,75 1 3,63 7 1,21 3 8,54 8 1, ,38 4 1,79 4 9, , ,17 9 2,08 5 8,00 5 1,21 1 1, , ,38 6 0,17 1 6,92 7 0, , ,00 1 8,58 5 2,00 8 9,83 7 2, ,79 7 2, , , ,04 8 3, , , ,88 9 4,00 24

4 Último levantamento: 28/3/2003 Tratamentos Médias adultos Adultos Ninfas parasitados T 1 Thiamethoxan250WG, 500g/ha+ M. anisopliae, 2kg/há 1,75 a 0,25 b 6,5 bc T 2 Aldicarb 150 G, 6 kg/ha + M. anisopliae, 2kg/ha 1,75 a 3,5 a 7,25 bc T 3 Carbofuran 100G, 11 kg/ha + M. anisopliae, 2kg/ha 1,0 a 0,5 b 10,75 bc T 4 Extrato de Nim, 2 L/ha + M. anisopliae, 2kg/ha 2,25 a 2,25 ab 12,5 bc T 5 Thiamethoxam 250 WG, 1 kg/ha 2,75 a 1,0 ab 2,75 c T 6 Aldicarb 150 G, 12 kg/ha 1,75 a 1,25 ab 5,0 bc T 7 Carbofuran 100G, 22 kg/ha 1,25 a 2,5 ab 12,0 bc T Extrato de Nim, 2 L/ha 1,75 a 0,0 b 14,25 b T 9 M.anisopliae, Kg/ha 2,00 a 0,75 b 23,75 a T 10 Testemunha 2,25 a 1,0 ab 24,0 a Valores seguidos da mesma letra não deferem estatisticamente pelo teste Tukey 5%. Os levantamentos indicaram diferenças entre os tratamentos, comprovadas pela análise estatística aplicada no último levantamento. Em agosto de 2003 este experimento estará sendo avaliado em produtividade. Newton Macedo & Equipe Técnica da Usina Considerações sobre o controle de cigarrinha da raiz em cana-de-açúcar 1. Considerando o histórico da praga em anos anteriores, nas áreas da Usina, e as condições climáticas da última temporada primavera/verão, bastante favoráveis à praga, tudo indicava que as áreas de cana colhida na palha seriam severamente atacadas pela cigarrinha da raiz. Contudo, os levantamentos deixam uma boa indicação que foi possível manter a praga sob um bom controle ao longo de todo o período. E, embora não dispondo de áreas tomadas especificamente como testemunhas para comparações, isso pode ser creditado à ação de M. anisopliae, aplicado sistematicamente para controle. 2. Com os resultados alcançados em escala comercial da aplicação do fungo, dá para considerar como uma tecnologia válida para controlar a cigarrinha. 3. Nas áreas convencionais (cana não orgânica) o controle associado (biológico e químico em ½ dose) aparenta ser a alternativa economicamente mais vantajosa (vide experimento de controle associado). 4. A questão econômica, em termos de custo/benefício, deve ser analisada para cada situação levando em consideração necessariamente: monitoramento quinzenal da área; variedade; época da colheita; nível de população da praga e condições climáticas para se obter o melhor proveito dos dois métodos de controle. 5. Os dados obtidos na Usina Acúcar Guarani permitem afirmar que a performance do fungo é bastante dependente das condições climáticas (presença 25

5 de chuvas, excedente hídrico no solo e fechamento do canavial) prevalecentes na época de aplicação. Isto reforça a posição do autor de que a melhor estratégia de controle da cigarrinha é o método associado, inseticida + fungo, embasado em levantamentos sistemáticos quinzenais das áreas sujeitas ao ataque. Iniciando o controle, preferencialmente naquelas áreas colhidas no 2 o. semestre, quando a infestação atingir entre 3 e 5 ninfas/metro, aplicando o químico em ½ dose, enquanto não houver boas condição de multiplicação do fungo, quais sejam: temporada chuvosa consistente, com muita umidade no solo e um certo fechamento do canavial. Havendo necessidade de novas aplicações na mesma área, e as citadas condições favoráveis, preferencialmente optar pelo fungo. Nas áreas cuja infestação atinge níveis entre 3 e 5 ninfas/ metro, sob condições: temporada chuvosa consistente, com muita umidade no solo e um certo fechamento do canavial, pode-se optar pelo fungo. Anexo I - Monitoramento de população e controle de cigarrinha da raiz, Açúcar Guarani Bloco Talhões 1 > 9 Variedades: SP e BR (1 T) Área: 101, 34 há 7 e 8/1/03 1,438 Zero Zero 28/1/03 2,025 33,14 Zero 18/3/03 2,510 35,34 1,46 18, 19 e 20/10/02 S 4/1/03 Ch Bloco Talhões 1 > 10 Var: RB ; ; ; ; Área: 91,65 há 10/1/03 0,15 6,25 Zero 28/1/03 0,15 18,75 Zero 18/3/03 0,88 10,00 Zero 6/1/03 (L) Ch Bloco 1314 Talhões 1 > 8 Variedades: RB Área: 80,12 há 7 /1/03 0,644 Zero Zero 28/1/03 0,489 23,08 Zero 18/3/03 0,824 13,81 0,37 21/10/02 Ch 4/1/03 Ch 26

6 Bloco 2114 Talhões 1 > 7 Variedades: SP Área: 66,66 ha 26/7/02 0,009 44,44 Zero 19/9/02(T2,3,5,7) 0,025 Zero Zero 25/9/02(L) S 1/11/02 1,186 0,53 1,17 19/11/02 0,716 3,27 0,77 11/12/02 3,399 7,69 Zero 17/12/02(L) Ch 13/1/03 4,005 37,86 0,63 24/1/03 6,618 41,60 0,73 22/2/03 26,143 17,39 2,98 13/3/03 5,449 59,13 60,24 2/4/03 0,995 97,83 55,94 28/1/03 Ch Bloco 2115 Talhões 1 > 10 Variedades: RB xárea: 87,50 ha 28/11/02 0,075 Zero Zero 2/1/03 3,436 0,90 Zero 23/1/03 1,408 13,97 0,33 7/2/03 1,998 Zero Zero 26/2/03 6,483 2,34 Zero 19/3/03 3,554 17,36 1,20 3/11/02 S Bloco 2201 Talhões: 1 > 12 Variedades: RB Área: 61,16 ha 26/10/02 1,600 Zero Zero 26/11/02 0,230 14,81 1,28 12/12/02 0,64 Zero Zero 2/1/03 2,72 8,20 Zero 26/2/03 5,68 9,26 Zero 15/3/03 3,83 20,53 0,96 27/10; 31/10; S 1/11/02 (L) 28/1/03 (L) Ch 27

7 Bloco 2203 Talhões 1 > 11 Variedades: RB Área: 141,22 ha 31/5/02 0,003 Zero Zero 21/9/02(T4 10) 0,00 Zero Zero 28/10/02 1,131 2,146 Zero 27/11/02 0,23 3,63 Zero 12/12/02 0,20 1,57 Zero 9/1/03 1,46 18,29 2,37 3/2/03 0,52 7,69 Zero 26/2/03 2,12 4,88 Zero 17/3/03 2,55 20,47 Zero 6/11/02 (L) S Bloco 2204 Talhões 3 e 4 Variedades: RB Área: 40,61 ha 21/9/02 Zero Zero Zero 26/10/02(T 1 > 4) 0,56 Zero Zero 9/12/02 0,815 Zero 0,36 3/2/03 0,336 40,00 Zero 26/2/03 10,601 0,99 Zero 15/3/03 3,768 35,93 Zero 20/11/02 Ch Bloco 2208 Talhões: 1 > 8 Variedades: SP Área: 92,34 ha 19/10/02 2,746 Zero Zero 10/12/02 0,796 Zero Zero 8/1/03 2,536 18,11 1,05 24/1/03 2,651 0,41 Zero 25/2/03 7,871 15,00 Zero 28/3/03 3,367 39,81 Zero 11,12 e 20/12/02 Ch 28/1/03 Ch 28

8 Bloco 2209 Talhões: 1 > 7 Variedades: SP Área: 73,60 ha 18/10/02 1,019 Zero Zero 10/12/02 0,498 Zero Zero 7/1/03 2,908 36,14 0,51 24/1/03 1,285 2,24 Zero 25/2/03 7,367 3,99 0,33 28/3/03 2,452 35,25 Zero 30/11/02 Ch 20/12/02 Ch Bloco 2210 Talhões: 1 > 7 Variedades: RB Área: 68,97 ha 18/10/02 0,378 Zero Zero 9/12/02 1,163 Zero Zero 30/12/02 3,534 15,09 Zero 22/1/03 2,289 15,90 0,16 26/2/03 5,982 2,91 Zero 20/3/03 3,468 36,70 5,31 30/11/02 Ch 26/12/02 Ch 25/1/03 Ch Bloco 2214 Talhões: 774 > 75, 78 > 83 Variedades: SP Área: 87,19 há 31/10/02 0,510 Zero Zero 10/12/02 3,476 Zero Zero 26,27, 30/12/02 6,489 5,76 0,06 22/1/03 2,292 20,45 1,14 25/2/03 4,140 2,26 0,13 20/3/03 1,840 44,58 8,05 29

9 Bloco 2216 Talhões 1> 15 Variedades: RB Área: 144,17 ha 3/8/02 0,013 Zero Zero 23/9/02 0,035 0,05 Zero (T1,5,6,7,10) 30/10/02 2,191 3,016 Zero 8 e 26/11/02 S 27/11/02 0,23 3,50 Zero 10/1/03 2,06 17,16 0,45 25/01/03 Ch 10/2/03 1,68 2,63 Zero 18/3/03 2,71 17,32 0,80 Bloco 2301 Talhões: 1 > 4 Variedades: SP Área: 44,57 ha 25/10/02 0,858 3,15 Zero 29/11 e 3/12/02 0,890 78,57 1,82 2/1/03 2,286 36,59 0,48 1/3/03 3,412 1,05 Zero 28/3/03 1,841 54,22 Zero 25/10/02 (L) S 24/1/03 (S) Ch Bloco 2302 Talhões: 4 Variedades: SP Área: 9,79 ha 19/12/02 0,063 Zero 76,19 28/02/03 0,063 Zero 86,49 29/03/03 0,063 Zero 93,06 Bloco 2303 Talhões: 1 e 2 Variedades: RB Área: 28,84 ha 14/11/02 0,939 Zero Zero 2/1/03 4,052 Zero Zero 28/3/03 17,776 Zero Zero 28/3/03 2,836 31,43 4,64 16/11/02 (L) Ch 24/1/03 (L) Ch 30

10 Bloco 2304 Talhões: 1 > 9 Variedades: RB Área: 87,90 ha 23/10/02 0,577 Zero Zero 14/11/02 (T3,4,7) 0,984 Zero Zero 5/12/02 2,753 Zero Zero 30/12/02 2,232 Zero Zero 22/1/03 2,125 43,89 0,64 6/2/03 2,629 19,61 Zero 27/2/03 2,194 10,60 Zero 29/3/03 1,563 13,00 6,58 16/11/02 (L) S 4/1/03 (S) Ch 24/1/03 (S) Ch S Bloco 2336 Talhões: 1 > 11 Variedades: RB Área: 65,89 há 22/10/02 0,124 16,67 Zero 14/11/02 (T 5,7,9) 0,041 Zero Zero 9/12/02 0,613 Zero Zero 16 e 19/12/02 0,094 Zero Zero 15/1/03 1,857 17,56 0,84 28/2/03 1,500 0,75 Zero 30/3/03 0,470 36,49 Zero 15/11/02 S e Ch (?) 24/1/03 (S) Ch Bloco 2339 Talhões: 1 > 12 Variedades: RB Área: 131,34 há 24/10/02 0,141 Zero Zero 6/12/02 1,227 Zero Zero 19/12/02 2,476 Zero Zero 2/1/03 2,413 Zero Zero 27/2/03 9,135 3,54 Zero 28/3/03 1,775 38,32 Zero 16/11/02 (L) S (?) 23/12/02 (L) Ch Área total de levantamentos (2002/2003): 1 662,48 ha. 4/1/03 (L) Ch 31

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