História, linguagem e finitude: A verdade enquanto acontecimento histórico do ser.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "História, linguagem e finitude: A verdade enquanto acontecimento histórico do ser."

Transcrição

1 História, linguagem e finitude: A verdade enquanto acontecimento histórico do ser. José Fábio da Silva PIBIC/CNPq Prof.º Dr Edem Vaz (orientador) Universidade Estadual de Goiás (UnUCSEH), CEP , Brasil fabiojfs_@hotmail.com edmvz@bol.com.br Palavras-chave: Ontologia, Epistemologia, Metafísica, História. 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é abordar a questão da verdade, dentro da metafísica e da epistemologia a partir das interpretações filósofos como Heidegger, Nietzsche e Aristóteles. Isto, entretanto, não é uma tarefa fácil. Primeiro, por que a intenção deste trabalho não é simplesmente encontrar dentro da obra de cada um dos supracitados pensadores o que eles vêm a entender por verdade para, posteriormente, confrontar suas interpretações com o intuito de saber o que cada um tem em comum ou se difere entre si (uma tentativa dessas contrariaria, pelos os dois primeiros). Segundo, por que o ponto chave não é necessariamente a figura de cada filósofo, e sim, a questão da verdade em si. As interpretações de Heidegger, Nietzsche e Aristóteles (principalmente a do primeiro) serão tidos como ponto de partida; o objetivo, no entanto, é trabalhar a questão da verdade, seus limites e possibilidades, dentro do sentido lógico, campo de domínio da ciência e da filosofia, quanto no sentido existencial, dentro da finitude que envolve o ser-aí. Tão importante quanto as obras dos pensadores que dão título ao projeto para a compreensão da questão proposta, são as obras de outros 1

2 autores que se debruçarão sobre essa mesma questão partindo, sobretudo, de um perspectiva heideggeriana. A obra fundamental nesse caso, e que nos guia deste o início dos nossos trabalhos, é: Seminário sobre a Verdade: Lições preliminares sobre o parágrafo 44 de Sein und Zeit, de Ernildo Stein. Outra obra do mesmo autor de grande ajuda no desenvolvimento do mesmo é sua tese de livre-docência intitulada: Compreensão e finitude: estrutura e movimento da interrogação heideggeriana. Somam-se a esses textos: Os conceitos Fundamentais da Metafísica: mundo, finitude, solidão, de Martin Heidegger e vontade de Potência, de Friedric Nietzsche, Questões fundamentais sobre hermenêutica, de Emerich Coreth entre outros. Reiterando o que já foi dito, este trabalho não visa analisar a verdade sobre a interpretação de Heidegger, Nietzsche e Aristóteles individualmente. Os eventuais confrontos de pensamento e refutações ou não de suas perspectivas visam atingir as possibilidades e concepções de verdade, enquanto velamento e desvelamento do ser, no contexto histórico atual, ou seja, suas possibilidades na contemporaneidade. 2 MATERIAL E MÉTODO: Os materiais utilizados no decorrer do trabalho circunscrevem-se a livros, textos e artigos que abordem assuntos pertinentes ao projeto por meio de extensa leitura bibliográfica. A metodologia consiste em leituras e discussões em grupo objetivando apresentações de palestras e produção textual em decorrência do desenvolvimento do projeto. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES: 2

3 Heidegger quer fundar a verdade no ser e compreendê-la a partir dele: como, a desocultação ou manifestação do ser (CORETH, 1973, p.151). Para Heidegger, a questão da verdade enquanto encobrimento gira em torno da palavra grega traduzida desvelamento ou, no caso, verdade. É ainda na própria sociedade grega antiga que a perde o seu caráter não-filosófico de velamento e desvelamento e passa a se tornar algo mais objetivo, conceitual. Na interpretação heideggeriana, é a partir de Aristóteles que a palavra passa a significar somente desvelamento, perdendo o sentido ambivalente presente na cultura grega não-filosófica. Aristóteles interpretava a construção do conhecimento por meio do movimento de volta, do universal para o particular e vive-versa. O ser humano parte da ignorância, de um estado de que deve conhecer o particular para depois compreender o universal, deve fazer o caminho de volta, do universal para o particular, dessa vez com uma gama de conhecimento ( ) acumulado, para melhor compreender o que é diante do mundo. O esquecimento do ser está na perda da ambivalência do sentido da, nasce a metafísica, se dá o esquecimento do ser. A questão da ambivalência do sentido de se torna crucial para a compreensão do esquecimento do ser que se dá a partir do surgimento da metafísica e da tentativa de se atingir uma verdade objetiva, propiciando o surgimento da noção de sujeito e objeto. Esta análise, até agora desenvolvida, prepara a reflexão sobre a a-letheia em sua estrutura ambivalente de velamento e desvelamento. A preferência de Heidegger por essa palavra grega tem raízes na pasticidade com que nela se apresentam as duas dimensões que sempre acompanham o ser: velamneto e 3

4 desvelamento. Assim, é possível revelar, no sentido que o filósofo dá a a-letheia, uma ambivalência, que salva a dinamicidade dos existenciais, que revela em si o movimento da physis e da ousia; ambivalência que permite uma aproximação entre as palavras gregas que ele sempre torna a examinar: physis, aletheia, logos e ousia. (STEIN, 2001, p.109). O conceito descaracteriza o velamento e desvelamento presente, antes do nascimento da metafísica, nessas quatro palavras, que são para Heidegger a chave do pensamento do ser, são dotados de uma ambivalência radical, ambivalência que ele atingiu pela intuição da aletheia, como velamento e desvelamento. (STEIN, 2001, p.113). A tentativa de conceituar a como uma verdade objetiva que se encobre a verdade originária (vivida) e se funda um conceito derivado da mesma, confundindo esta com a primeira, entificando o ser, reduzindo-a a uma ferramenta, colocado como algo objetivo, que se propõe, mas não é capaz de atingir a questão em um nível ontológico. Para Heidegger, é na verdade originária que constantemente é velada e desvelada, que reside a que se mostra presente em sua própria ausência. A que, até então, era vivida no cotidiano (existencial) se torna algo que deve ser encontrado. Nessa busca/tentativa de se revelar a que se perde o seu modo de verdade-vivida. Para Emerich Coreth, a verdade como manifestação do ser perde o seu sentido de desocultação e encobrimento desde Platão. A verdade passa a significar retidão de juízo, deixando de se basear no ser e recaindo no sujeito cognoscente. Heidegger não ignorava isso, mas o processo se confirma, sobretudo a partir de Aristóteles. 4

5 Toda a metafísica ocidental, por não chegar até o ser e na compreender a verdade a partir do mesmo, é no fundo niilismo. É niilista, segundo Nietzsche, por desvaloriza a vida, o sensível, em detrimento de um mundo suprasensível, entificado. Essas entificações podem ser constadas em exemplos como o Mundo das idéias, defendido por Platão, na Forma e Conteúdo aristotélicos, no Espírito de Santo Agostinho, no cogito cartesiano. Na própria adaequatio intellectus ad rem (adequação do intelecto enquanto coisa) da epistemologia moderna. A busca pela verdade, tanto em um nível metafísico quanto epistemológico tem como origem a vivência cotidiana, o próprio ser-aí diante do mundo. A verdade abstrata deriva da verdade vivida (originária), mas não pode ser confundida com esta última. A confusão entre as duas implica no esquecimento do ser. O ser se funda no tempo, é o espaço onde as coisas se dão. O Dasein instala o espaço, onde se dá através do ser, e o ser determina o Dasein como seu espaço (STEIN, 1993, p. 145). O tempo é a própria finitude do ser-aí, onde acontece a necessidade de compreensão e se constata a incompletude da vida. A compreensão se da no nível ôntico, no nível da finitude, não podendo assim haver uma compreensão infinita de algo. Na tentativa de formular conceitos acontece a entificação do ser, o seu esquecimento. Este esquecimento ocorre devido a impossibilidade de se conceituar a vivência, pois a mesma só pode ser trabalhada no nível da fala, enquanto velamento e desvelamento, em um nível existencial. O sentido do ser é o tempo. Não enquanto imutável ou persistente, mas existencial, como acontecimento. A importância e o sentido atribuídos ao ser apenas têm significado em um dado momento histórico. A temporalidade do ser-aí, como observa Safransky, realiza-se na preocupação. A preocupação não é senão temporalidade vivida (SAFRANSKY, 2000, p. 198), o ser-aí enquanto sendo. 5

6 Compreender o ser-aí em seu acontecimento não significa necessariamente está sempre sob o olhar de um constante agora. A compreensão pertence à constituição ôntica existencial do ser-aí. Para Heidegger, o ser-aí olha em direção a um futuro sempre providenciado. É preciso levar em conta que o termo futuro não se aplica muito bem à perspectiva heideggeriana. Heidegger utiliza a expressão projeto-projetado ou o ser-adiante-de-si para designar a condição do ser-aí em agir mediante um planejamento prévio. Isso se dá devido a facticidade, a experiência do vivido (o peso da tradição), resultando no fato de ser-aí está sempre em acontecimento, nunca no presente, mas em um estado de mudança permanente propiciado pela finitude (tempo). A ciência peca/falha em sua tentativa de entificar o ser devido a impossibilidade que há de objetivá-lo em-si-mesmo. O ser está em constante estado de mudança, tentar transmutá-lo em algo imutável é reduzi-lo a uma anomalia. O constante velamento e desvelamento da prática cotidiana não podem ser captados e reduzidos a uma teoria que tenha por finalidade encontrar a essência do ser de um dado fenômeno e objetivá-lo, transmutá-lo em uma verdade absoluta, ou simplesmente, re-velar o ponto de apoio de onde possamos partir em direção a uma verdade plena e incontestável. A verdade não é uma posse da ciência e, de certa maneira, jamais poderá sê-la. Ironicamente, é justamente a possibilidade de negação de uma verdade que mantêm um sentido na ciência ou, como no linguajar academicista, a possibilidade de refutação de uma tese. A ciência, por sua vez, como já alertou Heidegger, mantêm-se, hoje, por sua finalidade técnica. Em suas subdivisórias, domínios, campos, abordagens ou no clássico antagonismo proposto por Dilthey: ciências da natureza e ciências do espírito; a ciência tem uma maneira radicalmente diversa de tratar seus objetos (p.02). Toda a teoria ou metodologia acadêmica de critérios de seleção e obtenção de uma 6

7 verdade a partir do estudo de um objeto tem como justificativa a melhoria da vida do ser humano. A ciência, no entanto, não é uma vilã distribuidora de falsas verdades a seres desconhecedores de seus artifícios. Acomodamo-nos dentro da certa tranqüilidade da entificação. Nada mais humano que o reconfortante e também aparente teor da permanência, justificado pela sensação de se atingir o imutável no inevitável rebentar do fio de existência. Em um nível ôntico existência pode até ser entendida como algo subjetivo ou interior, mas sob um viés ontológico a existência humana tem sempre lugar em um mundo compartilhado com os outros, transcorre a uma distância de nós mesmos, estranha a nós mesmos em sua familiaridade. (RÉE, 2000, p.19). Contrariando o pressuposto hegeniano de que o pensamento pode apreender o ser, Heidegger defende o oposto dessa preposição; não o ser pertencente ao pensamento, mas o pensamento pertencente ao ser. Não o pensamento como categoria ou um conceito acabado, pois o ser não pode ser reduzido ao pensamento, e sim pensar como forma de conduzir, o próprio agir, o ser-aí sendo em sua vivência, em operatividade prática no velamento e desvelamento, no seu modo-de-ser. No pensamento heideggeriano, o ser-aí não entra em confronto com o mundo, mas sempre se encontra diante dele (ser-no-mundo). O ser-aí também não é um mero indivíduo jogado no mundo, sempre imerso em situações comuns com os demais. A verdade está no Dasein, na vivência cotidiana do ser-com-os-outros. Jonathan Rée em uma interpretação do Dasein, afirma que: Não somos mais nada além de nossas compreensões e incompreensões do mundo e do lugar que nele ocupamos, de nossas mais ou menos claras 7

8 compreensões e incompreensões dessas próprias compreensões, e assim por diante, interminavelmente. (RÉE, 2000, p.18). Nietzsche afirmava que não há instinto de conhecimento e da verdade, mas somente um instinto da crença na verdade; o conhecimento puro é destituído de instinto. (NIETZSCHE, s/a, p.97). Essa crença na verdade, ou vontade da verdade, que funda a ciência, nada mais é do que a pseudo-crença na superioridade da verdade. A mesma se dá por valores históricos socialmente produzidos, é a moral que dá valor ao conhecimento. Nietzsche busca uma genealogia dessa moral, pesquisar o valor dessa verdade, colocar em questão o valor desses valores por meio de uma reflexão filosófica extendida à história como comenta Roberto Machado em Nietzsche e a Verdade: Os valores não têm uma existência em si, não são uma realidade ontológica; são o resultado de uma produção, de uma criação do homem: não são fatos, são interpretações introduzidas pelo homem no mundo. (MACHADO, 1984, p.66). A genealogia nietzscheana estabelece fundamentalmente uma crítica aos valores dominantes na sociedade moderna, além de uma transvaloração desses, ou seja, uma avaliação do princípio que regem esses valores visando uma transformação dos mesmos. 4 CONCLUSÕES: A fenomenologia hermenêutica de Heidegger e a análise da historicidade da pre-sença buscavam uma renovação geral da questão do ser e não uma teoria das ciências do espírito ou uma superação das aporias do historicismo. (GADAMER, 1997, p.346). Por mais altruísta e humanista que possa vim a era a vida humana, em última instância, todas as suas realizações irão remeter a si própria. Todo compreender acaba sendo um 8

9 compreender-se (Idem, p.349), inerente a própria vida humana, ao próprio modo de ser, onde se dá a realização originária a pre-sença. O ser-aí se encontra previamente na totalidade de um horizonte vivido, onde o ser da existência se temporaliza como ser-no-mundo. Ou como nesta afirmação também de Gadamer: A verdade é um acontecer efetivo-histórico, no qual uma palavra do passado é pronunciada na história, se atua nela e se interpreta em seu sentido, mas nessa atuação e interpretação penetra na tradição em seu sentido, mas nessa atuação e interpretação penetra na tradição e determina o mundo se nosso horizonte histórico de compreensão, a partir do qual compreendemos em sua interpretação histórica a palavra outrora pronunciada. (CORETH, 1973, p. 154). Não há um ser social ou consciência que determine um ao outro. A função do que chamamos verdade é dar sentido e fundamentar o que o ser humano constrói e pensa de si mesmo cientificamente ou não. Toda atividade humana existe para esse fim. Nada está fora, ou deixa de ser, uma interpretação do ser humano ou deixa de ter como propósito o próprio ser humano enquanto ser-aí diante do mundo. O ser humano elabora explicações a cerca dos fenômenos do mundo somente para si. O mundo não é fonte de perplexidade, ele se apresenta dessa forma para seres como nós. Formulamos questões e damos significados a elas. Não interpretamos o mundo como ele é, desenvolvemos a partir dele o que ele aparenta ser para nós. O principal erro da metafísica e das epistemologias modernas está na crença de poder conhecer o ser em sua plenitude e se recusar a vê-lo como uma interpretação historicamente determinada, que se modifica diante das 9

10 necessidades produzidas pela existência em sociedade. A verdade de um enunciado é, com efeito, possibilitada por uma verdade histórica do ser, mas seu espaço para a verdade do enunciado fica, por princípio, aberto (CORETH, 1973, p. 152). A verdade é um acontecer histórico do ser, a medida que este se revela e se oculta a nós. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: COLETTE, Jacques. Existencialismo. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre, RS: L&PM, (Coleção L&PM Pocket, v. 822) CORETH, Emerich. Questões fundamentais de hermenêutica. Tradução de Carlos Lopess de Matos. São Paulo: EPU, Editora da USP, GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método. Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Tradução de Flávio Paulo Meurer. Petrópolis, RJ: Vozes, (Coleção Pensamento Humano). HEIDEGGER, Martin. A Origem da obra de Arte. Tradução de Maria da Conceição Costa. Lisboa, Portugal: Edições 70, s/a.. Os conceitos Fundamentais da Metafísica: mundo, finitude, solidão. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitário, Que é Metafísica? Tradução de Ernildo Stein. Disponível em acesso em às 21:30 hrs. INWOOD, Michael. Dicionário Heidegger. Tradução de Luísa Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, (Dicionários de filósofos) 10

11 LEAR, Jonathan. Aristóteles: o desejo de entender. Tradução de Lygia Araújo Watanabe. São Paulo: Discurso Editorial, MACHADO, Roberto. Nietzsche e a Verdade. RJ: Rocco, NIETZSCHE, Friedrich. O livro do filósofo. Tradução de Antônio Carlos Braga. São Paulo: Editora Escala, s/a. (Coleção grandes Obras do Pensamento Universal v. 76).. Vontade de Potência Parte I. Tradução de Mário D. Ferreira Santos. São Paulo: Editora Escala, s/a. (Coleção Mestres Pensadores). PAISANA, João. Fenomenologia e Hermenêutica. A relação entre as filosofias de Husserl e Heidegger. Lisboa: Editorial Presença, RÉE, Jonathan. Heidegger: História e verdade em Ser e Tempo. São Paulo: Editora UNESP, (coleção grandes filósofos). SAFRASKY, Rüdiger. Heidegger: Um Mestre da Alemanha entre o Bem e o Mal. Tradução de Lya Lett Lufi. São Paulo: Geração Editorial, STEIN, Ernildo. Compreensão e finitude: estrutura e movimento da interrogação heideggeriana. Injuí: Ed. Inijuí, (Coleção ensaios política e filosofia).. Seminário sobre a Verdade: Lições preliminares sobre o parágrafo 44 de Sein und Zeit. Petrópolis, RJ: Vozes,

Filosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

Filosofia (aula 10) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE Filosofia (aula 10) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Gnosiologia (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto cognoscível. (GNOSIOLOGIA) - Relação do sujeito cognoscente com o objeto

Leia mais

Seminário de Atualização Filosófica

Seminário de Atualização Filosófica Seminário de Atualização Filosófica Questões orientadoras sobre a interpretação do texto filosófico: problemas e conceitos Prof. Vanderlei Carbonara Para a leitura de um texto filosófico é importante observar:

Leia mais

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas Referências bibliográficas ALLEMANN, Beda. Hölderlin et Heidegger. Trad. François Fédier. Paris: PUF, 1959. ARENDT, Hannah; HEIDEGGER, Martin. Correspondência 1925/1975. Trad. Marco Antonio Casa Nova.

Leia mais

Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires

Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires Filosofia da religião no pensamento de Martin Heidegger (Parte I) Objetivos Abordar os tramas e dramas da relação entre filosofia e religião; Analisar aspectos principais

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS GFL00024 - INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Delimitação do objeto próprio da Filosofia. Divisão da Filosofia. Caracterização dos diferentes tipos de saber.

Leia mais

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III 1 O começo de tudo Em O Capital, Marx começa pela mercadoria, indicada por M. Ele começa pelo objeto da troca

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos? O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,

Leia mais

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO F Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Filosofia - matutino CARGA HORÁRIA 36 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º / 2016 PROFESSOR

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO. Pós Graduação em Filosofia e Ensino da Filosofia. Sergio Levi Fernandes de Souza RA: 1123930

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO. Pós Graduação em Filosofia e Ensino da Filosofia. Sergio Levi Fernandes de Souza RA: 1123930 CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO Pós Graduação em Filosofia e Ensino da Filosofia Sergio Levi Fernandes de Souza RA: 1123930 Filosofia e Filosofia da Educação Contribuições da corrente filosófica Filosofia

Leia mais

PESQUISA NARRATIVA: UMA METODOLOGIA PARA COMPREENDER A EXPERIÊNCIA HUMANA

PESQUISA NARRATIVA: UMA METODOLOGIA PARA COMPREENDER A EXPERIÊNCIA HUMANA - SEPesq PESQUISA NARRATIVA: UMA METODOLOGIA PARA COMPREENDER A EXPERIÊNCIA HUMANA Ana Paula Sahagoff Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, Especialista em Gestão em Educação, Graduada em Letras UniRitter

Leia mais

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Quase a meados da década de 90, e aqui estamos falando do ano de 1990,

Leia mais

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DISCIPLINA: Seminário de História Política I ACADÊMICO: Gabriel Farias Galinari - R.A. 69586 PROFESSOR: Rivail C. Rolim A CONSTRUÇÃO

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

Introduçãoà Epistemologia

Introduçãoà Epistemologia Introduçãoà Epistemologia Programa de Pós-Graduação em Educação Disciplina: Fundamentos Epistemológicos da pesquisa em educação Professora: Dra. Gisele Masson CIÊNCIA E FILOSOFIA A ciência e a filosofia

Leia mais

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.

Leia mais

Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica

Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica: resenha do livro Metodologia do Trabalho Científico Por Else

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Celso Reni Braida 37219433

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Celso Reni Braida 37219433 Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Renovação Atual de Reconhecimento - Port. nº286/mec de 21/12/12-DOU 27/12/12.Curso reconhecido pelo Decreto Federal 6266, de 26/06/1959, publicado no Diário

Leia mais

É proibida a COMERCIALIZAÇÃO

É proibida a COMERCIALIZAÇÃO - 1 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS PARTE 1: NOÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I: EXISTEM ESPÍRITOS? Liz Bittar Fevereiro de 1998 (1 a. versão em Fevereiro de 1990) - 2 - ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS CAP. I EXISTEM

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores METODOLOGIA CIENTÍFICA Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa AULA Inaugural AGENDA EMENTA OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA COMPETÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Leia mais

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA Thauana Aparecida Teixeira* Marco Antonio Facione Berbel** JUSTIFICATIVA A história da humanidade perpassa por vários momentos

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia do Direito

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia do Direito COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia do Direito Código: DIR-210 Pré-requisito: ----- CH Total: 60 h Período Letivo:

Leia mais

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA Valdezia Izidorio Agripino UFPB 1 Valdezia_amizade@hotmail.com INTRODUÇÃO Sabemos que o ensino-aprendizagem é um processo de assimilação de conhecimentos

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE CONSCIÊNCIA E LINGUAGEM EM NIETZSCHE E HEIDEGGER

A RELAÇÃO ENTRE CONSCIÊNCIA E LINGUAGEM EM NIETZSCHE E HEIDEGGER A RELAÇÃO ENTRE CONSCIÊNCIA E LINGUAGEM EM NIETZSCHE E HEIDEGGER ANA CARLA DE ABREU SIQUEIRA - Mestranda em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) Bolsista CAPES. carladeabreus@gmail.com Resumo:

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia.

Palavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia. PARCERIA NO ENGENDRAMENTO DE UMA EDUCAÇÃO SEM DISTÂNCIAS: A EXPERIÊNCIA DA UFES NO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD MORETO, Charles. UFES caumoreto@ig.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 RESUMO A EAD vem

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA Características do conhecimento SENSO COMUM: a forma mais amplamente empregada Solução de problemas imediatos Linguagem genérica Não se preocupa com a validade dos

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

CONSCIÊNCIA E FINITUDE: O RECOMEÇO DA FILOSOFIA EM SER E TEMPO

CONSCIÊNCIA E FINITUDE: O RECOMEÇO DA FILOSOFIA EM SER E TEMPO CONSCIÊNCIA E FINITUDE: O RECOMEÇO DA FILOSOFIA EM SER E TEMPO Matheus Jeske Vahl 1 RESUMO: Em sua grande obra Ser e Tempo Heidegger propõe a recolocação da questão acerca do sentido do Ser através do

Leia mais

I. Reabilitar os conceitos de preconceito e autoridade desmerecidos pelo Aufklärung;

I. Reabilitar os conceitos de preconceito e autoridade desmerecidos pelo Aufklärung; Gadamer, Verdade e Método. Referência: GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método, 3ª edição. Tradução Flávio Paulo Meurer. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. Temas: Hermenêutica, tradição, preconceitos, autoridade,

Leia mais

A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT

A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT 1 Introdução Profa. Edilene Maria da Conceição O presente resumo trabalha o conceito de Liberdade a partir da leitura de Hannah Arendt. Desta

Leia mais

Num caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste

Num caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste 1.3.A Dimensão Discursiva do Trabalho Filosófico 1.3.1.Os Instrumentos do Trabalho Discursivo a) O trabalho filosófico Disse-se atrás que mais importante do que a filosofia é o filosofar, o trabalho que

Leia mais

Evolucionismo vs Criacionismo

Evolucionismo vs Criacionismo Evolucionismo vs Criacionismo uma perspectiva filosófica fica M. Patrão Neves Filosofia fisiólogos e filósofos sistemáticos multiplicidade do real: ordem? unidade da multiplicidade diversidade dos seres:

Leia mais

TEOLOGIA E LINGUAGEM. Lucas Merlo Nascimento

TEOLOGIA E LINGUAGEM. Lucas Merlo Nascimento TEOLOGIA E LINGUAGEM Lucas Merlo Nascimento Linguagem como problema filosófico Idade Média Metafísica Modernidade Filosofia do sujeito Contemporaneidade Filosofia da Linguagem Linguagem como problema filosófico

Leia mais

TÉCNICAS DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO

TÉCNICAS DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO Plano Geral da Disciplina Ementa: 1. Definição de ciência; 2. Tipos de conhecimento; 3. O processo de construção do conhecimento científico; 4. Tipos de trabalhos acadêmicos; 5. Classificação da pesquisa

Leia mais

Professor pesquisador

Professor pesquisador Professor pesquisador Lucas Henrique Backes Introdução Há tempos vem se discutindo sobre a possibilidade e a necessidade de formação de um professor pesquisador. Para compreender essa discussão é imprescindível

Leia mais

Hermenêutica Aula 4. Professora Edna

Hermenêutica Aula 4. Professora Edna Professora Edna Hermenêutica Aula 4 Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen: Crítica ao caráter ideológico da Escola da Exegese; A moldura da norma jurídica; ato de conhecimento de vontade; interpretação

Leia mais

Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise

Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise Dr. Maria Isabel da Cunha Unisinos QUALIDADE DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Princípios: O êxito do aluno depende

Leia mais

Ética, Moral e Deontologia

Ética, Moral e Deontologia Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Educação Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico Ética, Moral e Deontologia Unidade Curricular: Educação para a Cidadania Docentes:

Leia mais

ARTICULAÇÃO DA AFINAÇÃO E A ARTE PARA MARTIN HEIDEGGER

ARTICULAÇÃO DA AFINAÇÃO E A ARTE PARA MARTIN HEIDEGGER Ms. Luis Jardim/ Puc-SP Resumo: A Afinação é um existencial constitutivo da abertura do Dasein. Este é sempre afinado de um modo ou de outro, e como tal, a afinação co-determina a compreensão e o mundo

Leia mais

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil.

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil. FORMAÇÃO PERMANENTE DOS EDUCADORES EM UMA UNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS NA PERSPECTIVA FREIREANA Ilka Campos Amaral Arnholdt Pontifícia Universidade Católica PUC/SP RESUMO Esta pesquisa tem

Leia mais

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas

Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor

Leia mais

A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva

A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva A filosofia e a ciência do Direito Tributário Adonis Costa e Silva A filosofia A Filosofia é o estudo do transcendental. Não existe Filosofia de fatos concretos, de fenômenos que se manifestem no exterior.

Leia mais

O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS

O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS CAP. I: A NATUREZA MODIFICADA DO AGIR A obra foi escrita em 1979. O novo continente da práxis coletiva que adentramos com a alta tecnologia ainda constitui, para

Leia mais

Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio

Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio Propostas e Projetos para o Ensino de Física Prof. Anne L. Scarinci Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio Henrique Gallo Jairo Mendes Marcos Teruo Ronaldo Belizário 2001

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

RESENHA SUJEITO E SUBJETIVIDADE SUBJECT AND SUBJECTIVITY. Maria da Graça Marchina Gonçalves *

RESENHA SUJEITO E SUBJETIVIDADE SUBJECT AND SUBJECTIVITY. Maria da Graça Marchina Gonçalves * RESENHA SUJEITO E SUBJETIVIDADE SUBJECT AND SUBJECTIVITY Maria da Graça Marchina Gonçalves * O livro de González-Rey, Sujeito e Subjetividade, constitui-se em uma contribuição teórica importante para a

Leia mais

ESPANHOL Abril de 2015. Prova 15 2015

ESPANHOL Abril de 2015. Prova 15 2015 INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO ESPANHOL Abril de 2015 Prova 15 2015 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação 2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida

Leia mais

Douglas L. Pereira

Douglas L. Pereira 51 HEGEL, SCHELLING E A VERDADE NA ARTE Douglas L. Pereira douglper@gmail.com Rio de Janeiro RJ 2008 52 HEGEL, SCHELLING E A VERDADE NA ARTE Resumo Douglas L. Pereira 1 douglper@gmail.com A obra O Sistema

Leia mais

A Teoria do Conhecimento

A Teoria do Conhecimento A Teoria do Conhecimento Objeto Conhecimento Objetivo Estudar a origem, natureza, valor e limites do conhecimento e da nossa capacidade de conhecer Problemas As formas do conhecimento A definição de conhecimento

Leia mais

RESENHA DO LIVRO A MORTE E O MORRER

RESENHA DO LIVRO A MORTE E O MORRER Revista Científica FacMais RESENHA DO LIVRO A MORTE E O MORRER Osvaldo José Sobral 1 Dircélia Lourenço Neto Todescato 2 Mozart Nandir de Lima 3 BOEMER, Magali Roseira. A Morte e o Morrer. 2. ed. São Paulo:

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 3 AS TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Vamos pensar sobre a nossa disciplina e a forma como ela é apresentada? Não tenha medo de enfrentar o desafio! Você

Leia mais

LIBERDADE E LIVRE-ARBÍTRIO EM NIETZSCHE FREEDOM AND FREE WILL IN NIETZSCHE

LIBERDADE E LIVRE-ARBÍTRIO EM NIETZSCHE FREEDOM AND FREE WILL IN NIETZSCHE LIBERDADE E LIVRE-ARBÍTRIO EM NIETZSCHE FREEDOM AND FREE WILL IN NIETZSCHE Vanessa Cristina Moretti Mestranda em Direitos Humanos Fundamentais pela UNIFIEO. Professora da USF. RESUMO Neste artigo pretendemos

Leia mais

Como Fazer uma Monografia

Como Fazer uma Monografia Como Fazer uma Monografia Profa. Mara Abel Instituto de Informática / UFRGS marabel@inf.ufrgs.br O que é uma monografia? A descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos

Leia mais

1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso.

1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso. 1.A Distinção Validade Verdade Conceitos nucleares específicos: lógica, juízo/proposição vs raciocínio/argumento, validade vs verdade, forma vs conteúdo, inferência válida, dedução, indução. 1.1.A Lógica

Leia mais

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM ESTUDOS DA ENGENHARIA

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM ESTUDOS DA ENGENHARIA APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM ESTUDOS DA ENGENHARIA INTRODUÇÃO Tiago Dziekaniak Figueiredo Universidade Federal de Pelotas UFPEL, tiago@furg.br O começo dos estudos sobre as equações diferenciais

Leia mais

PROPENSÃO AO MAL: OBSTÁCULO À LEI MORAL (2011) 1

PROPENSÃO AO MAL: OBSTÁCULO À LEI MORAL (2011) 1 PROPENSÃO AO MAL: OBSTÁCULO À LEI MORAL (2011) 1 MATZENBACHER, Ramon Alexandre. 2 ; PORTELA, Bruno Martinez. 3 Bolsistas de Pós-Graduação CAPES 1 Trabalho de pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. PROFa. CARLA GIANI MARTELLI UNESP

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. PROFa. CARLA GIANI MARTELLI UNESP PROFa. CARLA GIANI MARTELLI UNESP O QUE É MONOGRAFIA? Monos = um só Graphéin = escrever Monografia é o documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido,

Leia mais

A Relevância da Pesquisa Qualitativa. Pesquisa Qualitativa: relevância, história, aspectos. A Relevância da Pesquisa Qualitativa

A Relevância da Pesquisa Qualitativa. Pesquisa Qualitativa: relevância, história, aspectos. A Relevância da Pesquisa Qualitativa Pesquisa : relevância, história, aspectos Gláucya Carreiro Boechat glaucya@gmail.com Jeneffer Cristine Ferreira jenicrisfer@gmail.com Luiz Henrique Costa ihcostap@gmail.com A Relevância da Pesquisa Deve-se

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória

Leia mais

AULA 03 As Ciências Humanas

AULA 03 As Ciências Humanas 1 AULA 03 As Ciências Humanas Ernesto F. L. Amaral 11 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.

Leia mais

RESENHA CRÍTICA 1 DO LIVRO HERMENÊUTICA E EDUCAÇÃO 2 DE NADJA HERMANN

RESENHA CRÍTICA 1 DO LIVRO HERMENÊUTICA E EDUCAÇÃO 2 DE NADJA HERMANN RESENHA CRÍTICA 1 DO LIVRO HERMENÊUTICA E EDUCAÇÃO 2 DE NADJA HERMANN Sara Dagios Bortoluzzi 3 Só através do diálogo é possível aprender. Gadamer RESUMO: Nádja Hermann a partir de sua prática como docente

Leia mais

Plano de aula em Filosofia para estudantes do Ensino Médio

Plano de aula em Filosofia para estudantes do Ensino Médio Plano de aula em Filosofia para estudantes do Ensino Médio Aluno: Wesley Heleno de Oliveira Orientador: Prof. Ms. Antônio Ruzza 1. Tema: Filosofia e o tempo 2. Objetivo Geral: Apresentar, discutir e refletir

Leia mais

Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA. Marlécio Maknamara

Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA. Marlécio Maknamara Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA META Compreender, à luz dos Estudos Culturais, que a natureza não é algo exclusivamente natural. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

A atividade do pensamento nas reflexões políticas de Hannah Arendt

A atividade do pensamento nas reflexões políticas de Hannah Arendt A atividade do pensamento nas reflexões políticas de Hannah Arendt Igor Vinícius Basílio NUNES Adriano Correia SILVA (orientador) Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia (Fafil) ivbnunes@hotmail.com

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

ARISTÓTELES. Física I e II. Prefácio, tradução, introdução e comentários: Lucas Angioni. Campinas, SP: Editora da Unicamp. 2009.

ARISTÓTELES. Física I e II. Prefácio, tradução, introdução e comentários: Lucas Angioni. Campinas, SP: Editora da Unicamp. 2009. ARISTÓTELES. Física I e II. Prefácio, tradução, introdução e comentários: Lucas Angioni. Campinas, SP: Editora da Unicamp. 2009. O texto apresentado por Lucas Angioni consiste na tradução, do grego clássico

Leia mais

A TEORIA DAS FORMAS DE PLATÃO

A TEORIA DAS FORMAS DE PLATÃO T E M A S & M A T I Z E S ESTUDOS FILOSÓFICOS A TEORIA DAS FORMAS DE PLATÃO Eliane Christina de Souza RESUMO: Este texto propõe uma abordagem de alguns problemas relativos à teoria platônica das formas.

Leia mais

EXERCÍCIO CIDADÃO E OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA COMUNIDADE DO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA EM ILHÉUS-BAHIA

EXERCÍCIO CIDADÃO E OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA COMUNIDADE DO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA EM ILHÉUS-BAHIA EXERCÍCIO CIDADÃO E OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA COMUNIDADE DO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA EM ILHÉUS-BAHIA ISA FABÍOLA ALMEIDA SANTOS 1 JOCELMA SILVA NERES 2 LUIS CARLOS DO NASCIMENTO 3 UNIVERSIDADE

Leia mais

O DASEIN E SUA CONDIÇÃO ONTOLÓGICA DE ANGÚSTIA. Greyce Kelly de Souza Jéferson Luís de Azeredo

O DASEIN E SUA CONDIÇÃO ONTOLÓGICA DE ANGÚSTIA. Greyce Kelly de Souza Jéferson Luís de Azeredo O DASEIN E SUA CONDIÇÃO ONTOLÓGICA DE ANGÚSTIA Greyce Kelly de Souza greycehp@gmail.com Jéferson Luís de Azeredo jeferson@unesc.net Resumo: Neste artigo pretende-se analisar a relação ontológica entre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 99, DE 23 DE JULHO DE 2013 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 316ª Reunião Ordinária, realizada em 23 de julho de 2013, e o que consta

Leia mais

AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS CRIANÇAS QUE TRABALHAM E ESTUDAM

AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS CRIANÇAS QUE TRABALHAM E ESTUDAM UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS CRIANÇAS QUE TRABALHAM E ESTUDAM Flávia

Leia mais

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página:  daniel.miranda Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição

Leia mais

O desenvolvimento do conceito e a lógica do pensamento

O desenvolvimento do conceito e a lógica do pensamento O desenvolvimento do conceito e a lógica do pensamento Júlio César Rodrigues da Costa 1 Pedro Henrique Facioli Marcelino 2 Resumo: Nos empreendemos neste trabalho a uma breve e simplória interpretação

Leia mais

A HISTÓRIA ORAL COMO MÉTODO QUALITATIVO DE PESQUISA A História Oral é uma metodologia de pesquisa qualitativa que envolve a apreensão de narrativas

A HISTÓRIA ORAL COMO MÉTODO QUALITATIVO DE PESQUISA A História Oral é uma metodologia de pesquisa qualitativa que envolve a apreensão de narrativas A HISTÓRIA ORAL COMO MÉTODO QUALITATIVO DE PESQUISA A História Oral é uma metodologia de pesquisa qualitativa que envolve a apreensão de narrativas usando meios eletrônicos e destina-se a recolha de testemunhos,

Leia mais

O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO Neusi Aparecida Navas Berbel Este breve texto tem a finalidade de contribuir com aqueles que se interessam em aplicar a Metodologia da Problematização

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública Autor(a): Júlio César Rufino de Freitas Email: juliobiologo2004@yahoo.com.br

Leia mais

Rta! (sobre ética, liberdade e verdade) César Benjamin para Caros Amigos

Rta! (sobre ética, liberdade e verdade) César Benjamin para Caros Amigos Rta! (sobre ética, liberdade e verdade) César Benjamin para Caros Amigos A diversidade de comportamento dos seres humanos sempre foi um enigma. Todos os outros seres, existentes na natureza, apresentam

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido

Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Mudanças Climáticas) Titulo do Trabalho O Tema Aquecimento Global como instrumento de discussão do Ensino de Ciências, no projeto Casa da

Leia mais

A FENOMENOLOGIA DE HEIDEGGER E A FILOSOFIA PRÁTICA DE ARISTÓTELES

A FENOMENOLOGIA DE HEIDEGGER E A FILOSOFIA PRÁTICA DE ARISTÓTELES 170 A FENOMENOLOGIA DE HEIDEGGER E A FILOSOFIA PRÁTICA DE ARISTÓTELES Mariana Couto Guerra Advogada. Especialista em Direito Empresarial e Econômico pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Pós-Graduada

Leia mais

CURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS

CURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS CURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS Jong Wan Silva 1 ; Gláucia Gabriel Sass 2 ; Discente do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

MATEMÁTICA GINASIAL DE EUCLIDES ROXO

MATEMÁTICA GINASIAL DE EUCLIDES ROXO MATEMÁTICA GINASIAL DE EUCLIDES ROXO Heloisa Hernandez de Fontes Salvador Universidade Severino sombra helohsal@gmail.com Resumo: No presente artigo, buscamos analisar o livro Matemática Ginasial 1ª série,

Leia mais

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO SOCIOLOGIA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) O termo religião vem do latim religare e significa algo que liga

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

Planos de Ensino Filosofia 2016

Planos de Ensino Filosofia 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Planos de Ensino Filosofia 2016 Organização Direção de Ensino: Marina Guazzelli Soligo Bolsista: Kelly de Borba

Leia mais

PROJETO: CAFÉ FILOSÓFICO

PROJETO: CAFÉ FILOSÓFICO VÁRZEA GRANDE - MT FEVEREIRO DE 2008 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE VÁRZEA GRANDE ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA MANOEL CORRÊA DE ALMEIDA PROJETO: CAFÉ

Leia mais

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo Antes mesmo de ingressar propriamente no trato das questões contemporâneas da ética cumpre justificar o salto da antiguidade clássica 1 para o atual.

Leia mais

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica  Prof. Edmar José do Nascimento O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

Prova escrita de FILOSOFIA

Prova escrita de FILOSOFIA Prova de Equivalência à Frequência Prova escrita de FILOSOFIA Informação -Prova Data: 20 Abril 2015 Prova 161/2015 11º Ano de escolaridade Decreto-Lei nº 74/2004, 26 de março Apresentação O presente documento

Leia mais