TEOLOGIA E LINGUAGEM. Lucas Merlo Nascimento
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- Joaquim Peres Festas
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1 TEOLOGIA E LINGUAGEM Lucas Merlo Nascimento
2 Linguagem como problema filosófico Idade Média Metafísica Modernidade Filosofia do sujeito Contemporaneidade Filosofia da Linguagem
3 Linguagem como problema filosófico Paul Ricoeur texto e interpretação Michel Foucault Discurso como exercício de poder Jacques Derrida Desconstrucionismo
4 Características da linguagem Linguagem como mediação: forma de acesso ao mundo Condicionantes culturais ser histórico
5 Linguagem no cerne da Teologia Experiência Elaboração linguística da experiência Textualização Contexto linguístico do intérprete Interpretações sobre a textualização Contexto da tradição Contexto da linguagem corrente
6 Linguagem como problema para a Teologia Direta Objetiva Descritiva Indireta (alusiva) Sensível Compreensiva
7 Linguagem como problema para a Teologia Discurso sobre Deus Discurso que reflete sobre a linguagem sobre Deus
8 Estudo de caso Problemas teológicos como problema de linguagem Teologia da Libertação Teologia de Rudolph Bultmann
9 Linguagem como limite Dificuldade do acesso à transcendência Uso de expressões aproximativas (metáforas) Ex. Mística (cf. Ezequiel)
10 Estudo de caso Mistério do Cristo encarnado Deus- Homem Trindade Pericorese - Dança
11 Linguagens aproximativas da religião Símbolo Mito Rito Doutrina
12 Símbolo Sym ballo - Pôr junto Símbolo é a representação de uma ausência
13 Símbolo Trans-significação - Dá em transparência Polissêmia Relacional Pré-hermenêutico Ex. fogo; água; céu; luz
14
15 Serpente Mal Sabedoria, prudência Imortalidade Poder Vergonha Cura
16 Mito Narrativa sagrada (Relato) Articula os símbolos In illo tempore acontecimento originário Ações de deuses Conferir sentido à realidade
17 Mito Mircea Eliade Constitui a história de seres sobrenaturais Essa história é verdadeira e sagrada. Acrescentemos que, nas sociedades em que o mito ainda está vivo, os indígenas distinguem cuidadosamente os mitos histórias verdadeiras das fábulas ou contos que chamam de histórias falsas. O mito é sempre criação, narrando como algo passou a existir. Ao conhecer o mito é conhecida também a origem das coisas, podendo dominá-las. Eliade, Mircea. Mito e Realidade. p.13
18 Rito Conjunto de ações estruturadas e repetidas Expressão dramática do mito - gestualidade Revivência mítica
19 Estudo de caso Páscoa Ceia Batismo
20 Doutrina Transformação da linguagem indireta à linguagem objetiva Acesso direto da linguagem à transcendência Imutabilidade da linguagem
21 Teologia como Hermenêutica Explicar x compreender Conferir sentido à realidade Linguagem indireta Acesso ao desconhecido Menos objetividade Mais profundidade
22 Estudo de caso O Tapeceiro Tapeceiro, grande artista, Vai fazendo seu trabalho Incansável, paciente no seu tear Tapeceiro, não se engana Sabe o fim desde o começo, Traça voltas, mil desvios sem perder o fio Minha vida é obra de tapeçaria, É tecida de cores alegres e vivas, Que fazem contraste no meio das cores Nubladas e tristes Se você olha do avesso, Nem imagina o desfecho No fim das contas, tudo se explica, Tudo se encaixa, tudo coopera pro meu bem Quando se vê pelo lado certo, Muda-se logo a expressão do rosto, Obra de arte para Honra e Glória do Tapeceiro Quando se vê pelo lado certo, Todas as cores da minha vida Dignificam a Jesus Cristo, o Tapeceiro
23 BIBLIOGRAFIA CROATTO, José Severino. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, WILKINSON, Michael B. CAMPBELL, Hugh N. Filosofia da religião: uma introdução. São Paulo: Paulinas, GEFFRÉ, Claude. Crer e interpretar: a virada hermenêutica da Teologia. Petrópolis: Vozes, PASSOS, João Décio; USARSKI, Frank (orgs). Compêndio de Ciências da Religião. São Paulo: Paulus/ Paulinas, 2013.
O que é um mito? [...] o mito conta uma história sagrada; ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do "princípio".
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