Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica

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1 Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica: resenha do livro Metodologia do Trabalho Científico Por Else Lemos Já em sua 23ª edição (revista e atualizada), Metodologia do Trabalho Científico, de Antônio J. Severino, é uma das mais importantes obras brasileiras sobre o tema, sobretudo pela ênfase à prática da pesquisa científica como metodologia e técnica. Severino (2007) traça um panorama geral conceitual e prático, indo do conceito geral de epistemologia às técnicas com grande habilidade. Como o autor afirma, a obra traz alguns elementos epistemológicos de fundamentação da ciência, bem como de seu procedimento metodológico e de aplicação de técnicas operacionais necessárias para a implementação dos métodos de investigação científica. (Severino, 2007, p. 14). Estruturado em sete capítulos, o livro tem linguagem objetiva e faz rico uso de janelas e boxes que apresentam conceitos-chave em cada seção ou parte do livro. Severino também articula os conceitos apresentados com outras obras de referência, usando para isso recursos como destaques e boxes que convidam o leitor para saber mais. Nesse sentido, pode-se dizer que o autor promove hiperlinks que estendem e ampliam o entendimento dos conceitos, quando o leitor tem interesse em aprofundar-se ou buscar novos pontos de vista. Esse formato revela o amplo trabalho de pesquisa que o autor empreendeu ao finalizar a nova edição revisada, e oferece diversos caminhos para leituras adicionais. Severino (2007, p ) trata, logo no primeiro capítulo, de contextualizar ciência, pesquisa e produção do conhecimento no contexto da universidade, realçando as dimensões científica, profissional e política das quais se imbui a

2 formação universitária. Nas palavras de Severino (2007, p. 22), A educação superior tem uma tríplice finalidade: profissionalizar, iniciar à prática científica e formar a consciência político-social do estudante. Nesse sentido, Severino menciona a diferença entre o aprender em outras fases da vida escolar e o aprender na Universidade:... na Universidade, o conhecimento deve ser construído pela experiência ativa do estudante e não mais ser assimilado passivamente, como ocorre o mais das vezes nos ambientes didático-pedagógicos do ensino básico. (Severino, 2007, p. 25). Mais adiante, o autor afirma: Hoje a atuação profissional, em qualquer setor da produção econômica, exige capacidade de resolução de problemas, com criatividade e riqueza de iniciativas, em face da complexidade das novas situações. (Severino, 2007, p. 29). É com esse espírito que Severino desenvolve o texto, reforçando a necessidade de a Universidade estar envolvida não apenas com ensino, mas com a pesquisa e também a extensão, pois só assim o egresso universitário poderá ter uma atuação política e cidadã. No segundo capítulo, Severino trata de questões práticas da vida acadêmica leitura, documentação e produção textual. Ao falar sobre leitura e documentação, Severino destaca (2007, p. 49): Os maiores obstáculos do estudo e da aprendizagem, em ciência e em filosofia, estão diretamente relacionados com a correspondente dificuldade que o estudante encontra na exata compreensão dos textos teóricos. Habituados à abordagem de textos literários, os estudantes, ao se defrontarem com textos científicos ou filosóficos, encontram dificuldades logo julgadas insuperáveis e que reforçam uma atitude de desânimo e de desencanto, geralmente acompanhada de um juízo de valor depreciativo em relação ao pensamento teórico. Para dar direcionamento ao pesquisador, Severino (2007, p ) propõe que o estudo siga passos que, crescentes em complexidade, oferecem um método de leitura analítica que favorecem a compreensão e interpretação crítica dos textos. Para isso, é necessário preparar o texto, identificando sua estrutura (análise textual), compreender o tema central e as ideias secundárias (análise temática),

3 interpretar o texto em relação à vida e obra do autor e também em seu contexto cultural, histórico, teórico (análise interpretativa), discutir o texto (problematização) e reelaborar a mensagem com reflexão pessoal (síntese). Um dos temas mais relevantes deste trecho da obra é, certamente, o que diz respeito à prática da documentação, uma das mais laboriosas na vida acadêmica, visto que requer disciplina e objetividade. Uma importante distinção apresentada por Severino (2007, p ) diz respeito à documentação temática versus a documentação bibliográfica. A relevância da documentação temática como forma de registrar conteúdos, conceitos, fatos, ideias e pontos de vista acerca de um tema de pesquisa mostra-se muito eficiente para trabalhos de maior complexidade, sendo, neste caso, a documentação bibliográfica um importante suporte ou subconjunto da Documentação Temática (Severino, 2007, p. 69). O capítulo III, Teoria e Prática Científica, trata da fundamentação epistemológica do conhecimento científico. Neste ponto do livro, o autor deixa claro que os métodos de pesquisa da era moderna tiveram êxito em uma chamada eficácia operatória, com a qual forneceu aos homens recursos reais para a sustentação de sua existência material.. O autor completa: A técnica serviu de base para a indústria, para a revolução industrial, o que ampliou, sobremaneira, o poder do homem em manipular a natureza. (Severino, 2007, p. 105). No entanto, nosso sistema científico, nossa forma de fazer ciência, se tornou limitado para dar conta das novas demandas de pesquisa sobretudo as ligadas ao mundo social, à cultura e ao homem como sujeito central dos fenômenos. E novos paradigmas e formas de pensar a observação dos fenômenos trouxeram novos olhares para a pesquisa. Do positivismo ao pluralismo epistemológico contemporâneo, têm-se, hoje, várias possibilidades de se entender a relação sujeito/objeto quando da experiência do conhecimento, configurando-se várias perspectivas epistemológicas. (Severino, 2007, p. 112).

4 Como Severino explica (2007, p. 100), A ciência se faz quando o pesquisador aborda os fenômenos aplicando recursos técnicos, seguindo um método e apoiando-se em fundamentos epistemológicos. Assim, o autor explica os conceitos de método científico, problema (a questão causa-efeito), hipótese (resposta que propõe a relação causa-efeito), lei (enunciado de uma relação causal entre fenômenos) e teoria (conjunto de concepções, sistematicamente organizadas). Severino também destaca as forças motoras da ciência os raciocínios. Quer pela indução (de fatos particulares a princípio geral) ou pela dedução (de uma proposição geral chega-se a uma conclusão). Em geral, os conceitos fundamentais são baseados no jeito positivista de produzir conhecimento científico. Um dos trechos mais interessantes do livro é o que se refere às modalidades e metodologias de pesquisa (Severino, 2007, p ). Nesse ponto, o autor discorre sobre pesquisa quantitativa, pesquisa qualitativa, pesquisa etnográfica, pesquisa participante, pesquisa-ação, estudo de caso e análise de conteúdo. Quanto à natureza das fontes de pesquisa, Severino distingue quatro modalidades: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa experimental e pesquisa de campo. Pela importância da pesquisa bibliográfica com base do conhecimento científico produzido na Universidade, destacamos aqui a conceituação de Severino (2007, p. 122): A pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. Utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já trabalhados por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos. É também no capítulo III que Severino fala sobre técnicas de coleta de dados: documentação, entrevistas (diversos tipos), observação e questionários. Tratase, portanto, de um guia abrangente, que vai da crítica aos velhos modelos de pesquisa às questões mais objetivas, ligadas a como fazer pesquisa.

5 O capítulo IV é um completo roteiro para elaboração do projeto de pesquisa, tanto em relação à sua estrutura quanto em relação ao texto propriamente dito. Título, apresentação, descrição do objeto, problema de pesquisa, justificativa, hipóteses e objetivos, quadro teórico de referência, procedimentos de pesquisa, cronograma e referências/fontes são os itens destacados por Severino (2007, p ). Por se tratar de um trecho de natureza mais técnica, há diversas imagens e figuras para exemplificar aspectos como, por exemplo, a questão da formatação dos trabalhos acadêmicos. Um dos temas abordados pelo autor no capítulo VI é a pesquisa na internet. Severino oferece indicação de sites para consulta de informações sobre catálogos e lançamentos editoriais, no entanto, apenas com dicas muito amplas e um tanto superficiais. O capítulo V apresenta as modalidades de trabalhos científicos, falando sobre as diferenças entre trabalhos didáticos (como resumos e resenhas), TCCs, monografias, dissertações e teses. Fala também sobre produções acadêmicas como ensaios, relatórios técnicos de pesquisa, artigos científicos e resumos técnicos de trabalhos científicos. O autor destaca o processo de elaboração da resenha, que, segundo Severino (2007, p. 205), pode ser puramente informativa, quando apenas expõe o conteúdo do texto; é crítica quando se manifesta sobre o valor e o alcance do texto analisado; é crítico-informativa quando expõe o conteúdo e tece comentários sobre o texto analisado. O capítulo VI destaca a atividade científica na pós-graduação. Severino destaca que há uma certa diferenciação entre o trabalho do mestrando e do doutorando, pelo menos em nossas condições brasileiras. (2007, p. 216). Para o autor, do mestrando não se pode exigir a plenitude da criação original (2007, p. 216); já do doutorando, deve ter plena autonomia intelectual, cabendo-lhe, pois, maior audácia e maior capacidade de originalidade e de inventividade, bem como um projeto político-existencial. (2007, p. 217). O autor destaca duas características

6 essenciais do trabalho científico na pós-graduação: o caráter monográfico, sem longas retomadas históricas ou repetições, com base em fontes competentes e com foco na linguagem referencial, e a coerência textual, que deve manifestar-se em uma estrutura lógica. Severino fala de temas como a relação orientador-orientando, etapas do trabalho na pós-graduação (como qualificação e defesa pública da tese), além de enfatizar a importância de participação em eventos da área de estudos e constante atualização do curriculum vitae e memorial. Também fala sobre a importância das associações e entidades de pesquisa, além das agências de fomento, para que as pesquisas ganhem visibilidade e para que o conhecimento seja compartilhado. O último capítulo traz reflexões sobre a docência universitária e sobre o professor como pesquisador. Severino afirma (2007, p. 262): São dois os motivos pelos quais o professor precisa manter-se envolvido com a pesquisa: primeiro, para acompanhar o desenvolvimento histórico do conhecimento; segundo, porque o conhecimento só se realiza como construção de objetos. Assim, planejamento e avaliação devem considerar o envolvimento dos alunos com a pesquisa. É nesse sentido que Severino conclui (2007, p. 278): Resumindo, pode-se dizer que a característica mais marcante do assistente-mestre seria a persistência em dar continuidade a sua formação científica; a do assistente-doutor seria a sistematicidade da produção científica; a do associado seria a maturidade na produção científica e a do titular seria a liderança científica. A leitura de Metodologia do Trabalho Científico é, sem dúvidas, fundamental para todos que desejam compreender a vida acadêmica e as formas de observar os fenômenos e pesquisar, buscar, questionar e, por fim, produzir conhecimento.

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