Regras Oficiais de Basquetebol 2004
|
|
- Heitor de Escobar Philippi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fédération Internationale de Basketball International Basketball Federation Regras Oficiais de Basquetebol 2004 Manual de Arbitragem Aprovado pelo Central Board da FIBA Paris, 12 de Junho de 2004 Válido a partir de 1 de Setembro de 2004
2 Junho de 2004 Página 2 de 32 Nota prévia: Na designação dos árbitros, quanto à sua posição e função no jogo, é utilizada a simbologia da versão original (inglesa).
3 Índice Junho de 2004 Página 3 de 32 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Vocabulário importante INÍCIO DO JOGO Observação do aquecimento antes do jogo e durante o intervalo entre os meios-tempos Colocação geral no terreno de jogo Bola ao ar para início do jogo Bola ao ar para início do jogo - o jogo segue para a direita do árbitro (R) Bola ao ar para início do jogo - o jogo segue para a esquerda do árbitro (R) POSICIONAMENTO E COBERTURA DO CAMPO DE JOGO PELOS ÁRBITROS Cobertura básica do campo de jogo Cobertura básica Áreas de trabalho dos árbitros Principal cobertura quando a bola está na zona de ataque (lado da mesa ou lado oposto) Deslocação básica quando a bola é passada ou driblada de um lado para outro (rotação) Movimento básico quando a bola segue em direcção ao cesto Movimento básico quando a bola passa da zona de defesa para a zona de ataque (transição) Movimento básico durante a defesa premente SITUAÇÕES DE REPOSIÇÃO DA BOLA DE FORA DE CAMPO Cobertura da reposição da bola de fora de campo Reposição da bola de fora de campo pela linha final quando esta segue para a zona de ataque Reposição da bola em jogo pela linha lateral quando esta segue ou permanece na zona de ataque Reposição da bola de fora de campo pela linha final quando a bola permanece na zona de ataque SITUAÇÕES DE LANÇAMENTO AO CESTO Lançamento ao cesto e cobertura do ressalto Responsabilidades na cobertura das bolas fora e reposições de fora de campo que se seguem SINAIS E PROCEDIMENTOS Procedimento quando uma falta é assinalada Trocas de posição após uma falta ser assinalada, a bola permanece na zona de ataque Trocas de posição após uma falta ser assinalada, a bola segue para a nova zona de ataque SITUAÇÕES DE LANCES LIVRES Administração dos lances livres Administração das penalidades de falta técnica, antidesportiva e desqualificante DESCONTOS DE TEMPO E SUBSTITUIÇÕES Descontos de tempo anotados COBERTURA DO LANÇAMENTO DE TRÊS PONTOS... 31
4 Junho de 2004 Página 4 de 32 Introdução MANUAL DE ARBITRGEM Ao longo deste Manual de Arbitragem arbitragem a três árbitros, qualquer referência feita a um jogador, treinador, árbitro, etc. no género masculino também se aplica ao género feminino. Esta designação foi escolhida apenas pelo aspecto prático. 1. Introdução 1.1 Vocabulário importante Lado da bola: Árbitros: Lado oposto: Rotação: Lado forte: Troca: Lado fraco: Refere-se à localização da bola. Quando o campo de jogo é dividido por uma linha imaginária traçada de cesto a cesto, o lado do campo de jogo onde se encontra a bola é denominado o lado da bola. O árbitro L (avançado) é o árbitro que se posiciona na linha final. O árbitro C (central) é o árbitro que se coloca no lado oposto da zona de ataque do árbitro avançado (usualmente lado oposto ao da bola), aproximadamente a dois passos para além do prolongamento da linha de lance livre em direcção ao cesto. Dependendo da posição da bola, o árbitro central pode estar de um lado ou de outro da zona de ataque. O árbitro T (recuado) é o árbitro que se posiciona, aproximadamente, ao nível do limite da área do banco de equipa que está mais próximo da linha central e do mesmo lado que o árbitro avançado (lado da bola). O árbitro avançado e o árbitro recuado estão do mesmo lado enquanto o árbitro central está no lado oposto. Refere-se ao lado do campo de jogo mais distante da mesa dos oficiais. Refere-se a uma situação de bola viva, quando o movimento/localização da bola impõe que o árbitro avançado inicie uma mudança de posição ou rotação relativa à localização da bola (lado da mesa ou lado oposto) na zona de ataque. Uma troca de posição do árbitro avançado implica a mudança de posição do árbitro central e do árbitro recuado. Durante o jogo, as rotações são controladas pelo árbitro avançado e, normalmente, apenas se iniciam quando a bola se desloca para além da linha de lance livre em direcção ao cesto. O lado do campo de jogo onde se encontra o árbitro avançado. Diz respeito a uma situação de bola morta, quando o assinalar de falta necessita de uma troca de posição dos árbitros. O árbitro que assinala a falta movimenta-se sempre para o lado oposto após a sinalização da falta para a mesa dos oficiais. Sempre que existe uma reposição da bola de fora de campo, dois árbitros estão sempre do lado da bola. O lado da zona de ataque onde não se posiciona o árbitro avançado.
5 Início do jogo Junho de 2004 Página 5 de Início do jogo 2.1 Observação do aquecimento antes do jogo e durante o intervalo entre os meios-tempos Figura 1 Posicionamento no aquecimento antes do jogo e no intervalo A. O árbitro (R) e os árbitros auxiliares (U1 e U2) tomam posição na linha lateral oposta à mesa dos oficiais. B. O árbitro (R) toma lugar na intersecção da linha central com a linha lateral. C. O árbitro auxiliar (U1) coloca-se, aproximadamente, a três (3) metros à esquerda do árbitro (R) e observa a equipa que efectua o aquecimento no seu lado do campo de jogo. D. O árbitro auxiliar (U2) coloca-se, aproximadamente, a três (3) metros à direita do árbitro (R) e observa a equipa que efectua o aquecimento no seu lado do campo de jogo. E. Dez (10) minutos antes do começo do jogo, o árbitro (R) deve dirigir-se à mesa dos oficiais para verificar se a relação das equipas e os jogadores que vão iniciar o jogo constam correctamente do boletim de jogo. F. Se se justificar, seis (6) minutos antes do início do jogo, o árbitro (R) deve apitar e assegurar-se que todos os jogadores regressam à sua área do banco de equipa para a apresentação das equipas. O árbitro (R) e os árbitros auxiliares (U1 e U2) devem deslocar-se para o lado da mesa dos oficiais para a apresentação antes do jogo. G. Após a apresentação das equipas, o árbitro (R) deve apitar e fazer o sinal de que faltam três (3) minutos para o início do jogo. H. Um minuto e trinta segundos (1:30) antes do início do jogo, o árbitro (R) deve apitar e assegurar-se que todos os jogadores regressam, imediatamente, às respectivas áreas dos bancos de equipa. I. No intervalo do jogo, durante o aquecimento, os árbitros devem tomar as mesmas posições que assumiram durante o aquecimento antes do início do jogo.
6 Junho de 2004 Página 6 de 32 Início do jogo 2.2 Colocação geral no terreno de jogo Na arbitragem a três, os árbitros deverão preocupar-se constantemente em manter uma posição, uns em relação aos outros, formando um largo triângulo. Como a bola se desloca em diferentes direcções no campo ou pode ocorrer uma mudança de posse de bola, os árbitros devem preocupar-se em manter este triângulo e deslocarem-se para as novas posições no campo de jogo. 2.3 Bola ao ar para início do jogo Figura 2 Bola ao ar A. O árbitro (R) é o responsável por efectuar o lançamento da bola ao ar a partir de uma posição de frente para a mesa dos oficiais. B. Os árbitros auxiliares tomam posição nas linhas laterais opostas. U1 no lado da mesa, entre o limite da área do banco de equipa e a linha central; U2 ao nível da linha limite da área do banco de equipa. C. Responsabilidades de U1: 1. Assinalar a repetição da bola ao ar em caso de lançamento defeituoso, ou a violação dos saltadores; 2. Dar o sinal de arranque do cronómetro de jogo assim que a bola é legalmente tocada. D. Responsabilidades de U2: observar os restantes oito jogadores não saltadores.
7 Início do jogo Junho de 2004 Página 7 de Bola ao ar para início do jogo - o jogo segue para a direita do árbitro (R) Figura 3 Bola ao ar o jogo segue para a direita do árbitro (R) A. U2 fica como árbitro avançado. B. U1 fica como árbitro central. C. O árbitro (R) desloca-se para a linha lateral onde se posicionava U2 durante a bola ao ar e fica como árbitro recuado. 2.5 Bola ao ar para início do jogo - o jogo segue para a esquerda do árbitro (R) Figura 4 Bola ao ar o jogo segue para a esquerda do árbitro (R) A. U1 fica como árbitro avançado. B. U2 fica como árbitro central. C. O árbitro (R) desloca-se para a linha lateral onde se posicionava U1 durante a bola ao ar e fica como árbitro recuado.
8 Junho de 2004 Página 8 de 32 Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros 3. Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros 3.1 Cobertura básica do campo de jogo Figura 5 Cobertura básica do campo de jogo 3.2 Cobertura básica A. O jogo à volta da bola, quando esta está na zona do árbitro. B. Jogadores longe da bola posicionados na zona do árbitro, quando a bola estiver na zona de outro árbitro. C. O árbitro central posiciona-se dois (2) metros para além do prolongamento da linha de lance livre na direcção do cesto. Se necessário pode deslocar-se um pouco mais na direcção da linha final. D. O árbitro recuado posiciona-se no limite da área do banco de equipa. Se necessário pode deslocar-se um pouco mais na direcção da linha final. E. Numa situação de reposição da bola de fora de campo, o árbitro antes de a dar ao jogador verifica se dois árbitros estão do mesmo lado da bola.
9 Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros Junho de 2004 Página 9 de Áreas de trabalho dos árbitros Figura 6 Bola do lado da mesa Figura 7 Bola do lado oposto A. Áreas de trabalho dos árbitros quando a bola está do lado da mesa (Figura 6). B. Áreas de trabalho dos árbitros quando a bola está no lado oposto (Figura 7). Em princípio, os árbitros devem trabalhar nas áreas de trabalho designadas. No entanto, se necessário, os árbitros podem mover-se para posições fora das respectivas áreas de trabalho para melhor cobrirem situações específicas de jogo.
10 Junho de 2004 Página 10 de 32 Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros 3.4 Principal cobertura quando a bola está na zona de ataque (lado da mesa ou lado oposto) Figura 8 Bola do lado da mesa (exemplo) Figura 9 Bola do lado oposto (exemplo) A. Cada árbitro é o responsável por uma área principal de cobertura. B. Quando a bola estiver na área de principal cobertura de um árbitro, este é responsável pelas faltas e violações na proximidade da bola. C. Quando a bola não estiver na área de principal cobertura de um árbitro, este é responsável por todos os jogadores que estejam nesta área. D. Existem áreas de dupla cobertura entre quaisquer dois dos três árbitros.
11 Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros Junho de 2004 Página 11 de Deslocação básica quando a bola é passada ou driblada de um lado para outro (rotação) Figura 10 Bola desloca-se para o lado oposto Figura 11 Bola desloca-se para o lado da mesa A. O árbitro avançado desloca-se para o lado da bola quando esta é passada a um jogador no outro lado, ou quando a bola penetra para além do prolongamento da linha de lance livre, perto do árbitro central. Uma excepção a este movimento poderá ocorrer durante um lançamento rápido ou numa penetração rápida para o cesto. B. O árbitro avançado é responsável por iniciar a rotação e continua a ter a responsabilidade dos jogadores na posição de poste, mesmo quando atravessam a área restritiva. C. O árbitro central desloca-se então para a posição de árbitro recuado. D. O árbitro recuado desloca-se então para a posição de árbitro central. E. O contacto visual é muito importante. Os árbitros central e recuado devem estar atentos e prevenidos para a troca de posições quando esta é iniciada pelo árbitro avançado.
12 Junho de 2004 Página 12 de 32 Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros 3.6 Movimento básico quando a bola segue em direcção ao cesto Figura 12 Jogo normal Figura 13 Penetração para o cesto Quando ocorre uma penetração para o cesto: A. O árbitro avançado desloca-se com a bola. B. O árbitro central coloca-se dois (2) metros para além do prolongamento da linha de lance livre em direcção ao cesto. C. O árbitro recuado desloca-se em direcção ao cesto. D. O triângulo entre os árbitros fica mais pequeno.
13 Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros Junho de 2004 Página 13 de Movimento básico quando a bola passa da zona de defesa para a zona de ataque (transição) Figura 14 Movimento de transição Figura 15 Movimento de transição após rotação A. O árbitro recuado fica o novo árbitro avançado e é responsável por: 1. Cobertura da linha final; 2. Do jogo que vai em direcção a ele; 3. Dos jogadores postes, mesmo quando estes atravessam a área restritiva; 4. Iniciar a rotação. B. O árbitro central continua a ser árbitro central em transição (7 10 metros do novo árbitro recuado) e é responsável por: 1. Todas as violações e faltas na área entre os topos dos dois (2) semicírculos dos lances livres do seu lado; 2. Nos passes de contra-ataque, acompanhando o jogo rápido em ajuda ao novo árbitro avançado com responsabilidade pela cobertura da bola; 3. Pela cobertura da bola se esta segue para o cesto pelo seu lado. C. O árbitro avançado fica o novo árbitro recuado e é responsável por: 1. Determinar a nova responsabilidade pela linha lateral; 2. Cobertura do jogo por detrás do contra-ataque; 3. Todos os jogadores na zona de defesa até que estes passem para a zona de ataque.
14 Junho de 2004 Página 14 de 32 Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros 3.8 Movimento básico durante a defesa premente Os árbitros devem manter o jogo coberto utilizando o triângulo largo cobrindo a área de acção. O árbitro recuado é responsável pela contagem dos oito segundos na zona de defesa e cobrirá todas as acções de jogo, tendo sempre em conta a possibilidade de um rápido turnover (perda de bola). Os árbitros, central e recuado, movimentam-se de acordo com a velocidade da bola. O árbitro central deverá estar em posição de ajudar o árbitro recuado com as violações da linha central. O árbitro avançado que está posicionado perto da linha central, deverá cobrir o contra-ataque ou um passe longo no campo. Todos os árbitros devem manter- -se em movimento e estarem atentos para evitarem serem bloqueados. Figura 16 Todos os jogadores na zona de defesa Figura 17 Jogadores nas zonas de ataque e defesa
15 Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros Junho de 2004 Página 15 de Todos os jogadores na zona de defesa A. Os árbitros central e recuado cobrem todas as acções de jogo na zona de defesa. B. O árbitro avançado toma posição perto da linha central, observando todos os jogadores Jogadores nas zonas de ataque e defesa A. Os árbitros central e recuado cobrem todas as acções de jogo na zona de defesa. B. O árbitro avançado toma uma posição onde possa observar os jogadores na zona de ataque.
16 Junho de 2004 Página 16 de 32 Situações de reposição da bola de fora de campo 4. Situações de reposição da bola de fora de campo 4.1 Cobertura da reposição da bola de fora de campo A. O árbitro avançado deve ter a responsabilidade pela linha final na zona de ataque. B. O árbitro central deve ter a responsabilidade pela linha lateral do seu lado do campo de jogo. C. O árbitro recuado deve ter a responsabilidade pela linha lateral do seu lado do campo de jogo, assim como pela linha final da zona de defesa. 4.2 Reposição da bola de fora de campo pela linha final quando esta segue para a zona de ataque Figura 18 Lado da mesa Figura 19 Lado oposto ao da mesa
17 Situações de reposição da bola de fora de campo Junho de 2004 Página 17 de 32 A. O árbitro recuado administra a reposição da bola de fora de campo. Se a reposição ocorre na linha final do lado da mesa, o árbitro recuado coloca-se entre a bola e a linha lateral do lado da mesa. Se a reposição ocorre na linha final no lado oposto, o árbitro recuado coloca-se entre a bola e a linha lateral do lado oposto. Os árbitros recuado e avançado estão sempre do mesmo lado da bola. B. O árbitro central coloca-se a 7 10 metros do árbitro recuado e está pronto a adaptar-se à movimentação dos jogadores num passe para dentro do campo. O árbitro central está sempre do lado oposto dos árbitros recuado e avançado. C. O árbitro avançado coloca-se no prolongamento da linha de lance livre, na zona de ataque e está pronto a adaptar-se à movimentação dos jogadores. D. Ao árbitro avançado não é exigido que se movimente para o lado da bola enquanto esta e todos os jogadores se estiverem a deslocar para a zona de ataque.
18 Junho de 2004 Página 18 de 32 Situações de reposição da bola de fora de campo 4.3 Reposição da bola em jogo pela linha lateral quando esta segue ou permanece na zona de ataque Figura 20 Lado da mesa Figura 21 Lado oposto A. O árbitro recuado administra a reposição da bola de fora de campo e permanece como árbitro recuado. B. O árbitro central coloca-se a 7 10 metros do árbitro recuado e está pronto a adaptar-se à movimentação dos jogadores num passe para dentro do campo enquanto permanece árbitro central. C. O árbitro avançado coloca-se no prolongamento da linha de lance livre na zona de ataque e está pronto a adaptar-se à movimentação dos jogadores. D. Se, em consequência da reposição da bola de fora de campo, esta sai pela linha lateral do lado do árbitro recuado, na zona de defesa ou de ataque, o árbitro recuado conserva aquela posição e administra a reposição da bola de fora de campo. E. Ao árbitro avançado não é exigido que se movimente para o lado da bola enquanto esta e todos os jogadores se estiverem a deslocar para a zona de ataque.
19 Situações de reposição da bola de fora de campo Junho de 2004 Página 19 de 32 Figura 22 Lado oposto Figura 23 Lado oposto A. O árbitro central assinala violação de bola fora, desloca-se para o local onde vai administrar a reposição da bola de fora de campo e fica o novo árbitro recuado. B. O árbitro recuado desloca-se para a nova posição de árbitro central. C. O árbitro avançado desloca-se para o lado da bola.
20 Junho de 2004 Página 20 de 32 Situações de reposição da bola de fora de campo 4.4 Reposição da bola de fora de campo pela linha final quando a bola permanece na zona de ataque Figura 24 Lado da mesa Figura 25 Lado oposto A. O árbitro avançado administra a reposição da bola de fora de campo, colocando-se entre o jogador e o cesto. B. O árbitro central coloca-se dois (2) metros para além do prolongamento da linha de lance livre, no lado adequado do campo de jogo. C. O árbitro recuado coloca-se no limite da área do banco de equipa.
21 Situações de lançamento ao cesto Junho de 2004 Página 21 de Situações de lançamento ao cesto 5.1 Lançamento ao cesto e cobertura do ressalto Figura 26 Lançamentos periféricos A. Todas as tentativas de lançamento efectuadas do semicírculo da área de lance livre são da principal responsabilidade do árbitro central. B. O árbitro recuado é responsável pela ajuda nos lançamentos que sejam efectuados, do seu lado, do semicírculo da área de lance livre. Figura 27 Lançamento ao cesto do lado da mesa
22 Junho de 2004 Página 22 de 32 Situações de lançamento ao cesto Figura 28 Lançamento ao cesto do lado oposto Numa tentativa de lançamento ao cesto do lado forte, as responsabilidades devem ser as seguintes: A. O árbitro avançado tem a responsabilidade do lançador, assim como a dos ressaltos do lado da bola. B. O árbitro central é o principal responsável pelas violações de interferência no lançamento e de intervenção sobre a bola, com a responsabilidade secundária pelos ressaltos do lado fraco. C. O árbitro recuado é responsável pelas violações de interferência no lançamento e de intervenção sobre a bola, assim como pelos ressaltos dos lançamentos periféricos.
23 Situações de lançamento ao cesto Junho de 2004 Página 23 de Responsabilidades na cobertura das bolas fora e reposições de fora de campo que se seguem Figura 29 Responsabilidades de reposição da bola de fora de campo Cada árbitro deve ter a responsabilidade pela cobertura das saídas de bola pelas linhas laterais ou central (linha final) na sua zona do campo. Se um árbitro tem dúvida quanto à responsabilidade pela saída da bola, deve procurar a ajuda dos colegas.
24 Junho de 2004 Página 24 de 32 Sinais e procedimentos 6. Sinais e procedimentos 6.1 Procedimento quando uma falta é assinalada A. O árbitro que assinala a falta: 1. Identifica o jogador que cometeu a falta e sinaliza-a para a mesa dos oficiais; 2. Desloca-se para o lado oposto do campo de jogo. B. Os árbitros que não assinalam a falta: 1. Mantêm as suas posições e observam todos os jogadores até que se inicie a sinalização e, só então, se deslocam para as suas novas posições, continuando a observar os jogadores; 2. Se o árbitro do lado da mesa não é o que assinala a falta, permanece do lado da mesa; 3. O árbitro mais próximo da mesa é o responsável pela concessão dos pedidos de descontos de tempo e substituições. C. O árbitro que assinala uma falta atacante: 1. No lado da mesa, fica novo árbitro central no lado oposto; 2. No lado oposto, regressa a esse lado. D. Lances livres: 1. O novo árbitro avançado administra sempre todos os lances livres do lado oposto; 2. Antes de entrar na área restritiva para administrar o(s) lance(s) livre(s), o árbitro avançado confirma se existem, na mesa dos oficiais, pedidos de última hora de descontos de tempo ou de substituições; 3. O árbitro central posiciona-se na normal posição de central; 4. O árbitro recuado posiciona-se na linha central no lado oposto.
25 Sinais e procedimentos Junho de 2004 Página 25 de Trocas de posição após uma falta ser assinalada, a bola permanece na zona de ataque Figura 30 Árbitro central assinala falta defensora Figura 31 Árbitro avançado assinala falta defensora
26 Junho de 2004 Página 26 de 32 Sinais e procedimentos Figura 32 Árbitro recuado assinala falta defensora A. O árbitro que assinalou a falta sinaliza-a para a mesa dos oficiais e desloca-se para o lado oposto do campo de jogo. B. Os outros árbitros mantêm as suas posições e observam todos os jogadores até que se inicie a sinalização e, só então, se deslocam para as suas novas posições, continuando a observar os jogadores. 6.3 Trocas de posição após uma falta ser assinalada, a bola segue para a nova zona de ataque Figura 33 Árbitro central assinala falta atacante
27 Sinais e procedimentos Junho de 2004 Página 27 de 32 Figura 34 Árbitro avançado assinala falta atacante Figura 35 Árbitro recuado assinala falta atacante A. O árbitro que assinalou a falta sinaliza-a para a mesa dos oficiais e desloca-se para o lado oposto do campo de jogo. B. Os outros árbitros mantêm as suas posições e observam todos os jogadores até que se inicie a sinalização e, só então, se deslocam para as suas novas posições, continuando a observar os jogadores.
28 Junho de 2004 Página 28 de 32 Situações de lances livres 7. Situações de lances livres 7.1 Administração dos lances livres A. Responsabilidades do árbitro avançado (lado oposto): 1. Segura a bola e administra todos os lances livres sinalizando o número de lances livres e passando a bola (passe picado) ao executante do lance livre; 2. Observa os jogadores do lado oposto da área restritiva; 3. Após o último ou único lance livre concretizado, sinaliza o começo do funcionamento do cronómetro de jogo. B. Responsabilidades do árbitro central (lado da mesa): 1. Sinaliza o número de lances livres; 2. Observa os jogadores do lado oposto da área restritiva. C. Responsabilidades do árbitro recuado (lado oposto): 1. Ajuda nas violações de lance livre sempre que for necessário. Todos os árbitros asseguram que é o jogador correcto que executa os lances livres. Figura 36 Administração de lances livres
29 Situações de lances livres Junho de 2004 Página 29 de Administração das penalidades de falta técnica, antidesportiva e desqualificante A. O árbitro que assinala a falta técnica, antidesportiva ou desqualificante sinaliza-a e de seguida torna-se no novo árbitro recuado (lado oposto). B. O árbitro avançado (lado oposto) administra todos os lances livres, sinalizando o número de lances livres e passando a bola (passe picado) ao executante do lance livre. C. O árbitro central (lado da mesa) posiciona-se no prolongamento da linha de lance livre, enquanto os lance livres estão a ser administrados. D. Após o último ou único lance livre, o árbitro avançado passa ou faz rolar a bola para o árbitro recuado para reposição da bola de fora de campo. E. O árbitro central mantém a sua normal posição de central. Figura 37 Administração da reposição da bola de fora de campo na linha central
30 Junho de 2004 Página 30 de 32 Descontos de tempo e substituições 8. Descontos de tempo e substituições 8.1 Descontos de tempo anotados A. No momento apropriado, o marcador comunicará aos árbitros, fazendo soar o seu sinal que foi solicitado um desconto de tempo anotado ou uma substituição. O árbitro mais próximo da mesa dos oficiais apita e faz o sinal de desconto de tempo ou de substituição. B. O árbitro que concedeu o desconto de tempo torna-se no árbitro central e posiciona-se do lado de fora do círculo central, com um pé de cada lado da linha central. Os outros árbitros posicionam-se do lado de fora do semicírculo da área de lance livre, com um pé de cada lado do prolongamento da linha de lance livre. Se o jogo se reiniciar com um lance livre, então o árbitro avançado deve segurar a bola; se o jogo se reiniciar com uma reposição da bola de fora de campo, então o árbitro com a responsabilidade da linha lateral ou linha final onde terá lugar a reposição, deve segurar a bola. C. Ao sinal dos 50 segundos, os árbitros devem assegurar-se que todos os jogadores regressam ao campo de jogo, deslocando-se em seguida para as suas posições normais de lances livres ou de reposições da bola de fora de campo. Figura 38 Durante um desconto de tempo
31 Cobertura do lançamento de três pontos Junho de 2004 Página 31 de Cobertura do lançamento de três pontos A. Sempre que se preveja uma tentativa de lançamento de três pontos, os árbitros devem ajustar as suas posições de modo a julgarem claramente a tentativa. B. Quando um jogador executa uma tentativa de lançamento de três pontos, o árbitro em cuja área ele está colocado, fará o respectivo sinal, levantando um braço acima da cabeça com três (3) dedos estendidos. C. Quando o lançamento de três pontos for obtido, o árbitro que faz a cobertura executará o respectivo sinal, levantando ambos os braços acima da cabeça com três (3) dedos estendidos. D. Quando o árbitro recuado faz o sinal de um lançamento de três pontos obtido, o árbitro central deve repetir o sinal e, quando o árbitro central sinalizar um lançamento de três pontos obtido, o árbitro recuado deve repetir o sinal. E. Desde o prolongamento da linha de lance livre até ao topo do semicírculo da área de lance livre de ambos os lados, os árbitros recuado e central dividem a responsabilidade por uma tentativa de lançamento de três pontos. F. O árbitro avançado terá a responsabilidade de auxiliar, numa tentativa de lançamento de três pontos, num contra-ataque de transição, quando o árbitro central e o árbitro recuado não possam obter uma posição que lhes permita ver a tentativa. G. Os árbitros não podem virar as costas aos jogadores ou ao campo de jogo quando efectuam a sinalização. Os árbitros têm de antecipar um rápido contra-ataque imediatamente após um lançamento de três pontos obtido e estarem prontos para arbitrarem as jogadas seguintes. Figura 39 Cobertura de um lançamento de três pontos
32 Junho de 2004 Página 32 de 32 Cobertura do lançamento de três pontos Figura 40 Cobertura de um lançamento de três pontos
Regras Oficiais de Basquetebol 2010
Regras Oficiais de Basquetebol 2010 Manual de Arbitragem Arbitragem a 3 Árbitros Aprovado por Central Board da FIBA San Juan, Porto Rico, 17 de Abril de 2010 Válido em Portugal a partir de 01 de Outubro
Leia maisFEDERATION INTERNATIONALE DE BASKETBALL INTERNACIONAL BASKETBALL FEDERATION FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BASQUETEBOL FIBA
FEDERATION INTERNATIONALE DE BASKETBALL INTERNACIONAL BASKETBALL FEDERATION FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BASQUETEBOL FIBA Comissão Técnica Mundial INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS DE BASQUETEBOL 2000 Março de 2001
Leia maisCoordenação de Arbitragem da CBB Confederação Brasileira de Basketball
Confederação Brasileira de Basketball Avenida Rio Branco, 245-16º Andar - Centro - Rio de Janeiro (RJ) - Cep 20040-009 BRASIL. Telefones: (55 21) 2544-3193 - 2544-3316 - Fax: (55 21) 2240-4042 - www.cbb.com..br
Leia maisRESUMO DAS ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL FIBA 2010
RESUMO DAS ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL FIBA 2010 Nota Introdutória Qualquer aspecto não mencionado neste documento e relacionado com os temas nele abordados, significa que não houve alteração
Leia maisINTRODUÇÃO PROTOCOLO DE JOGO
INTRODUÇÃO De modo a que sejam uniformizados os procedimentos, os árbitros devem aplicar este modelo de protocolo de antes, durante e no fim de todos os s a realizar em Portugal, tendo em atenção que os
Leia maisAlterações às Regras Oficiais de Basquetebol 2004. Junho de 2004 Página 1 de 16. Alterações às Regras Oficiais de Basquetebol
Página 1 de 16 Alterações às Regras Oficiais de Basquetebol Página 2 de 16 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REGRA TRÊS EQUIPAS... 4 Art. 4 Equipas (Art. 12)... 4 Art. 5 Jogadores: Acidente (Art. 14)... 4 Art. 7
Leia maisÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1.
ÍNDICE CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo 1.2 Linhas 1.3 Zona de serviço REGRA 2 Rede e postes 2.1 Altura da rede 2.2 Postes REGRA 3 Equipas
Leia maisNota : O Tempo de jogo pode ser reduzido em todos os escalões sempre que o nº de jogos for elevado em relação ao nº de dia de competição
REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO / BAMBIS (MINI ANDEBOL) 1. O escalão de Bambis é constituído por jogadores nascidos em 1996, 1997 e 1998; 2. Neste escalão, a competição decorre num contexto específico os
Leia mais3x3 Regras do Jogo Olivais Street Basket
3x3 Regras do Jogo Olivais Street Basket As Regras Oficiais de Basquetebol da FIBA do jogo são válidas para todas as situações de jogo não especificamente mencionadas nas Regras do Jogo 3x3 aqui contidas.
Leia maisManual da Mecânica de Arbitragem 2 Árbitros
Neste Manual do Árbitro, não se pretende que qualquer referência feita ao treinador, jogador, árbitro, etc., do sexo masculino seja discriminatória e, obviamente, também se aplica ao sexo feminino, devendo-se
Leia maisRESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE. Regulamento (FIBA)
RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE Regulamento (FIBA) Equipe Ter no mínimo 8 jogadores aptos a jogar (5 em quadra e 3 no banco.) e no máximo 12 jogadores aptos a jogar. Deve ter um técnico, e se o time preferir
Leia maisApoio Teórico de Badminton
Apoio Teórico de Badminton Caracterização» O badminton é um jogo de raquetas onde se utiliza um volante e pode ser jogado individualmente jogo de singulares e em pares jogo de pares em que o objectivo
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO...4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA...5 4. ARBITRAGEM...6 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE...7
Leia maisDocumentos de Apoio - Disciplina de Educação Física 2010-11 ANDEBOL. Caracterização
ANDEBOL Caracterização O Andebol é um jogo desportivo colectivo, disputado entre duas equipas de sete jogadores efectivos (6 jogadores de campo e um guarda-redes) e cinco suplentes e jogado num campo rectangular.
Leia maisLiga CDLPC- Basquetebol - 5.º /6.º Anos
Informações Gerais Os torneios disputar-se-ão em sistema de campeonato, ao longo do ano letivo. De acordo com o número de equipas participantes, poderá haver uma fase final em sistema de playoffs. A data
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2007-2008 e 2008-2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO... 4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 4 4.ARBITRAGEM... 5 5. DURAÇÃO DO JOGO... 6 6.
Leia maisGABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2001-2002 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1. ESCALÕES ETÁRIOS/BOLA DE JOGO... 4 2. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 4 3. DURAÇÃO DO JOGO...
Leia maisREGRAS DE MINI-BASQUETE
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BASKETBALL (FIBA) COMITÊ INTERNACIONAL DE MINI-BASQUETE. REGRAS DE MINI-BASQUETE O mini-basquete é um jogo para crianças com menos de 12 anos. Foi desenvolvido como uma forma
Leia maisCada equipe tem um ou dois capitães, que são os responsáveis pela comunicação com a arbitragem.
Resumo das Regras de Rúgbi em Cadeira de Rodas Quadra de e equipamento de jogo Rúgbi em cadeira de rodas é jogado em qualquer quadra de basquete de medida 28m por 15m. A Quadra é marcada pelas linhas de
Leia maisAlterações às Regras Oficiais de Basquetebol 2006 REGRAS DE JOGO E TÉCNICA DE ARBITRAGEM
Alterações às Regras Oficiais de Basquetebol 2006 REGRAS DE JOGO E TÉCNICA DE ARBITRAGEM Alterações às Regras Oficiais de Basquetebol 2006 Página 2 de 16 Índice INTRODUÇÃO...3 REGRAS DE JOGO...4 REGRA
Leia maisNÚCLEO DE ANDEBOL. Escola Secundária Poeta Joaquim Serra REGRAS DE ANDEBOL (RESUMO) 2007/2008. Professor João Gameiro
NÚCLEO DE ANDEBOL Escola Secundária Poeta Joaquim Serra REGRAS DE ANDEBOL (RESUMO) 2007/2008 Professor João Gameiro ÍNDICE Regra 1 - O Terreno de Jogo Regra 2 - O Tempo de Jogo, Sinal Final e Tempo de
Leia maisFUTEBOL. Como se define? Acção individual ofensiva de relação entre dois jogadores da mesma equipa, que permite a troca de bola entre eles.
FUTEBOL Gesto Técnico: Passe com o pé Acção individual ofensiva de relação entre dois jogadores da mesma equipa, que permite a troca de bola entre eles. Utiliza-se quando existe um colega desmarcado, em
Leia mais4º CAMPEONATO MUNICIPAL DE MATRAQUILHOS REGRAS DE JOGO
4º CAMPEONATO MUNICIPAL DE MATRAQUILHOS REGRAS DE JOGO 1. O Jogo Os jogos serão disputados de acordo com as seguintes normas: 1.1 Vence um Jogo quem ganhar à melhor de três partidas; 1.2 Vence uma partida
Leia maisAno Lectivo 2009 / 2010. Projecto Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque
Ano Lectivo 2009 / 2010 Projecto Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque Introdução O que é o TAG RUGBY? O Tag Rugby é usado como uma alternativa de ensino do rugby de XV nas escolas,
Leia maisMinibásquete. Câmara Municipal Lisboa - Desporto» Federação Portuguesa Basquetebol
Minibásquete regras» Câmara Municipal Lisboa - Desporto» Federação Portuguesa Basquetebol Minibásquete regras» 3» Preâmbulo às regras do minibásquete O minibásquete é um jogo desportivo colectivo para
Leia maisLeis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas
Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas 3.3. Equipa com Menos de Quinze Jogadores Uma Federação pode autorizar a realização de jogos com menos de quinze
Leia maisINFANTIS M/F ANOS NASCIMENTO: 98 (12
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA ÍNDICE DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO 2º e 3º Ciclo (Infantis) 1 Capítulo I O Jogo.. 2 GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 2 Capítulo II Instalações e Material.
Leia maisCHAVE DO TESTE TEÓRICO ÁRBITROS NACIONAIS E COMISSÁRIOS NOME CAD
CHAVE DO TESTE TEÓRICO ÁRBITROS NACIONAIS E COMISSÁRIOS NOME CAD ASSINALE A CARREGADO AS RESPOSTAS CORRECTAS 1. Durante o último minuto de um período suplementar, B4 converte um cesto. Após a reposição
Leia maiscom - site: 1
E-mail: email@cdrfogueteiro. com - site: www.cdrfogueteiro.com 1 REGULAMENTO DO TORNEIO DE FUTSAL 1. ORGANIZAÇÃO O Clube Desportivo e Recreativo do Fogueteiro, com a colaboração da Junta de Freguesia de
Leia maisFundamentos técnicos
1 Fundamentos técnicos Controle de corpo Em toda modalidade esportiva é preciso que o iniciante domine seu próprio corpo em movimentos básicos como: saída rápida, parada brusca e mudança de direção. Dominar
Leia maisO posicionamento inicial das peças assim como o formato do tabuleiro é como o que se mostra na figura seguinte:
Regras do Xadrez Introdução O jogo de Xadrez é jogado por dois jogadores. Um jogador joga com as peças brancas o outro com as pretas. Cada um inicialmente tem dezasseis peças: Um Rei, uma Dama, duas Torres,
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Lisboa, 30 de Julho de 2006 ÉPOCA 2006/2007 TESTE ESCRITO
Leia maisRegulamento Específico Queimada
XXIII JOGOS INTERCOLEGIAIS 2014 Regulamento Específico Queimada 1 Regras A competição de Queimada dos Jogos Intercolegiais de Juiz de Fora 2014 obedecerá às regras específicas desse Regulamento que se
Leia maisTESTES DE HABILIDADES TÉCNICAS: THT
TESTES DE HABILIDADES TÉCNICAS: THT OBJETIVO Analisar o nível de habilidade técnica de crianças escolares nas faixas etárias de 06 a 14 anos de idade; através dos procedimentos de avaliação específicos
Leia maisALLISON CAMILA GILSON Bolsistas PIBID/UFPR/CAPES Educação Física 2014
ALLISON CAMILA GILSON Bolsistas PIBID/UFPR/CAPES Educação Física 2014 Em Dezembro de 1891, o professor de educação física canadense James Naismith, do Springfield College (então denominada Associação
Leia maisfundadoras e filiadas ativas nesta temporada
Poderão participar do Desafio NDU de Basquete, as Atléticas fundadoras e filiadas ativas nesta temporada. Não haverá custo de inscrição ou arbitragem para a Atlética. Novas Atléticas que estiverem interessadas
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS INTERCLASSES E INTERESCOLAS REGULAMENTO ESPECÍFICO Segue o Regulamento com os ajustes realizados e informado previamente. Lembrando que todas as crianças
Leia maisFederação de Andebol de Portugal. Andebol de Praia. Regras de Jogo
Federação de Andebol de Portugal Andebol de Praia Regras de Jogo (segundo livro de regras de jogo para Andebol Praia da IHF - Abril 2002) As presentes regras de jogo entram em vigor a partir de Abril de
Leia maisA organização defensiva no modelo de jogo
Valter Donaciano Correia Tudo sobre Futebol, os métodos, os conceitos, os princípios, os processos e a teoria tática A organização defensiva no modelo de jogo www. teoriadofutebol.com; nembriss@hotmail.com
Leia maisDireção de Serviços do Desporto Escolar. Regulamento Específico Andebol
Direção de Serviços do Desporto Escolar Regulamento Específico Andebol Ano Lectivo 2012-2013 Índice Introdução... 3 1 - Infantis Masculinos e Femininos (Andebol de 5)... 3 2 - Iniciados Masculinos e Femininos...
Leia maisTAG-RUGBY REGULAMENTO DOS TORNEIOS. 1. Organização dos Torneios 2. Leis de Jogo 3. Arbitragem 4. Deveres e Tarefas das Escolas 5.
TAG-RUGBY REGULAMENTO DOS TORNEIOS 1. Organização dos Torneios 2. Leis de Jogo 3. Arbitragem 4. Deveres e Tarefas das Escolas 5. Anexos ÍNDICE 1. Organização dos Torneios 3 1.1 Fases dos Torneios 3 1.2
Leia maisTORNEIO DE MALHA REGULAMENTO
TORNEIO DE MALHA REGULAMENTO Benfeita 2013 Torneio de Malha de Agosto 2013 - Regulamento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INSCRIÇÕES......... 3 3. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS...... 3 4. CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL 2009-2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS, DIMENSÕES DO CAMPO E ALTURA DA REDE... 4 3. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS... 4 4. REGULAMENTOS... 4 4.1. INFANTIS
Leia maisMINI-HP. Luís Sénica
MINI-HP Luís Sénica O QUE É O MINI HP? FILOSOFIA Prazer e benefícios formativos são o principal foco para o MINI-HP. Pretende-se promover valores educacionais e recreativos/competitivos através da prática
Leia maisClínica de Arbitragem do dia 24/09/2016. Oficial de Arbitragem:...
Clínica de Arbitragem do dia 24/09/2016 Oficial de Arbitragem:... AVALIAÇÃO TEORICA GABARITO 1. B1 comete uma falta pessoal em A1, quando A1 está em ato de arremesso (tentativa de dois pontos). Atenção:
Leia maisALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados
ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12 Art. 2 Campo e dimensões das linhas 2.4.3 Apagar: Os semicírculos simétricos têm de ser marcados com uma linha a tracejado dentro das áreas restritivas.
Leia maisRegras FIBA 3x3 - Atualizadas em Janeiro de 2016.
Regras FIBA 3x3 - Atualizadas em Janeiro de 2016. As regras do jogo de Basquete Oficiais da FIBA são válidas para todas as situações de jogo não especificamente mencionadas nesta Regras do Jogo 3x3. Art.
Leia maisAssociação de Basquetebol de Aveiro CAD Aveiro ARBITRAGEM PAG. 2 PAG. 3 PAG. 4
Associação de Basquetebol de Aveiro CAD Aveiro ARBITRAGEM Árbitro ou Oficial de Mesa. Uma forma diferente de jogar Basquetebol FEV 2016 Nº 04 Índice: PAG. 2 TERMINOLOGIA DA ARBITRAGEM PAG. 3 MITOS NAS
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES. FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano
Agrupamento de Escolas AR T U R G O N Ç AL V E S ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano Assunto: Viagens com GPS 1. Classifica cada uma das afirmações
Leia maisSolução da prova da 2a fase OBMEP 2014 Nível 2. Questão 1. item a)
Questão 1 Cada nova pilha tem dois cubinhos a mais em sua base. Assim, como a terceira pilha tem 5 cubinhos em sua base, a quarta pilha tem 5 + 2 = 7 cubinhos e a quinta pilha tem 7 + 2 = 9 cubinhos em
Leia maisREGRA 2 - A DURAÇÃO DO JOGO
REGRAS DE HANDEBOL REGRA 1 - A QUADRA 1.1 A quadra é de forma retangular: compreende uma superfície de jogo e duas áreas de gol e mede 40m de comprimento e 20m de largura. Os grandes lados são chamados
Leia maisUnidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial
Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando
Leia maisGABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL 2002/2003 ÍNDICE INTRODUÇÃO...2 1. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DAS EQUIPAS..3 2. DURAÇÃO DOS JOGOS...4 3. A BOLA...6 4. CLASSIFICAÇÃO
Leia maisMentalidade Tática no Futebol. Prof.:Msd. Ricardo Luiz Pace Júnior
Mentalidade Tática no Futebol Prof.:Msd. Ricardo Luiz Pace Júnior O JOGO COMO OBJETO DE ESTUDO O que é a mentalidade tática? Mentalidade tática é a capacidade que deve possuir o jogador de Futsal, para
Leia maisEducação Física 28 Prova Prática
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO
EDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Esportes coletivos 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 11.2 Conteúdo Fundamentos do basquetebol 3 CONTEÚDOS
Leia maisPARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS
PARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL 41 REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2013-2016 CAPÍTULO 8 ÁRBITROS 22. EQUIPA DE ARBITRAGEM E PROCEDIMENTOS
Leia maisO que é o Basquetebol? O Campo Jogadores
Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? A equipa e o Campo O é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos são introduzir
Leia maisSistema de Recuperação da Senha nos Sistemas Informáticos da FEUP
Sistema de Recuperação da Senha nos Sistemas Informáticos da FEUP Unidade de Sistemas de Informação Centro de Informática Prof. Correia de Araújo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Índice
Leia maisJogos Lógicos de Tabuleiro
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Extensão 2014/2015 Jogos Lógicos de Tabuleiro Coordenadores: Liliane F. Giordani Renato P. Ribas www.inf.ufrgs.br/lobogames lobogames.ufrgs@gmail.com
Leia mais*Esta é a primeira versão de As Regras do Jogo Neymar Jr s Five e está sujeita a alterações.
*Esta é a primeira versão de As Regras do Jogo Neymar Jr s Five e está sujeita a alterações. AS REGRAS DO JOGO DE NEYMAR JR S FIVE* 1. "FINTA-OS A TODOS" 2. O CAMPO DO JOGO 3. GOLO 4. PLACAS 5. O NÚMERO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO REGULAMENTO ESPECÍFICO PARA OS ESCALÕES DE SUB-14 E DE SUB-16
REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO REGULAMENTO ESPECÍFICO PARA OS ESCALÕES DE SUB-14 E DE SUB-16 O Regulamento a ser aplicado em todas as provas dos escalões de Sub-14 e de Sub-16, Masculinos e Femininos,
Leia maisDepartamento Técnico
Departamento Técnico Modificações nas Regras Oficiais de Basquetebol Maio de 2003 As seguintes modificações das Regras Oficiais de Basquetebol entraram em vigor a partir de 01 de outubro de 2003. Aproveitamos
Leia mais1.2 O gol ou baliza e colocado no meio da linha de gol. Ele deve ser solidamente fixado ao solo. Mede no interior 2m de altura e 3m de largura.
REGRA 1 - A QUADRA 1.1 A quadra é de forma retangular: compreende uma superfície de jogo e duas áreas de gol e mede 40m de comprimento e 20m de largura. Os grandes lados são chamados linhas laterais; os
Leia maisAS REGRAS DO NEYMAR JR S FIVE
REGRAS DO JOGO AS REGRAS DO NEYMAR JR S FIVE 1. "OUTPLAY THEM ALL" 2. O CAMPO DO JOGO 3. GOL 4. PLACAS 5. O NÚMERO DE JOGADORES 6. O EQUIPAMENTO DOS JOGADORES 7. A BOLA 8. O ÁRBITRO 9. A DURAÇÃO DA PARTIDA
Leia maisTreinamento Físico e Técnico para Futebol
Método ANALÍTICO O método analítico onsiste em ensinar destrezas motoras por partes para, posteriormente, uni-las. Desvantagens do método Analítico Treinamento Físico e Técnico para Futebol Como característica
Leia maisProblemas para Automação Industrial. Série 7: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave. Programação de autómatos
Problemas para Automação Industrial Série 7: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave. Programação de autómatos Nota prévia: Estes problemas têm como principal objectivo dar
Leia maisSInOA - Sistema de Informação da Ordem dos Advogados
SInOA - Sistema de Informação da Ordem dos Advogados Acesso ao Direito Portal da Ordem dos Advogados Manual de Utilizador: Substituição em escalas Versão 1.0 Julho de 2010 ÍNDICE 1 ESCALAS 1.1 Substituição
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE 7
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE 7 Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 6 6. Mesa de Secretariado
Leia maisVersão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Basquetebol. Grau
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Basquetebol Grau I Referenciais de FORMAÇÃO Basquetebol Grau I Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de Basquetebol
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DO TORNEIO DE ENCERRAMENTO DE CADETES
Torneio de Encerramento de Cadetes DOCUMENTO ORIENTADOR DO TORNEIO DE ENCERRAMENTO DE CADETES 1. Data de Realizacão 22 de Maio (Domingo). 2. Local Piscina do Complexo Desportivo Cidade de Almada. 3. Participantes
Leia maisCentro de Treinos do Núcleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores Professor Jorge Pombo Semana de Treinos Nº37 14 Abril 2014 (Segunda-Feira)
Semana de Treinos Nº37 14 Abril 2014 (Segunda-Feira) Tarefa Objetivo Tempo 1. Sessão de natação/hidroginástica (Piscina Municipal Coberta de Borba) com exercícios orientados - Recuperação 50 pelo próprio,
Leia maisModelo de análise de futebol Versão 1
Equipa: Teóricos Futebol Clube Data 13/04/2014 Competição Amigável Resultado Final 2-0 Ritmo de jogo Aqui, através de um gráfico dividido em duas partes, acompanhamos o ritmo de jogo durante a partida.
Leia maisApontamentos de apoio para a disciplina de Educação Física
Apontamentos de apoio para a disciplina de Educação Física 2.1 BASQUETEBOL 2.1.1.HISTÓRIA DA MODALIDADE A história do basquetebol tem praticamente origem com o aparecimento do homem na terra. A sua sobrevivência
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA UMA LESÃO QUE REQUER ASSISTÊNCIA MÉDICA
PROCEDIMENTOS PARA UMA LESÃO QUE REQUER ASSISTÊNCIA MÉDICA A ser utilizado sob a regra 21.1 1. INTRODUÇÃO O protocolo médico de Lesão é uma série de passos estruturados para permitir a resolução bem sucedida
Leia maisPROJECTO NESTUM, RUGBY nas ESCOLAS TAG-RUGBY REGULAMENTO DOS TORNEIOS
PROJECTO NESTUM, RUGBY nas ESCOLAS TAG-RUGBY REGULAMENTO DOS TORNEIOS 1. Organização dos Torneios 2. Leis de Jogo 3. Arbitragem 4. Deveres e Tarefas das Escolas 5. Anexos ÍNDICE 1. Organização dos Torneios
Leia maisSELAM - Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Atividades Motoras :: Piracicaba :: Regras
1. CARACTERÍSTICAS DO JOGO O QUIMBOL é o primeiro esporte coletivo de raquetes do mundo, no qual 2 equipes, com 4 jogadores de cada lado, atuam em uma quadra de jogo dividida por uma rede. As jogadas são
Leia maisInformações sobre Serviços de Investimento. Perfis
Informações sobre Serviços de Investimento Perfis Introdução Nas Informações sobre Serviços de Investimento, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos contratuais que celebrou consigo no Contrato
Leia mais05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em
Leia maisACÇÃO DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO OBSERVADORES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO OBSERVADORES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Peniche, 10 de Janeiro de 2009 ÉPOCA 2008/2009 TESTE ESCRITO Duração 60
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS
CADERNO DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Jovens VÍTOR URBANO Estrutura e Organização de Exercícios de Treino em Futebol Exercícios Fundamentais Fase I Fase II Fase
Leia maisREGULAMENTO DO APURAMENTO NACIONAL
REGULAMENTO DO APURAMENTO NACIONAL 7 e 8 de março 2014 ISF voleibol 2014 Campeonato Mundial Escolar ESPINHO & SANTA MARIA DA FEIRA 9 a 17 de ABRIL de 2014 CAMPEONATO MUNDIAL DE VOLEIBOL ESCOLAR 9 A 17
Leia mais1- CONDUÇÃO NO BAMBOLE
TRABALHOS TÉCNICOS PARA O DESEVOLVIMENTO DOS FUNDAMENTOS DO FUTEBOL 1- CONDUÇÃO NO BAMBOLE Alguns bamboles espalhados pela quadra, ao sinal do professor os alunos deverão conduzir a bola e parar dentro
Leia maisLDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR
CAMPEONATO DE GONDOMAR Pré-escolas Futebol de 5 Futebol de 3 1. Condições de participação a) Podem participar neste Campeonato as colectividades sediadas em Gondomar, e inscritas no Cadastro Municipal
Leia maisREGULAMENTO FMUC LEAGUE ÍNDICE INTRODUÇÃO. O jogo será regulamentado pelas regras oficiais do Futsal, da responsabilidade da
REGULAMENTO FMUC LEAGUE ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. CONSTITUIÇÃO/ IDENTIFICAÇÃO DAS EQUIPAS 2. DURAÇÃO DOS JOGOS 3. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO 4. ARBITRAGEM/ REGRAS 5. CASOS OMISSOS ANEXO INTRODUÇÃO O jogo será
Leia maisRegulamento do Ranking 2016 TOTAL TENNIS TEAM PENDOTIBA - Sistema de Pirâmide
Regulamento do Ranking 2016 TOTAL TENNIS TEAM PENDOTIBA - Sistema de Pirâmide Este regulamento foi criado de acordo com as normas e regras da ITF, CBT e FTERJ. Sendo assim, o modelo de ranking de simples
Leia maisNormas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004
Normas para a elaboração de um relatório para a disciplina de projecto integrado 3.º ano 2.º semestre Abril de 2004 Instituto Superior de Tecnologias Avançadas Índice Introdução...3 O que é um relatório...3
Leia maisCap. 2 REGRAS DE JOGO CASEBOOK EDIÇÃO 2015. Editado e compilado pela Comissão das Regras de Jogo da FIVB
REGRAS DE JOGO CASEBOOK EDIÇÃO 2015 Editado e compilado pela Comissão das Regras de Jogo da FIVB CONSELHO DE ARBITRAGEM -1- Alterado em Março 2015 ÍNDICE CAPÍTULO 1: PARTICIPANTES... 3 USO DE OBJECTOS
Leia maisAir Alert III: Um programa completo para saltos verticais
Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Introdução: O Air Alert III é um melhoramento do Air Alert II. O número de séries e repetições foi mudado, assim como o número de dias por semana
Leia maisTORNEIO DE FUTSAL REGULAMENTO
TORNEIO DE FUTSAL REGULAMENTO Benfeita 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. Organização... 3 1.2. Objectivos... 3 2. PARTICIPAÇÃO... 3 2.1. Equipas convidadas... 3 2.2. Participantes... 3 2.3. Inscrições...
Leia maisÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. IDENTIFICAÇÃO DO PRATICANTE 3 3. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS 3 4. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 5 5. SISTEMA DE COMPETIÇÃO 5
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. IDENTIFICAÇÃO DO PRATICANTE 3 3. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS 3 4. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 5 5. SISTEMA DE COMPETIÇÃO 5 6. CLASSIFICAÇÃO/PONTUAÇÃO 6 7. ARBITRAGEM 6 8. REGRAS ESPECÍFICAS
Leia mais1º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2013
1º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2013 - ARTIGO 1 O Torneio PATRICIUS realiza-se no Parque da Cidade, Porto. - ARTIGO 2 Estrutura 1ª Fase: Um Grupo de oito (8) equipas, tipo campeonato, a uma volta.
Leia maisCARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA
CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os
Leia maisManual para apresentação de trabalhos acadêmicos. Resumo das normas da ABNT. Conceição Aparecida de Camargo
1 Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos Resumo das normas da ABNT Conceição Aparecida de Camargo 2 Resumo das Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de trabalhos
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA
1. A MESA 1.1.1 A superfície superior da mesa conhecida como superfície de jogo deverá ser rectangular, com 2,74 m de comprimento, 1,525 m de largura e estar a 76 cm acima do pavimento, em plano horizontal.
Leia maisEducação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto
ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! O que é o Basquetebol? O Basquetebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos
Leia maisConselho de Arbitragem Distrital - ABP 1
ALTERAÇÕES ÀS REGRAS A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO 2018 Notem que o texto abaixo, reflete os princípios das alterações às regras mas não aparecerá palavra por palavra como acontecerá no novo e atualizado Livro
Leia maisMANUAL DE ARBITRAGEM JOGOS ESCOLARES 2014
MANUAL DE ARBITRAGEM JOGOS ESCOLARES 2014 INTRODUÇÃO O objetivo deste manual é servir de referência na unificação dos critérios de arbitragem das competições escolares em todo país. Devido à importância
Leia maisProjeto pelo Lugar das Raízes
Projeto pelo Lugar das Raízes 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Neste apostila serão estudadas formas para se fazer o projeto de um sistema realimentado, utilizando-se o Lugar
Leia mais