DIA 21 DE ABRIL TIRADENTES ATIVIDADE 1: EXIBIÇÃO DO FILME OS INCONFIDENTES E DEBATE

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1 DIA 21 DE ABRIL TIRADENTES ATIVIDADE 1: EXIBIÇÃO DO FILME OS INCONFIDENTES E DEBATE 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Exibição do filme Os inconfidentes (produção nacional de 1972), seguida por um bate-papo sobre o movimento dos inconfidentes mineiros. 1.2 OBJETIVO É preciso salientar que a atividade não pretende abarcar todo o aprendizado relacionado à Inconfidência Mineira. O objetivo é apoiar o professor, favorecendo a compreensão desse momento na história do País e, ao mesmo tempo, estimulando os alunos a exercitarem com liberdade sua capacidade de argumentação e a conexão entre fatos históricos a atuais. 1.3 PÚBLICO RECOMENDADO Devido ao conteúdo do filme, o ideal é que a atividade seja realizada com os estudantes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, com grupos de EJA e/ou com adolescentes do Ensino Médio. 1.4 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e executa a atividade com a escola. A escola: garante o envolvimento das turmas e, pelo menos, um professor de história. A família/comunidade: não participam desta atividade. 1.5 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Organização 1

2 Envolvimento do(s) professor(es) Preparação para o debate Convite aos alunos 3. Realização da ação 4. Divulgação da ação 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Antes de tudo, verifique a disponibilidade do filme em alguma locadora, garantindo uma cópia com boa qualidade para levar à escola. Caso não consiga, também é possível encontrar o filme na internet (veja aqui: Em seguida, entre em contato com a instituição e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica. No dia da reunião é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito; Levar a sinopse do filme: Definir a data e o local mais adequados; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade; Definir as turmas que participarão e os docentes que poderão ser envolvidos. Seria interessante que pelo menos um professor de história participasse, mas isso não é imprescindível, pois o voluntário poderá preparar-se para fomentar a discussão junto aos alunos e professores de outras áreas; Questione se o tema já está previsto para algum ano escolar. Nesse caso, vale consultar os professores responsáveis para saber se eles pretendem falar do episódio em sala de aula antes da exibição, o que enriqueceria ainda mais a atividade. PASSO 2: Organização da ação Envolvimento do(s) professor(es) Converse com os professores envolvidos para o acerto dos detalhes (materiais, equipamentos necessários, como será feito o convite...). Aproveite para combinar quem será o mediador do debate pode ser o diretor, um professor de história, o voluntário ou qualquer outra pessoa com prática de diálogo com público. Preparação para o debate Para se preparar para esse debate, você e o(s) professor(es) envolvido(s) podem assistir ao filme previamente e selecionar os tópicos mais relevantes a 2

3 serem abordados. Se necessário, faça pesquisas adicionais e elabore algumas questões para serem levantadas no dia. Conforme combinado com a coordenação, você também pode combinar com os professores de história que trabalhem previamente com os alunos as razões que levaram à Inconfidência Mineira e sua importância histórica. FICA A DICA: Recomendações para uma boa condução de debates: Convite aos alunos Uma sugestão é colocar cartazes na escola divulgando a exibição do filme e seu assunto, para que os alunos se interessem e se inscrevam para o evento. A exibição poderá ocorrer em diversos momentos, podendo ser organizada por turma ou mesclando alunos de diferentes anos, conforme a disponibilidade da sala de exibição. PASSO 3: Realização da ação No dia da exibição e debate, chegue mais cedo para organizar o espaço. Receba os alunos e, quando todos estiverem acomodados, faça uma rápida apresentação da proposta e dos objetivos da atividade. Em seguida, o moderador deverá fazer uma apresentação inicial do filme, chamando a atenção da plateia para o que será visto e debatido. Se não houver um professor de história encabeçando o debate, caberá ao voluntário fazer isso. Ao final da exibição, o moderador puxará a discussão, convidando as pessoas a se expressarem e organizando as falas. Ele pode iniciar levantando quais foram as impressões dos participantes. Neste momento, é possível que as considerações estejam atreladas ao conteúdo do filme ou a seu formato. Embora o debate seja o propósito deste momento, fique atento para que não se perca o foco. Caso o grupo não aponte muitas questões, você pode ter algumas na manga. Para fazer o fechamento é interessante levantar entre os alunos quais fatos eles desconheciam, bem como insights e aprendizados que surgiram durante o debate. Se possível, aproveite para anotar os depoimentos e fotografar o evento. PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 3

4 ATIVIDADE 2: DEBATE SOBRE IMPOSTOS E SUA RELAÇÃO COM A INCONFIDÊNCIA MINEIRA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Baseados no texto Os detalhes de uma das maiores revoltas do Brasil Colônia, disponível no tópico Informação e Reflexão deste documento, vamos relacionar a Inconfidência Mineira a um tema bastante atual: a cobrança de tributos e o uso do dinheiro público. 1.2 OBJETIVO Promover um debate sobre a história, o sentido e o uso público dos impostos, conectando o fato histórico à nossa atual realidade. 1.3 PÚBLICO RECOMENDADO O ideal é que a atividade seja realizada com os estudantes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, com grupos de EJA e/ou com adolescentes do Ensino Médio. Se houver espaço, funcionários, familiares e a comunidade poderão participar. 1.4 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e executa a atividade com a escola. A escola: garante o envolvimento das turmas e, pelo menos, um professor de história. A família/comunidade: se houver espaço, participam do debate. 1.5 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Organização Envolvimento do(s) professor(es) Preparação para o debate 3. Realização da ação 4. Divulgação da ação 4

5 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica. No dia da reunião é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito; Levar o texto que norteará o debate; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade; Definir a data e o local mais adequados; Definir as turmas que participarão e os docentes que poderão ser envolvidos. Seria interessante que pelo menos um professor de história participasse, mas isso não é imprescindível, pois o voluntário poderá preparar-se para fomentar a discussão junto aos alunos e professores de outras áreas; Questione se é possível pedir ao(s) professor(es) que trabalharem previamente a relação da Inconfidência Mineira com o imposto chamado a derrama o que normalmente acontece nos anos em que se estuda história do Brasil. PASSO 2: Organização da ação Envolvimento do(s) professor(es) Agende uma conversa com os docentes para o acerto dos detalhes (materiais, equipamentos necessários, como será feito o convite...). O debate poderá envolver mais de uma turma e até mesmo outros funcionários e familiares, desde que haja condições de conforto e de acústica para isso. Verifique previamente se entre os voluntários há um especialista em impostos disponível para uma palestra introdutória sobre o tema. Caso não haja, aproveite essa conversa para avaliar quem, no grupo de trabalho, poderia se preparar para a mediar o debate. Pode ser o diretor, um professor de história ou alguém com prática de diálogo com público. Preparação para o debate Além da leitura do texto, disponível no tópico Informação e Reflexão, selecione os principais temas a serem abordados e elabore uma apresentação com um breve histórico dos tributos. Conforme combinado com a coordenação, você também poderá solicitar aos professores de história que trabalhem previamente a relação entre a Inconfidência Mineira e o imposto chamado a derrama. FICA A DICA Vídeo sobre a criação dos tributos sob a perspectiva histórica. Da préhistória aos dias atuais, o programa faz um resumo da história dos nossos impostos: Recomendações para uma boa condução de debates: 5

6 PASSO 3: Realização da ação No dia do debate, chegue mais cedo para organizar o espaço. Receba os alunos e, quando todos estiverem acomodados, faça uma rápida apresentação da proposta e dos objetivos da atividade. Em seguida, o moderador (que poderá ser o próprio voluntário) deverá fazer uma breve introdução sobre o tema. A conversa pode tomar como base a leitura do texto Os detalhes de uma das maiores revoltas do Brasil Colônia e explicações sobre impostos, taxas e contribuições, sua história e suas finalidades. Ao final da apresentação, o mediador puxará a discussão, convidando os participantes a se expressarem e organizando as falas. Caso o grupo não aponte muitas questões, o voluntário pode ter algumas na manga. Para fazer o fechamento, é interessante levantar entre os alunos quais fatos eles desconheciam, bem como insights e aprendizados que surgiram durante o debate. Se possível, aproveite para anotar os depoimentos e fotografar o evento. PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. A escola poderá avaliar a viabilidade de uma pequena publicação impressa ou eletrônica com informações gerais sobre os impostos, pois tais conhecimentos são pouco acessados pelos alunos e cidadãos em geral. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 6

7 INFORMAÇÃO E REFLEXÃO 1. PREPARE-SE PARA AS AÇÕES O nome de Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira, era Joaquim José da Silva Xavier. Ele nasceu em 1946 na atual cidade de Tiradentes (MG), chamada na época de Vila de São José Del Rei, e foi criado na também mineira cidade de Vila Rica, atual Ouro Preto. A profissão original de Tiradentes era tropeiro, mas ele recebeu o apelido pelo qual ficou conhecido devido a sua habilidade em extrair dentes. Segundo o historiador Voltaire Schilling, ele portava uma pequena maleta com alicates para resolver problemas dentários. Tiradentes também foi minerador e alferes, fazendo parte do regimento militar dos Dragões de Minas Gerais. Juntou-se a integrantes da aristocracia mineira em um movimento que tinha como objetivo principal conquistar a Independência do Brasil. Tiradentes era um excelente comunicador e orador. Sua capacidade de organização e liderança fez com que fosse o escolhido para encabeçar a chamada Inconfidência Mineira. Em 1789, um dos inconfidentes, Joaquim Silvério dos Reis, delatou o movimento para as autoridades portuguesas em troca do perdão de suas dívidas com a coroa. Com isso, o movimento foi descoberto e interrompido pelas tropas oficiais. Os inconfidentes foram julgados em 1792 e alguns filhos da aristocracia receberam penas mais brandas, como o açoite em praça pública ou o degredo para a África. Tiradentes, com poucas influências econômicas e políticas, foi condenado à forca. Ele foi executado em 21 de abril de 1792 e teve partes do seu corpo expostas em postes na estrada entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais. Hoje, Tiradentes é considerado um herói nacional por sua luta pela independência do Brasil, num período em que nosso país sofria o domínio e a exploração de Portugal. Eram tempos em que o Brasil não tinha uma constituição, nem o direito de desenvolver indústrias em seu território, mas pagava altos impostos para a metrópole. Nas regiões mineradoras, o quinto e a derrama (impostos pago sobre o ouro) causavam revolta na população. O movimento da Inconfidência Mineira era uma consequência da revolta do povo diante dessa situação e pretendia transformar o Brasil numa república independente de Portugal. 1.1 OS DETALHES DE UMA DAS MAIORES REVOLTAS DO BRASIL COLÔNIA 1 Na segunda metade do século XVIII, a economia mineradora dava seus primeiros sinais claros de enfraquecimento. O problema do contrabando, a escassez das reservas auríferas e a profunda dependência econômica fizeram com que Portugal aumentasse os impostos e a fiscalização sobre as atividades empreendidas na colônia. Entre outras medidas, as cem arrobas de ouro anuais configuravam uma nova modalidade de cobrança que tentava garantir os lucros lusitanos. 1 Fonte: 7

8 No entanto, com o progressivo desaparecimento das regiões auríferas, os colonos tinham grandes dificuldades em cumprir a exigência estabelecida. Portugal, inconformado com a diminuição dos lucros, resolveu empreender um novo imposto: a derrama. Sua cobrança serviria para complementar os valores das dívidas que os mineradores acumulavam junto à Coroa. Sua arrecadação era feita pelo confisco de bens e propriedades que pudessem ser de interesse da Coroa. Esse imposto era extremamente impopular, pois muitos colonos consideravam sua prática extremamente abusiva. Com isso, as elites intelectuais e econômicas da economia mineradora, influenciadas pelo iluminismo, começaram a se articular em oposição à dominação portuguesa. No ano de 1789, um grupo de poetas, profissionais liberais, mineradores e fazendeiros tramavam tomar o controle de Minas Gerais. O plano seria colocado em prática em fevereiro de 1789, data marcada para a cobrança da derrama. Aproveitando a agitação, os inconfidentes contariam com a mobilização popular para alcançarem seus objetivos. Entre eles estavam poetas como Claudio Manoel da Costa e Tomas Antonio Gonzaga; o padre Carlos Correia de Toledo e seu irmão, o militar Luiz Vaz de Toledo Piza; o coronel Joaquim Silvério dos Reis e o alferes Tiradentes, um dos poucos participantes de origem popular dessa rebelião. Eles tinham como objetivo proclamar a independência de Portugal e instaurar uma república na região de Minas. Com a aproximação da cobrança, as reuniões e expectativas em torno do movimento tornavam-se cada vez mais intensas. Chegada a data da derrama, sua cobrança fora revogada pelas autoridades lusitanas. Nesse meio tempo, autoridades metropolitanas estabeleceram um inquérito para apurar uma denúncia sobre a insurreição na região de Minas. Através da delação de Joaquim Silvério dos Reis, várias pessoas foram presas pelas autoridades de Portugal. 1.2 VOCÊ SABIA QUE OUTROS LÍDERES REBELDES FORAM ENFORCADOS? A Revolta de Felipe dos Santos ou Revolta de Vila Rica foi um movimento que ocorreu em 1720 na região das Minas Gerais, durante o período do Ciclo do Ouro, contra a elevada cobrança de impostos na região no século XVIII. A região de Minas Gerais produzia muito ouro nesse período e a coroa portuguesa mantinha uma alta cobrança de impostos. O quinto, por exemplo, era cobrado sobre todo o minério extraído (20% ficavam com Portugal). Além disso, as punições e a fiscalização portuguesa faziam com que a insatisfação popular, especialmente de comerciantes e proprietários de minas de ouro, fosse geral nas regiões auríferas. Felipe dos Santos Freire era um rico fazendeiro e tropeiro que, com seus discursos e ideias, atraiu a atenção das camadas mais populares e da classe média urbana de Vila Rica. Ele defendia o fim das Casas de Fundição e a diminuição da fiscalização metropolitana. O movimento insuflou uma revolta que durou quase um mês, com revoltosos armados que chegaram a ocupar Vila Rica. O governador da região chamou os revoltosos para negociar. Após acalmá-los e fazer promessas de mudanças, os líderes foram presos e, 8

9 suas casas, incendiadas. Felipe dos Santos, considerado líder, foi julgado e condenado a morte por enforcamento, assim como seria Tiradentes, anos depois. Após a revolta, a coroa portuguesa aumentou ainda mais a fiscalização na região das minas, visando combater a evasão fiscal e o contrabando de ouro. Para isso, foi criada a capitania de Minas Gerais. Por seu caráter nativista e de protesto contra a política metropolitana, muitos historiadores consideram este movimento como um embrião da Inconfidência Mineira. 1.3 PARA SABER MAIS Filme Os Inconfidentes (1972): Vídeo TV Escola - um breve histórico dos impostos: em_id=3003 Internet 9

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