Avaliação da Saúde Bucal do Escolar. Programa Saúde na Escola
|
|
- Pedro Henrique Casqueira da Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação da Saúde Bucal do Escolar Programa Saúde na Escola 2010
2 Objetivo Identificar as necessidades de saúde bucal dos escolares, possibilitando o planejamento das ações a serem desenvolvidas. A priorização dos escolares nos programas de saúde bucal permitiu o controle da cárie na maioria dos países. Entretanto, evidências confirmam a ineficácia das palestras e orientações pontuais para este grupo populacional, sendo de suma importância a adoção de estratégias capazes de viabilizar a continuidade de ações educativas e preventivas entre os escolares (Milori et al., 1994; Pauleto et al., 2004)
3 Como fazer? O papel da equipe de Saúde da Família e de Saúde Bucal é fundamental na avaliação do estado de saúde bucal e para a realização das intervenções necessárias. Dentre elas: Dentista Tratamento Clínico: Cirurgião Dentista + TSB Ações Coletivas: TSB + ASB, sob supervisão do Cirurgião
4 Ações em saúde bucal e responsáveis dentro da ESF O que fazer? Como fazer? Equipe Levantamento das necessidades de saúde bucal * Contato com os dirigentes da escola, para agendamento dos exames Cirurgião-dentista (CD), com apoio do ACS * Levantamento das condições de saúde bucal de acordo com os índices e critérios propostos pela OMS: Anormalidades dentofaciais (índice de má-oclusão) Índice de estética dental (análise da dentição, espaço e oclusão) Fluorose dentária Cárie dentária e necessidade de tratamento Doença periodontal: índice periodontal comunitário (para escolares acima de 12 anos) CD ACS CD Com apoio do: Técnico de Saúde Bucal (TSB) Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) ACS Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola
5 O que fazer? Como fazer? Equipe Agendamento para a realização das intervenções necessárias, de acordo com capacidade clínica instalada da rede CD Com apoio do TSB Tratamento e monitoramento das necessidades de saúde bucal Identificadas Inserção de ações de promoção da saúde no projeto político-pedagógico das escolas Higiene bucal supervisionada semanal (fio dental + escovação) Bochecho fluorado semanal (solução de fluoreto de sódio a 0,2%) de serviços de saúde bucal. Pode-se utilizar flúor gel. Evidenciação do biofilme dentário Participação nas reuniões de planejamento escolar para pactuar a realização de atividades de saúde bucal TSB Com apoio do ASB TSB Com apoio do ASB TSB Com apoio do ASB CD TSB Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola
6 O que fazer? Como fazer? Equipe Incorporação de temas relevantes à saúde bucal como parte dos projetos pedagógicos de modo a garantir a realização,durante o ano letivo, de atividades pedagógicas previstas no plano de trabalho da escola, sobre temas referentes à saúde, envolvendo a comunidade escolar (pais, famílias, professores) Elaboração e produção de material didático-pedagógico abordando temas de saúde, contemplando os seguintes temas de saúde bucal: A boca e os dentes: Noções gerais sobre a anatomia da boca Os dentes: funções, partes, diferenças morfológicas, dentição decídua e dentição permanente. Medidas preventivas: Importância da prevenção para a manutenção da saúde bucal Técnica de higiene bucal: escovação e uso do fio dental Flúor: importância como método preventivo e os riscos de fluorose. CD Médico Enfermeiro Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola
7 O que fazer? Como fazer? Equipe Incorporação de temas relevantes à saúde bucal como parte dos projetos pedagógicos de modo a garantir a realização,durante o ano letivo, de atividades pedagógicas previstas no plano de trabalho da escola, sobre temas referentes à saúde, envolvendo a comunidade escolar (pais, famílias, professores) Biofilme, cárie e doença periodontal: Conceito de biofilme, cárie e doença periodontal Evolução das lesões de cárie Caracterização da cárie como doença Relacionar saúde geral e saúde bucal Hábitos saudáveis: Importância da alimentação saudável para a manutenção da saúde geral e da saúde bucal Controle da ingestão de alimentos cariogênicos Controle do uso de tabaco, álcool e outras drogas CD Médico Enfermeiro Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola
8 O que fazer? Como fazer? Equipe Incorporação de temas relevantes à saúde bucal como parte dos projetos pedagógicos de modo a garantir a realização,durante o ano letivo, de atividades pedagógicas previstas no plano de trabalho da escola, sobre temas referentes à saúde, envolvendo a comunidade escolar (pais, famílias, professores) Capacitação dos professores para trabalharem os temas de saúde bucal com os escolares Planejamento e desenvolvimento das atividades de educação em saúde bucal, abordando os temas propostos anteriormente, por meio de: debates, oficinas de saúde, vídeos, teatro, conversas em grupo, cartazes, folhetos e outros meios Capacitação de líderes estudantis para serem multiplicadores dos temas de saúde bucal CD TSB ASB Professores Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola
9 O que fazer? Como fazer? Equipe Desenvolvimento de política de ambiente saudável nas escolas Assegurar a oferta de alimentos saudáveis nas cantinas escolares Propor política de restrição ao uso de tabaco, álcool e outras drogas no ambiente escolar Médico Enfermeiro CD Técnicos de Enfermagem (TE) TSB Auxiliar de Enfermagem (AE) ACS Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola
10 Tratamento Restaurador Atraumático Considerada uma estratégia de tratamento apropriado de lesões cariosas em dentes com polpa vital, integrada a programas educativo-preventivos, em populações com acesso restrito à serviços tradicionais. Utiliza técnicas menos invasivas - preparo cavitário feito sem anestesia, remoção do tecido cariado amolecido e desorganizado com instrumentos manuais e selamento da cavidade com cimentos ionoméricos.
11 Tratamento Restaurador Atraumático Por não necessitar de equipamentos, é utilizada em atendimento extraclínico, incluindo escolares. Está indicada, também, em dentes decíduos vitais. Apesar do tratamento ser individualizado, o uso do TRA em populações com alta prevalência de cárie, pode ser entendido como uma abordagem coletiva para redução da infecção bucal até posterior vinculação ao agendamento programado na unidade de saúde.
12 Escovação Supervisionada As ações de escovação dental supervisionada são um importante meio para obtenção coletiva de flúor. Podem ser divididas, segundo o MS, em a) escovação dental supervisionada indireta; b) escovação dental supervisionada direta. Para realizar a escovação dental supervisionada indireta, o agente da ação não é, necessariamente, um profissional de saúde e a finalidade é levar flúor à cavidade bucal e, adicionalmente, consolidar o hábito da escovação.
13 Escovação Supervisionada O Ministério da Saúde refere que em várias localidades a ação é realizada, na modalidade escovação dental supervisionada indireta, diária ou semanalmente, por exemplo, em escolas e creches, envolvendo, na condução da atividade, por meio de iniciativas intersetoriais, a participação de trabalhadores responsáveis pelo desenvolvimento e educação infantil, evidenciando a responsabilização dos professores com a escovação dentária no local.
14 Escovação Supervisionada Nessas condições, de escovação dental supervisionada indireta, os profissionais de saúde envolvidos atuam no planejamento, supervisão, não necessariamente diária, e avaliação das ações e, apenas indiretamente, na sua execução. A escovação dental supervisionada direta tem como objetivo, além de levar flúor à cavidade bucal e consolidar o hábito da escovação, avaliar, periodicamente, a qualidade do ato individual de escovar os dentes.
15 Uso de fluoretos Segundo o Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil (2010), indica-se o uso de solução de fluoreto de sódio, para ser bochechada diária (NaF a 0,05%), semanal ou quinzenalmente (NaF a 0,2%). Dentre suas vantagens estão a facilidade de aplicação e baixo custo. Por outro lado, está contraindicado em crianças em idade pré-escolar devido ao risco de ingestão.
16 Uso de fluoretos Exigem-se pelo menos 25 bochechos semanais por ano, sem interrupções prolongadas. Está indicado, com periodicidade semanal (NaF 0,2%), para populações nas quais se constate uma ou mais das seguintes situações: a) exposição à água de abastecimento sem flúor; b) exposição à água de abastecimento com teores de fluoretos abaixo da concentração indicada (até 0,54 ppm F); c) CPOD médio maior que 3 aos 12 anos de idade; d) menos de 30% dos indivíduos do grupo são livres de cárie aos 12 anos de idade; e) populações com condições sociais e econômicas que indiquem baixa exposição a dentifrícios fluoretados.
17 Uso de fluoretos Em relação ao uso do gel acidulado a 1,23%, como método populacional, recomenda-se aplicação semestral ou quadrimestral. Podem ser usados em moldeiras ou através de escovação sem necessidade de profilaxia prévia. Para a definição por uma das duas das técnicas devem ser considerados os custos e aspectos operacionais inerentes a cada uma delas.
18 Uso de fluoretos A frequência de aplicação é de duas a três vezes por ano, e possibilita, com um mesmo grupo de profissionais, maior cobertura quando comparado aos bochechos. Acrescenta-se a recomendação do uso em populações onde métodos de alta frequência são difíceis, por exemplo, populações isoladas ou distantes dos centros urbanos
19 Atribuições do Cirugião Dentista Realizar avaliação clínica conforme preconizado neste Caderno e no Caderno de Atenção Básica de Saúde Bucal, disponível em Identificar as necessidades dos escolares em saúde bucal, bem como o tratamento e monitoramento das condições que exijam intervenção, conforme preconizado neste Caderno e no Caderno de Atenção Básica de Saúde Bucal; Exercer as atribuições que lhes são conferidas na PNAB.
20 Atribuições do TSB/ASB Realizar ações de apoio conforme preconizado neste Caderno e no Caderno de Atenção Básica de Saúde Bucal, disponível em: _auxilia_cons_dent_final.pdf Identificar as necessidades dos escolares em saúde bucal, bem como o tratamento e monitoramento das condições que exijam intervenção, sob supervisão do cirurgião-dentista; Exercer as atribuições que lhes são conferidas na PNAB.
21 Referências Caderno de Atenção Básica n o 24 Saúde na Escola. Ministério da Saúde, Brasil, Pauleto AR. Saúde Bucal: uma revisão crítica sobre programações educativas para escolares, Ciência & Saúde Coletiva 2004 jan/fev; 9(1): Caderno de Atenção Básica n o 24 Saúde na Escola. Ministério da Saúde, Brasil, Martildes, M. L. R.; Castellanos, r.a.; Robles, l. P. Prevalência de má oclusäo em escolares de 12 anos de idade de Säo José dos campos, SP, Rev. Bras. Saúde esc. [S.L.], V. 2, n.3/4, p , jul./dez, Guia de recomendação do uso de fluoretos no Brasil. Ministério da Saúde, Brasil, Marinho Valeria CC, Higgins Julian PT, Logan Stuart, Sheiham Aubrey. Topical fluoride (toothpastes, mouthrinses, gels or varnishes) for preventing dental caries in children and adolescents. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 4, 2010 Marinho Valeria CC, Higgins Julian PT, Logan Stuart, Sheiham Aubrey. Fluoride mouthrinses for preventing dental caries in children and adolescents. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 4, 2010 Marinho Valeria CC, Higgins Julian PT, Sheiham Aubrey, Logan Stuart. One topical fluoride (toothpastes, or mouthrinses, or gels, or varnishes) versus another for preventing dental caries in children and adolescents. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 4, 2010
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE PROTOCOLO PARA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE BUCAL - JUNHO/2006
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE PROTOCOLO PARA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE BUCAL - JUNHO/2006 1- Compromissos da Saúde Bucal no SUS-BH Ampliação gradativa do acesso aos serviços de saúde bucal;
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.216, DE 2008
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.216, DE 2008 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 3, de 2007 (nº 1.140, de 2003, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de Lei
Leia maisPROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM CRIANÇAS DO CENTRO DE FORMAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL (CEFAS)
PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM CRIANÇAS DO CENTRO DE FORMAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL (CEFAS) Aline Alves de Siqueira 1 Kátia Virginia Guerra Botelho 2 Odontologia ISSN IMPRESSO 1980-1769 ISSN ELETRÔNICO 2316-3151
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisSaúde Bucal Coletiva II FLUORETOS : SEU PAPEL NO PROCESSO DA DES REMINERALIZAÇÃO MÉTODOS SISTÊMICOS E TÓPICOS
Saúde Bucal Coletiva II FLUORETOS : SEU PAPEL NO PROCESSO DA DES REMINERALIZAÇÃO MÉTODOS SISTÊMICOS E TÓPICOS sem flúor DESMINERALIZAÇÃO NA AUSÊNCIA DO FLÚOR ph do biofilme < 5.5/ > 4.5 Subsaturação com
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisA Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras
A Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras Mario Vettore Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Programa de Pós-Graduação de
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia maisSecretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL Cidade de São Paulo, 2008 Ações educativas e inspeção
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA CIAP PROTOCOLOS MACRODISCIPLINA CIAP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA CIAP PROTOCOLOS MACRODISCIPLINA CIAP BELO HORIZONTE 2008 INDICE Conceito Protocolo de Cariologia Protocolo de Periodontia Protocolo de Restauração
Leia maisAndré Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Composição de Equipes de Prevenção para a Redução de Agravos e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho em servidores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança
Leia maisPLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA
PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.
Leia maisPrograma Saúde na Escola- PSE
- Promoção da Alimentação Saudável- Ações para Promoção de Saúde na Escola e Desafios para sua implementação. Programa Saúde na Escola- PSE Equipe: Keila Fortes- Nutricionista FMS Maria do Rosário de Fátima
Leia maisPrograma Bolsa Família
Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE MINISTÉRIO DA
Leia maisPARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651
PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 Ementa: Encaminhamento de paciente para outros profissionais pelo Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeiros que
Leia maisAna Vanda Bassara PLANO DE TRABALHO DOCENTE SEMESTRAL
Ana Vanda Bassara Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Avenida das Acácias, 60, Jardim Pérola D Oeste, 85012-130 Telefone: (42) 3623 3394 / 36235954
Leia maisCARTILHA DA GESTANTE
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Odontologia Programa de Pós-Graduação em Odontologia Área de Concentração Clínica Integrada CARTILHA DA GESTANTE Ficha Catalográfica Elaborada pelo
Leia maisThe Atraumatic Restorative Treatment (ART) is a low cost non-invasive technique that offers maximum protection using
O TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO DA CÁRIE DENTAL COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA THE ATRAUMATIC RESTORATIVE TREATMENT OF DENTAL CARIES AS A STRATEGY
Leia maisPlanejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013
Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL - FORMA INTEGRADA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL - FORMA INTEGRADA Habilitação Profissional: Técnico em Saúde Bucal Eixo Tecnológico:
Leia maisEducação Alimentar e Nutricional no Contexto das Políticas de Saúde
II Fórum de Educação Alimentar e Nutricional Educação Alimentar e Nutricional no Contexto das Políticas de Saúde Ana Beatriz Vasconcellos www.saude.gov.br/nutricao Política de Promoção da Saúde Portaria
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO
Leia maisAQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS
AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS ALMEIDA¹, Dayane Dayse Lopes Avelino de PADILHA², Wilton Wilney Nascimento Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Clínica
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL DE ESCOLARES NO DISTRITO DE GENERAL DUTRA, MEDINA/MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA PLANO DE AÇÃO PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL DE ESCOLARES NO DISTRITO DE GENERAL DUTRA, MEDINA/MG Raphaela
Leia maisAULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
DISCIPLINA: ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DOCENTE: LUCI CRISTINA P. SUDAN AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Atender a população da área de abrangência ou do território.
Leia maisPrograma Nacional de Promoção da Saúde Oral. III Estudo Nacional de Prevalência das Doenças Orais 6, 12, 18, 35 44 e 65 74 anos
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral III Estudo Nacional de Prevalência das Doenças Orais 6, 12, 18, 35 44 e 65 74 anos Relatório Apresentação de resultados Novembro 2015 Autores: Rui Calado Cristina
Leia maisUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Comunitária. Professor: Walfrido Kühl. Svoboda MÉTODOS E MEIOS DE
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Comunitária Disciplina: Saúde Pública P I (MS052) Professor: Walfrido Kühl Svoboda MÉTODOS E MEIOS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisCusto-efetividade do Tratamento Restaurador Atraumático no tratamento da cárie dentária
Custo-efetividade do Tratamento Restaurador Atraumático no tratamento da cárie dentária Erica Tatiane da SILVA; Cláudio Rodrigues LELES Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde ericatatiane@hotmail.com;
Leia maisFORTALEZA 2.571.896. População. Bairros. Regionais mais vulneráveis: VI, V e I. Regional I. Regional II. Regional V Regional VI.
FORTALEZA 2.571.896 População Regional I Regional CENTRO Regional II Regional III 119 Bairros Regional IV Regional V Regional VI Regionais mais vulneráveis: VI, V e I Como o Cresça começou? Iniciativa
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS. 1. Modalidade da Ação. 2. Apresentação do Proponente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 1. Modalidade da Ação Projeto - Ação Processual e contínua de caráter educativo, social, cultural, científico
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. Estratificação da Depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas Estratificação da Depressão Gustavo Pradi Adam Estratificação Alguns episódios depressivos podem ser acompanhados
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1
211 AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 João Paulo Suriani Siqueira 2, Polyana Lana de Araújo 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3, Rogério Pinto 3, Poliana
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educação Campus VII - Senhor do Bonfim Curso de Enfermagem Grupo de Pesquisa sobre o Cuidado em Enfermagem GPCEnf/CNPq ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM
Leia maisPlano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão
Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...
Leia maisMétodo para determinação de risco para cáries e doenças periodontais. Este é um método criado para a determinação de risco para o
Método para determinação de risco para cáries e doenças periodontais Luís Antônio de Filippi Chaim Objetivos Este é um método criado para a determinação de risco para o desenvolvimento das doenças bucais
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisDESNUTRIÇÃO. I- Aspectos Preventivos :
DESNUTRIÇÃO I- Aspectos Preventivos : 1- Estímulo ao aleitamento materno. 2- Conscientizar a equipe no sentido de incentivar as ações de promoção à saúde invertendo o predomínio dos serviços curativos.
Leia maisEixo de Análise Pontos Positivos Recomendações
Resultados Capítulo III Tabela III.55 Pontos positivos e recomendações Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações Atuação das ESF Divulgação do trabalho, sensibilização Capacidade de atendimento Relacionamento
Leia maisXXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
VII-012 - PANORAMA DO ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TRAÇADO A PARTIR DE DADOS DO SETOR DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Julce Clara da Silva (1) Engenheira
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALESÓPOLIS
CARGOS ASSISTENTE SOCIAL (CRAS) AUXILIAR DE VIDA ESCOLAR (AVE) PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES REALIZAR ACOLHIDA, ESCUTA QUALIFICADA, ACOMPANHAMENTO ESPECIALIZADO E OFERTA DE INFORMAÇÕES E ORIENTAÇÕES POR MEIO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL PROCESSO DE SELEÇÃO IEL BID N.º 024/2012 Contratação de serviços de consultoria
Leia maisVIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERGUNTAS & RESPOSTAS (Versão 1.2 novembro - 2003)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERGUNTAS & RESPOSTAS (Versão
Leia maisDESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA
DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA FORUM NACIONAL TRABALHO DECENTE PARA OS JOVENS: FORTALECENDO A AGENDA NACIONAL DE TRABALHO
Leia maisLinhas de Cuidado - Saúde Bucal
PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar
Leia maisMelissa Dias Machado 2, Letícia Dias Machado 2, Maristela Lago 2, Sílvia Ataide Pithan 3 e Ana Maria Chagas 3 RESUMO ABSTRACT
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 8, n. 1, p. 169-178, 2007. 169 ISSN 2177-3355 SAÚDE BUCAL DO BINÔMIO MÃE-FILHO FOCALIZANDO PRÉ-ESCOLARES DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SANTA MARIA
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013
Inserir data e Hora N.º ORDEM 4 N.º DE HORAS 36 Horas 43,2 Aulas PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Comércio 2011/2014 DISCIPLINA: Comunicar no Ponto de Venda
Leia maisComissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas
TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS INTEGRANTES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO CEREST DE GOVERNADOR VALADARES Nívia
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Programa de Promoção da Saúde e Prevenção dos Agravos Relacionados ao Trabalho: Diagnóstico Situacional da Qualidade
Leia maisINSTRUMENTO DE PRIORIZAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE
GRUPO: Desenvolvimento Econômico INSTRUMENTO DE PRIORIZAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE POLÍTICAS PÚBLICAS COMPOSIÇÃO: Desenvolvimento Econômico, Turismo, Economia Solidária, Trabalho, Emprego, Indústria,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES
ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Zelar pela manutenção das instalações, mobiliários e equipamentos do órgão; Executar trabalhos braçais; Executar serviços de limpeza
Leia maisNotas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental
Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota
Leia maisO Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?
O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Leia maisPOLITÍCA A N ACIONAL L DE ATENÇAO BÁSICA
POLITÍCA NACIONAL DE ATENÇAO BÁSICA O PACTO PELA VIDA 2006 PORTARIA Nº 399/GM DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006. Conjunto de compromissos sanitários,expressos em objetivos de processos e resultados e derivados
Leia maisFormulário fora do período de validade!
Formulário fora do período de validade! Data Inicial: 01/05/2016 Data Final: 31/05/2016 Em caso de dúvida entre em contato com: Nome: Equipe de Promoção da Saúde (Gabriela, Gisele, Kátia e Roberta) Email:
Leia maisCRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)
2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço
Leia maisOrganização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006
Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada
Leia maisATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 26 ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 22 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 28
ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 26 ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 22 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 28 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 25 O ATENDIMENTO À CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DUAS INSTITUIÇÕES
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisPara João Mohana a enfermagem utiliza a denominação de: 1) necessidade de nível psicobiológico; 2) psicossocial; 3) psicoespiritual
Processo de Enfermagem segundo Wanda Horta A Enfermagem como parte integrante da equipe de saúde implementa estados de equilíbrio, previne estados de desequilíbrio e reverte desequilíbrios em equilíbrio
Leia maisQuadro 1 Idades e número de pacientes masculinos e femininos que participaram no rastreio da Colgate do Mês da Saúde Oral 2000. Todos os grupos Idades
RELATÓRIO SOBRE OS HÁBITOS DE SAÚDE ORAL DOS PACIETES OBSERVADOS OS COSULTÓRIOS DETÁRIOS DURATE O MÊS DA SAÚDE ORAL, EM PORTUGAL, PATROCIADO PELA COLGATE, 2002 Este relatório apresenta, de uma forma resumida,
Leia maisOlhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE.
Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. A LEI BRASILEIRA DE PROTEÇÃO AOS AUTISTAS Fruto da luta das famílias pelos direitos dos seus filhos com autismo,
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação
Leia mais01. Em se tratando de saúde, quais são as principais atribuições do agente comunitário de saúde?
QUESTÕES OBJETIVAS AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE 01. Em se tratando de saúde, quais são as principais atribuições do agente comunitário de saúde? a) Promoção da saúde e prevenção de doenças. b) Promoção
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO
ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação
Leia maisNão deixe de preencher as lacunas a seguir.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as lacunas a seguir. Nome Nº de Identidade Órgão Expedidor UF Nº de Inscrição Prédio Sala TÉCNICO DE HIGIENE DENTAL ATENÇÃO Abra este Caderno,
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisPROGRAMA COLETIVO ESCOLAR
NÚCLEO DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS/MS PROGRAMA COLETIVO ESCOLAR NORMATIVA DO PROGRAMA COLETIVO ESCOLAR 2ª REVISÃO DOURADOS/MS 2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS/MS SECRETARIA
Leia maisTendências na Gestão Odontológica para Autogestões Definições
Definições Autogestão em Saúde: Modelo focado na atenção integral à saúde e à qualidade de vida. Saúde: OMS define saúde como o completo estado de bemestar físico, mental e social, e não simplesmente a
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisBoletim Cipa 27/10/2011
Boletim Cipa 27/10/2011 Neste boletim, vamos conhecer as atribuições do SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (STS - Setor de Saúde, na UNESP) e CIPA Comissão
Leia maisEm 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Leia maisTÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DA FISIOTERAPIA NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA AUTORES: Aglaê Dias Arruda, Bianca Nunes Guedes(bia.nunesguedes@bol.com.br), Fabiana Rocha Lima, Kátia Suely Q da S. Ribeiro,
Leia maisInforme Epidemiológico Doenças Crônicas Não Transmissíveis
página 1/6 Aspectos Gerais As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são caracterizadas por um conjunto de doenças que não tem envolvimento de agentes infecciosos em sua ocorrência, multiplicidade
Leia maisSonia Maria José Bombardi Assessora Especial de Projetos
IV Reunião para o Desenvolvimento Institucional dos Orgãos Gestores de Saúde Ambiental dos Ministérios de Saúde e Primeiro Fórum de Saúde e Ambiente das Américas Brasil Sonia Maria José Bombardi Assessora
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Educação Terapêutica na Diabetes Mellitus Nº: 14/DGCG DATA: 12/12/00 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde. Prestadores
Leia maispara esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege.
A Coordenação Geral de Direitos Humanos DEIDHUC/SECAD/MEC tem como uma de suas atribuições fomentar ações de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Nesse sentido, considerando a escola
Leia maisMETODOLOGIA. Anais CIEH (2015) Vol. 2, N.1 ISSN 2318-0854.
PERCEPÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTONOMIA DE IDOSOS ACOLHIDOS EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE JOÃO PESSOA - PB INTRODUÇÃO Luciano Meireles de Pontes¹; Jarlson Carneiro Amorim da Silva² ¹Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS. 1. Modalidade da Ação. 2. Apresentação do Proponente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 1. Modalidade da Ação Projeto de Prestação de Serviços - Ação Processual e contínua de caráter educativo, social,
Leia maisCURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE
CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE RH / DESENVOLVIMENTO 1. TÍTULO: CAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO 2. ÁREA PROMOTORA:
Leia maisO QUE ESPERAR DE UMA ESPECIALIZAÇÃO DE 360H?
XII Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Belém/PA O QUE ESPERAR DE UMA ESPECIALIZAÇÃO DE 360H? Marcelo Gonçalves Depto. Medicina Social / UFRGS Contexto Insuficiência de profissionais
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO O pré-projeto deve conter no máximo 15 laudas (considerando da introdução a resultados esperados), digitadas em fonte Times New Roman 12, espaço 1,5,
Leia maisMINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DESCRIÇÃO: Consiste em serviço complementar ao PAIF, desenvolvido com crianças e adolescentes visando incentivar a socialização
Leia mais