Avaliação da Saúde Bucal do Escolar. Programa Saúde na Escola

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1 Avaliação da Saúde Bucal do Escolar Programa Saúde na Escola 2010

2 Objetivo Identificar as necessidades de saúde bucal dos escolares, possibilitando o planejamento das ações a serem desenvolvidas. A priorização dos escolares nos programas de saúde bucal permitiu o controle da cárie na maioria dos países. Entretanto, evidências confirmam a ineficácia das palestras e orientações pontuais para este grupo populacional, sendo de suma importância a adoção de estratégias capazes de viabilizar a continuidade de ações educativas e preventivas entre os escolares (Milori et al., 1994; Pauleto et al., 2004)

3 Como fazer? O papel da equipe de Saúde da Família e de Saúde Bucal é fundamental na avaliação do estado de saúde bucal e para a realização das intervenções necessárias. Dentre elas: Dentista Tratamento Clínico: Cirurgião Dentista + TSB Ações Coletivas: TSB + ASB, sob supervisão do Cirurgião

4 Ações em saúde bucal e responsáveis dentro da ESF O que fazer? Como fazer? Equipe Levantamento das necessidades de saúde bucal * Contato com os dirigentes da escola, para agendamento dos exames Cirurgião-dentista (CD), com apoio do ACS * Levantamento das condições de saúde bucal de acordo com os índices e critérios propostos pela OMS: Anormalidades dentofaciais (índice de má-oclusão) Índice de estética dental (análise da dentição, espaço e oclusão) Fluorose dentária Cárie dentária e necessidade de tratamento Doença periodontal: índice periodontal comunitário (para escolares acima de 12 anos) CD ACS CD Com apoio do: Técnico de Saúde Bucal (TSB) Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) ACS Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola

5 O que fazer? Como fazer? Equipe Agendamento para a realização das intervenções necessárias, de acordo com capacidade clínica instalada da rede CD Com apoio do TSB Tratamento e monitoramento das necessidades de saúde bucal Identificadas Inserção de ações de promoção da saúde no projeto político-pedagógico das escolas Higiene bucal supervisionada semanal (fio dental + escovação) Bochecho fluorado semanal (solução de fluoreto de sódio a 0,2%) de serviços de saúde bucal. Pode-se utilizar flúor gel. Evidenciação do biofilme dentário Participação nas reuniões de planejamento escolar para pactuar a realização de atividades de saúde bucal TSB Com apoio do ASB TSB Com apoio do ASB TSB Com apoio do ASB CD TSB Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola

6 O que fazer? Como fazer? Equipe Incorporação de temas relevantes à saúde bucal como parte dos projetos pedagógicos de modo a garantir a realização,durante o ano letivo, de atividades pedagógicas previstas no plano de trabalho da escola, sobre temas referentes à saúde, envolvendo a comunidade escolar (pais, famílias, professores) Elaboração e produção de material didático-pedagógico abordando temas de saúde, contemplando os seguintes temas de saúde bucal: A boca e os dentes: Noções gerais sobre a anatomia da boca Os dentes: funções, partes, diferenças morfológicas, dentição decídua e dentição permanente. Medidas preventivas: Importância da prevenção para a manutenção da saúde bucal Técnica de higiene bucal: escovação e uso do fio dental Flúor: importância como método preventivo e os riscos de fluorose. CD Médico Enfermeiro Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola

7 O que fazer? Como fazer? Equipe Incorporação de temas relevantes à saúde bucal como parte dos projetos pedagógicos de modo a garantir a realização,durante o ano letivo, de atividades pedagógicas previstas no plano de trabalho da escola, sobre temas referentes à saúde, envolvendo a comunidade escolar (pais, famílias, professores) Biofilme, cárie e doença periodontal: Conceito de biofilme, cárie e doença periodontal Evolução das lesões de cárie Caracterização da cárie como doença Relacionar saúde geral e saúde bucal Hábitos saudáveis: Importância da alimentação saudável para a manutenção da saúde geral e da saúde bucal Controle da ingestão de alimentos cariogênicos Controle do uso de tabaco, álcool e outras drogas CD Médico Enfermeiro Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola

8 O que fazer? Como fazer? Equipe Incorporação de temas relevantes à saúde bucal como parte dos projetos pedagógicos de modo a garantir a realização,durante o ano letivo, de atividades pedagógicas previstas no plano de trabalho da escola, sobre temas referentes à saúde, envolvendo a comunidade escolar (pais, famílias, professores) Capacitação dos professores para trabalharem os temas de saúde bucal com os escolares Planejamento e desenvolvimento das atividades de educação em saúde bucal, abordando os temas propostos anteriormente, por meio de: debates, oficinas de saúde, vídeos, teatro, conversas em grupo, cartazes, folhetos e outros meios Capacitação de líderes estudantis para serem multiplicadores dos temas de saúde bucal CD TSB ASB Professores Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola

9 O que fazer? Como fazer? Equipe Desenvolvimento de política de ambiente saudável nas escolas Assegurar a oferta de alimentos saudáveis nas cantinas escolares Propor política de restrição ao uso de tabaco, álcool e outras drogas no ambiente escolar Médico Enfermeiro CD Técnicos de Enfermagem (TE) TSB Auxiliar de Enfermagem (AE) ACS Fonte: CAB no 24 Saúde na Escola

10 Tratamento Restaurador Atraumático Considerada uma estratégia de tratamento apropriado de lesões cariosas em dentes com polpa vital, integrada a programas educativo-preventivos, em populações com acesso restrito à serviços tradicionais. Utiliza técnicas menos invasivas - preparo cavitário feito sem anestesia, remoção do tecido cariado amolecido e desorganizado com instrumentos manuais e selamento da cavidade com cimentos ionoméricos.

11 Tratamento Restaurador Atraumático Por não necessitar de equipamentos, é utilizada em atendimento extraclínico, incluindo escolares. Está indicada, também, em dentes decíduos vitais. Apesar do tratamento ser individualizado, o uso do TRA em populações com alta prevalência de cárie, pode ser entendido como uma abordagem coletiva para redução da infecção bucal até posterior vinculação ao agendamento programado na unidade de saúde.

12 Escovação Supervisionada As ações de escovação dental supervisionada são um importante meio para obtenção coletiva de flúor. Podem ser divididas, segundo o MS, em a) escovação dental supervisionada indireta; b) escovação dental supervisionada direta. Para realizar a escovação dental supervisionada indireta, o agente da ação não é, necessariamente, um profissional de saúde e a finalidade é levar flúor à cavidade bucal e, adicionalmente, consolidar o hábito da escovação.

13 Escovação Supervisionada O Ministério da Saúde refere que em várias localidades a ação é realizada, na modalidade escovação dental supervisionada indireta, diária ou semanalmente, por exemplo, em escolas e creches, envolvendo, na condução da atividade, por meio de iniciativas intersetoriais, a participação de trabalhadores responsáveis pelo desenvolvimento e educação infantil, evidenciando a responsabilização dos professores com a escovação dentária no local.

14 Escovação Supervisionada Nessas condições, de escovação dental supervisionada indireta, os profissionais de saúde envolvidos atuam no planejamento, supervisão, não necessariamente diária, e avaliação das ações e, apenas indiretamente, na sua execução. A escovação dental supervisionada direta tem como objetivo, além de levar flúor à cavidade bucal e consolidar o hábito da escovação, avaliar, periodicamente, a qualidade do ato individual de escovar os dentes.

15 Uso de fluoretos Segundo o Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil (2010), indica-se o uso de solução de fluoreto de sódio, para ser bochechada diária (NaF a 0,05%), semanal ou quinzenalmente (NaF a 0,2%). Dentre suas vantagens estão a facilidade de aplicação e baixo custo. Por outro lado, está contraindicado em crianças em idade pré-escolar devido ao risco de ingestão.

16 Uso de fluoretos Exigem-se pelo menos 25 bochechos semanais por ano, sem interrupções prolongadas. Está indicado, com periodicidade semanal (NaF 0,2%), para populações nas quais se constate uma ou mais das seguintes situações: a) exposição à água de abastecimento sem flúor; b) exposição à água de abastecimento com teores de fluoretos abaixo da concentração indicada (até 0,54 ppm F); c) CPOD médio maior que 3 aos 12 anos de idade; d) menos de 30% dos indivíduos do grupo são livres de cárie aos 12 anos de idade; e) populações com condições sociais e econômicas que indiquem baixa exposição a dentifrícios fluoretados.

17 Uso de fluoretos Em relação ao uso do gel acidulado a 1,23%, como método populacional, recomenda-se aplicação semestral ou quadrimestral. Podem ser usados em moldeiras ou através de escovação sem necessidade de profilaxia prévia. Para a definição por uma das duas das técnicas devem ser considerados os custos e aspectos operacionais inerentes a cada uma delas.

18 Uso de fluoretos A frequência de aplicação é de duas a três vezes por ano, e possibilita, com um mesmo grupo de profissionais, maior cobertura quando comparado aos bochechos. Acrescenta-se a recomendação do uso em populações onde métodos de alta frequência são difíceis, por exemplo, populações isoladas ou distantes dos centros urbanos

19 Atribuições do Cirugião Dentista Realizar avaliação clínica conforme preconizado neste Caderno e no Caderno de Atenção Básica de Saúde Bucal, disponível em Identificar as necessidades dos escolares em saúde bucal, bem como o tratamento e monitoramento das condições que exijam intervenção, conforme preconizado neste Caderno e no Caderno de Atenção Básica de Saúde Bucal; Exercer as atribuições que lhes são conferidas na PNAB.

20 Atribuições do TSB/ASB Realizar ações de apoio conforme preconizado neste Caderno e no Caderno de Atenção Básica de Saúde Bucal, disponível em: _auxilia_cons_dent_final.pdf Identificar as necessidades dos escolares em saúde bucal, bem como o tratamento e monitoramento das condições que exijam intervenção, sob supervisão do cirurgião-dentista; Exercer as atribuições que lhes são conferidas na PNAB.

21 Referências Caderno de Atenção Básica n o 24 Saúde na Escola. Ministério da Saúde, Brasil, Pauleto AR. Saúde Bucal: uma revisão crítica sobre programações educativas para escolares, Ciência & Saúde Coletiva 2004 jan/fev; 9(1): Caderno de Atenção Básica n o 24 Saúde na Escola. Ministério da Saúde, Brasil, Martildes, M. L. R.; Castellanos, r.a.; Robles, l. P. Prevalência de má oclusäo em escolares de 12 anos de idade de Säo José dos campos, SP, Rev. Bras. Saúde esc. [S.L.], V. 2, n.3/4, p , jul./dez, Guia de recomendação do uso de fluoretos no Brasil. Ministério da Saúde, Brasil, Marinho Valeria CC, Higgins Julian PT, Logan Stuart, Sheiham Aubrey. Topical fluoride (toothpastes, mouthrinses, gels or varnishes) for preventing dental caries in children and adolescents. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 4, 2010 Marinho Valeria CC, Higgins Julian PT, Logan Stuart, Sheiham Aubrey. Fluoride mouthrinses for preventing dental caries in children and adolescents. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 4, 2010 Marinho Valeria CC, Higgins Julian PT, Sheiham Aubrey, Logan Stuart. One topical fluoride (toothpastes, or mouthrinses, or gels, or varnishes) versus another for preventing dental caries in children and adolescents. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 4, 2010

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