PERSPECTIVA DA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE POLÍMEROS NO ENSINO MÉDIO PELA SÍNTESE DA BAQUELITE
|
|
- João Fragoso Laranjeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERSPECTIVA DA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE POLÍMEROS NO ENSINO MÉDIO PELA SÍNTESE DA BAQUELITE Déborah de Moura MATTOS 1 ; Cosme Silva SANTOS 1 ; Jonh Anderson Macêdo SANTOS 1 ; Milena Taciana FACCIO 1 ; Franklin Kaic Dutra PEREIRA 1, Francisca Taíse da Silva ARAÚJO 1 ; Cláudia Laís Araújo ALMEIDA 1. Alunos do curso de licenciatura em química da Universidade Federal de Campina Grande, CES campus Cuité-PB. dmm.mattos@gmail.com. RESUMO O conteúdo de polímeros é visto na última série do ensino médio, geralmente sem contextualização e sem a realização de atividades práticas que auxiliam para a melhoria do aprendizado. Partindo desse pressuposto, o objetivo desse trabalho é analisar uma proposta de experimentação para a obtenção do polímero baquelite para a introdução do conteúdo de polímeros de forma contextualizada na terceira série do ensino médio, além de discutir as possibilidades de e desafios em sua realização. Palavras-chave: Experimentação contextualizada, polímeros, baquelite
2 1. INTRODUÇÃO A contextualização no ensino de química vem sendo discutida por muitos autores com base nos PCN s e por meio da aplicação de novas metodologias, dentre elas pode-se citar: jogos educativos, recursos didáticos, analogias, utilização de vídeos, experimentação, entre outros. Sabe-se que aulas contextualizadas contribuem de forma fundamental no processo de ensino aprendizagem dos discentes, visto que estimulam a curiosidade e despertam o interesse dos alunos pelo conteúdo abordado, bem como a busca de novos conhecimentos relacionados à temática discutida em sala. (CRUZ, et. al, 2011). A experimentação se aplica a uma infinidade de conteúdos de química, tais como ácidos e bases, reações química, termoquímica, ligações químicas, gases, polímeros, entre outros. Dessa forma, ao trabalhar o conteúdo de polímeros, a síntese de um material polimérico por meio de uma atividade experimental é uma forma de contextualizar os conceitos envolvidos. O ensino de polímeros é normalmente previsto para ser trabalhado no terceiro ano do ensino médio, no entanto, algumas vezes esse conteúdo não é visto, principalmente em escolas da rede pública, mesmo quando é abordado, os professores sentem dificuldade em realizar experimentos com o tema devido a falta de laboratório ou de reagentes. Partindo desse pressuposto, esse trabalho tem o objetivo de analisar a possibilidade de obtenção do polímero baquelite no ensino médio, por meio de uma atividade experimental referente ao conteúdo de polímeros. Além de discutir as possibilidades e desafios para obter a baquelite, um polímero muito utilizado em nosso cotidiano. 1.1.POLÍMEROS: CONTRIBUIÇÕES E PROBLEMÁTICA. A palavra polímero origina-se do grego poli (muitos) e mero (unidade de repetição). Assim, um polímero é uma macromolécula composta por muitas (dezenas de milhares) de unidades de repetição denominadas meros, ligados por ligação covalente.
3 A matéria-prima para a produção de um polímero é o monômero, isto é, uma molécula com uma (mono) unidade de repetição (CANEVAROLO, 2002). Por um longo período, os humanos processaram polímeros naturais, como lã, couro e borracha natural, para formar materiais úteis. Durante os últimos 60 anos ou mais, os químicos têm aprendido a formar polímeros sintéticos pela polimerização de monômeros por meio de reações químicas controladas. A grande maioria desses polímeros sintéticos apresentam esqueleto de ligação carbono-carbono porque os átomos de carbono têm habilidades excepcional em formar ligações fortes e estáveis entre si (Brown, 2005). Com o desenvolvimento da indústria dos polímeros, muitos produtos que antigamente eram produzidos com materiais como o vidro, cerâmica, aço, etc. hoje são substituídos por diversos tipos de plásticos que, devido à sua versatilidade, menor peso, maior facilidade de manuseamento, menor custo de produção, entre outros aspectos, cumprem de forma mais eficaz os requisitos pretendidos para os produtos (LIMA, 2007). Dessa maneira, em todas as partes do mundo, os setores de embalagens, construção civil, descartáveis, agrícola, utilidades domésticas, calçados, brinquedos, entre outras são os segmentos que mais utilizam o plástico. No entanto, uma problemática referente aos polímeros é quanto sua biodegradação, associada ao descarte incorreto dos mesmos, pois a grande maioria levam séculos para se degradar, contribuindo para o acúmulo de resíduos sólidos e gerando desequilíbrios ambientais. 2. METODOLOGIA Para a preparação do polímero baquelite faz-se necessário o uso de um béquer de 100ml, no qual é dissolvido 5g de fenol em uma solução aquosa de formaldeído 37%. Em seguida, adiciona-se lentamente 10ml de ácido clorídrico (HCl) concentrado agitando com um bastão de vidro, aferindo a temperatura durante o tempo reacional. Após a obtenção do polímero (figura 1), este deve ser lavado com água e deixar secar em um papel adsorvente. Posteriormente testa-se a solubilidade da baquelite em água, etanol e clorofórmio.
4 Figura 1: Baquelite 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Apesar de a baquelite ser um polímero muito utilizado em nosso cotidiano, sua preparação não é conhecida pelos alunos do ensino médio. Esse polímero pode ser obtido através de uma reação de condensação entre o fenol e o formaldeído, sendo que a reação pode ser catalisada tanto por um ácido quanto por uma base. A utilização dos polimeros é muito vasta, sua aplicação envolve desde utensílios domésticos até materiais modernos. A baquelite, por exemplo, serve como isolante térmico e tétrico, além de ser encontrado em utensílios de cozinha, conponentes eletrônicos, telefones entre outros materiais. A partir dessa proposta a síntese da baquelite poderá ser trabalhada pelo professor de forma interdisciplinar, associada a diversos conhecimentos, entre eles podemos citar funções orgânicas, polímeros, reações orgânicas, solubilidade, reações exotérmica, uma vez que a baquelite reage isotermicamente, dentre outros. Pode ser discutido também o contexto histórico, pois de acordo com FOGAÇA, a baquelite foi o primeiro polímero sintético a representar uma mudança significativa na indústria. Além dessas abordagens, a importância dos polímeros para os dias atuais, assim como seus impactos ambientais podem ser discutidos, uma vez que a grande maioria dos polímeros levam muitos anos para se biodegradar um processo realizado por bactérias, fungos ou enzimas, onde ocorre o desaparecimento completo de material, resultando resíduos que não são nocivos ao corpo humano. CRUZ, et. al, (2011). Como a biodegradação da grande maioria dos polímeros é um processo que leva muitos anos gera-se uma enorme
5 Temperatura ( C) quantidade de resíduos sólidos, além de desequilíbrios ambientais. Dessa forma, cabe ao professor discutir o descarte correto desses materiais com seus alunos. Gráfico 1: Variação da temperatura com o tempo durante o processo reacional Tempo (s) Durante a obtenção da baquelite, ao adicionar a solução de formaldeído juntamente com o formol e em seguida o ácido clorídrico poderá ser observado a formação de uma solução leitosa e também um aumento aparente da viscosidade, acompanhada de uma mudança de coloração. Notar-se-á também que a reação que se procede é exotérmica, visto que ocorre uma liberação de calor. Respectivamente a variação de temperatura pode ser verificada em função do tempo de reação (gráfico 1). Dessa maneira, a cinética de reação e processos que liberam energia podem ser incluídos na discussão do professor, não deixando de mencionar a importância de catalisadores para a maioria das reações orgânicas. Após a obtenção da baquelite o professor poderá realizar um teste de solubilidade com etanol, água, clorofórmio, dentre outros. Ao mergulhar a baquelite no etanol (b), será observado que esta é parcialmente solúvel. Isso se dá porque o etanol possui um grupo polar (hidroxila OH) e a cadeia apolar (CH 3 -CH 2 -). Ao imergir a baquelite em água (a) e no clorofórmio (c), poderá ser verificado que praticamente não ocorrerá a solubilidade do polímero devido estes solventes serem polares. (figura 2). Dessa maneira o professor poderá discutir conceitos de polaridade com os estudantes.
6 Figura 2: teste de solubilidade da baquelite A partir da potencialidade do tema polímeros em unificar diversos conhecimentos, sendo este, um conteúdo muito significativo para os educandos, já que estamos rodeados por esses materiais em nosso cotidiano, é possível notar sua importância. Nessa perspectiva, a introdução do conteúdo de polímeros, por meio de uma experimentação contextualizada se apresenta como uma alternativa viável. Entretanto, dificuldades para realização dessa proposta de experimentação no ensino médio podem surgir, primeiramente porque alguns professores não utilizam o recurso da experimentação, mesmo existindo laboratório com certos reagentes e equipamentos. Segundo porque a maioria das escolas públicas não dispõe de laboratórios, nem mesmo reagentes químicos, principalmente os envolvidos na experimentação em questão. De acordo com BERNARDES, a falta de laboratório de química impede o aluno de ter contato direto com experiências da área, o que dificulta seu entendimento da matéria, não propiciando um aprendizado significativo. Com a superação dessas dificuldades, a presente proposta é uma alternativa para trabalhar a introdução do conteúdo de polímeros atrelado a vários conhecimentos.
7 4. CONCLUSÃO O objetivo de obter a baquelite a partir dessa proposta é alcançado, uma vez que ao final da atividade prática obtém-se o polímero da forma esperada. Assim ao reproduzir esse experimento no ensino médio os alunos poderão compreender a produção da baquelite um polímero de grande importância, sendo utilizado em vários materiais. Essa proposta possibilitará também o aprendizado de uma variedade de conceitos de química, bem como discussões a respeito da importância dos polímeros e seus impactos ambientais. Assim a síntese da baquelite se apresenta como uma alternativa para o estudo contextualizado do conteúdo de polímeros. No entanto, um aspecto negativo com relação a essa proposta é quanto a falta de laboratório e de reagentes na maioria das escolas, ocasionando a falta de realizações de atividades práticas no ensino de química.
8 5. REFERÊNCIAS BERNARDES, A. O. Recursos lúdicos para o ensino de Química no Ensino Médio: relato de experiência. Disponível em: < Acessos em: 28/02/13. CANEVAROLO Jr., Sebastião V. Ciência dos Polímeros Um Texto Básico para Tecnólogos e Engenheiros. Artliber Editora. São Paulo, CRUZ, M. C. P.; SATOS, J. M. S. dos SANTOS; SANTOS, E. da. P. Abordagem de polímeros biodegradáveis através dos rótulos de alimentos: uma proposta didática para o ensino de química.v colóquio internacional. Educação e contemporaneidade. São Cristovão, FOGAÇA, J. R. V. polímero baquelite. Disponível em: < Acessos em: 29/02/13. Lima, C. Manual Polímeros e Materiais Poliméricos Nova Versão. Brasil, PAOLI, M. A. de. Degradação e Estabilização de Polímeros. 2ª Versão on-line, ChemKey, Polímeros e Materiais Poliméricos. Manual para o professor. Disponível em: < %20e%20Materiais%20polimericos%20NV.pdf> Acessos em 29/02/13.
AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA
AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS POLÍMEROS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS POLÍMEROS O que são plásticos Os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade, facilmente
Leia maisPráticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental
Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e
Leia maisExperiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada
1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um
Leia maisTEORIAS ÁCIDO- BASE DO SÉCULO XX
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS Tecnólogo em Processos de Sustentabilidade Ambiental TEORIAS ÁCIDO- BASE DO SÉCULO XX 22 de Abril de 2009 RESUMO RESUMO DE TEORIAS ÁCIDO-BASE DO SÉCULO XX, DO AUTOR
Leia maisPlano da Intervenção
INTERVENÇÃO Derreter isopor na acetona é possível? Plano da Intervenção Mayra Carvalho CONTEXTUALIZAÇÃO Reação Química No nosso cotidiano, é possível observar diversas reações químicas envolvidas, como
Leia maisUtilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio
Utilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio Thiago do Nascimento Silva (IC) - thyaggo.nascimento@gmail.com Zara Íris Maciano de Andrada (IC) -
Leia maisMateriais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.
Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo
Leia maisIndicadores de ph naturais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução
Leia maiswww.professormazzei.com POLÍMEROS Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (UFMG 2008) As proteínas são polímeros naturais formados através de ligações peptídicas que se estabelecem quando o grupo amino de um aminoácido reage com o grupo carboxila de outro. Considere a estrutura
Leia maiswww.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS Jaqueline de Souza (1); Caio César Alves de Souza Lima (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal
Leia maisO uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade
O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções
Leia maisSoletrando o Br- As- I- L com símbolos químicos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Química DQ PIBID - Química Soletrando o Br- As- I- L com símbolos químicos Antônio Joaquim Franco- Mariscal e Maria José Cano- Iglesias Bolsista:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA PROPOSTA DE ATIVIDADES DIDÁTICAS DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL ORIENTADORA: Profa. Dra. Liane M. Rossi MONITORES: Bernardo A. Iglesias/Lucas L.
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA. Estequiometria; Soluções; Cinética química; Equilíbrio químico; Equilíbrio iônico e ácido base; Termoquímica.
EIXO TECNOLÓGICO: Produção alimentícia Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Alimentos FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisUSO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes
Leia maisO Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento
O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores
Leia maisFigura 1: Imagem disponível em : http://esbocais.com.br/tirinhas/outros/lq/0103- esbocais-dont-worry.jpg acessado em: 22/11/20013 ás 5:00h
TÍTULO: A varinha mágica de Harry Potter MOTIVAÇÃO 1 Figura 1: Imagem disponível em : http://esbocais.com.br/tirinhas/outros/lq/0103- esbocais-dont-worry.jpg acessado em: 22/11/20013 ás 5:00h MOTIVAÇÃO
Leia maisExercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone
Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone 1. O equilíbrio químico se caracteriza por ser uma dinâmica em nível microscópico. Para se ter uma informação quantitativa da
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA Orientadora: Drª Lucília Alves Linhares Professor Monitor: Gabriel Silveira EMENTA - Introdução à Química Orgânica - Funções Orgânicas - Propriedades Físicas dos Compostos
Leia maisO ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
Leia maisEixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA
(ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA Ana Rita DOMINGUES UNESP SP (anarita_smiley@hotmail.com) Jaime Edmundo Apaza
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA COM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA COM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS José Celson Braga Fernandes¹ - celsonbraga@yahoo.com.br Emanuele Montenegro Sales² Flaviana Vieira da Costa³ Apoliana Braga Fernandes 4
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação são parte
Leia mais22 de junho Auditório
1ª Semana Acadêmica do Programação 22, 23 e 24 de junho 22 de junho Auditório 19h Apresentação da entrevista com Luiz Carlos de Araújo Luiz Carlos de Araújo nasceu em Montenegro (RS) em 3 de agosto de
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA COMERCIALIZADA EM ALGUNS POSTOS NA CIDADE DE BELÉM-PA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA COMERCIALIZADA EM ALGUNS POSTOS NA CIDADE DE BELÉM-PA Rogério Galvão NEVES 1 (roger_chemistryufpa@hotmail.com) Clauderí Rodrigues de ALMEIDA 1 (clauderialmeida@gmail.com)
Leia maisQuímica Orgânica I. Ácidos e Bases, tipos de reações, intermediários de reações, termodinâmica e cinética de reações orgânicas.
Química Orgânica I Ácidos e Bases, tipos de reações, intermediários de reações, termodinâmica e cinética de reações orgânicas Aula 4 (Parte I) Profa. Alceni Augusta Werle Profa Tânia Márcia Sacramento
Leia maisATIVIDADE PRÁTICA SOBRE OSMOSE: A IMPORTÂNCIA DE CONTEXTUALIZAR A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA
ATIVIDADE PRÁTICA SOBRE OSMOSE: A IMPORTÂNCIA DE CONTEXTUALIZAR A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA 1 Nailton de Souza Araujo 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Márcia Maria Leocádio Bezerra 1, 2 Profª.
Leia maisIntrodução a química reacional
Introdução a química reacional Prof. leiton Diniz Barros Uma visão geral das reações orgânicas Tópicos 1. Rupturas de ligações 2. lassificação dos reagentes 3. Mecanismos de reações orgânicas 4. lassificação
Leia maistem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh)
Experiência 8: TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE 1. Objetivos Após a realização desta atividade experimental, espera-se que o aluno seja capaz de: - Determinar a concentração de um ácido e uma base por titulação.
Leia maisQUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica
QUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica Renato Alves de Lima 1 ; Maria Aparecida Batista 1 ; José Osvaldo Silva Cunha 1 ; Maycon dos Santos Moraes 2 ; Roberto Araújo Sá 1. 1 Universidade Federal de
Leia maisEXPLORANDO A QUÍMICA DO REFRIGERANTE (2010) 1
EXPLORANDO A QUÍMICA DO REFRIGERANTE (2010) 1 ALINE MARQUES DA SILVA 2 ; CANDICE KEMMERICH 2 ; MÁRCIO MARQUES MARTINS 2 1 Trabalho de Pesquisa elaborado na disciplina de Projetos Interdisciplinares 2 Curso
Leia maisC o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s
C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s Educação Infantil - Ensino Fundamental I - Ensino Médio 1 TRIMESTRE Química 1ª Série do Ensino Médio Conteúdo Introdução a Química Átomo Molécula
Leia maisTÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15
Leia maisBaralho das soluções: Aprendendo e se Divertindo com o PIBID de Química UFPE/CAA.
Baralho das soluções: Aprendendo e se Divertindo com o PIBID de Química UFPE/CAA. José Ewerton da Silva*, Naira Moraliza Cabral, Emília de O. Gomes e Ana Paula Souza *jose_ewer@hotmail.com/*nayrynha_cabral@hotmail.com
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisCURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS
CURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS Jong Wan Silva 1 ; Gláucia Gabriel Sass 2 ; Discente do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade Universitária
Leia mais1
Níveis de dificuldade das Questões Fácil Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Médio Difícil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão PUCRS 2005 Prof. Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano
Leia maisÉ o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
Leia maisCurvas de Solubilidade
Curvas de Solubilidade Solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. Para se obter uma solução, devemos ter dois componentes importantes: o soluto e o solvente. O soluto é a substância que
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE QUÍMICA
Questão 1 O ácido carbônico é formado quando se borbulha o dióxido de carbono em água. Ele está presente em águas gaseificadas e refrigerantes. Em solução aquosa, ele pode sofrer duas dissociações conforme
Leia maisO USO DE EXPERIMENTOS COM MATERIAIS ALTERNATIVOS NO ENSINO DE ELETROSTÁTICA
O USO DE EXPERIMENTOS COM MATERIAIS ALTERNATIVOS NO ENSINO DE ELETROSTÁTICA Francinaldo Maciel de Brito PPGECM/UEPB francinaldo.uepb@hotmail.com Dr. Alessandro Frederico da Silveira PPGECM/UEPB alessandrofred@yahoo.com.br
Leia maisCURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO
QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um
Leia maisCRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua
Leia maisAMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS
AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição
Leia maisProdução de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
Leia maisAs TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática
As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA É A QUÍMICA DO CARBONO E SEUS COMPOSTOS. MOLÉCULAS ORGÂNICAS
É A QUÍMICA DO CARBONO E SEUS COMPOSTOS. MOLÉCULAS ORGÂNICAS Um dos objetivos da Química Orgânica é relacionar a estrutura de uma molécula e suas reações, para poder estudar as etapas que ocorrem em cada
Leia maisO ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental O ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS
Leia maisEstas aminas são bases de Lewis já que sobram elétrons no átomo de nitrogênio e como tal podem reagir com ácidos.
01. Os compostos mostrados são respectivamente amina primária, amina secundária e amina terciária. O composto III, por não apresentar ligações (pontes) de hidrogênio, é o menos solúvel em água, tornando
Leia maisResolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Prof. Emiliano Chemello
Resolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Professor Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resoluções Os óxidos básicos (Oxigênio ligado a um metal de
Leia maisTERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS
TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS Termoquímica: Estudo das quantidades de energia, na forma de calor, liberada ou absorvida durante os processos de interesse da Química,
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei
01. Assinale a fórmula de Lewis da molécula HCN. a) H x C xn b) H x C x N c) H x C x N x d) H x C x x N e) Hx C x xn 0. Assinale a alternativa que apresenta, ao mesmo tempo, ligações covalentes e iônicas.
Leia maisNome do autor E-mail para contato Escola Município / Estado Conteúdo Série Relato
Nome do autor: Valmir Pereira dos Santos E-mail para contato: valmirefabio@hotmail.com Escola: Colégio Estadual Professor Jaime Rodrigues Município / Estado: Guaira / Paraná Conteúdo: Sólidos Geométricos
Leia maisMETA Evidenciar um dos mecanismos mais versáteis de reação de formação de ligação C C: reação de adição nucleofílica nas condensações aldólicas
REAÇÃ DE NDENSAÇÃ ALDÓLIA - SÍNTESE DA DIBENZALAETNA META Evidenciar um dos mecanismos mais versáteis de reação de formação de ligação : reação de adição nucleofílica nas condensações aldólicas BJETIVS
Leia maisAos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como:
Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 A sua origem, a sua constituição e a sua composição. Classificação de misturas e classificação de substâncias. Processos físicos de separação de misturas. Unidades
Leia maisENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1
ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 (fefisic@hotmail.com) 1 Aluno do CEFET-RN. RESUMO O presente artigo prevê a utilização das fontes alternativas de energia
Leia maisA TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS
A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Maria Patricia Alves do Carmo Araujo 1 *, Maria Regilane de Sousa Rodrigues 1, Eduardo da Silva Firmino 1, Sara Jane de Oliveira 1, Neidimar Lopes Matias
Leia maisCOMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO
COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO Silva, A. I. S. *, Oliveira M. S. S. *, Silva, H. H. S. D., Vieira, Tarciana P., Peixoto, Ana C., Belarmino, M. K. D. L.,
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA. ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica
CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica Disciplinas de Física e Química A e Física e Química B Endereços da Internet http://www.windows.umich.edu/
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS
REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS Como tudo começou? REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS BERZELIUS "Somente os seres vivos podem transformar substâncias minerais em orgânicas." (Teoria da Força
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO PLANO DE AULA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO PLANO DE AULA Título da aula A ESTRUTURA CELULAR EM PROCARIOTOS E EUCARIOTOS Objetivos da aula
Leia maisA DEDUÇÃO DAS FÓRMULAS PARA OS CÁLCULOS DAS ÁREAS DAS FIGURAS PLANAS A PARTIR DO TANGRAM
A DEDUÇÃO DAS FÓRMULAS PARA OS CÁLCULOS DAS ÁREAS DAS FIGURAS PLANAS A PARTIR DO TANGRAM Elizete Maria Possamai Ribeiro 1, Marleide Coan Cardoso 2, Álvaro Maciel 3 1 Instituto Federal Catarinense Campus
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO
Leia maisOrientações gerais. Apresentação
Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem
Leia maisAspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha
Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos
Leia maisTENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque
TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção
Leia maisCURSO ENGENHARIA CIVIL
PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA CIVIL Disciplina MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Código EC4AN Docente Mariluce Cidade França Doria Semestre 4º/2013.1 Carga horária 40h 1 EMENTA Introdução ao Estudo dos de Construção.
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UFS 2014.1 GABARITO
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UFS 2014.1 GABARITO Questão 1) Para o composto sólido de C: 1 mol = 12 g. d = m / V = 12 g / 5,0 cm 3 = 2,4 g cm -3 Para o composto sólido
Leia maisJOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA
JOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA Janelene Freire Diniz 1, Fátima Suely de A. Santos 2, Maria Socorro de Queirós 3, Antonio Nóbrega de Sousa 4. 1 Graduando
Leia maisS u m á r i o. Fontes e formas de energia INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO...05 AVALIAÇÃO...20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 23
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: VERA INÊS ALVARES SILVA LINS COLÉGIO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCESCA CAREY TUTOR (A): Maria
Leia maisExperiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato
1 UFSC Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser Experiência
Leia maisCOMPOSTOS CARBONÍLICOS: ALDEÍDOS E CETONAS. Reações de Substituição alfa à Carbonila
COMPOSTOS CARBONÍLICOS: ALDEÍDOS E CETONAS Reações de Substituição alfa à Carbonila CURSO DE QUIMICA INDUSTRIAL Profa. Tânia Márcia S. Melo 2º Semestre/2014 1- Acidez dos Ha dos Aldeídos e Cetonas Hidrogênio
Leia maisDISCIPLINA: QUIMICA INORGÂNICA I, QUI 0147, Turmas: T01 e T02 PERÍODO LETIVO: 2014-2 PROFESSOR: ANTONIO REINALDO CESTARI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE QUÍMICA/CCET DISCIPLINA: QUIMICA INORGÂNICA I, QUI 0147, Turmas: T01 e T02 PERÍODO LETIVO: 2014-2 PROFESSOR: ANTONIO REINALDO CESTARI Sala 23 Departamento
Leia maist 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo
Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia maisCHUVA ÁCIDA: UMA PROBLEMÁTICA CONTEXTUALIZADA
CHUVA ÁCIDA: UMA PROBLEMÁTICA CONTEXTUALIZADA Ellen Paula da Silva Santos 1 ; Daniel Mendes Nunes 2 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/ UEMS Caixa Postal 351, 79804-970 Dourados MS, E- mail:ellenpaula_023@hotmail.com,
Leia maisOBSERVANDO A PROLIFERAÇÃO E ESTRUTURA DE FUNGOS EM AULAS DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
OBSERVANDO A PROLIFERAÇÃO E ESTRUTURA DE FUNGOS EM AULAS DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL Carla Polanczky( Bolsista CAPES/PIBIDCiências-UFFS) Tatiana Roberta Fröhllich Venzke (Supervisora CAPES/PIBIDCiências-UFFS)
Leia maisPIBID NA ESCOLA: AÇÕES QUE PROMOVEM A MELHORIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
PIBID NA ESCOLA: AÇÕES QUE PROMOVEM A MELHORIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA José Vinícius Fernandes Silva¹, Johab Moreira dos Santos Paiva¹, Jorge Xavier de Almeida Neto², Michelle Gomes Santos³ 1
Leia maisESTUDO DE PROCESSOS COM ADESIVOS A BASE ÁGUA.
ESTUDO DE PROCESSOS COM ADESIVOS A BASE ÁGUA. Jean-Pierre La Martini Lima SOUSA*;Elina Marta Nunes de MESQUITA*;Raquel Nazaré DOS SANTOS*;Angela Gabriele Passos BARRETO*; Jacely Alves PEQUENO*. *Departamento
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1
FÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1 A termoquímica é parte da termodinâmica e corresponde ao segmento da química que compreende as trocas de calor e seus efeitos nas substâncias e reações químicas. Os primeiros
Leia maisBIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA EDITAL DQ/OMQ Nº 01/2016 19ª OLIMPÍADA MINEIRA DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA EDITAL DQ/OMQ Nº 01/2016 19ª OLIMPÍADA MINEIRA DE QUÍMICA O Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012-2 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA
UFJF CNCURS VESTIBULAR 2012-2 REFERÊNCIA DE CRREÇÃ DA PRVA DE QUÍMICA Questão 1 São duas as unidades usadas para expressar a concentração das soluções alcoólicas comerciais. Uma delas é o grau Gay Lussac
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,
Leia maisA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO
A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.
Leia maisA forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,
Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada
Leia maisESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO
ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ARAÚJO, A. P. 1, GOUVÊA, C. A. K., COSTA, A. E. da Costa 1 Centro Universitário Tupy - Unisociesc, Faculdade de Engenharia Química E-mail
Leia maisCOMO FAZER FOTOGRAVURA
COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho
Leia maisAvaliação da aprendizagem
Delarim Martins Gomes Avaliação da aprendizagem delarim@hotmail.com aval iaç ão Introdução verificação que objetiva determinar a competência, o progresso etc. de um profissional, aluno etc. (HOUAISS) Estabelecer
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisAnálise de uma situação de aprendizagem baseada nas TIC. Aprendendo a fazer uma caipirinha matadora
Análise de uma situação de aprendizagem baseada nas TIC Aprendendo a fazer uma caipirinha matadora Laila Marques Pereira / RA: 091850 Fernando Gregório Catto / RA: 095719 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Leia maisO USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO
1 O USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO Ayze Jammylle Batista Ferreira¹ ayzeifpb@gmail.com Leonardo Lira de Brito² leonardoliradebrito@gmail.com Maria José
Leia mais