Blocos de Integração Regional
|
|
- Maria de Belem Vilanova Castanho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Blocos de Integração Regional
2 O sistema internacional testemunhou o nascimento de diferentes processos de integração regional Pós-segunda guerra mundial Organização dos Estados Americanos, 1948 Comunidade Econômica Europeia, 1957 Contexto da guerra fria ASEAN, 1967 Efeitos dos processos de descolonização Organização da Unidade Africana, 1963
3
4
5 Em que constitui a integração? Qual a estrutura da regionalização? Integração (processo) Blocos regionais (resultado) Reagrupamentos são justaposições de Estados soberanos voluntariamente dispostos a delegar atributos de sua soberania, o que produz resultados variados Constituição de um novo nível de poder e de escala de território Os processos se baseiam no princípio intergovernamental
6 Em que constitui a integração? Qual a estrutura da regionalização? Integrações podem ser de naturezas distintas: Econômicas ou comerciais (NAFTA) Monetárias (UEMOA, CEMAC) Políticas ou militares (União Africana, Conselho de Cooperação do Golfo, etc)
7 Em que constitui a integração? Qual a estrutura da regionalização? Do ponto de vista econômico, podem ser de variados graus: Zonas de livre-comércio suprime barreiras comerciais entre Estados do conjunto regional União alfandegária suprime barreiras comerciais estabelecendo uma tarifa externa comum Mercado Comum permitem além dos anteriores, a livre circulação dos fatores de produção (mão de obra e capital) União econômica e monetária harmonizam as políticas econômicas, orçamentárias e monetárias e preveem transferências de soberania
8 Na prática, como funcionam? O papel da escala regional pode limitar-se a servir de fórum de encontro e diálogo entre seus membros Casos de união política são raros (UE é o único caso um pouco mais avançado nesse sentido) e dificultados pelos processos de construção nacional Novas formas de regionalismo surgem: neorregionalismo ou regionalismo aberto: pouco institucionalizado, redes por via de firmas, eficaz economicamente, não politicamente
9
10
11 União Europeia - UE Processo de integração regional mais antigo e mais avançado Ajudada pelos EUA com a reconstrução econômica do continente pós-guerra (Plano Marshall, ) e proteção militar (OTAN, 1949) Reconciliação franco-alemã é selada em 1951 (no âmbito da CECA) e mais tarde, em 1957 (âmbito da CEE)
12 1951 CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço) 1957 Tratado de Roma, CEE (Comunidade Econômica Europeia) 1987 Ato Único (concluiu a integração do mercado único) 1993 Tratado de Maastricht (estabelece a UE) Implantação do Euro como moeda oficial
13 Países da Zona Euro Países da UE que segundo o Tratado de Maastricht poderão aderir à Zona Euro Países da UE com uma derrogação da participação na Zona Euro Países/territórios fora da UE mas usando o euro
14
15 União Europeia - UE Ambição de construir um sistema político que assegure a paz e a segurança coletiva na Europa Construção de espaço livre com circulação de bens, capitais, pessoas via supressão das fronteiras Estrutura institucional complexa (federalismo supranacional) associada ao comunitarismo de algumas políticas (ex: PAC, Política Agrícola Comum) Políticas de Redistribuição Interna para correção de disparidades regionais (fundos estruturais)
16
17 União Europeia - UE Integração se aprofunda via Maastricht que estende os poderes do Parlamento (procedimento de codecisão) Criação de uma cidadania europeia A definição, em 1993, dos critérios de Copenhague (condições econômicas, políticas e jurídicas para o acesso à UE) reforça a lógica de homogeneização econômica e política do território Direito comunitário se impõe sobre o direito nacional nos domínios em que as políticas tornaram-se comunitárias
18 A União Europeia enquanto ator global Representa um terço do PIB mundial, mais de um terço do comércio mundial Potência econômica e comercial ativa (sobretudo na OMC) Seu peso na cena diplomática permanece limitado pelas divergências de visões políticas em seu interior Dificuldade em impor-se como ator militar Se afirma nas organizações multilaterais mais pelo seu soft power (poder brando) e pela sua capacidade de persuasão e não coerção
19 Integração das Américas
20 As Américas Duas ondas de regionalização Primeira puxada pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) que promove a ideia de integração (1960 Associação Latino-Americana de Livre Comércio, entre outras) Dinâmica freada pelas práticas comerciais protecionistas, graves desordens macroeconômicas, Guerra Fria e os regimes militares Segunda onda pós-redemocratização dos anos 90 com um regionalismo aberto, mais pragmático e pouco institucionalizado
21
22
23 Tratado Norte-Americano de Livre Comércio - NAFTA Do acordo de livre-comércio com o Canadá (1988) à extensão com o México (1992) tornando-se NAFTA em 1994 Não busca estabelecer uma tarifa externa comum nem livre circulação de pessoas ou mecanismos de redistribuição interna, muito menos pretensões de união política Apresenta assimetrias consideráveis (PIBs do Canadá + México mal chegam à 10% do PIB dos EUA)
24 Outras pretensões de integração Bush (Pai): proposta que viria a se tornar a ALCA, rejeitada pelo Sul Hugo Chávez: Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA), com objetivos de solidariedade e cooperação, 2001
25
26
27 Mercado Comum do Sul - MERCOSUL Nasce com o Tratado de Assunção em 1991 e o Protocolo de Ouro Preto em 1994 Brasil e Argentina: dupla fundadora O conjunto compõe um mercado comum, com estruturas flexíveis, dotado de personalidade jurídica Solução de Controvérsias Protocolo de Olivos Mercosul visto como uma arma contra a influência dos EUA na região
28
29
30
31
32
33
34
35 União das Nações Sul-Americanas UNASUL A partir de 2004, os encontros e as declarações sucessivas dos 12 chefes de Estado resultam na criação da Comunidade Sul- Americana de Nações (CASA), rebatizada de UNASUL em 2007 Ambição de afirmar a autonomia da região diante dos EUA Desenvolvimento de uma integração física (infraestruturas energéticas, de transporte, de telecomunicações, IIRSA - Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-americana) Construção de uma identidade e uma cidadania sul-americanas
36 Problemas com a UNASUL Heterogeneidade grande, falta de personalidade jurídica UNASUL fundamenta-se no Conselho dos Chefes de Estado (presidência rotativa anual e um secretariado de pouco peso) Ameaça de concorrência, ou mesmo ruptura, nos processos de integração regional, no Mercosul e na CAN
37 Referências Atlas da mundialização: compreender o espaço mundial contemporâneo. Marie-Françoise Durand et al. São Paulo: Saraiva, 2009.
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular OPÇÃO
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 52 MERCOSUL: UMA TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO Como pode cair no enem O Mercosul foi criado em 1991, através do Tratado de Assunção, sendo formado pelo Brasil, Argentina, Uruguai e
Leia maisGEOGRAFIA 3 ano Ensino Médio Globalização, comércio mundial e mega blocos econômicos
GEOGRAFIA 3 ano Ensino Médio Globalização, comércio mundial e mega blocos econômicos 1 Defina Globalização: 2 Organize suas idéias respeito do desemprego estrutural em um pequeno texto. 3 (UNB) Globalização
Leia maisNão ã col o ilg i a g m a o m s o Es E ta t d a o d s o,, un u i n m i o m s o ho h m o e m n e s n ".. Jean Monnet
Noção e Formas de Integração Económica Não coligamos Estados, unimos homens". Jean Monnet Identificar a UE A linguagem dos símbolos 9 de Maio Dia da Europa Ode à Alegria Hino Europeu A 9 de Maio de 1950,
Leia maisProf. Bosco Torres CE_16_União_Europeia 1
UNIÃO EUROPEIA DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. Outras fontes CE_16_União_Europeia 1 Blocos Econômicos
Leia maisDIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA A:
DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA A: PROFESSOR DOUTOR EDUARDO PAZ FERREIRA PROFESSOR DOUTOR RENATO GONÇALVES PROFESSOR DOUTOR NUNO CUNHA RODRIGUES PROFESSOR DOUTOR MIGUEL SOUSA FERRO PROFESSOR
Leia maisAno lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia
Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano A União Europeia A origem da UE Com o final da Segunda Guerra Mundial ( 1939-1945) e a emergência das duas grandes potências mundiais: E.U.A e União Soviética,
Leia maisPolítica Externa do Brasil
Política Externa do Brasil A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Definição planejada e objetiva
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS PALAVRAS MNE DGAE
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisDIDÁTICOS Aula expositiva, debate, leitura de texto; Quadro e giz, livro didático, ilustrações;
8ª ano PTD de Geografia PROFESSORA: Sandra Riedel 1º BIMESTRE ESTRUTURANTES: Dimensão econômica do espaço geográfico -Dimensão política do espaço geográfico Conceitos e princípios básicos da Geografia
Leia maisPROJECTO DE PROGRAMA ESTRATÉGICO CONGRESSO DA CES - 2007
PROJECTO DE PROGRAMA ESTRATÉGICO CONGRESSO DA CES - 2007 Porquê passar à ofensiva? 1. PASSAR À OFENSIVA Nos últimos anos, o progresso social não seguiu o ritmo de desenvolvimento do Mercado Único. Necessárias
Leia maisALTERAÇÕES 10-19. PT Unida na diversidade PT 2012/0244(COD) 12.11.2012. Projeto de parecer Paulo Rangel (PE500.374v02-00)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Constitucionais 12.11.2012 2012/0244(COD) ALTERAÇÕES 10-19 Projeto de parecer Paulo Rangel (PE500.374v02-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento
Leia maisLista de bases jurídicas previstas no Tratado de Lisboa que prescrevem o processo legislativo ordinário1
Lista de bases jurídicas previstas no Tratado de Lisboa que prescrevem o processo legislativo ordinário1 O presente anexo contém a lista de bases jurídicas que prescrevem a aplicação do processo legislativo
Leia maisprodep Surge a 1 a equipa
Surge a 1 a equipa Neste século existiram duas Grandes Guerras. A Segunda foi a pior. As pessoas sofreram muito. Os países ficaram destruídos. Não havia alimentos para todos. Depois da guerra era necessário
Leia maisPROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes deste caderno. Em seguida,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PRISE - 2ª ETAPA. EIXO TEMÁTICO: II REGIÃO1. O ESPAÇO REGIONAL Competências Habilidades Conteúdo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PRISE - 2ª ETAPA EIXO TEMÁTICO: II REGIÃO1. O ESPAÇO REGIONAL Competências Habilidades Conteúdo 1-Entender as relações existentes entre a nova regionalização em
Leia maisDireito & Cotidiano Diário dos estudantes, profissionais e curiosos do Direito. http://direitoecotidiano.wordpress.
Direito & Cotidiano Diário dos estudantes, profissionais e curiosos do Direito. http://direitoecotidiano.wordpress.com/ Rafael Adachi DIREITO INTERNACIONAL 1. Conceito: É uma disciplina jurídica que rege
Leia maisHABILIDADES. Compreender a formação da população brasileira. Perceber as influências presentes na cultura brasileira.
l COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Período:
Leia maisAnálise das questões de Direito Internacional e Comunitário do Concurso para a Magistratura do Trabalho TRT 1 a Região/2011 1.
Análise das questões de Direito Internacional e Comunitário do Concurso para a Magistratura do Trabalho TRT 1 a Região/2011 1. BANCA: FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Questão 81. Em matéria de Tratados Internacionais,
Leia maisCAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE
CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE ORIGEM DO MERCOSUL P. 30 e 31 Os blocos econômicos promovem uma maior integração econômica, social e cultural entre as
Leia maisMercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Novembro 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisAssinado o Acordo Comercial entre UE, Colômbia e Peru
Assinado o Acordo Comercial entre UE, Colômbia e Peru O Acordo Comercial entre a União Europeia, o Peru e a Colômbia foi assinado no dia 26 de junho de 2012 em Bruxelas, Bélgica. Além de contribuir para
Leia maisSistema de Aviação Civil Internacional
Sistema de Aviação Civil Internacional - Interesse pelo avião após a 1 Guerra Mundial; - 1919: Início dos transportes aéreos. # Convenções Convenção de Paris (1919) - Versalhes Conferência da Paz Objetivos:
Leia maisCursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das
Leia maisEconomia A 11º ano Planificação, por unidade letiva, havendo aulas às 2ªs, 4ªs e 5ªs
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GONDOMAR Nº 1- GONDOMAR - CÓDIGO (401869) SEDE: Escola Secundária C/ 3º Ciclo do Ensino Básico de Gondomar Código 401869 2013/2014 Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo
Leia maisQuestões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética
Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Rafael H. Moreira Secretário-Adjunto de Política de Informática Brasília, outubro de
Leia mais2.2 - Acordos Comerciais Bilaterais
5 2.2 - Acordos Comerciais Bilaterais Os acordos comerciais bilaterais vigentes no Brasil têm como ponto de referência o Tratado de Montevidéu, de 12 de agosto de 1980, que criou a ALADI. A estratégia
Leia maisEnsino e pesquisa sobre temas de Defesa no Brasil. Profa. Dra. Adriana A. Marques
Ensino e pesquisa sobre temas de Defesa no Brasil Profa. Dra. Adriana A. Marques Décadas de 1960 e 1970: América Latina a maioria dos países da região era governada por militares; Quadro institucional
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2016. Tipo: Anual 5º Ano
FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2016 Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL Departamento IV: DIREITO DO ESTADO Docente Responsável: FERNANDO FERNANDES DA SILVA Carga Horária Anual: 100 h/a Tipo: Anual
Leia maisAnexo X Programas Temáticos. Contextualização
Plano Plurianual 2012-2015 Anexo X Programas Temáticos Programa 2043 Integração Sul-Americana Contextualização A América do Sul é o espaço geográfico para o qual a Política Externa brasileira volta-se
Leia maisA CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL
A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL 2º Oficina para a Inclusão Digital e III e- gov Forum - Maio de 2003 Elisabeth Gomes betgomes@anatel. @anatel.gov.br Assessora da Presidência -
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos
PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,
Leia maisA unidade européia. Nesta aula vamos estudar o Tratado de Roma,
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ A unidade européia Nesta aula vamos estudar o Tratado de Roma, que integrou a Europa dos Seis e deu origem ao Mercado Comum Europeu. Estudaremos também o
Leia maisMESA REDONDA Atuação em rede. Reflexões sobre o COEP:
MESA REDONDA Atuação em rede Reflexões sobre o COEP: Identidade Êxitos O que faz o COEP funcionar? Questões estratégicas John Saxby, pesquisador Ottawa, Canadá 1 Projetos de pesquisa Estudo de caso para
Leia maisMercosul e União Europeia: o estado da arte dos processos de integração regional, segundo Karine de
Mercosul e União Europeia: o estado da arte dos processos de integração regional, segundo Karine de Souza Silva 1 Guilherme Nazareno Flores 2 1 SILVA, Karine de Souza. Mercosul e União Europeia: o estado
Leia maisREGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS
REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS Vivian Q. Pretti -Geografia- REGIONALIZAR é dividir, e ao mesmo tempo agrupar, áreas do território que possuem características semelhantes. Para regionalizar é necessário estabelecer
Leia maisNotas e Reflexões O PAPEL DE PORTUGAL NAS RELAÇÕES EURO LATINOAMERICANAS
OBSERVARE Universidade Autónoma de Lisboa Notas e Reflexões O PAPEL DE PORTUGAL NAS RELAÇÕES EURO LATINOAMERICANAS Doutoranda em Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa. Bolseira da Fundação
Leia maisOrdem geopolítica e econômica
Ordem geopolítica e econômica Ordem internacional: arranjo geopolítico e econômico que regula as relações entre as nações do mundo em determinado momento histórico. A ordem geopolítica Durante a Segunda
Leia maisChamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal
Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU ALTERAÇÕES 1-8. Comissão dos Assuntos Externos 2008/2153(INI) 12.11.2008. Projecto de parecer Bastiaan Belder (PE409.
PARLAMENTO EUROPEU 2004 Comissão dos Assuntos Externos 2009 2008/2153(INI) 12.11.2008 ALTERAÇÕES 1-8 Bastiaan Belder (PE409.775v01-00) sobre a política agrícola comum e a segurança alimentar mundial (2008/2153(INI))
Leia maisVolatilidade Cambial e Integração Econômica Regional: Uma Breve Reflexão para o Caso do Mercosul
Volatilidade Cambial e Integração Econômica Regional: Uma Breve Reflexão para o Caso do Mercosul Márcio Bobik Braga 1 1. Introdução Não se pode negar a atual situação de crise em que se encontra Mercado
Leia maisCurso de Estudos Europeus Santarém. Edite Estrela 09 de Abril de 2010
O Tratado de Lisboa Curso de Estudos Europeus Santarém Edite Estrela 09 de Abril de 2010 1951 1973 1981 1986 1995 2004 2007 9 Quais são os Países da União Europeia? 23 24 5 12 3 13 25 1. Bélgica 2. República
Leia maisINDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS
Leia maisMódulo 11 Setor 171. Blocos econômicos I Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 11 Setor 171 Blocos econômicos I Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que são Blocos Econômicos? Os blocos econômicos são grupos de países que se unem com interesses mútuos e com objetivo de garantir o
Leia maisEuropa fala aos Jovens
Europa fala aos Jovens Reforço da Mobilidade Europeia Como cidadão europeu, tens o direito de conhecer quais as soluções propostas pela União Europeia, para o teu futuro. Educação Formação Profissional
Leia maisUnidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política
Leia maisO Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005
O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY A Importância de Serviço Civil Estruturado Bens e Serviços Públicos Governança Reforma da Política Econômica Gasto Público Sustentabilidade Fiscal Fonte:
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA. GeoDANIEL Colégio Salesiano São José
BLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA GeoDANIEL Colégio Salesiano São José Índice 1.O que são blocos econômicos 2. União Europeia 3. MERCOSUL 4. NAFTA 5. O caso do México 6. ALCA
Leia maisALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 19.7.2012 2011/0384(COD) ALTERAÇÕES 13-24 Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu
Leia maisO Direito Comunitário Europeu e o Direito do Consumidor na União Europeia
O Direito Comunitário Europeu e o Direito do Consumidor na União Europeia SILVIA RAGGI GOMES * Resumo Este texto tem por objetivo examinar as principais características da União Europeia e verificar a
Leia maisO CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA
O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE União Européia: Federação ou Confederação? João Costa Ribeiro Filho Recife janeiro de 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO FACULDADE
Leia maisProtocolo sobre as preocupações do povo irlandês a respeito do Tratado de Lisboa
CONFERÊNCIA DOS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS Bruxelas, 14 de maio de 2012 (OR. en) CIG 1/12 Assunto: Protocolo sobre as preocupações do povo irlandês a respeito do Tratado de Lisboa
Leia maisO ACORDO MERCOSUL-UNIÃO EUROPÉIA: TEMAS NÃO CONVENCIONAIS
Termos de Referência do Projeto: O ACORDO MERCOSUL-UNIÃO EUROPÉIA: TEMAS NÃO CONVENCIONAIS 1. Introdução e objetivo. O Acordo de Livre Comércio Mercosul - União Européia, ora em negociação, abrange, direta
Leia maisAvanços da regionalização nas Américas: cronologia analítica
NOTAS 145 Notas Avanços da regionalização nas Américas: cronologia analítica PAULO ROBERTO DE ALMEIDA e YVES CHALOULT Introdução A presente cronologia analítica dos processos de regionalização nas Américas
Leia maisCentro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável
Comunicado à Imprensa Fonte: Ministério das Relações Exteriores Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável O Governo Federal, em coordenação com o Governo do Estado do Rio de Janeiro,
Leia maisEnquadramento do Processo de Integração Europeia Antecedentes da UEM Fases da UEM Condições de passagem à UEM As Instituições da UEM
MÓDULO I A UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA Enquadramento do Processo de Integração Europeia Antecedentes da UEM Fases da UEM Condições de passagem à UEM As Instituições da UEM A EUROPA NO PÓS GUERRA SITUAÇÃO
Leia maisRelatório da Oficina 1 da Universidade Popular dos Movimentos Sociais: Terra, Soberania Alimentar, Direitos Humanos e Economias Solidárias/Populares
Relatório da Oficina 1 da Universidade Popular dos Movimentos Sociais: Terra, Soberania Alimentar, Direitos Humanos e Economias Solidárias/Populares FÓRUM SOCIAL TEMÁTICO 22 e 23 de Janeiro de 2012. Porto
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDOS
ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO SEMESTRAL 8º Ano do Ensino Fundamental Disciplina: Geografia 1) O mundo contemporâneo é marcado pela importância crescente dos fluxos que se realizam em escala global,
Leia maisDireito Internacional OAB - 2012
Direito Internacional OAB - 2012 Professor Leopoldo Canal E-mail: professor.leopoldocanal@hotmail.com Bibliografia 1) Diego Araújo Campos e, Fabiano Távora. Sinopses Jurídicas nº 33: Direito Internacional
Leia maisFUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA:
FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: CONCEITO DE LOGÍSTICA MISSÃO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA INTERNACIONAL POLÍTICAS ECONÔMICAS INTERNACIONAL FERRAMENTAS CHAVES DA LOGÍSTICA FERRAMENTAS DE SUPORTE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO GRUPO DE REVISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE CÚPULAS (GRIC) para o período entre abril de 2011 e abril de 2012
GRUPO DE REVISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE CÚPULAS (GRIC) OEA/Ser.E GRIC/CA-VI/doc.1/11 Rev. 2 28 setembro Original: espanhol PLANO DE TRABALHO DO GRUPO DE REVISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE CÚPULAS (GRIC) para o período
Leia maisReforma universitária europeia: etapas
Conferência de GUY HAUG (Commission Européenne pour l Espace Universitaire Européen - CEE/ Bruxelas) REFORMA UNIVERSITÁRIA EUROPÉIA: ORIGENS, PROCESSO, IMPACTO 25/04/2005 16h30min Slide 1 origens, processo,
Leia maisTendo em vista essa informação e considerando as questões comerciais da chamada globalização, pode ser dito que:
Exercícios sobre blocos econômicos Exercícios 1. Se algum acordo de comércio tinha tudo para dar certo foi aquele firmado entre México, Estados Unidos e Canadá. Sancionado em 1994, o Acordo de Livre Comércio
Leia maisHETEROGENEIDADE REGIONAL
HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em
Leia maisMERCOSUL VIABILIDADE JURÍDICA
MERCOSUL VIABILIDADE JURÍDICA Ilton GUEDES DE OLIVEIRA 1 Vera Lúcia DA SILVA 2 Heloísa Helena DE ALMEIDA PORTUGAL 3 RESUMO: Esta pesquisa destaca as dificuldades enfrentadas no âmbito do Mercosul, a ausência
Leia maisDocumento 1 Número de bombas e ogivas nucleares dos EUA e da URSS (1945-90)
EXAME HISTÓRIA A 1ª FASE 2010 página 1/6 GRUPO II AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: DO TEMPO DA GUERRA FRIA AO MUNDO ACTUAL Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos: Doc. 1 Número de bombas e
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia maisCrise financeira mundial e a América Latina Colóquio Internacional O Capitalismo com dominância financeira, IE-UNICAMP, outubro 2009
Crise financeira mundial e a América Latina Colóquio Internacional O Capitalismo com dominância financeira, IE-UNICAMP, outubro 2009 Luiz Fernando de Paula Professor da Universidade do Estado do Rio de
Leia mais2. O Fórum Gestão da Diversidade e Inclusão. São Paulo, junho 2016
2. O Fórum Gestão da Diversidade e Inclusão São Paulo, junho 2016 Diálogo sobre a LBI e a prática da Lei de Cotas no dia - a - dia Prá começar... Uma conversa bem mineirim... A genealogia da LBI Constituição
Leia maisPLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA SUBÁREA DE GEOGRAFIA PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012 Ensino
Leia maiscomo bens da humanidade. A discussão sobre a universalidade e humanidade aparece como pano de fundo para todos os discursos dentro desse âmbito,
102 5 CONCLUSÃO A proposta deste trabalho foi investigar a participação dos atores nãoestatais, com destaque para as comunidades locais e povos indígenas nas negociações internacionais para a criação de
Leia maisApresentação. Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3. Capítulo 4. Capítulo 5. Capítulo 6. Capítulo 7
1 Apresentação Capítulo 1 Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Institucional ÍNDICE pág 04 pág 05 A pesquisa Capítulo 2 pág 08 Capítulo 3 Política externa e internacionalização de empresas pág
Leia maisEis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica
Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de
Leia maisDiagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER
Diagnóstico Parceria 21 IBAM - ISER Algumas das grandes questões sociais no Brasil Conflitos de uso da terra; (grandes latifúndios e trabalhadores sem terra) Respeito e preservação de culturas tradicionais
Leia maisEste caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.
04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisInternacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que?
Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: 1) MINERVINI, Nicola. O Exportador. Ferramentas para Atuar com Sucesso nos Mercados
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 2º Ano Blocos Econômicos. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 2º Ano Blocos Econômicos Prof. Claudimar Fontinele O mundo sofreu importantes transformações durante o século XX. O pós-segunda Guerra foi
Leia maisO Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS O Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito OTACÍLIO DANTAS CARTAXO FIESP 25 de novembro de 2013 Foco da
Leia maisMercados. informação regulamentar. Luxemburgo Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Luxemburgo Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisConteúdos Estruturantes & Expectativas de Aprendizagem
Conteúdos Estruturantes & Expectativas de Aprendizagem Área: Geografia Série: 6º ano do Ensino Fundamental. PRIMEIRO TRIMESTRE CONTEUDOS ESTRUTURANTES EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM 1- PAISAGEM, ESPAÇO E
Leia maisPrograma de Aceleração do Crescimento DEPECON/FIESP 29/01/07
Programa de Aceleração do Crescimento DEPECON/FIESP 29/01/07 1 2 As Medidas do PAC se dividem em 5 categorias 1) Investimento em Infra-Estrutura 2) Estímulo ao Crédito e ao Financiamento 3) Desoneração
Leia maiseconômica e socialmente sustentáveis. (Artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, de 15 de setembro de 2006)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN Audiência Pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal
Leia maisEm 2000, estabelecemos, coletivamente, as Metas do Milênio, dando o necessário destaque à erradicação da fome. Mas podem tornar-se letra morta por fal
PRÊMIO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Em 2000, estabelecemos, coletivamente, as Metas do Milênio, dando o necessário destaque à erradicação da fome. Mas podem tornar-se letra morta por falta de
Leia maisCiências Humanas História. Guerra Fria
Ciências Humanas História Guerra Fria Relembrando Professor Evandro R. Saracino ersaracino@gmail.com Facebook.com/ersaracino Facebook.com/errsaracino Estude o MESMO conteúdo 2x por dia Leia, leia muito,
Leia maisA Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais:
Resumo Aula-tema 02: Teoria Geral do Estado. A Teoria do Estado foi construída pela nossa história, é uma disciplina nova, embora já existissem resquícios desde a Antiguidade, mas faz pouco tempo que ela
Leia maisV CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004
V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 DECLARAÇÃO SOBRE A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO COMO CONTRIBUTO PARA A BOA GOVERNAÇÃO
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisHISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 46 DESCOLONIZAÇÃO: ANTECEDENTES
HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 46 DESCOLONIZAÇÃO: ANTECEDENTES Fixação 1) (UFV) Diante da polarização internacional entre os EUA e a URSS, vários representantes de Estados da África e da Ásia, entre os quais
Leia maisTratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas. Brasília, 23 de maio de 2008
Tratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas Brasília, 23 de maio de 2008 A República Argentina, a República da Bolívia, a República Federativa do Brasil, a República do Chile, a República da
Leia maisAção do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS
Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Enfermeiro Acadêmico de Direito Justificativa: Saúde como responsabilidade do Estado - Participação
Leia maisREGIÃO DE COQUIMBO COMO PONTE ENTRE ÁSIA PACÍFICO E O CORREDOR BIOCEANICO CENTRAL COQUIMBO PORTO ALEGRE
REGIÃO DE COQUIMBO COMO PONTE ENTRE ÁSIA PACÍFICO E O CORREDOR BIOCEANICO CENTRAL COQUIMBO PORTO ALEGRE OPORTUNIDADES DO CORREDOR BIOCEÂNICO CENTRAL COQUIMBO, CHILE PORTO ALEGRE, BRASIL O SIGNIFICADO PARA
Leia maisTratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI. Fevereiro de 2008 MNE DGAE
Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI Fevereiro de 2008 O Caminho do Tratado de Lisboa Índice 1. Os países da União Europeia 2. Os principais Tratados Europeus 3. Porquê um novo Tratado? 4. As
Leia maisMigrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências.
Migrações - Mobilidade Espacial Externas, internas, causas e consequências. Classificação Internas: dentro de um país. Externas: de um país para outro. De retorno: de volta ao país de origem Imigração:
Leia maisAulas 04,05,06 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro
Aulas 04,05,06 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro Turma 8º ano A Professor (a)/supervisor (a): Inês Pacheco
Leia mais