Anexo X Programas Temáticos. Contextualização

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1 Plano Plurianual Anexo X Programas Temáticos Programa 2043 Integração Sul-Americana Contextualização A América do Sul é o espaço geográfico para o qual a Política Externa brasileira volta-se de maneira prioritária. O Brasil está empenhado em contribuir de maneira ativa para a construção de um continente politicamente estável, próspero e unido, com base nos ideais democráticos e de justiça social. A integração dos 12 países sul-americanos, nos aspectos político, social, econômico, ambiental e de infraestrutura, é vetor fundamental dentro da perspectiva maior do Brasil de construir boas relações com seus vizinhos continentais. Em uma região marcada por profundas desigualdades, a conquista dos níveis almejados de desenvolvimento requer a permanente construção de um espaço sul-americano integrado. O esforço de integração, traduzido, principalmente, na UNASUL e no MERCOSUL, além de outras iniciativas multilaterais e bilaterais, constitui requisito estratégico para a inserção bem-sucedida de nossa economia e sociedade em um ambiente internacional crescentemente competitivo, globalizado e, por vezes, contrário aos interesses legítimos de nossos povos. A relevância da América do Sul para o Brasil se dá de diversas formas, dentre as quais se destaca o intercâmbio comercial. O continente é, hoje, um dos principais destinos de exportações brasileiras de maior valor agregado. Do total de vendas do Brasil, em 2010, para os parceiros sulamericanos, 84% corresponderam a bens manufaturados. Cumpre também registrar que a corrente de comércio do País com os vizinhos sul-americanos triplicou entre 2002 e Atualmente representa 16% das trocas comerciais do País com o mundo. Destaca-se o fato de que a América do Sul tem gerado grandes superávits para o Brasil mais de US$ 11 bilhões, em 2010, o que equivale a quase 56% do saldo comercial total do País. Para os países sul-americanos, o Brasil é também um mercado essencial. O País participa das duas maiores correntes comerciais bilaterais da região: Brasil Argentina e Brasil Chile. Além de ser o maior exportador para países sul-americanos, o Brasil é, também, o maior importador de bens originários da região. O País é importante parceiro de países como Chile, Paraguai e Venezuela e segue como o principal destino das exportações argentinas (21,3% do total), uruguaias (21,5%) e bolivianas (44,1%). O crescente volume de investimentos brasileiros, públicos e privados, na América do Sul é também importante indicador da relevância da região, com repercussões nas definições de política externa. Os países vizinhos são tradicional plataforma para as empresas brasileiras em

2 seu processo de internacionalização, em diversos segmentos. O processo de integração sul-americana abre perspectivas para explorar uma série de vantagens e oportunidades para os países, não apenas na área econômica e comercial, pela harmonização regulatória e pelos ganhos de escala, mas também no setor social. Por outro lado, o processo integracional encontra fatores limitadores e obstáculos, para cuja superação os esforços do Governo brasileiro, em conjunto com os demais países, devem se concentrar, por meio de formulação de estratégias e implementação de políticas públicas. O Governo do Brasil possui responsabilidade diferenciada nessa tarefa, uma vez que o País, sozinho, responde por mais de 50% da população e do PIB regional e tem condições de facilitar debates e construir agendas de trabalho. Entre os principais desafios, está o fortalecimento da institucionalidade da UNASUL, organismo em vigor desde março de 2011 e composto de oito Conselhos setoriais, voltados para os temas de interesse comum, como segurança, economia e finanças, infraestrutura, energia, saúde, desenvolvimento social, educação, ciência e tecnologia. É prioritário, nessa fase, dotar a UNASUL com instrumentos adequados para concretizar os projetos, programas e iniciativas dos 12 países. Outros desafios também sobressaem na agenda integracional. A América do Sul apresenta, por exemplo, graves deficiências de interligação da infraestrutura, seja por razões históricas ou geográficas. Estas carências fazem-se sentir de maneira mais notável na parte setentrional da região, onde o processo de ocupação territorial é mais recente, havendo grandes distâncias entre os centros populacionais. Os altos investimentos demandados pelos projetos de infraestrutura serão vitais para o desenvolvimento socioeconômico dos países. A criação do Conselho Sul- Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN) vem justamente atender à necessidade de coordenar os esforços nessa área estratégica. Uma das grandes vantagens da UNASUL é justamente permitir estreita sinergia, em alto nível político, entre os diferentes Conselhos setoriais, para a concretização dos projetos. Nesse sentido, o COSIPLAN buscará uma interação com os trabalhos de economia e finanças, de energia, de ciência e tecnologia, e de financiamento. Neste último quesito, manter-se-á, futuramente, uma articulação fina entre o COSIPLAN e o Banco do Sul, que, uma vez em funcionamento, estará voltado para financiar projetos em setoreschave da economia dos países da UNASUL, com vistas a impulsionar o desenvolvimento social, econômico e ambiental e consolidar a integração da infraestrutura sul-americana. Para tanto, deverão ser concluídos os trabalhos, já em andamento, para a definição dos princípios, normas e políticas operacionais que orientarão o Banco do Sul em seus primeiros anos de funcionamento. Também importante para o fortalecimento do suporte financeiro aos países e projetos da região é

3 o diálogo institucional entre os Organismos Financeiros que atuam na América do Sul, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID, a Corporação Andina de Fomento CAF e o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata Fonplata, bem como o Banco de Desenvolvimento do Caribe BDC, do qual a Guiana é membro. Vale sublinhar que a adesão do Brasil ao BDC foi aprovada recentemente pelo Congresso Nacional (Decreto Legislativo nº 801/2010). Em uma outra área de atuação da UNASUL, a proposta de criação Conselho Sul-americano de Economia e Finanças, integrado pelos Ministros de Economia e Presidentes de Bancos Centrais da região, fundamenta-se na percepção de que é necessário haver, também no âmbito da União, instância deliberativa de alto nível que promova a coordenação da matéria, com vistas ao estabelecimento de uma nova arquitetura financeira regional. Nessa área, ainda, o Brasil poderá exercer importante papel no aprimoramento de instrumentos financeiros regionais como o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR), da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), e do Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML). No setor da integração energética, várias oportunidades e desafios também serão verificados nos próximos anos, em termos de projetos de geração e de transmissão de energia, o que requererá harmonização dos marcos regulatórios e articulação entre os países. A área de defesa também sobressai, no contexto do estreitamento dos laços entre os países da América do Sul, como importante foco de atuação. Buscar-se-á promover a cooperação com os países sul-americanos, visando à construção de uma visão compartilhada na matéria de segurança regional, à integração das indústrias nacionais de defesa e ao fortalecimento das medidas de fomento à confiança. Do ponto de vista social, o continente ainda possui grandes bolsões de pobreza, que deverão ser objeto de iniciativas conjuntas dos países. Uma das formas de mitigar as fragilidades econômicas é a integração produtiva, uma das vias para a consolidação do mercado regional, de modo a oferecer oportunidades de inserção competitiva de pequenas e médias empresas. Políticas integradas nesse sentido devem promover maior agregação local de valor, melhorando a renda das populações no processo produtivo. Em paralelo, é fundamental ter presente a vulnerabilidade das populações fronteiriças, para as quais se devem focar políticas especiais, tendentes à melhoria das condições de vida das pessoas estabelecidas na Faixa de Fronteira, em matéria de saúde, de educação ou de cooperação. As melhorias também se referem ao aperfeiçoamento vigoroso do sistema de aduanas regional, elo fundamental para o bom funcionamento do comércio regional e para o desenvolvimento.

4 No que diz respeito ao MERCOSUL, o bloco é hoje um exercício de integração regional profundo, de grande complexidade. Trata-se de um bloco multifacetado, formado por países em desenvolvimento que, apesar das assimetrias, compartilham desafios semelhantes. O bloco avança, simultaneamente, em seus pilares econômico-comercial, social e cidadão. No primeiro pilar, vale ressaltar os expressivos resultados do comércio intra-bloco, que, em 2010, superou os níveis recordes de 2008 (cerca de US$ 42,3 bilhões), atingindo, aproximadamente, US$ 45 bilhões. Além disso, decisões importantes foram aprovadas, como o Código Aduaneiro, a definição de um cronograma para a eliminação da dupla cobrança da tarifa externa comum, o Acordo sobre Defesa da Concorrência do MERCOSUL e o Programa de Consolidação da União Aduaneira, que pautarão a agenda comercial do bloco nos próximos dez anos. A preocupação com a redução das assimetrias entre os Estados-Partes, aspecto fundamental para o fortalecimento do processo de integração, tem como expoente o Fundo para a Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM). Em 2010, os 36 projetos do Fundo, que financiam iniciativas em infraestrutura, energia, habitação, transporte, integração produtiva, capacitação tecnológica, educação e apoio a pequenas e médias empresas, entre outras, atingiram a cifra de um bilhão de dólares. No pilar social, a elaboração do Plano Estratégico de Ação Social do MERCOSUL (PEAS) definiu metas regionais de desenvolvimento social mais ambiciosas do que os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas. Outro avanço importante nessa área foi a criação de uma Unidade de Apoio à Participação Social (UPS), que deverá financiar a participação de representantes da sociedade civil em reuniões do bloco, bem como organizar as Cúpulas Sociais do MERCOSUL, grandes encontros da sociedade civil realizados no marco das Cúpulas do MERCOSUL. No pilar da cidadania, no marco dos esforços para ampliar e consolidar os direitos e garantias fundamentais para os cidadãos do bloco, foi aprovado o Plano de Ação para a conformação de um Estatuto da Cidadania do MERCOSUL. O Plano prevê a implementação e o aprofundamento, em um período de 10 anos, de iniciativas de impacto direto no cotidiano dos cidadãos em áreas como trabalho e emprego, previdência social, educação e reconhecimento de estudos e títulos, circulação de pessoas e defesa do consumidor, entre outras. Reveste-se de grande relevância para o pilar cidadão, ademais, a aprovação do critério de representação cidadã para a conformação definitiva do número de assentos do Parlamento do MERCOSUL, decisão que abriu caminho para a realização de eleições diretas de parlamentares do bloco. Cabe sublinhar, ainda, a criação, na estrutura institucional do MERCOSUL, do cargo de Alto Representante-Geral do MERCOSUL.

5 Para cada um dos temas aqui identificados, correspondem objetivos, metas e iniciativas, que são detalhados nas seções seguintes.

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