FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA
|
|
- Linda Tomé Philippi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA
2 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA Também conhecida como fermentação em batelada ou por carga é utilizada desde antiguidade, e ainda hoje são as mais empregadas para obtenção de vários produtos; Operação: Carrega-se a dorna, com o mosto e os microrganismos, de modo a permitir que a fermentação ocorra em condições ótimas
3 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA Terminada a fermentação, descarrega-se se a dorna, e o meio fermentado enviado para a recuperação do produto, e novamente a dorna é utilizada para outra fermentação; Se não houver adição de soluções para controle do processo e nem perda de líquido por evaporação, o volume no decorrer da fermentação, permanece constante.
4 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA A fermentação descontínua pode levar a baixos rendimentos e produtividade, quando o substrato é adicionado de uma só vez, podendo exercer inibição; Apresenta tempos mortos tempos em que a fermentação não esta ocorrendo, como tempo de carga e de descarga, lavagens e esterilização dos equiapamentos.
5 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA Grande flexibilidade de operação; Possibilidade de realizar fases sucessivas no mesmo recipiente; Condições de controle mais simples; Capacidade de identificar todos os materiais relacionados ao processo; Apresenta menores riscos de contaminação se comparada a fermentação contínua; É o processo mais utilizado na indústria de alimentos (iogurte, cerveja, vinho, etc.
6 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA INÓCULO Inóculo,, pé-de de-cuba ou pé-de de-fermentação é o quantidade adequada de microrganismo para garantir em condições econômicas a fermentação do volume do mosto; Cepas: manutenção do microrganismos selecionado em condições que possibilitem manter sua viabilidade e capacidade reprodutiva; Condições de manutenção: secagem, em agar inclinado, congelados; Recuperação do microrganismo: depende da técnica que utilizou para sua
7
8 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA MOSTO O microrganismo necessita de condições ótimas de crescimento (ph, temperatura, O 2 dissolvido, etc) O meio de cultura, mosto ou meio de fermentação tem influência marcante no processo; Deve possuir nutrientes requeridos para o crescimento celular
9 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA MOSTO Elementos principais: (C, H, O, N); Elementos secundários: (P, K, S, Mg); Vitaminas e hormônios; Traços de elmentos (Ca, Mn, Fe,, Co, Cu, Zn) Na formulação de um meio de cultivo, deve-se levar em conta as necessidades desses nutrientes para a formação dos produtos.
10 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA Composição Elementar Típica de um Microrganismo Elemento Carbono Nitrogênio Fósforo Enxofre Magnésio Porcentual no MO ,0 0,5
11 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA Mosto Um meio de cultura deve no mínimo conter os elementos da célula na proporção correta; Exceto para carbono, oxigênio e hidrogênio, a formulação dos nutrientes é baseada na Tabela anterior; Os microrganismos coordenam eficiente o seu catabolismo e anabolismo; O substrato limitante são as fontes de
12 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA Tipos de Mosto Meios naturais: (sucos de uvas, leite, caldo de cana, milhocina,, etc); Meios sintéticos: (meios quimicamente definidos); Alguns substratos (açúcares, melaços, soro de leite, celulose, amido, resíduos, como água de maceração de milho, metanol, etanol, óleos e gorduras, etc.
13 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DESCONTÍNUOS 1. Cada dorna recebe um inóculo; 2. Processo com recirculação do microrganismo; 3. Processo de cortes
14 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA 1. CADA DORNA RECEBE UM INÓCULO Cada dorna recebe um microrganismo propagada a partir de uma cultura pura; Pouco riscos de contaminação; Fermentações com meios ricos e passíveis de contaminação este tipo é indicado;
15 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA 2. COM RECIRCULAÇÃO DE MICRORGANISMOS Reaproveitamento do inóculo da cultura anterior; Espera-se se que o microrganismo flocule (cerveja), ou centrifuga-se o meio fermentado (álcool); Aumenta-se o risco de contaminação em cada nova batelada; Necessidade de tratamento da suspensão de células, com água e ácido sulfúrico, eliminando contaminantes e leveduras em degeneração.
16 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA 3. PROCESSO DE CORTES Inicia-se o processo normalmente em uma Dorna A; Quando a fermentação atingir a fase adequada passe a metade do volume da Dorna A, para uma Dorna B, até então vazia; Em seguida completa-se o volume das duas dornas; Os cortes podem ser feitos na fase de crescimento mais ativa, ou no final da fermentação; Estes cortes podem ser feitos sucessivamente mas podem sofrer sérias quedas no
17 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS Tendo em vista, o alto custo de um fermentador,, bem como otimizar o espaço que ocupa, é necessário definir o número de dornas para uma empresa produzir o que deseja; BORZANI, sugeriu uma metodologia para calcular o número de fermentadores para um processo descontínuo.
18 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS Considere, uma instalação funcionando por processo descontínuo, onde o líquido fermentado deva abastecer de maneira inenterrupta,, o setor de separação dos produtos BORZANI, sugeriu uma metodologia para calcular o número de fermentadores para um processo descontínuo.
19 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS F: vazão média de liquido fermentado; t f : tempo necessário para que o conteúdo da dorna fermente completamente; V: capacidade útil da dorna; D: número de dornas; t d : tempo necessário para se descarregar uma dorna; t c : tempo necessário para se limpara e carregar uma dorna;
20 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS O valor da vaza F, depende dos seguintes fatores: i. da quantidade de produto final que se deseja obter na unidade de tempo; ii.. do rendimento dos tratamentos finais, que devem conduzir ao produto desejado; iii.. da concentração do produto final no líquido fermentado, que sua vez é função do processo de fermentação;
21 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS Se M,, é a massa de produto final que interessa produzir em um tempo t,, sendo r o rendimento dos tratamento finais e com C a concentração do produto final no líquido fermentado, então tem- se que: F = M C. t. r
22 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS O valor médio de t f, por sua vez, depende do processo de feermentação enquanto que o tempo de descarga pode ser calculado por: t d = V F
23 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS A capacidade útil de cada dorna depende do fabricante; Dorna com centenas de metros cúbicos, são de dificeis controle, principalmente de agitação e de aeração: Para o dimensionamento da dorna, propõe-se que: t = t c d Essa igualdade, facilita a avaliação de D
24 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS Consideremos uma dorna que será identificada com Dorna 1, em início de trabalho, no intervalo de tempo t c = t d, e ela será limpa e carregada; decorrido um intervalo de temp t f, o líquido nela contido estará completamente fermentado e após, outro intervalo de tempo t d, ele se estará vazia e em condições de reinciar o ciclo de trabalho; Para que não ocorra interrupção de fornecimento ded material fermentado, quando terminar a descaraga da Dorna 1, deverá existir outra Dorna 2, pronta par ser descarregada. Quando a terminar a descarga da Dorna 2, outra Dorna deverá está pronta para descarga. Esta sequencia pode ser visualizadada na Figura a seguir:
25 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA NÚMERO DE DORNAS Fim da descarga t d t d Fim da fermentação Fim da Carga D1 Dn D1 Inicio do preparo da dorna t d t f Tempo Cronograma de funcionamento de dornas de um sistema descontínuo
26 NÚMERO DE DORNAS ( D 1). t d = t d + t f D = 2 + t t f d D = 2 + ( F. t V f ) F, V e t f, devem ser conhecidos
27 AO LONGO DA HISTÓRIA O HOMEM TEM BUSCADO INTENSAMENTE FERRAMENTAS PARA CRIAR E DESENVOLVER PROCESSOS QUE POSSIBILITEM MAIOR PRODUTIVI- DADE AO MENOR CUSTO.
28 A EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA TEM CONTRIBUÍDO PARA O AUMENTO DOS RENDIMENTOS E EFICIÊNCIAS POSSIBILITANDO DESTA FORMA MAIOR LUCRATIVIDADE.
29 QUE CUIDADOS SÃO NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DOS MELHORES RESULTADOS NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA?? COMO A APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA PODE CONTRIBUIR PARA MAIOR LUCRATIVIDADE??
30 PRODUÇÃO DE ETANOL
31 MATÉRIA PRIMA CANA DE AÇÚCAR
32 MOAGEM DA CANA: OBJETIVO: AUMENTAR A EXTRAÇÃO DE SACAROSE DA CANA, MELHORANDO A EFICIÊNCIA DA MOENDA.
33 TRATAMENTO DO CALDO: OBJETIVO: RETIRAR DO CALDO AS IMPUREZAS MENORES QUE NÃO FORAM RETIDAS NO PENEIRAMENTO, ESTAS IMPUREZAS SÃO BASICAMENTE DO TIPO: SOLÚVEIS, COLOIDAIS E INSOLÚVEIS.
34 FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA
35 O PROCESSO DE FERMENTAÇÃO MAIS COMUMENTE UTILIZADO NAS DESTILARIAS DO BRASIL É O MELLE- BOINOT, CUJA CARACTERÍSTICA PRINCIPAL É A RECUPERAÇÃO DE LEVEDURAS ATRAVÉS DA CENTRIFU- GAÇÃO DO VINHO.
36 O PROCESSO CONSISTE BASICAMENTE NO USO DE SOLUÇÃO DE AÇÚCAR PRONTA PARA FERMENTAÇÃO DO MOSTO, FORMADO POR CALDO TRATADO E MELAÇO, COM CONCENTRAÇÃO FINAL DE APROX. 18º BRIX.
37 INICIALMENTE A DORNA DE FERMENTAÇÃO É ALIMENTADA COM A LEVEDURA PREVIAMENTE TRATADA E PREPARADA EM CERCA DE 1/3 DO SEU VOLUME, ESTE É O CHAMADO PÉ-DE-CUBA, SENDO O MOSTO ALIMENTADO EM SEGUIDA DE MANEIRA GRADUAL, POIS A RÁPIDA FORMAÇÃO DE CO2, PODERÁ CAUSAR DANOS À DORNA POR EXPANSÃO DO DIÓXIDO DE CARBONO.
38 OS AÇÚCARES SÃO TRANSFORMADOS EM ÁLCOOL, SEGUNDO A REAÇÃO SIMPLIFICADA DE GAY LUSSAC: C12H22O11 + H2O C6H12O6 + C6H12O6 C6H12O6 2CH3CH2OH + 2CO2 + 23,5 KCAL
39 COMO PODEMOS VERIFICAR NA EXPRESSÃO ANTERIOR, O PROCESSO DE FERMENTAÇÃO GERA CALOR QUE DEVE SER RETIRADO PARA QUE AS LEVEDURAS MANTENHAM AS CONDIÇÕES IDEAIS REQUERIDAS.
40 O RESFRIAMENTO DE DORNA NO BRASIL E NOS DEMAIS PAÍSES TROPICAIS PODE SER FEITO DE DUAS FORMAS: SERPENTINA TROCADOR DE CALOR A PLACAS EXTERNO
41 A SEGUNDA OPÇÃO É A MAIS MODERNA E MAIS EFICIENTE, JÁ QUE O TROCADOR PROPORCIONA UMA MELHOR HOMOGENEIDADE DA TEMPERATURA NO INTERIOR DA DORNA COM A SANITARIEDADE QUE NA SERPENTINA ACABA FICANDO COMPROMETIDA.
42 O TEMPO DE FERMENTAÇÃO VARIA EM FUNÇÃO DO TIPO DE LEVEDURA EMPREGADA, GRAU BRIX DO MOSTO E DE OUTROS FATORES MENORES. ATUALMENTE O TEMPO VARIA ENTRE 6 E 8 HORAS COM UM TEOR ALCOÓLICO DE ATÉ 10ºGL (10% EM VOLUME) NO FINAL DO PROCESSO.
43 O PRODUTO FORMADO NO FINAL PASSA A SE CHAMAR VINHO QUE APÓS A CENTRIFUGAÇÃO PARA SEPARAÇÃO DAS LEVEDURAS, ESTE PASSA A SE CHAMAR VINHO DELEVEDURADO E ENTÃO É ENCAMINHADO PARA A DESTILARIA PARA A OBTENÇÃO DO ÁLCOOL HIDRATADO E ANIDRO.
44 A TEMPERATURA RECOMENDADA PARA SE MANTER AS DORNAS É DE 32ºC, SENDO ESTE PATAMAR EXTREMA- MENTE INFLUENCIADO PELA TEMPERATURA AMBIENTE, JÁ QUE É UTILIZADA ÁGUA DE TORRE DE RESFRIAMENTO COMO FONTE FRIA.
45 EXISTEM ESTUDOS DE SE MANTER A DORNA COM TEMPERATURAS INFERIORES A 32ºC, MAS NESTE PATAMAR SERÁ NECESSÁRIO UM RESFRIAMENTO COMPLEMENTAR ATRAVÉS DE REFRIGERAÇÃO MECÂNICA (COMPRESSOR FRIGORÍFICO, EVAPORADOR, CONDENSADOR, ETC.) OU ATRAVÉS DE EJETOR UTILIZANDO VAPOR D ÁGUA COMO MOTOR TÉRMICO, PORÉM ATÉ O MOMENTO NÃO FOI ATINGIDO O EQUILÍBRIO TÉCNICO-ECONÔMICO.
46 OS PROCESSOS DE FERMENTAÇÃO DIVIDEM-SE BASICAMENTE EM DOIS TIPOS: TIPO BATELADA E DO TIPO CONTÍNUA, SENDO O PRIMEIRO O MAIS COMUM E COM MENORES PROBLEMAS DE CONTAMINAÇÃO, NO SEGUNDO REDUZ-SE O TEMPO MORTO ENTRE CICLOS, PORÉM FICA MAIS EXPOSTO AO RISCO DE SE PERDER TODO O MOSTO DAS DORNAS POR CONTAMINAÇÃO, EXIGINDO DESTA FORMA UM CONTROLE MICROBIOLÓGICO MAIS RIGOROSO.
47 UMA OUTRA TENDÊNCIA PARA MELHORAR A FERMENTAÇÃO, É O USO DE AGITADOR MECÂNICO NO INTERIOR DA DORNA PARA HOMOGENEIZAR A TEMPERATURA INTERNA, ESTE DISPOSITIVO PERMITE UMA ATUALIZAÇÃO DAS DORNAS MAIS ANTIGAS ONDE A CIRCULAÇÃO DO MOSTO COM AS LEVEDURAS, PODE SER INTENSIFICADA.
48 CONTAMINANTES NA FERMENTAÇÃO EM VIRTUDE DA MATÉRIA-PRIMA (CANA DE AÇÚCAR) ESTAR EXPOSTA A VÁRIOS MICROORGANISMOS NO CAMPO, A PRESENÇA DE LEVEDURAS SELVAGENS E BACTÉRIAS NO CALDO É INEVITÁVEL.
49 EM ESCALA INDUSTRIAL TORNA-SE IMPRATICÁVEL E TAMBÉM ANTI-ECONÔMICA A ESTERILIZAÇÃO DOS MEIOS DE FERMENTAÇÃO, RESTANDO AO USUÁRIO O CONTROLE DO NÍVEL DE CONTAMINAÇÃO NAS FASES DO PROCESSO ATRAVÉS DE ESTERILIZAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS E DO USO DE ANTIBIÓTICOS NOS CASOS DE ALTO GRAU.
50 OS AGENTES CONTAMINANTES DO MOSTO ACABAM POR REDUZIR O RENDIMENTO DA FERMENTAÇÃO POR DUAS RAZÕES: ALGUMAS BACTÉRIAS HOMOFERMENTATIVAS TÊM COMO RESÍDUOS DO SEU METABOLISMO VÁRIOS ÁCIDOS, TAIS COMO: LÁTICO, BUTÍRICO, ACÉTICO, FÓRMICO, ETC.; QUE SÃO TÓXICOS PARA AS LEVEDURAS ALCOÓLICAS REDUZINDO ASSIM SEU METABOLISMO, E CONSEQÜENTEMENTE A QUANTIDADE DE ÁLCOOL PRODUZIDA;
51 COMO SE TRATA DA ATIVIDADE METABÓLICA DAS LEVEDURAS ALCOÓLICAS, O ALIMENTO DISPONÍVEL PARA ESTAS (AÇÚCAR PRESENTE NO MOSTO), É REDUZIDO EM FUNÇÃO DA CONCORRÊNCIA COM OS DEMAIS MICROORGANISMOS, A QUANTIDADE DE ÁLCOOL PRODUZIDA TAMBÉM É MENOR MEDIANTE A PRESENÇA DESTES CONTAMINANTES.
52 AS DESTILARIAS MAIS MODERNAS JÁ ESTÃO UTILIZANDO TROCADORES DE CALOR A PLACAS SANITÁRIOS NO LUGAR DOS DO TIPO CASCO E TUBOS, QUE ALÉM DE NÃO TEREM PONTOS DE ACÚMULO DE MATERIAL QUE PODEM GERAR FOCOS DE CONTAMINAÇÃO, SÃO FÁCEIS DE LIMPAR QUIMICAMENTE SEM DESMONTAGEM, OU QUANDO REQUER DESMONTAGEM, A SANITIZAÇÃO É RÁPIDA.
53 ESTE CUIDADO COM EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS INICIA DESDE OS REGENERADORES DE CALDO MISTO COM CALDO DECANTADO/CLARIFICADO, PASSANDO PELAS TUBULAÇÕES, CONEXÕES, VÁLVULAS, FLANGES E TERMINA DAS DORNAS E SEUS PERIFÉRICOS (RESFRIADORES, SPRAY-BALLS, BOMBAS DE MOSTO, ETC.)
54 UMA BOA PRÁTICA PARA AS USINAS QUE NÃO DISPÕEM DE DECANTADOR/ CLARIFICADOR DE CALDO É A PASTEURIZAÇÃO DO CALDO BRUTO COM O USO DE TROCADORES TIPO FREE-FLOW, QUE PERMITEM A PASSAGEM DE CALDO COM BAGACILHO E REDUZEM O GRAU DE CONTAMINAÇÃO DENTRO DE NÍVEIS ACEITÁVEIS PELO PROCESSO FERMENTATIVO. OUTROS CUIDADOS:
55
56
57
58
59
60
61 O VINHO DELEVEDURADO COM UM TEOR ALCOÓLICO DE 7 A 10º GL, É ENCAMINHADO À DESTILARIA PARA PROCESSAMENTO. INICIALMENTE O VINHO PASSA PELO CONDENSADOR CHAMADO E NO TOPO DA COLUNA B TAMBÉM CHAMADA DE RETIFICADORA, É ENTÃO PRÉ-AQUECIDO NO TROCADOR K SITUADO NO PÉ DA COLUNA A TAMBÉM CHAMADA DE ESGOTAMENTO, ATRAVÉS DA VINHAÇA QUE SAI, ENTRANDO NA PARTE SUPERIOR CHAMADA DE A1.
62 O VINHO VAI DESCENDO E ESGOTANDO-SE DE ÁLCOOL ATÉ CERCA DE 40/50ºGL QUANDO É CHAMADO DE FLEGMA, DEIXANDO ESTA COLUNA PARA SER ENCAMINHADO À COLUNA B. O ESGOTAMENTO CONTINUA ATÉ QUE O PRODUTO DE FUNDO DE COLUNA CHAMADO VINHAÇA É RETIRADO COM UM TEOR ALCOÓLICO MÁXIMO DE 0,03ºGL.
63 A FLEGMA AO ENTRAR NA COLUNA B VAI DESALCOOLIZANDO-SE ATÉ A SAÍDA DO PRODUTO DE FUNDO CHAMADO FLEGMAÇA, O ÁLCOOL HIDRATADO COM UM TEOR MÁXIMO DE 97,2% É RETIRADO NO TOPO DESTA COLUNA E TEM DOIS ENCAMINHAMENTOS, SENDO UM PARA RESFRIAMENTO E POSTERIOR ESTOCAGEM E O SEGUNDO PARA A COLUNA DE DESIDRATAÇÃO, TAMBÉM CHAMADA C.
64 A INTERLIGAÇÃO DESTAS DUAS COLUNAS (B E C) MODERNAMENTE É FEITA ATRAVÉS DE UM TANQUE, PULMÃO CONTENDO ÁLCOOL QUENTE, ESTE RECURSO É EMPREGADO PARA SE CONSEGUIR UM FUNCIONAMENTO MAIS REGULAR DA COLUNA DE DESIDRATAÇÃO, MELHORANDO ASSIM O RENDIMENTO DESTA.
65 EM FUNÇÃO DA MISTURA BINÁRIA ÁLCOOL- ÁGUA SE TORNAR AZEOTRÓPICA NA CONCENTRAÇÃO DE 97,2%, O PONTO DE EBULIÇÃO DOS COMPONENTES ACONTECE NA MESMA TEMPERATURA, IMPOSSIBILITANDO A SEPARAÇÃO POR DESTILAÇÃO, PARA SE OBTER O ÁLCOOL ANIDRO (99,6ºGL).TEMOS QUE FAZER O USO DE ARTIFÍCIOS ESPECIAIS PARA
66 O BRASIL DISPÕEM DE VÁRIAS TECNOLOGIAS DE DESIDRATAÇÃO DE ÁLCOOL, QUE A SEGUIR RELACIONAMOS: CICLO BENZENO (ATUALMENTE PROIBIDO EM FUNÇÃO DE SER CANCERÍGENO, PORÉM FOI MUITO UTILIZADO NO PASSADO); CICLO HEXANO O MAIS UTILIZADO ATUALMENTE EM FUNÇÃO DA MIGRAÇÃO DO CICLO BENZENO PARA ESTE;
67 PENEIRA MOLECULAR; MEG (MONO ETILENO GLICOL). A ESCOLHA DE UMA DAS TECNOLOGIA DISPONÍVEIS É FEITA EM FUNÇÃO DA LEGISLAÇÃO, CUSTOS INDUSTRIAIS E DE INVESTIMENTOS. AS DUAS ÚLTIMAS TECNOLOGIAS PERMITEM UM CONSUMO DE VAPOR NA DESTILAÇÃO BASTANTE REDUZIDO, COMPARANDO-SE COM AS
68 DESTACA-SE A ÚLTIMA QUE FOI DESENVOLVIDA NO BRASIL E JÁ ENCONTRA- SE EM CERCA DE 10% DAS DESTILARIAS BRASILEIRAS POIS PERMITE A MIGRAÇÃO SIMPLES, DO CICLO HEXANO PARA O MEG SEM MODIFICAÇÕES RADICAIS NO PROCESSO.
69 O PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO POR HEXANO OU MEG CONSISTE BASICAMENTE EM SE ADICIONAR UM DESTES TRATORES QUE ALTERA A TEMPERATURA DE EBULIÇÃO DA MISTURA, FORMANDO UM TERNÁRIO (ÁLCOOL-ÁGUA-AGENTE) E FAZ COM QUE O ÁLCOOL FIQUE COM UM PONTO DE EBULIÇÃO SUPERIOR AO DA MISTURA ÁGUA- AGENTE, SENDO ESTE RETIRADO NO PÉ DA
70 COLUNA C, E OS VAPORES DE ÁGUA- AGENTE SÃO CONDENSADOS NO TOPO DA COLUNA, SEPARADOS NA COLUNA P E O AGENTE RECUPERADO PARA UM NOVO CICLO.
PROCESSOS DE FERMENTAÇÃO
PROCESSOS DE FERMENTAÇÃO Os processos de fermentação utilizados hoje em dia são combinações de tecnologias que melhoram o rendimento do processo. { Descontínuo -com um inóculo simples por tanque {-com
Leia maisFERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA
FERMENTAÇÃO DESCONTÍNUA BIORREATORES BI ORREATORES OU REATORES BI OQUÍ MI COS OU REATORES BI OLÓGI COS: GRUPO 1. RETORES ENZI MÁTI COS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCI A DE CÉLULAS (REATORES BI OQUÍ
Leia maisProdução de açúcar mascavo
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Produção de açúcar mascavo Disciplina: Processamento Geral de Alimentos Professores: João Freire Noronha Ivo Rodrigues Autor: Sandra
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA.
TRATAMENTO DE CALDO FILTRADO POR FLOTAÇÃO ENGENHO NOVO 1. Introdução O reciclo do caldo filtrado é um dos maiores responsáveis pela sobrecarga e o baixo desempenho de um sistema de tratamento de caldo,
Leia maisEvaporadores, Serpentinas e Resfriadores
Evaporador é o agente direto de resfriamento = é a interface entre o processo e o circuito frigorífico A maioria dos evaporadores refria o ar ou líquidos que serão os agentes de resfriamento no processo
Leia maisExpansão da Produção de Bioetanol e Melhoria Tecnológica da Destilação Alcoólica
Expansão da Produção de Bioetanol e Melhoria Tecnológica da Destilação Alcoólica Antonio J. A. Meirelles Professor Associado FEA/UNICAMP E-mail: tomze@fea.unicamp.br PRODUTOS Álcool Hidratado Combustível
Leia maisEstudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento
Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof FERENC
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof FERENC SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um
Leia maisTRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA. Carlos A. Tambellini
TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA Carlos A. Tambellini PRÉ TRATAMENTO DE CALDO Limpeza da Cana Peneiramento de Caldo Bruto Regeneração de Calor TRATAMENTO DE CALDO Sulfitação Calagem / Dosagem por
Leia maisC o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s
C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s Educação Infantil - Ensino Fundamental I - Ensino Médio 1 TRIMESTRE Química 1ª Série do Ensino Médio Conteúdo Introdução a Química Átomo Molécula
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO
1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO O frio industrial é produzido pela expansão de um gás, que tenha um baixo ponto de ebulição. Tabela 6.1. O gás escolhido é mantido sob pressão,
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza
Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado
Leia maisAula 5_ Cursinho TRIU - 08_04_2013-Profa: Luciana Assis Terra. Tópicos: MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS_2
Aula 5_ Cursinho TRIU - 08_04_2013-Profa: Luciana Assis Terra Tópicos: MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS_2 Continuação de Métodos de Separação de Misturas Heterogênea Sedimentação ou decantação é o processo
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisExperiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada
1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS POR FERMENTAÇÃO
1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS POR FERMENTAÇÃO INTRODUÇÃO CONCEITO DE FERMENTAÇÃO: BIOQUÍMICO: CONJUNTO DE TROCAS OU DECOMPOSIÇÕES QUÍMICAS PRODUZIDAS PELA ATIVIDADE DE M.OS. VIVOS EM UM SUBSTRATO ORGÂNICO.
Leia maisÁtomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.
Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado
Leia maisPROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2
PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2 1. (Adaptado) Tendo em vista o momento em que um líquido se encontra em equilíbrio com seu vapor, leia atentamente as afirmativas abaixo: I. A evaporação e a condensação
Leia maisTermodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle
Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Professor Dr. Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), 15 de maio de 2014. SUMÁRIO 1) BIORREATORES 2) PROCESSO BIOETANOL 3) DESTILAÇÃO
Leia maisGRAVIMETRIA. Profa. Lilian Silva
GRAVIMETRIA Profa. Lilian Silva Agente precipitante Gravimetria separação filtração secagem/ calcinação amostra pesagem precipitado cálculos Gravimetria É o processo de isolar e de pesar um elemento, ou
Leia maisDefinição Operações Unitárias Tipos de Op.Unitárias: Mecânicas Transferência Calor Transferência de Massa Principais Aplicações na Indústria
Aula 4 Conceituação das Principais Operaçoes unitárias da Ind.Química Definição Operações Unitárias Tipos de Op.Unitárias: Mecânicas Transferência Calor Transferência de Massa Principais Aplicações na
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de
Leia maisSubstâncias Puras e Misturas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS LAGES Substâncias Puras e Misturas Elementos Químicos
Leia maisc B = 25 g/l m soluto = 200 g V solução = 2,5 L ; V esfera = πr 3 F I C H A N. o 2 T E R R A E M T R A N S F O R M A Ç Ã O
F I C H A N. o 2 T E R R A E M T R A N S F O R M A Ç Ã O Nome N. o Turma Data / / Prof. Enc. de educação 01. Considera duas soluções aquosas de sulfato de cobre, ambas de cor azul. Solução A m soluto =
Leia maisEspecialista em C&T Produção e Inovação em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Processos Biotecnológicos Especialista em C&T Produção e Inovação em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado
Leia maisANDRITZ Soluções em bombas para a indústria açucareira
ANDRITZ Soluções em bombas para a indústria açucareira www.andritz.com/pumps ANDRITZ na indústria açucareira Soluções personalizadas para bombas Você é responsável pela operação ou manutenção de uma fábrica
Leia maisAos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como:
Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 A sua origem, a sua constituição e a sua composição. Classificação de misturas e classificação de substâncias. Processos físicos de separação de misturas. Unidades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas
Leia maisUnidade 2 Substâncias e átomos
Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura
Leia maisBOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE
BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE HIGIENIZAÇÃO DE LATICÍNIOS 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS QUALIDADE DO LEITE Conjunto de características organolépticas, físico-químicas e microbiológicas: sabor
Leia maisethanol COMPACT system Extração e retificação destilação fermentação
Compactas ethanol COMPACT system Extração e preparo do caldo retificação fermentação destilação 2 Extração e preparo do caldo O caldo é extraído por meio de moendas fornecidas pelo Grupo Exal que têm por
Leia maisDESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA
Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07
P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol
Leia maisManual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres
1 MÉTODO Densimétrico 2 PRINCÍPIO Baseia-se na separação do álcool por destilação da amostra e sua posterior quantificação de acordo com a densidade relativa do destilado a 20 ºC. 3 - MATERIAL 3.1 EQUIPAMENTO
Leia mais3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto
3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria
Leia maisÁlcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC)
Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC) O Álcool para Desinfecção deverá conter não menos que 76,9ºGL correspondente a 76,9%v/v ou 70%p/p e não mais que 81,4ºGL correspondente a 81,4%v/v
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07
1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), Maio de 2017. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS
Leia maisCONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E
Leia maisI.TERMINOLOGIA TÉCNICA
I.TERMINOLOGIA TÉCNICA CANA-DE-AÇÚCAR definição industrial: Matéria-prima industrial constituída por colmos de cana-deaçúcar e por impurezas que acompanham (restos de folhas, raízes, terra, pedras, etc)
Leia maisferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g
01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.
IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio
Leia mais16/09/2015. produto concentrado sai pela parte inferior do 2º corpo, é arrefecido e passa ao depósito regulador
1 Compotas e geleias de frutas Compota produto preparado por cocção de frutos inteiros, em pedaços ou em puré, com açúcar até obtenção de um aspecto semi fluido ou pastoso mín. 45 ºBrix (excepto as light
Leia maisA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A APLICAÇÃO DE MÉTODOS E DE TÉCNICAS PARA A PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO, EMBALAGEM,
Leia maisParte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)
Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.
Leia maisGerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás
Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás Ray Hoffman Republic Services, Rio de Janeiro 19 de Setembro de 2013 Biogás Sumário Sistema de Coleta e Controle do Biogás (SCCB) Líquidos do aterro
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Leia maisNÚCLEO ALIMENTOS. Campinas. Barra Funda. Marília. Derivados de Farinhas: Pães, Massas e Bolos. Carnes e Derivados. Chocolates. Alimentos para Animais
NÚCLEO ALIMENTOS Barra Funda Derivados de Farinhas: Pães, Massas e Bolos Análise Sensorial Sorvetes Laboratórios de Análise em Alimentos Campinas Carnes e Derivados Alimentos para Animais Chocolates Laboratórios
Leia maisImportância dos bioprocessos e aplicações industriais dos Processos fermentativos
Importância dos bioprocessos e aplicações industriais dos Processos fermentativos BIOPROCESSOS Bioprocesso aplicação industrial de reações ou vias biológicas, mediadas por células vivas inteiras de animais,
Leia maisÁcido Cítrico. CARACTERÍSTICAS ácido orgânico fraco encontrado nos citrinos ponto de ebulição: 175 C baixo ponto de fusão: 153 C
Ácido Cítrico CARACTERÍSTICAS ácido orgânico fraco encontrado nos citrinos ponto de ebulição: 175 C baixo ponto de fusão: 153 C USOS Ácido 2-hidroxipropano- 1,2,3-tricarboxílico Alimentos e bebidas (64
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisQuímica 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º. Química 1-2ºTI
2º anos - 2012 Matéria Professor(a) Ano/Série Turma Data Trimestre Química 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º Aluno(a) Número Observação Química 1-2ºTI Projeto de Recuperação Paralela Atividades podem ser feitas
Leia maiswww.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 05- Prof.: João Roberto Mazzei
Questão 01 Em uma cena de um filme, um indivíduo corre carregando uma maleta tipo 007 (volume 20 dm³) cheia de barras de um certo metal. Considerando que um adulto de peso médio (70 kg) pode deslocar,
Leia maisProcesso de Produção de Cerveja
Processo de Produção de Cerveja MACERAÇÃO ou MOSTURAÇÃO Diferentes Tipos de Mostura Objetivos da Maceração ou Mosturação Dissolução dos compostos solubilizados durante o processo (açúcares simples, dextrinas,
Leia maisAulas: 1, 2 e 3. 4. Qual será a massa de uma amostra de 150 ml de urina, sabendo-se que sua densidade é 1,085 g.ml -1?
Lista de Exercícios Professor: Igor Saburo Suga Serie: Nome: Aulas: 1, 2 e 3 Ano: n⁰ 1. Transforme as massas em gramas: a) 0,20 kg; b) 200 mg; c) 1x10-3 kg; d)5,0 x 10 2 mg 2. Transforme os volumes em
Leia maislubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes
A UU L AL A Lubrificação I A extrusora de plástico de uma empresa começou a apresentar funcionamento irregular. Depois de examiná-la, um funcionário descobriu que ela estava com o mancal danificado. O
Leia maisÉ o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
Leia maisColheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina.
Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Hernán Gutiérrez e Gonzalo Daniel Yepez INTRODUÇÃO A colheita é uma das etapas mais importantes na produção de cana de açúcar. Seu objetivo
Leia mais1º ano Pró Madá TEORIAS MODERNAS SOBRE ORIGEM DA VIDA
1º ano Pró Madá TEORIAS MODERNAS SOBRE ORIGEM DA VIDA Panspermia cósmica As substâncias que contribuíram para a formação das primeiras formas de vida podem ter chegado ao planeta, e não terem sido formadas
Leia maisHOMOGÊNEO HETEROGÊNEO
Sistemas materiais HOMOGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA? SIMPLES MISTURA HOMOGÊNEA? COMPOSTA SISTEMA? HETEROGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA HETEROGÊNEA Sistema É parte do universo físico f que contenha ou não matéria,
Leia maisPREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS
PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br
Leia maisSistema de fertirrega e nutrição para culturas de morangueiro em substrato
Sistema de fertirrega e nutrição para culturas de morangueiro em substrato Por: Eng.º João Caço Hubel Verde Grupo Hubel hv@hubel.pt A cultura em substrato engloba um conjunto amplo de técnicas de cultivo
Leia maiswww.professormazzei.com - FUNÇÕES OXIGENADAS Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (UFRS 2008) Nos compostos orgânicos, além do carbono e do hidrogênio, é muito frequente a presença do oxigênio. Assinale a alternativa em que os três compostos apresentam oxigênio. a) formaldeído,
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 11/08/2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL Operações Unitárias Experimental II Destilação Diferencial (Água Etanol) Turma: EI10 Data: 25/06/2010 Alunos: Anderson Gomes Mortoni 5867632
Leia maisRecomendações sobre o uso de Purgadores de Vapor em tubulações
Recomendações sobre o uso de Purgadores de Vapor em tubulações 1. Funcionamento de purgadores de vapor O desempenho do purgador deve ser medido pela sua resposta à curva de saturação do vapor. A resposta
Leia maisMetabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação
Metabolismo Energético das Células Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Introdução Processos endergônicos - Característica: Precisam receber energia. - Ex.: Fotossíntese e quimiossíntese.
Leia maishttp://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Leia maisUniSalesiano Biomedicina. Medida de ph e acidez em alimentos. Produção e Análise de Bioprodutos
UniSalesiano Biomedicina Medida de ph e acidez em alimentos Produção e Análise de Bioprodutos Medida de ph A maior parte das reações químicas que ocorrem durante o processamento e estocagem de alimentos
Leia maisLista de Exercícios. Estudo da Matéria
FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza
Leia maisA ORIGEM DA VIDA. Hipótese autotrófica e heterotrófica
A ORIGEM DA VIDA Hipótese autotrófica e heterotrófica HIPÓTESE AUTOTRÓFICA Necessidade de alimento Seres autotróficos: capazes de produzir o alimento necessário plantas clorofiladas e algumas bactérias
Leia maisSistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro
Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação
Leia maisscolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA
A 9 scolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA 4 A solução perfeita para renovações O sistema de alta temperatura Daikin Altherma proporciona aquecimento
Leia maiswww.professormazzei.com PROPREDADES COLIGATIVAS Folha 03 João Roberto Mazzei
01. (UNESP 1989) Considerar duas soluções de ácido clorídrico e outra de ácido acético (ácido etanóico), ambas 10 2 M. Pergunta-se: a) Qual das duas soluções apresenta menor temperatura de congelação?
Leia maisEscrito por Vipgospel Qui, 14 de Novembro de 2013 14:45 - Última atualização Qui, 14 de Novembro de 2013 14:50
Manter a hidratação é fundamental para segurar o metabolismo em ordem e também para evitar problemas como tontura e pressão e baixa. Quando o clima esquenta, o desafio é maior: água, sucos naturais e outros
Leia maisMicrorganismos e Fermentação Isabel Lopes
Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes Como é possível? 1/8 da população mundial não tem alimentos suficientes para comer. 146 milhões de crianças entre os 3 e os 6 anos têm peso abaixo da média. A
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica
Segunda Lei da Termodinâmica (Análise restrita a um ciclo) Da observação experimental, sabe-se que se um dado ciclo termodinâmico proposto não viola a primeira lei, não está assegurado que este ciclo possa
Leia maisEQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
Condição de equilíbrio: Em termos de fugacidade: EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ^ f i ^ f i Se a não idealidade da fase vapor for quantificada pelo coeficiente de fugacidade e a não idealidade na fase líquida
Leia maisTecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial. Patrícia Pestana
Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial Patrícia Pestana 4.Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial 4.1. Compostos
Leia maisGOIÂNIA, / / 2016. PROFESSORA: Núbia de Andrade. DISCIPLINA:Química SÉRIE: 2º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA:Química SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista de Exercícios P1 I Bimestre No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Ciência Ambiental e Meio Ambiente 1 - De acordo com G. Tyler Miller Jr (Ciência Ambiental, 11 a Ed, 2007), Meio Ambiente é tudo que afeta
Leia maisSUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS
NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da
Leia maisPREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO
PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos
Leia maisSaída do líquido de arrefecimento para aquecimento externo
O líquido de arrefecimento do motor pode ser usado para aquecer elementos s. Exemplos são carrocerias baú, cabinas de comando do guindaste e baús de armazenamento. O calor é levado do fluxo no bloco de
Leia maisAluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova:
Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova: 1. (UFAC) O gráfico abaixo mostra a curva de aquecimento para o clorofórmio, usualmente utilizado como solvente para lipídeos.
Leia maisFritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção
Leia maismaior lucro menores custos
maior lucro menores custos aumente os lucros da sua empresa através da eficiência energética O setor industrial é responsável por 43% do consumo anual de energia em nosso país. Dentro deste setor, onde
Leia maisSérie: 2º ano. Assunto: Estequiometria
Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,
Leia maisURE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1
URE Sistemas de Ar Comprimido URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 Aplicação do ar comprimido (I) O ar comprimido é utilizado atualmente em larga escala nos mais diversos processos porque apresenta inúmeras
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de
Leia maisLista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre
Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre 1. Se a reação A + B C tiver uma constante de equilíbrio maior do que 1, qual das seguintes indicações está correta? a) A reação não é espontânea.
Leia maisNOMENCLATURA DE MOLÉCULAS ORGÂNICAS
NOMENCLATURA DE MOLÉCULAS ORGÂNICAS NOMENCLATURA A principal finalidade da nomenclatura química é a identificação de espécies químicas por meio de palavras escritas ou pronunciadas. Há dois tipos: - nomenclatura
Leia maisAgroindústria. Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela
1 de 5 10/16/aaaa 10:48 Agroindústria Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela Processamento do Leite : Nome Queijo Minas Frescal, Meia-cura, Mussarela Produto Informação
Leia maisPRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE
PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE Tratamento das águas residuais São estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, vulgarmente chamadas de esgotos sanitários ou despejos
Leia maisAço Inoxidável Ferrítico ACE P410D
ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D transformando o amanhã 2 3 ACE P410D O aço inoxidável ACE P410D é um material que apresenta, por sua resistência a problemas de corrosão e abrasão
Leia maisO sistema de reuso modular AQUALOOP providencia uma diminuição real da conta de água e esgoto para residências e conjuntos comerciais.
O sistema de reuso modular AQUALOOP providencia uma diminuição real da conta de água e esgoto para residências e conjuntos comerciais. Imagem 1: Melhoria da qualidade da água em comparação com o efluente
Leia mais