MEDIDAS MORFOMÉTRICAS EM OVINOS DA RAÇA MORADA NOVA CRIADOS NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE
|
|
- Leonardo Ferreira Maranhão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEDIDAS MORFOMÉTRICAS EM OVINOS DA RAÇA MORADA NOVA CRIADOS NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE Tancredo Ribeiro da Silva 1 José Valmir Feitosa 2 Jardel Roberto Silva 3 Danilo Leite Fernandes 4 Josefa Dacir Parente 5 1 Introdução/ Desenvolvimento Os ovinos Morados Nova constituem uma das principais raças nativas de ovinos deslanados do Nordeste do Brasil. São explorados para carne e pele, sendo esta altamente apreciada no mercado internacional. Por serem animais de pequeno porte e bem adaptados às condições climáticas do semiárido, são importantes nas pequenas propriedades, onde constituem fonte de proteína na alimentação da população rural (FERNANDES et al., 2001). A maior parte das pesquisas na área de ovinocultura concentra-se em características de maior interesse econômico como ganho de peso, idade de abate, rendimento de cortes e avaliações morfométricas. A morfometria tem se destacado como importante ferramenta auxiliar na avaliação do desempenho animal e quando analisada juntamente com outros índices zootécnicos, constitui-se em importante base para avaliação individual dos animais (Borges et al., 2004). Neste sentido, dietas balanceadas, merecem destaque. A alimentação animal é responsável pela maior parte dos custos em sistemas de produção. Portanto, alternativas alimentares devem ser buscadas no intuito de viabilizar uma estabilidade na oferta, além de oferecer um produto de qualidade a um custo viável. Costa Júnior et al. (2006) considerando que os sistemas de criação e as exigências de mercado são dinâmicos, segundo estes a busca do tamanho ideal do animal para produção de carne é contínua. Nesse sentido deve-se ressaltar que a lucratividade deve nortear as decisões sobre o tamanho ideal para determinada condição de ambiente ou mercado, pois o peso do animal e conseqüentemente o custo de mantença e produção serão diretamente influenciados. Portanto, objetivou-se com este trabalho, verificar pelas principais técnicas de estatísticas básicas referência de peso, comprimento corpóreo, altura da garupa e da cernelha, perímetro torácico e circunferência escrotal (cordeiros) em diversas idades da raça Morada Nova cridos na região do Semiárido nordestino. 1 Aluno do Curso de Agronomia, UFC, Crato, CE. tancredo.ribeiro@hotmail.com 2 Professor orientador, UFC, Crato, CE. feitval@ufc.br 3 Aluno do Curso de Agronomia, UFC, Crato, CE. jardel_roberto@hotmail.com 4 Veterinário, AGROPOLOS, Crato, CE. danilolfernandes@hotmail.com 5 Aluno do Curso de Agronomia, UFC, Crato, CE. dhassyr@bol.com.br
2 2 Metodologia / Resultados O experimento foi conduzido na Fazenda Nova Terra no distrito Lima Campos, município de Icó CE, com altitudes entre 200 e 700 metros acima do nível do mar e clima Tropical quente semiárido, com pluviometria média de 850 mm com chuvas concentradas de janeiro a abril, e com cobertura vegetal de caatinga aberta, caatinga arbórea espinhosa. Peso Vivo (PV), obtido individualmente por meio de pesagem em balança para caprinos e ovinos, modelo BL300pro da Laboremus, com capacidade de pesagem de até 300 kg. Comprimento Corpóreo (CC) utilizou-se fita métrica graduada, foi medido o comprimento da parte cranial da tuberosidade maior do úmero até a parte caudal da tuberosidade isquiática. Altura da garupa e da cernelha foram obtidas com auxilio de uma fita métrica, com o animal mantido em posição correta de aprumos. A altura garupa foi medida entre o ponto mais alto da região interescapular e o solo e a altura da cernelha, entre a tuberosidade sacral do ílio e o solo. Utilizou-se uma régua perpendicular à fita, com intuito se verificar o valor real. Perímetro torácico (PT) foi medido com auxílio de fita métrica e tomado na região imediatamente caudal às espáduas, na circunferência externa da cavidade torácica, junto às axilas. Circunferência escrotal (CE) mensurado com fita milimétrica apropriada, no seu local de maior largura, envolvendo as duas gônadas. A medida da circunferência escrotal foi tomada também com fita métrica na parte inferior da bolsa escrotal em sua região mais larga com os testículos tracionados para baixo a fim de evitar uma medida superestimada. Os dados foram submetidos à análise descritiva pelo pacote estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences) software aplicativo do tipo científico com ferramenta para análise de dados utilizando técnicas estatísticas básicas e avançadas para estudo do peso, comprimento corpóreo, altura da garupa e da cernelha, perímetro torácico e circunferência escrotal dos 120 aos 861 dias de idade, possibilitando um estudo comparativo destas medidas em função da idade (dias). As medidas de altura da garupa e da cernelha visualizadas na Tabela 1 vêm confirmar o quanto os ovinos Morada Nova são uniformes para estas medidas, e quando comparadas ao e comprimento corpóreo observa-se acentuada diferença nestes animais, uma das principais raças nativas de ovinos deslanados do Nordeste do Brasil. No entanto, a despeito do crescimento que vem sendo observado no efetivo ovino brasileiro, os rebanhos dessa raça vêm reduzindo de tamanho a cada ano, sendo que muitos criadores têm optado pela criação de outras raças como a Dorper e, principalmente, a Santa Inês. Tal fato, somado ao cruzamento indiscriminado com animais de raças exóticas, tem posto em risco a existência e a preservação deste importante genótipo (FACÓ et al., 2008). Os cordeiros Morados Nova apresentam peso adulto variando entre 30 e 60 kg (Sousa et al., 2003). Isto pode representar uma vantagem competitiva da raça, principalmente para sistemas de produção extensivos sob as condições semiáridas do Nordeste Brasileiro. Porém observamos aos 700 dias peso médio de 82 kg com animais criados em confinamento e preparados para exposições. Através da Tabela 1, podem-se observar as médias de peso (kg) e das características morfométricas comprimento corpóreo, altura da garupa e da cernelha em diversas idades (dias), assim como as diferenças entre as idades e dentro das referidas idades de acordo com sexo dos animais.
3 Tabela 1 -Médias de peso (kg) e das característicasmorfométricas comprimento corpóreo, alturada garupae da cernelha de acordo com sexo dos animais em diversas idades (dias). Idade (dias) Peso (kg) Comprimento Corpóreo Altura da garupa Altura cernelha Ovelhas Cordeiros Ovelhas Cordeiros Ovelhas Cordeiros Ovelhas Cordeiros ,80c A 47,50c A 0,692b A 0,699b A 0,567b A 0,571c A 0,560c A 0,569c A ,50c B 64,00b A 0,708 aba 0,778 aba 0,607 ab A 0,625b A 0,600b A 0,621b A ,09 bc B 74,00b A 0,786 aba 0,715b A 0,627 ab 0,670 ab A 0,619 abb 0,670 aa ,75 abb 99,00 aa 0,785 aba 0,883 aa 0,647 aa 0,677 aa 0,630 abb 0,670 aa ,25 ab 95,40 aa aa 0,874 aa 0,650 aa 0,667 ba 0,640 aa 0,654 ab A Letras minúsculas iguais entre linhas não diferem ao nível de significância de 5% de acordo teste de Tukey. Letras maiúsculas iguais entre as colunas não diferem ao nível de significância de 5% de acordo teste de Tukey. O desempenho verificado neste estudo indica que ovinos da raça Morada Nova pode ser uma boa alternativa para se obter animais mais jovens, com um peso ideal de abate exigido pelo mercado com elevadas correlações entre as estimativas de peso, comprimento corpóreo, altura da garupa e da cernelha, destas (Tabela 2). Em estatística descritiva, o coeficiente de correlação de Pearson ou simplesmente de "ρ de Person" mede o grau da correlação entre duas variáveis de escala métrica. ρ = 1, significa umacorrelação perfeita positiva entre as duas variáveis. Tabela 2 - Coeficientes de Correlação de Pearson para peso (kg), comprimento corpóreo, altura garupa e dacernelhade acordo com sexo dos animais. Ovelhas 1 Peso Comprimento ALTP ALTA PT Peso 1 0,9565 0,9431 0, Comprimento 0, ,9527 0, Altura da garupa 0,9297 0, , Altura da cernelha 0,9125 0,7482 0, Perímetro torácico 0,9865 0,9227 0,9340 0, Circunferência escrotal 0,8511 0,9433 0,8197 0,7902 0, Correlação de Pearson entre peso, ALTP: Altura da garupa; ALTA: Altura da cernelha matriz superior (ovelhas). 2 Correlação de Pearson entre peso, ALTP: Altura da garupa; ALTA: Altura da cernelha, PT: Perímetro torácico; Cordeiros 2 CE: Circunferência escrotal matriz inferior (cordeiros). Os coeficientes de correlação apresentados na Tabela 2 sugere um relacionamento forte e positivo entre peso e as medidas morfométricas relatadas. A raça Morada Nova apresenta pequeno porte e, conseqüentemente, os pesos às várias idades tendem a ser mais baixos quando comparados com os pesos de outras raças de maior porte, o ganho em peso depende não apenas do potencial genético dos animais, mas principalmente de suporte alimentar adequado em qualidade e quantidade, o que na maioria das vezes não é possível. Conforme relato observa-se na Figura 1 os pesos entre as médias das idades entre 138 a 717 dias de idade de ovelhas e cordeiro da raça Morada Nova em confinamento, e na Figura 2 as características morfométricas analisadas.
4 Figura 1 - Comparação entre a média de peso de acordo com a idade dos animais Idade (dias) Figura 2 Comparação entre a média de comprimento corpóreo, altura garupa e da cernelha nas médias de idades: 138, 260, 324, 463 e 717 dias de acordo com sexo dos animais.
5 3 Considerações Finais Observa-se que os animais são criados em sistema intensivo, preparados para exposição. Contudo o padrão racial observado nos animais avaliados não condiz com o padrão racial da raça Morada Nova da região centro Sul do estado do Ceará. O planejamento experimental adotado fornece suporte eficiente pelo modelo de análises de variância que por sua vez possibilita estimar os pesos e as medidas morfométricas em função da idade, levando-se em consideração as condições específicas adotadas neste trabalho. 4 Referências COSTA JÚNIOR, G.S.; CAMPELO, J.E.G.; AZEVÊDO, D.M.M.R.; MARTINS FILHO, et al. Caracterização morfométricas de ovinos da raça Santa Inês criados nas microrregiões de Teresina e Campo Maior, Piauí. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n.6, p , BORGES, I.; SILVA, A.G.M.; ALBUQUERQUE, F.H.M.R. Escrituração zootecnia e sua importância no gerenciamento da caprinocultura. In: Reunião Técnica Científica em Ovinocaprinocultura, Anais... Itapetinga. UESB, FACÓ, O.; PAIVA, S.R.; ALVES, L.R.N.; LÔBO, R.N.B.; VILLELA, L.C.V. Raça Morada Nova: Origem, Características e Perspectivas. Comunicado Técnico 75. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sobral. 43p FERNANDES, A.A.O.; BUCHANAN, D., VILLARROEL, A.B.S. Avaliação dos fatores ambientais no desenvolvimento corporal de cordeiros deslanados da raça Morada Nova. Revista Brasileira de Zootecnia, vol. 30, n.5, p SOUSA, W.H.; LÔBO, R.N.B.; MORAIS, O.R. Ovinos Santa Inês: estado de arte e perspectivas. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE O AGRONEGÓCIO DA CAPRINOCULTURA LEITEIRA João Pessoa. Anais... João Pessoa, p SPSS Inc. Statistical Analysis Using SPSS.Chicago. 2001
TECNICAS ESTATÍSTICAS APLICADAS À ANÁLISE DO CRESCIMENTO MORFOMÉTRICO EM OVELHAS DA RAÇA MORADA NOVA CRIADAS NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE
Juazeiro do Norte-CE, 7 a 9 de Dezembro de TECNICAS ESTATÍSTICAS APLICADAS À ANÁLISE DO CRESCIMENTO MORFOMÉTRICO EM OVELHAS DA RAÇA MORADA NOVA CRIADAS NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO NORDESTE Jardel Roberto da
Leia maisARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.
Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Kaesel Jackson Damasceno e Silva
Leia maisO mercado de carne ovina na região do Cariri Cearense: a percepção do consumidor. No Brasil, de acordo com levantamento do IBGE através do Censo
O mercado de carne ovina na região do Cariri Cearense: a percepção do consumidor Raquel de Sousa Carvalho (1), Evandro Vasconcelos Holanda Júnior (2), Espedito Cezário Martins (2), Leandro Silva Oliveira
Leia maisDESEMPENHO FORRAGEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA E AZEVÉM COM DUAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NAS CONDIÇÕES DE CLIMA E SOLO DE GIRUÁ, RS, 2012
DESEMPENHO FORRAGEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA E AZEVÉM COM DUAS DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NAS CONDIÇÕES DE CLIMA E SOLO DE GIRUÁ, RS, 2012 André L. Goral1; Marcos L. Lugoch1; Vinícius Dalcin1; Fábio
Leia maisA produção de ovinos e o melhoramento genético no Brasil
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITARIO DE PONTES E LACERDA DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA A produção de ovinos e o melhoramento genético no Brasil Docente: MSc Edson Junior Heitor de Paula
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP
LEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP Silva Junior, C. D. 1,* ; Diniz, R. F 1 ; Silva, F. L. 1 ; Mello, E. S. 1 ; Neves, F. A. 2 ; Laurentiz,
Leia maisNÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO
NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO Alexey Heronville G. da SILVA João RESTLE Juliano José R. FERNADES Ubirajara Oliveira
Leia maisESTUDO DE CARACTERÍSTICAS DE TIPO EM COELHOS DA RAÇA NOVA ZELÂNDIA BRANCA NO ESTADO DE SÃO PAULO
76 ESTUDO DE CARACTERÍSTICAS DE TIPO EM COELHOS DA RAÇA NOVA ZELÂNDIA BRANCA NO ESTADO DE SÃO PAULO Aderbal Cavalcante Neto Jeffrey Frederico Lui Maria Norma Ribeiro Departamento de Zootecnia UFRPE / Av.
Leia maisVARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE
VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência
Leia maisDocumentos 91. Teste de Desempenho Individual de Reprodutores da Raça Morada Nova: Resultados da Prova em Morada Nova - CE - 18/02 a 04/06/2008
ISSN 1676-7959 Dezembro, 2009 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos e Ovinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 91 On line Teste de Desempenho Individual
Leia maisSELEÇÃO DE BOVINOS E INTERPRETAÇÃO DE DEP (DIFERENÇA ESPERADA NA PROGÊNIE)
SELEÇÃO DE BOVINOS E INTERPRETAÇÃO DE DEP (DIFERENÇA ESPERADA NA PROGÊNIE) Lenira El Faro Zadra PqC em Zootecnia do Polo Regional do Centro Leste/APTA lenira@apta.sp.gov.br A seleção é um método de melhoramento
Leia maisPROVAS DE GANHO EM PESO
PROVAS DE GANHO EM PESO A Prova de Ganho em Peso (PGP) consiste em submeter animais machos, portadores de RGN e com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DA TERMINAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE EM SEMI-CONFINAMENTO AOS 30 E 60 DIAS
MUNIZ, L. C.; MOTA, R. M.; VELASCO, C. E.; MAGNABOSCO, C. U.; CARVALHO, J.J.; VIU, M. A. O.; LOPES. D. T.; FIGUEIREDO, R. S. Avaliação econômica da terminação de bovinos de corte em semi-confinamento aos
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisÁrea: Tecnologia e Produção de Sementes Avaliação de plântulas como indicador da maturação de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.
Área: Tecnologia e Produção de Sementes Avaliação de plântulas como indicador da maturação de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) Glauce Portela de Oliveira¹; Otoniel Magalhães Morais²;
Leia maisÍNDICE COMPRIMENTO/LARGURA DA FOLHA NO MELHORAMENTO DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)
ÍNDICE COMPRIMENTO/LARGURA DA FOLHA NO MELHORAMENTO DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) Irajá Ferreira Antunes 1, Janete Joanol da Silveira Mastrantonio 2, Rita de Cássia Madail Santin 3, Camila Bönemann
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL MÉTODOS de SELEÇÃO INTRODUÇÃO Objetivos do Melhoramento Animal;
Leia maisMEDIDAS MORFOMETRICAS DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE INCLUSÃO DE FARELO DE CASCA DE MANDIOCA
MEDIDAS MORFOMETRICAS DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE INCLUSÃO DE FARELO DE CASCA DE MANDIOCA Arthur Mauricio Saraiva SILVA* 1, Igor Cassiano Saraiva SILVA 2, Anderson Lopes PEREIRA 2, Saulo
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisHETEROGENEIDADE REGIONAL
HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em
Leia maisEstudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.
Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui
Leia maisPRODUÇÃO DE LEITE POR HECTARE EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO ENTRE FEVEREIRO E AGOSTO DE 2009*
PRODUÇÃO DE LEITE POR HECTARE EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO ENTRE FEVEREIRO E AGOSTO DE 2009* SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.²; BARRETO, A.C. 3 ; FERNANDES, L.O. 4, OLIVEIRA, A.I.
Leia maisCompetição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla.
Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 ; Alfredo Junior Paiola Albrecht 2. 1 Doutorando do curso de Agronomia (Produção Vegetal), UNESP, Jaboticabal,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 ESTUDO BIOMÉTRICO PRELIMINAR DOS EQUINOS DE TRAÇÃO NO MUNICIPIO DE UBERLÂNDIA MG BIOMETRIC STUDY PRELIMINARY DRAW HORSES IN THE CITY UBERLÂNDIA - MG NATHÁLIA QUEIROZ SILVA, DIEGO JOSÉ ZANZARINI DELFIOL,
Leia maisGráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.
. Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a
Leia maisEstatística. Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara
Estatística Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara Objetivo da disciplina Adquirir conhecimento dos fundamentos da Estatística, em seus campos
Leia maisInfluência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp.
Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp Andréia Alves Botin (1) ; Jair Figueiredo do Carmo (2) ; Fábio Henrique Della Justina do Carmo (3) ; Maristela Volpato
Leia maisMedidas de Localização
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados
Leia maisOportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA
Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de
Leia maisMedidas Antropométricas em crianças
Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisTEXEL E SANTA INÊS X SRD EM SISTEMA DE MANEJO SEMI-INTENSIVO 1
GANHO DE PESO E RENDIMENTO Ganho de peso e rendimento DE CARCAÇA de carcaça de cordeiros... DE CORDEIROS MESTIÇOS TEXEL E SANTA INÊS X SRD EM SISTEMA DE MANEJO SEMI-INTENSIVO 1 Weight gain and carcass
Leia maisQUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO
IV Forum Nacional sobre Carvão Vegetal Belo Horizonte- MG, 08 e 09 de novembro de 2016 QUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO Autor 1 ; Autor 2 ; Autor 3 ; Autor 4 RESUMO: Este
Leia maisA caprinocultura de corte no Brasil: raças especializadas e adaptadas às condições tropicais
Página 1 de 8 Você está em: Radares Técnicos > Bem-estar e comportamento animal A caprinocultura de corte no Brasil: raças especializadas e adaptadas às condições tropicais O baixo desempenho produtivo
Leia maisESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RECRIADOS EM PASTAGENS DURANTE O PERÍODO DAS ÁGUAS
ESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RECRIADOS EM PASTAGENS DURANTE O PERÍODO DAS ÁGUAS Flávio Dutra de Resende Zoot., Dr., PqC do Polo Regional Alta Mogiana/APTA flavio@apta.sp.gov.br Gustavo
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO DE CARNE OVINA EM CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO i
COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE OVINA EM CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO i Ricardo Firetti Zootecnista, Msc., PqC do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA rfiretti@apta.sp.gov.br Ana Lúcia Luz Alberti
Leia maisTerminação de Cordeiros
Terminação de Cordeiros José Carlos da Silveira Osório 1, Maria Teresa Moreira Osório 1, Sérgio Silveira Gonzaga 2, Carlos Eduardo Pedroso 3. 1 Professores da Universidade Federal de Pelotas, Doutores,
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE VACAS GIROLANDO MANTIDAS EM SISTEMA DE CONFINAMENTO E EM PASTAGEM IRRIGADA DE TIFTON 85 NO PERIODO DA SECA*
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE VACAS GIROLANDO MANTIDAS EM SISTEMA DE CONFINAMENTO E EM PASTAGEM IRRIGADA DE TIFTON 85 NO PERIODO DA SECA* FERNANDEZ, A. T. 1, JAYME, D. G.², BARRETO, A. C. 3, FERNANDES, L. O.
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com
Leia maisSistema Integrado de Pesquisas Domiciliares
1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia
Leia maisPLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisEscalas ESCALAS COTAGEM
Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel
Leia maisLEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisPRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGENS DE INVERNO CULTIVADAS EM CONSÓRCIO NA REGIÃO DE GUARAPAUAVA - PR
PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGENS DE INVERNO CULTIVADAS EM CONSÓRCIO NA REGIÃO DE GUARAPAUAVA - PR Thalys Eduardo Noro Vargas de Lima (ICV/UNICENTRO), Bruno Sasso Martins Mendes (ICV/UNICENTRO), Dieiny
Leia maisAULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência
1 AULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência Ernesto F. L. Amaral 24 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 127 Janeiro/1981 ISSN 0100-3453 TRATABILIDADE DE LÂMINAS DE MADEIRA DE Pinus spp. PARA CONFECÇÃO
Leia maisANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Leia maisPreços Agropecuários: alta de 2,99% em fevereiro de 2014
Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Preços Agropecuários: alta de 2,99% em fevereiro de 2014 O Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR) 1, 2 (que mede
Leia maisPecuária na Região Nordeste 2000 a 2014
Pecuária na Região Nordeste 2000 a 2014 Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Célula de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas CIEST Fortaleza, Junho de 2015 Pecuária na Região
Leia maisSANTOS, Cyro 1 ; BRITO, Johnny 2, FERREIRA, Hosmylton 3 ; ARAÚJO, Rosineide 4 ; BATISTA, João 5. Temática: Sistemas de Produção Agroecológica
Custos de produção de alevinos de tilápias-do-nilo cultivadas em água com enriquecimento ambiental Fry production costs of tilapia Nile grown in water with environmental enrichment SANTOS, Cyro 1 ; BRITO,
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello
Leia maisDoença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES
Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como
Leia mais1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem
1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram
Leia maisÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5
ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA 1 1.2. OBJECTIVOS E PERTINÊNCIA DO ESTUDO 2 REVISÃO DA LITERATURA 5 2.1. METABOLISMO ENERGÉTICO 5 2.1.1. CONCEITO DE ENERGIA 5 2.1.2. VIAS ENERGÉTICAS
Leia maisCOMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ
COMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ Fábio Rodrigues de Miranda 1 ; Raimundo Nonato de Lima 2 ; José de Arimatéia Duarte Freitas 3 ; Aline de Holanda Nunes
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA A AMPLIAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA PROPRIEDADE RURAL
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA A AMPLIAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA PROPRIEDADE RURAL Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: Silva, Diego de Mello;Suttili, Juliano;Tomiello,
Leia maisAula 04 Conformação de Vacas Leiteiras. Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida
Aula 04 Conformação de Vacas Leiteiras Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida Vaca Holandesa True Type Ever-Green-View My 1326-ET EX-92 4-05 365 32.804 1267
Leia maisLeite de cabra: raças utilizadas e sistemas de alimentação utilizados no Cariri paraibano
Página 1 de 5 Caso tenha algum problema na impressão deste artigo tecle Ctrl+P. [15/03/2011] Leite de cabra: raças utilizadas e sistemas de alimentação utilizados no Cariri paraibano O Brasil possui de
Leia maisDesempenho de uma Semeadora de Plantio Direto na Cultura do Milho João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 1 e Ramiro Lourenço de Souza Júnior 2
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de uma Semeadora de Plantio Direto na Cultura do Milho João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 1 e Ramiro
Leia maisI-004 - INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE INFLUÊNCIA NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM ESTADOS BRASILEIROS E EM CIDADES DE MINAS GERAIS
I-4 - INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE INFLUÊNCIA NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM ESTADOS BRASILEIROS E EM CIDADES DE MINAS GERAIS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil. Doutor em Engenharia Ambiental
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisMelhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
Leia maisResultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale)
Resultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale) Bruna de Souza Silveira (1),Michelle de Oliveira Santos (1) ;Ana Cardoso Clemente Ferreira Filha de Paula
Leia maisNotas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental
Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisAFINAL, QUAL É A PRODUTIVIDADE DO REBANHO LEITEIRO?
AFINAL, QUAL É A PRODUTIVIDADE DO REBANHO LEITEIRO? Sebastião Teixeira Gomes 1 A maior abertura do Brasil para o mercado internacional ampliou a concorrência, exigindo maior produtividade e melhor qualidade
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop(CUS) ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Medidas de forma: Assimetria e Curtose Profº Evaldo Martins Pires SINOP -MT TEMAS TRABALHADOS ATÉ AGORA Aula
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO
CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO Fernando Bergantini Miguel Adm. Emp., Ms., PqC do Polo Regional da Alta Mogiana/APTA fbmiguel@apta.sp.gov.br Regina Kitagawa Grizotto Eng. Alim.,
Leia maisRECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS
RECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS APRESENTAÇÃO: - NOME: IGOR JÁCOMO BALESTRA - EMPRESA: PECUÁRIA BALESTRA - LOCAL: INHUMAS GO - ETAPAS DA PECUÁRIA: CRIA, RECRIA E ENGORDA -
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI SOB INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA
Área: Irrigação e Drenagem GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI SOB INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA Vanessa Oliveira Teles 1, Weslley Costa Silva 2, Jéssica Soares Pereira 3, Leonardo Lênin
Leia maisPALESTRAS Scot Consultoria
PALESTRAS Scot Consultoria ÍNDICE PALESTRAS SCOT CONSULTORIA As melhores e mais fiéis informações de mercado vão até você TEMAS 3 PECUÁRIA DE CORTE E SEUS DERIVADOS TEMAS 5 PECUÁRIA DE LEITE E DERIVADOS
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS
ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS Sheylla Patrícia Gomes do Nascimento¹ Ana Paula Lopes da Silva² ¹Universidade Federal de Sergipe UFS Av. Marechal Rondon, S/n - Jardim
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisO SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA
O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA Renata Teófilo de Sousa (autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Arlécia Albuquerque Melo (co-autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Nilton José Neves Cordeiro
Leia maisAumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ
3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do
Leia maisOCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010
OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MAIO
Leia maisVIABILIDADE ECONOMICA DA PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO
VIABILIDADE ECONOMICA DA PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO Justiniano Antonio De Oliveira 1, Ricardo Ghantous Cervi 2, Stella Vannucci Lemos 2, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio
Leia maisAula 1 Estatística e Probabilidade
Aula 1 Estatística e Probabilidade Anamaria Teodora Coelho Rios da Silva Aula 1 Plano de ensino Planejamento das aulas Referências Bibliográficas Atividades de Aprendizagem Orientadas Sistema de Avaliação
Leia maisDESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETA DE ALTO GRÃO DE MILHO 1. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do primeiro autor.
349 DESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETA DE ALTO GRÃO DE MILHO 1 Antonio Carlos Soares Aguiar 2, Rogério Pinto 3, Marco Túlio Lopes Serrano 4, Guilherme Costa Fausto 5, Norton Tavares França
Leia maisAVEIA PRETA - ALTERNATIVA DE CULTIVO NO OUTONO/INVERNO. Vera Lucia Nishijima Paes De Barros
AVEIA PRETA - ALTERNATIVA DE CULTIVO NO OUTONO/INVERNO Vera Lucia Nishijima Paes De Barros Engª. Agrª., MSc., PqC do Polo Regional Sudoeste Paulista/APTA vpaes@apta.sp.gov.br Embora a aveia preta tenha
Leia maisCURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg
CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg 1. Marque a única assertiva que traz somente fatores climáticos, isto é, aqueles que contribuem para determinar as condições climáticas
Leia maisESPAÇAMENTO ENTRE FILEIRAS DE FEIJÃO CAUPI: ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA
Área: Sócio-Economia ESPAÇAMENTO ENTRE FILEIRAS DE FEIJÃO CAUPI: ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA Francisca Edcarla de Araujo Nicolau 1 ; Cícero Secifram da Silva 2 ; Antonio Glaydson de Sousa Feitosa
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO
Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Variedades Nacionais de Milho em Lavras-MG Pedro Augusto Vilela Amui 1, Rafael Parreira Diniz 1, Carlos
Leia maisAnálise de Regressão. Notas de Aula
Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas
Leia maisTabela 1. Síntese metodológica. Tema Sub-tema Metodologia
Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Junho 2013 á Em Portugal, a produção nacional de bens alimentares assegura cerca de 70% do consumo, gera aproximadamente 2% do PIB
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 1.0 Conceitos A estatística descritiva tem o objetivo de organizar, resumir e apresentar de forma adequada os dados, para que estes se tornem informativos. A análise exploratória
Leia maisFatores técnicos relacionados com o lucro no sistema de confinamento
Fatores técnicos relacionados com o lucro no sistema de confinamento Zootc. Msc. Anderson Vargas Ger. Téc. JBS Confinamento Zootc Dr. Rafael Cervieri Nutribeef Consultoria Zootc João Carlos Fontanari Nutribeef
Leia maisINTRODUÇÃO. Sombrio. Sombrio. Sombrio.
SUBSTITUIÇÃO DA SILAGEM DE MILHO (Zea mays) POR SILAGEM DE CASCA E RASPA DE MANDIOCA (Manihot sculenta Crantz) A ALIMENTAÇÃO DE OVELHAS DE DESCARTE CONFINADAS 1 Rodrigo Dalhanholli 2 ; Elias Donadel 3
Leia maisSÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015
SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores De acordo
Leia maisCapítulo 4 Inferência Estatística
Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a variância de
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para
Leia maisAVALIAÇÃO DOS COEFICIENTES TÉCNICOS DAS ATIVIDADES DE CONDUÇÃO DO FEIJÃO-CAUPI NO MUNICÍPIO DE MISSÃO VELHA-CE
Área: Sócio-economia AVALIAÇÃO DOS COEFICIENTES TÉCNICOS DAS ATIVIDADES DE CONDUÇÃO DO FEIJÃO-CAUPI NO MUNICÍPIO DE MISSÃO VELHA-CE Jéssica Soares Pereira 1 ; Antônio Marcos Duarte Mota; Weslley Costa
Leia mais