CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS BOLETIM ANUAL 2013

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1 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS BOLETIM ANUAL 2013 Na Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, o VIGIAR faz parte do Núcleo de Vigilância de Riscos e Agravos Ambientais não Biológicos (NVRAnB) da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde (DVAS) do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS). O VIGIAR/RS elabora e divulga o Boletim Informativo desde o mês abril de 2009, sendo disponibilizado através do site da Secretaria de Saúde do RS, além da distribuição via meio digital para Secretarias Municipais de Saúde e profissionais e instituições ligados à Saúde e Meio Ambiente. No ano de 2013 foram elaborados 51 Boletins Informativos do VIGIAR/RS com o objetivo de disponibilizar informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE que pudessem contribuir com atividades desenvolvidas pela Vigilância em Saúde. Recomendaram-se ações para a proteção e promoção da saúde, além de divulgar notícias de interesse da área.

2 1 - Qualidade do Ar no Estado do Rio Grande do Sul. O Monitoramento da Qualidade do Ar é de responsabilidade do Órgão Ambiental enquanto ao setor saúde compete a promoção da Saúde da população exposta aos poluentes atmosféricos. Informações referentes à qualidade do ar são importantes para a Vigilância de populações expostas aos poluentes atmosféricos, por isso o Boletim do VIGIAR/RS procura divulgar essas informações com base no INPE e link para acesso a FEPAM. As diferenças das informações produzidas pelo INPE e pela FEPAM são possíveis e compreensíveis, pois a metodologia utilizada para a obtenção dos dados é diferente. Os dados simulados pelo modelo numérico CATT-BRAMS (utilizado pelo INPE) são baseados em sensoriamento remoto de queimadas e inventário de fontes urbano/industriais, obtidos em uma resolução espacial de 25 km. As Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar da FEPAM disponibilizam dados de concentração de poluentes medidos em estações pontuais de monitoramento da qualidade do ar. Com base nas informações do INPE e divulgadas pelo Boletim Informativo do VIGIAR/RS, no ano de 2013, observou-se a ocorrência de alguns episódios de aumento nos índices de Material Particulado (PM 2,5 ) e Óxidos de Nitrogênio (NOx) na região metropolitana de Porto Alegre/RS ultrapassando os limites estipulados pela OMS estabelecidos como bom para a saúde humana, chegando à classificação regular. De acordo com a figura 1, o Boletim Informativo do VIGIAR/RS não divulgou essa informação nas Semanas Epidemiológicas (SE) de 1 a 19, 38 e 44. Na região metropolitana de Porto Alegre, percebe-se que a partir de 9 de junho (SE 24) ocorreram picos de NOx em todos os dias da semana, com exceção de algumas. Cessou somente nos meados de setembro (SE 37). A partir daí, até o final do ano todas as SE apresentaram de 1 a 6 dias semanais com alterações no NOx. Na SE 31, o modelo CATT BRAMS, registrou o índice mais alto do ano, em torno de 75ug/m3. Porém, na SE 46 este índice aproximou-se dos 130ug/m3. O PM 2,5, na região Metropolitana de Porto Alegre, ultrapassou os índices estipulados pela OMS como Bom para a saúde humana em todos os dias das SE 28 e

3 37/2013. Em apenas 6 semanas não foi observada alteração nesse poluente. Nas demais semanas o PM 2,5 apresentou alterações que variaram de 1 a 6 dias (figura 1). Em 2013, diferente do ano anterior, o poluente PM 2,5 apresentou picos de concentração também na região noroeste do Estado nas SE 30, 33 e 34, resultante de queimadas nos países vizinhos da Argentina e do Paraguai. Nos dias 1 e 2 de agosto (SE 30) este índice alcançou os 250 ug/m3. Nessas semanas o Monóxido de Carbono (CO) também aumentou sua concentração na mesma região, porém ainda não ultrapassando os padrões do CONAMA. De acordo com a OMS, na classificação regular, as pessoas de grupos sensíveis como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas, podem apresentar sintomas como tosse seca e cansaço. A população, em geral, não é afetada. PM2,5 SE 1a NOx Sem acompanhamento Sem alteração 1 dias 2 dias 3 dias 4 dias 5 dias 6 dias 7 dias Figura 1: registro de alteração na qualidade do ar dos poluentes PM 2,5 e NOx por Semana Epidemiológica, na região metropolitana de Porto Alegre/RS, no período das SE 20 a 52/2013. Obs.: É importante salientar que o modelo utilizado pelo INPE para a previsão e modelagem da qualidade do ar tem incertezas. O modelo numérico CATT-BRAMS, através da resolução de equações, calcula a concentração de poluentes na atmosfera. Salientamos que se o estado do Rio Grande do Sul dispusesse de informações referentes aos Inventários de Fontes de Emissões Atmosféricas, para os

4 seus 496 municípios, poderia contribuir para o enriquecimento e a qualidade das informações disponibilizadas no site do INPE. Dessa forma, dados mais refinados seriam disponibilizados a médio e longo prazo. 2 - Focos de Queimadas. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais foram registrados, através do Satélite Referência, 944 focos de queimadas no Estado do Rio Grande do Sul, no período de 01/01/13 a 31/12/2013. O fogo, proveniente da queima deliberada ou acidental de vegetação, é um problema crescente. Nas queimadas ocorre combustão incompleta ao ar livre variando de acordo com o vegetal que está sendo queimado, sua densidade, umidade e condições ambientais como a direção e velocidade dos ventos. Os gases poluentes emitidos também podem afetar regiões distantes de onde foram originados, através do transporte a longas distâncias, aumentando as proporções do impacto sobre os indivíduos. Esse impacto inclui aumento de mortalidade, admissões hospitalares, visitas à emergência e utilização de medicamentos, devido a doenças respiratórias e cardiovasculares, além de diminuição da função pulmonar. O Rio Grande do Sul tem apresentado um número alto de focos de queimadas principalmente nos meses de Agosto/Setembro/Outubro/Novembro. As regiões com maior número de focos são cobertas pelas seguintes vegetações: estepe da campanha gaúcha e floresta ombrófila mista que são as matas das araucárias e pinhais. A prática da queima do campo, como técnica de manejo de pastagens, é bastante utilizada entre agricultores e pecuaristas do estado. Tal prática é utilizada de forma indiscriminada, trazendo prejuízos ambientais e também de produtividade. Dentre os danos causados pode-se citar a destruição da camada fértil e dos microorganismos que ajudam a recompor a fertilidade, a erosão, a compactação e diminuição na capacidade de absorção da água, a destruição de habitats colocando em risco a vida de muitas espécies, e ainda aumento dos gases do Efeito Estufa. O monitoramento de queimadas realizado pelo INPE, através de sensores de detecção de focos de queimadas a bordo de satélites estacionários, é extremamente importante para regiões remotas sem meios intensivos de

5 acompanhamento e foi essa base de dados utilizada para realização da análise temporal das queimadas no Rio Grande do Sul. Mapa1: Focos de Queimadas no Estado do Rio Grande do Sul no ano de Fonte: INPE/ satélite de referência Obs.: Os satélites detectam as queimadas em frentes de fogo a partir de 30 m de extensão por 1 m de largura, portanto muitas queimadas estão subnotificadas em nosso Estado. Além disso, a detecção das queimadas ainda pode ser prejudicada quando há fogo somente no chão de uma floresta densa, nuvens cobrindo a região, queimada de pequena duração ocorrendo no intervalo de tempo entre uma imagem e outra (3 horas) e, fogo em uma encosta de montanha enquanto o satélite só observou o outro lado. Outro fator de subnotificação é a imprecisão na localização do foco da queima. Considerando todos estes elementos podemos concluir que o número de queimadas no ano de 2013 no Estado do Rio Grande do Sul, pode ter sido maior do que 944 focos.

6 Gráfico 1 Focos de queimadas de 2009 a 2013 no Estado do Rio Grande do Sul Focos de Queimadas - Últimos 5 anos Focos Linear (Focos) Na tendência linear (gráfico 1) percebe-se um declínio no número de focos de queimadas observados no estado do Rio Grande do Sul no período de 2009 a O total registrado neste período foram focos. 3 Instrumento de Identificação de Município de Risco IIMR. É um Instrumento proposto pelo Ministério da Saúde que possibilita a identificação do risco à exposição aos poluentes atmosféricos, tornando possível a priorização de regiões que necessitam da implantação e atuação do VIGIAR. O IIMR é composto por Informações Ambientais que incluem o número de fontes fixas (indústrias extrativistas e de transformação), fontes móveis (frota veicular) e queima de biomassa. As Informações de Saúde referem-se às taxas de mortalidade e internações por agravos respiratórios (CID 10, Cap. X) dos municípios do RS para crianças menores de 5 anos e adultos maiores de 65 anos. Esses grupos são considerados os mais suscetíveis aos efeitos da poluição atmosférica. As informações de saúde são obtidas no Site do Banco de Dados do Sistema Único de Saúde DATASUS. A partir do último trimestre de 2012, o RS passou a contar com 30 regiões de saúde, por isso prioriza-se análise das informações obtidas com a aplicação do IIMR, por regiões de saúde conforme o mapa abaixo:

7 Mapa 2 Regiões de saúde do estado do Rio Grande do Sul

8 4 - Resultados do IIMR Com base nas informações do IIMR consideram-se relevantes para o VIGIAR as fontes fixas de emissão de poluentes: Indústrias de Extração - carvão mineral; petróleo e gás natural; minerais metálicos e minerais não metálicos e Indústrias de Transformação - produção de óleos e gorduras vegetais e animais; torrefação e moagem de café; preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados; fabricação de celulose, papel e produtos de papel; fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis; fabricação de produtos químicos; fabricação de cimento; fabricação de cal virgem e hidratada e gesso; metalurgia e siderurgia; fabricação de produtos cerâmicos e olaria. Indústrias de Extração Segundo os dados do IIMR observamos que alguns municípios das Regiões de Saúde 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 15, 17, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 27, 28, 29 e 30 estão inseridos na classificação Risco Alto e Crítico abrangendo mais de 42,2% da população do estado do Rio Grande do Sul. Indústrias de Transformação Na produção de óleos e gorduras vegetais e animais 0,6% dos municípios estão classificados em Risco Crítico abrangendo 15% da população nas Regiões de Saúde 10, 11 e 17. Torrefação e moagem de café 7,1% da população são classificados em Risco Crítico, representando 0,4% dos municípios nas Regiões de Saúde 21 e 23; Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (10,1% dos municípios) atingindo 19,4% da população se classificam em Alto Risco abrangendo municípios das Regiões de Saúde 1, 3, 4, 5, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 22, 23, 25 a ,1% dos municípios (41,4% da população) estão na classificação Risco Crítico nas Regiões de Saúde 2, 5 a 10, 17, 21, 23, 25, 26 e 28 a 30. Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 4,4% dos municípios (38% da população) se classificam em Risco Crítico na Região de Saúde 6, a 10, 14, 16, 17, 23, 25, 26, 29 e 30. Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 0,8% dos municípios (20,8% da população) se enquadram na classificação Crítico na Região de Saúde 3, 8, 10 e 23. Fabricação de produtos químicos 6,3% dos municípios são classificados em Risco Alto abrangendo as Regiões de Saúde 6, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 18, 22, 23, 25, 26, 27, 28, 29 e 30. A classificação Crítico representa 48,6% da população (5,6% dos municípios) nas Regiões de Saúde 1, 7, 8, 9, 10, 17, 20, 21, 23, 25, 26, 28, e 29. Fabricação de cimento em 10,5% dos municípios, representando 58% da população em Risco Crítico nas Regiões de Saúde 1, 2, 4 a 11, 14, a 30.

9 Fabricação de cal virgem e hidratada e gesso apenas 0,06% dos municípios, 2,6% da população se encontra na classificação Crítico nas Regiões de Saúde 7, 27 e 28; Metalurgia e siderurgia 3,8% dos municípios na classificação Alto Risco e 4,2% dos municípios (42,5% da população) em Risco Crítico abrangendo as Regiões de Saúde 7, 8, 10, 13, 16, 17, 21, 23, 25 e 27. Fabricação de produtos cerâmicos e olaria na classificação Alto Risco 4% dos municípios e na classificação Crítico 8,7% dos municípios representando 38,3% da população nas Regiões de Saúde 1, 2, 7, 8, 9, 10, 13, 14, 15, 17, 21, 25 a 30. Risco Crítico Variáveis Regiões de Saúde - Risco Crítico Carvão Mineral 10 e 22 Petróleo e Gás - Minerais Metálicos - Minerais Não Metálicos 1, 3, 5, 6, 7, 8, 10, 15, 17, 21, 23, 25, 26, 27, 28, 29 e 30 Produção de Óleos e Gorduras Vegetais 10, 11 e 17 Torrefação e Moagem de Café 21 e 23 Preparação de Couros e Fabricação de Artefatos de Couro, artigos para viagem e calçados Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 2, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 17, 21, 23, 25, 26, 28, 29 e 30. 6, 7, 8, 9, 10, 14, 16, 17, 23, 25, 26, 29 e 30 Fabricação de Coque, de produtos 3, 8, 10 e 23 derivados de petróleo e bicombustível 6, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 18, 22, 23, Fabricação de produtos químicos 25, 26, 27, 28, 29 e 30. 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 14, 15, 16, Fabricação de cimento 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30 Fabricação de Cal (virgem e hidratado) e 7, 27 e 28 gesso Metalúrgica 7, 8, 10, 13, 16, 17, 21, 23, 25 e 27 1, 2, 7, 8, 9, 10, 13, 14, 15, 17, 21, 25, Fabricação de produtos cerâmicos e Olaria 26, 27, 28, 29 e 30. Observação: As informações referentes às indústrias de extração e transformação foram obtidas no site do Programa de Disseminação de Estatísticas do Trabalho PDET/ Relação Anual de Informações Sociais RAIS: Frota Veicular

10 Segundo dados do DENATRAN a frota veicular do estado do Rio Grande do Sul chegou ao ano de 2013 à veículos e uma população de habitantes (CENSO, 2010), correspondendo aproximadamente a 1 veículo para cada 2 habitantes. A classificação Risco Baixo abrange 2,9% da população, Risco Médio 5%, Risco Alto 10,1%, sendo que o Risco Crítico representa a maior parte da população do estado chegando a 82,8%, abrangendo municípios em todas as regiões de saúde do estado. Informações de Saúde obtidas com a aplicação do IIMR Risco Alto e Crítico Mortalidade por Agravos Respiratórios Mortalidade por Agravos Respiratórios 47,8% dos Municípios do RS 39,8% da População do RS Internações por Agravos Respiratórios Internações por Agravos Respiratórios 50% dos Municípios do RS 30% da População do RS Informações de Saúde obtidas com a aplicação do IIMR Segundo os resultados obtidos no IIMR, observou-se que as 10 Regiões de Saúde: 15, 16, 14, 21, 1, 11, 29, 17, 9, 13 apresentam um maior número de municípios na classificação entre Risco Médio, Risco Alto e Crítico referente à Taxa de Mortalidade por Agravos Respiratórios. Risco Crítico. Salienta-se que a Região 15 apresenta 11 municípios em situação de Taxa de Mortalidade Crianças Menores que 05 anos

11 Considerando-se a taxa de Mortalidade por agravos respiratórios em crianças menores de 05 anos, constatou-se que 91,3% da população estão classificados em Risco Zero. Risco Baixo e Médio representam respectivamente 2,8% e 1,6% da população de crianças menores que 5 anos. Na classificação Alto Risco 2% da referida população. Na classificação Risco Crítico se enquadram 2% de crianças menores de 5 anos nas Regiões de Saúde 10, 21, 8, 27, 3, 5, 7, 9, 13, 19, e 20. Taxa de Mortalidade Idosos Maiores que 65 anos Para a taxa de Mortalidade de Idosos Maiores que 65 anos, observa-se que 7,8% da população se enquadram em Baixo Risco, 36,3% em Médio Risco, e a soma do Risco Alto e Crítico totaliza 55,9%. A maioria dos municípios onde o Risco é Crítico se localizam nas Regiões de Saúde 15, 20, 12, 7, 25, 17, 16, 13, 14, 9, 19, 29, 11, 1, 21 e 26. As 12 Regiões de Saúde que apresentam o maior número de municípios na classificação de Risco Médio, Risco Alto e Crítico são a 15, 29, 14, 11, 13, 16, 21, 20, 12, 18, 28 e 25 para Taxa de Internações por Agravos Respiratórios. Taxa de Internações - Crianças Menores que 05 anos Para a Taxa de Internações em crianças menores de 05 anos apenas 0,4% da população de crianças se classificam em Risco Zero, 14,2% se enquadra na classificação Baixo Risco. A soma entre Médio e Alto Risco totaliza 67,4% da população de crianças. A classificação Crítico engloba 18,8% da população em municípios localizados nas Regiões de Saúde 1, 2, 3, 6 7, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28, 29 e 30. Taxa de Internações Idosos Maiores que 65 anos Para a Taxa de Internações por agravos respiratórios em idosos maiores de 65 anos constatou-se que 24,9% dos municípios se enquadram na classificação Baixo Risco, 24,9% na classificação Médio Risco, 25,2% se classificam em Alto Risco e 24,7% se enquadram em Risco Crítico nos municípios das Regiões

12 de Saúde 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 27, 28, 29 e Assessoria aos Municípios: A SES do RS possui 19 Coordenadorias Regionais de Saúde CRS, entretanto boa parte ainda não desenvolve a Vigilância em Saúde de Populações Expostas aos poluentes Atmosféricos, devido à necessidade de priorizar outras Vigilâncias. Em virtude disso, o nível central (VIGIAR/CEVS) é levado a atuar diretamente com alguns municípios em virtude do risco apresentado para o VIGIAR. Em 2013 foram realizadas reuniões de nivelamento, em Porto Alegre, conforme necessidades manifestadas para Canoas, Porto Alegre e Gravataí. O VIGIAR/14ª CRS também apóia esse trabalho ajudando municípios da região noroeste do Estado. Quanto à reunião pensada para este ano com os municípios prioritários ao VIGIAR e Coordenadorias Regionais de Saúde, optou-se por realizar um evento maior em 2014, na cidade de Canela. Serão também convidados todos os municípios de risco crítico para o VIGIAR, conforme ranking calculado a partir dos resultados da aplicação do Instrumento de Identificação de Município de Risco. A EXPOAR/RS propiciará a apresentação de experiências dos municípios que possuem o VIGIAR implantado, além de sensibilizar os participantes para a implantação de Unidades Sentinela em municípios com risco crítico para o VIGIAR. 6 Câmara Técnica Permanente dos Recursos Atmosféricos e Poluição Veicular do CONSEMA/RS. Em 2013 o VIGIAR/SES participou das reuniões mensais da Câmara Técnica Permanente dos Recursos Atmosféricos e Poluição Veicular/CONSEMA. Os trabalhos são referentes à Minuta de Resolução/CONSEMA: Limites Máximos de Emissão para Poluentes Atmosféricos Gerados por Fontes Novas Fixas,

13 em Processos de Combustão que utilizam Carvão Mineral para a geração de calor industrial, vapor de processo e/ou energia elétrica. EXPEDIENTE Endereço eletrônico do Boletim Informativo do VIGIAR/RS: BOLETIM ANUAL ELABORAÇÃO: - Elaine Terezinha Costa VIGIAR/14ª CRS/SES (elaine-costa@saude.rs.gov.br) - Janara Pontes Pereira - VIGIAR/CEVS/SES (janara-pereira@saude.rs.gov.br) - Liane Beatriz Goron Farinon VIGIAR/CEVS/SES (lianefarinon@saude.rs.gov.br) (55) Santa Rosa VIGIAR - Endereço: Centro Estadual de Vigilância em Saúde/CEVS/SES Rua Domingos Crescêncio, n. 132, sala 211. Bairro Santana Porto Alegre/RS CEP: Telefones: (51) Porto Alegre

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