EGRESSOS DE UM CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM E OS DESAFIOS DA DOCÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EGRESSOS DE UM CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM E OS DESAFIOS DA DOCÊNCIA"

Transcrição

1 EGRESSOS DE UM CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM E OS DESAFIOS DA DOCÊNCIA Luciane Sá de ANDRADE, Marlene Fagundes Carvalho GONÇALVES, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - EERP/USP Eixo 02 - Formação continuada e desenvolvimento profissional de professores da educação básica CNPq Universal e CAPES - Pro -Ensino na Saúde lucianeandrade@eerp.usp.br 1. Introdução O curso de Licenciatura oferece um diferencial para o enfermeiro que tem como possibilidade, além de instituições de saúde, o trabalho em escolas técnicas de formação de técnicos de enfermagem. Este trabalho busca analisar os desafios enfrentados por egressos de um Curso de Licenciatura em Enfermagem para o desenvolvimento de atividades no campo da docência. A pesquisa tem como participantes egressos do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo EERP/USP. Este trabalho parte da necessidade de se realizar estudos focando a articulação entre a formação recebida pelos professores e as condições concretas de realização do trabalho deste professor, já no contexto do mercado de trabalho, apo s sua formação (TARDIF, 2005). 2. Percurso metodológico Este trabalho fundamenta-se numa abordagem qualitativa de pesquisa, em que o olhar do sujeito para os processos que vivencia fornece ao pesquisador possibilidades de interpretação do fenômeno estudado a partir da base teo rica construída num campo científico (MINAYO, 2014). Foi realizado um estudo descritivo explorato rio, numa abordagem qualitativa com dados coletados por entrevistas semiestruturadas com egressos da primeira turma formada pelo curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem da EERP-USP. Foram realizadas entrevistas com 39% dos egressos formados na primeira turma, que concluíram o curso no ano de 2010, totalizando 14 entrevistas. A EERP/USP oferece anualmente 50 vagas para o curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem cuja duração é de 10 semestres. 2886

2 As entrevistas foram transcritas e analisadas considerando cada sujeito em particular. Em seguida, foram levantados núcleos temáticos que eram de interesse para o trabalho e procedida nova análise comparando as falas dos diferentes sujeitos sobre a mesma categoria, dentro de um referencial qualitativo (MINAYO, 2014). Esses núcleos temáticos foram analisados com base na literatura e nos autores escolhidos para este trabalho. Esta pesquisa foi submetida e aprovada por Comitê de Ética, atendendo os preceitos éticos e o rigor científico. 3. Da formação à atuação na docência Parte dos entrevistados iniciou a vida profissional como professores no curso técnico, o que evidencia a docência como uma possibilidade importante para recémformados num curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem. Eu dei algumas aulas também, estava precisando de professor eu fiquei um tempo dando aula no curso técnico, me virei sozinha, alguma coisa você pergunta para o colega, mas os colegas que você ia perguntar eram justamente os colegas que estudaram comigo, então a gente se ajudava, montar aula, cronograma, plano de aula, coisa que a gente nem vê por aí, a gente aprendeu lá na escola. (Entrevistado 2) A Licenciatura foi um diferencial para a contratação destes enfermeiros no mercado de trabalho de escolas técnicas na área de enfermagem. Embora a prática de contratação de professores sem a licenciatura tenha sido uma prática muito comum até alguns anos atrás, as mudanças na legislação e a valorização da formação para a docência tem apontado uma mudança nestas práticas, o que é evidenciado no discurso dos entrevistados. Mas o mercado de trabalho necessita de profissionais com Licenciatura, o mercado de trabalho em São Paulo para essa parte de Educação tem. (Entrevistado 4) Hoje você não pega mais emprego em escola se você não tiver, você pode ter a prática que for, eles podem até te contratar, mas ela vai exigir que você ingresse o mais rápido possível num curso de licenciatura. (Entrevistado 11) Para além das questões formais, a formação para docência mostrou-se essencial para o trabalho como professor. Isto foi valorizado pelos egressos que perceberam a importância de sua formação quando tiveram oportunidades de atuação no mercado de trabalho. Para essa escola que eu entrei que eu fui dar algumas aulas, a Licenciatura foi o essencial, se eu não tivesse Licenciatura eu não teria dado aula... (Entrevistado 2) 2887

3 Eu me preparei para ser docente então, eu gosto da docência, eu me sinto bem dando aula, me sinto bem atuando lá, ao mesmo tempo, fico bastante incomodado porque assim, (...) não tem uma hora aula paga e eu não quero uma hora aula paga no sentido que eu quero ganhar mais, eu preciso de uma aula paga para que a escola me leve pra dentro dela que não seja so no horário que seja de aula, aonde eu possa construir algumas coisas com os outros professores. (Entrevistado 5) Esta vivência na formação traz a possibilidade de uma atuação docente que gera prazer a este professor. Entretanto isto não é suficiente para sua realização enquanto professor, pois a docência é realizada em condições concretas do trabalho, que muitas vezes, expressam sensação de insegurança e desamparo tanto do ponto de vista objetivo faltam-lhes condições de trabalho adequadas quanto do ponto de vista subjetivo (OLIVEIRA, 2004). A formação que recebem oferece novas possibilidades de atuação para este professor, mas isto não garante uma atuação diferenciada, pois os professores recémformados deparam-se com uma cultura escolar já estabelecida nas escolas técnicas, cultura esta que muitas vezes coloca enorme resistência a uma prática pedago gica diferenciada. Eu so consigo fazer isso lá porque eu vivenciei isso na minha formação, porque eu acho que se eu não tivesse vivenciado isso na minha formação, eu estava dando aula na lousa ou no (Power Point), olha, isso é desse jeito, para isso é desse jeito, para isso é desse jeito. Porque na enfermagem a gente tem isso, olha, esse é o problema, essa é a prescrição de enfermagem, essa é a sistematização da enfermagem. (Entrevistado 14) Na prática como docente, os alunos esperam do professor enfermeiro a experiência na assistência, na realização daquilo que está ensinado, o que coloca para este professor uma demanda psíquica importante. Eu tinha medo de ir lá ensinar meus alunos a fazer aspiração de vias aéreas, então eu tive que pedir ajuda,...porque eu acho que tenho medo de errar os materiais com ele ou até a sequência da técnica..., aí o professor que era excelente comigo, foi comigo, eu fui aprendendo, aí eu fui me sentindo enfermeira para dar aula, mas parece que eu me sentia muito superficial, mesmo dando aula. (Entrevistado 7) O fazer pedago gico do professor coloca a responsabilidade diante de um grupo de alunos, o que pode ser sinônimo ao mesmo tempo de autonomia, de responsabilidade, mas, também, de vulnerabilidade (TARDIF, 2005, P. 64). A relação com os alunos também coloca grandes desafios para o professor recém-formado, conforme evidencia o egresso: Olha, de dar aula, não sei, tem certos momentos que é difícil, eu gosto muito de dar aula, mas acho que eu preciso amadurecer mais, mas é uma coisa que eu gosto muito, é um trabalho legal (...) Exemplo, o aluno que 2888

4 quer medir o seu conhecimento, que quer saber até onde você sabe, tentar diminuir sua aula, (...) às vezes certas situações eu não vivi no mercado de trabalho ainda, situações mais críticas que me deem mais experiência no momento de lecionar Enfermagem (...). (Entrevistado 7) Como atividade complexa, a docência requer diferentes saberes (CUNHA, 2010) que podem ser trabalhados na formação, e como prática social caracteriza-se por se dar em interações humanas, com pessoas capazes de iniciativa e dotadas de uma certa capacidade de resistir ou de participar da ação dos professores (TARDIF, 2005, P. 35). Outros entrevistados apontam os limites na realidade de trabalho da escola técnica em se trabalhar com metodologias da maneira em que foi formado. A gente tem a questão, assim, do professor facilitador, que é o que eu gosto, quando você chega lá você vê, a maior dica que os professores te dão,...oh tem tudo isso, a gente acredita nisso também, mas faça o que é mais fácil pra você, para dar conta aqui..., então você vai trabalhar numa aula mais expositiva quando precisa ou você vai trabalhar numa aula mais construtivista quando dá e assim por diante. (Entrevistado 5) Porque tem professores que trabalham há vinte anos, trinta anos, e eu estou começando, sou formado há pouco tempo então, o pessoal mais antigo é mais complicado, tem outra visão de como dar aula, visão bem diferente de como a gente aprendeu aqui na graduação, e tentar implantar às vezes assim é difícil implantar certas metodologias (...) e tem certas metodologias que você tenta implantar e encontra barreiras, então tem essas dificuldades. (Entrevistado 4) A mudança no posicionamento do papel do professor nem sempre é bem aceita pelos alunos das escolas técnicas, habituados ao método tradicional. Quando você quer preparar alguma coisa você tem um contexto de alunos que não entendem que aquela aula está tendo um conhecimento, eles querem a coisa pronta. Eu já tive alunos que trouxeram para mim, professor, ao invés de você ficar dando exercício de estudo de caso para gente ficar pensando, traz para gente exercício de alternativa, porque aí é mais fácil para gente responder e é mais fácil pra você corrigir. (Entrevistado 14) Além da complexidade do trabalho cotidiano do professor que atua em interação com o outro, que tem suas necessidades, personalidades, projetos de vida, autonomia (TARDIF, 2005, P. 20), as condições institucionais para o exercício da docência demarcam um importante limitador para as possibilidades de docência que os professores construíram durante a sua formação. O contexto de trabalho nas escolas, depois de formados, entra em choque com a formação: Eu avalio, eu vejo, eu tento adotá-las né, fazer um ativo mesmo né. É o que eu falo como professor. Eu lembro que as professoras sempre falavam, gente, discussão de grupo não é so reunir um grupo de pessoas, né. Isso tem todo um fundamento, né, mas eu vejo que tem horas que quando você não tem o apoio da instituição em si, né, isso se torna um 2889

5 pouco massacrante, né, mas mesmo assim, é um desafio. (Entrevistado 13) A gente tem uma formação, assim, sobre as metodologias de ensino, sobre a importância da educação, que quando você vai pra sala de aula você valoriza, né. Embora todo cansaço, porque não é fácil, né, eu falo que a cada dia, você dá uma aula, tem dia que você dá a aula dos seus sonhos, do jeito que você planejou e saiu, mas tem dia que não dá para ser assim e você tem que aceitar, né. (Entrevistado 13) Os professores experimentam assim relações com seus alunos ora prazerosas, ora decepcionantes (TARDIF, 2005, p. 160). Por fim, a falta de valorização e de remuneração adequada leva o enfermeiro a encarar a docência como uma atividade secundária. E muitas vezes, como eu te falei da questão financeira, muitas vezes o professor que está formando auxiliar e técnico tem uma remuneração menor do que esse profissional que ele vai ter no mercado. E aí isso acaba trazendo para o profissional de enfermagem a questão de encarar a docência ou em múltiplos horários de aula ou como um bico, que aí ele não vai se programar e não vai se dedicar para isso. (Entrevistado 14) A precarização das condições do trabalho dos professores é uma realidade cotidiana para professores recém-formados, que, embora identificados com a docência, não se sentem retribuídos em termos do investimento que realizaram na sua formação e para realização do seu trabalho. 4. Conclusões A docência deve ser concebida como prática social (TARDIF, 2005) e como ação complexa (CUNHA, 2010) e para a realização de ações de formação continuada deve ser considerado este contexto, que coloca desafios ao professor que deve a todo momento compatibilizar aspectos da formação que recebeu e a realidade de seu contexto de trabalho. A construção da identidade profissional dos professores não se encerra no momento de sua formação, mas articula-se com a cultura do grupo de pertencimento profissional e com o contexto sociopolítico em que a ação profissional do professor se desenvolve (MOITA, 2007). Os egressos deste estudo apontaram os limites na realidade de trabalho da escola técnica em se trabalhar com metodologias da maneira em que foi formado. Na fala dos egressos surgem as dificuldades em ser professor, relacionadas ao cansaço, à sensação da aula não ter sido proveitosa, à frustração em relação às expectativas criadas sobre a docência, particularmente no que se refere à possibilidade de adoção de metodologias diferentes do ensino tradicional e ao recebimento de uma remuneração 2890

6 adequada. Assim, a falta de valorização e de remuneração adequada tem levado o enfermeiro a encarar a docência como uma atividade secundária. Referências Bibliográficas CUNHA, M.I. A docência como ação complexa. In:. (Org). Trajetórias e Lugares de Formação da Docência Universitária: da perspectiva individual ao espaço institucional. Araraquara, SP: Junqueira & Marin; Brasília, DF: CAPES: CNPq, p MINAYO, M. C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde./maria Cecília de Souza Minayo. 14.ed. São Paulo: Hucitec, MOITA, M.C. Percursos de formação e de transformação. In: No voa, A. (org.) Vidas de professores. Porto: Porto Editora, OLIVEIRA, D.A. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade. Campinas, v. 25, n.89, p , Set./Dez TARDIF, M.; LESSARD, C. O Trabalho Docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 2.ed. Petro polis, RJ: Vozes,

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

Magneide S. Santos Lima Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Portugal. E-mail: magneidesantana@yahoo.com.br. Resumo

Magneide S. Santos Lima Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Portugal. E-mail: magneidesantana@yahoo.com.br. Resumo SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOCENTES COM HABILITAÇÃO DE ENSINO MÉDIO E DOCENTES EGRESSOS DO SEGUNDO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE DE SERGIPE - PQD2 Magneide S. Santos Lima

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA

A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA Iama dos Santos Souza Faculdades Integradas de Patos FIP Email: iamasantossouza@hotmail.com INTRODUÇÃO A organização do espaço é um

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS

AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS ALMEIDA¹, Dayane Dayse Lopes Avelino de PADILHA², Wilton Wilney Nascimento Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Clínica

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PARA PROVA ESCRITA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PARA PROVA ESCRITA ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE ENFERMAGEM- ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.

Leia mais

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA Características do conhecimento SENSO COMUM: a forma mais amplamente empregada Solução de problemas imediatos Linguagem genérica Não se preocupa com a validade dos

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

A ESCOLA E O ENSINO DE HISTÓRIA SOB VÁRIAS LENTES: ENSAIOS DE UMA... EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO

A ESCOLA E O ENSINO DE HISTÓRIA SOB VÁRIAS LENTES: ENSAIOS DE UMA... EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO A ESCOLA E O ENSINO DE HISTÓRIA SOB VÁRIAS LENTES: ENSAIOS DE UMA... EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO Alianna Batista da Silva 1 Universidade Estadual da Paraíba E-mail: alianna_silva11@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

Flexibilização do currículo do Ensino Médio

Flexibilização do currículo do Ensino Médio Flexibilização do currículo do Ensino Médio Proposta de redação: Ensinar o verbo que precisa ser conjugado no presente e no futuro. Flexibilização do currículo do EM: Os adolescentes do novo milênio fazem

Leia mais

Construção da Identidade Docente

Construção da Identidade Docente Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?

Leia mais

O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS,

O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, Romilda Teodora PUCPR/PUCSP romilda@bruc.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 Agência Financiadora: Sem Financiamento Introdução A palavra

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

Anexo F Análise de Conteúdo às Questões Abertas

Anexo F Análise de Conteúdo às Questões Abertas Anexo F Análise de Conteúdo às Questões Abertas 86 Análise de Conteúdo às Questões Abertas Que razões/motivos te levaram a escolher este curso? Desporto Gosto pelo Desporto: Adoro desporto ; A minha vida

Leia mais

Palavras-chave: Didática. Prática de ensino. Professores de Direito.

Palavras-chave: Didática. Prática de ensino. Professores de Direito. 1 A DIDÁTICA E A PRÁTICA NAS AULAS DOS CURSOS DE DIREITO- RELAÇÃO POSSÍVEL? Jozimeire Angélica Vieira da Silva Doutoranda do PPG em Educação: Currículo da PUC/SP Membro do Grupo de Pesquisa Formação de

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE 2015

CONSELHO DE CLASSE 2015 CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

Manual de Estágio. Gestor

Manual de Estágio. Gestor Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES

FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES Flaviane Pelloso Molina Freitas Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Caroline de Vasconcelos Flamínio Tainá de Oliveira

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal do Pará Município: Belém Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os

Leia mais

Extensão na EaD: desafios e potencialidades

Extensão na EaD: desafios e potencialidades Extensão na EaD: desafios e potencialidades MARIA CRISTINA SCHWEITZER VEIT ASSISTENTE DE EXTENSÃO UNISULVIRTUAL ROSILÉIA ROSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CERTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ELETIVA DE EXTENSÃO Meta

Leia mais

CADASTRO. Quem pode se inscrever para fazer esses cursos? Qualquer professor em exercício da rede pública estadual ou municipal.

CADASTRO. Quem pode se inscrever para fazer esses cursos? Qualquer professor em exercício da rede pública estadual ou municipal. CADASTRO O que é a Plataforma Paulo Freire? A Plataforma Paulo Freire é um sistema desenvolvido pelo Ministério da Educação para que o professor faça sua pré-inscrição em cursos de graduação, especialização,

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão

Leia mais

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional

Leia mais

Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP

Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Oficina Expografia e Comunicação Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Contato maxavier@usp.br Av. Prof. Almeida Prado, 1466 CEP.: 05508-070 Cidade

Leia mais

Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil

Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil Andrade, Mirian Maria Reseña de "A Matemática na Formação do Químico Contemporâneo"

Leia mais

104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia

104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia 104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia SILVA, Alex da. AMPPRE, alexagroecologia@gmail.com; SANTOS, Antonia Gomes dos. UNIP, tecantonia@hotmail.com;

Leia mais

A TAREFA DE CASA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: RELATOS DAS PROFESSORAS

A TAREFA DE CASA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: RELATOS DAS PROFESSORAS A TAREFA DE CASA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: RELATOS DAS PROFESSORAS Mariana Dutra Zafani Carolina Cangemi Gregorutti Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad

Leia mais

Fundamentos da Educação Infantil

Fundamentos da Educação Infantil FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Fundamentos da Educação Infantil Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Educação Infantil: Fundamentos e Métodos Zilma Ramos

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento.

Estágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento. Estágio Supervisionado Educação Especial Teleaula 3 Profa. Me. Cristina Rolim Chyczy Bruno tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

A inserção das crianças no Ensino Fundamental: duas experiências possíveis

A inserção das crianças no Ensino Fundamental: duas experiências possíveis A inserção das crianças no Ensino Fundamental: duas experiências possíveis Vanessa Neves Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Infância e Educação Infantil (NEPEI/FaE/UFMG) Grupo de Estudos e Pesquisas em

Leia mais

Anexo 2.8- Entrevista G2.3

Anexo 2.8- Entrevista G2.3 Entrevista G2.3 Entrevistado: E2.3 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência e 45 anos Masculino Ucrânia 14 anos m Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias: Ensino superior Polónia Língua materna:

Leia mais

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores 111 Após a análise dos resultados do estudo aqui realizado, foi possível concluir e apresentar sugestões e modificações

Leia mais

I. Nomeação de mais 50% das/os candidatadas/os aprovadas/os nesse concurso

I. Nomeação de mais 50% das/os candidatadas/os aprovadas/os nesse concurso Atribuições Profissionais e Condições Éticas e Técnicas do/a Assistente Social na Política de Previdência Social Documento Apresentado ao INSS pelo CFESS em Reunião no dia 13 de agosto de 2009 O Conselho

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Vanessa Züge UFSM nessazuge@hotmail.com Dionéia Antunes da Silva UFSM doneantunes@yahoo.com.br Leandra anversa Fioreze UFSM

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br

Leia mais

Orientações gerais. Apresentação

Orientações gerais. Apresentação Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem

Leia mais

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula

Leia mais

3 cm UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM...

3 cm UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM... 3 cm UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM... Toda capa em letras maiúsculas, tamanho 12, em negrito, alinhamento centralizado NOME DO ACADÊMICO 3 cm TÍTULO DO

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS Álisson de Almeida Santos Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) RESUMO: As Tecnologias

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE EM SAÚDE

Leia mais

Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado

Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Victor Ulisses Pugliese viktao@msn.com IFSP Eduardo Noboru Sasaki ensasaki@uol.com.br IFSP Resumo:O projeto tem por objetivo a pesquisa e o estudo

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública Autor(a): Júlio César Rufino de Freitas Email: juliobiologo2004@yahoo.com.br

Leia mais

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia

Leia mais

DIFICULDADES DE SER DOCENTE: DESAFIOS A SEREM SUPERADOS

DIFICULDADES DE SER DOCENTE: DESAFIOS A SEREM SUPERADOS DIFICULDADES DE SER DOCENTE: DESAFIOS A SEREM SUPERADOS Daniele André da Silva Universidade Estadual da Paraíba daniandre2011@gmail.com RESUMO: O objetivo deste trabalho é analisar as dificuldades que

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA - RIO Unidade Dias

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia.

Palavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia. PARCERIA NO ENGENDRAMENTO DE UMA EDUCAÇÃO SEM DISTÂNCIAS: A EXPERIÊNCIA DA UFES NO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD MORETO, Charles. UFES caumoreto@ig.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 RESUMO A EAD vem

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 5 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Esta unidade aborda o processo de construção de um importante instrumento da pesquisa: o projeto. Algumas unidades

Leia mais

4.2.2 Filtrando Macro filtro

4.2.2 Filtrando Macro filtro MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais

Leia mais

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA.

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA. ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA. Francisca Maísa Maciel Gomes; Kesia Allane Duarte da Silva; Fagner Gonçalves Bezerra, Moyra Alexandre de Oliveira e Fernanda Lúcia Pereira Costa.

Leia mais

QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPE

QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPE 1 QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPE Edmilton Amaro da Hora Filho 1 Irene Kessia das Mercês do Nascimento 2 Maria da Conceição dos Reis 3 RESUMO O trabalho

Leia mais

Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares

Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares E.M.E.F. anexa ao EDUCANCÁRIO DOM DUARTE Sala 6 / 1ª. Sessão Professor(es) Apresentador(es): Gislaine Rosa dos Santos

Leia mais

AÇÕES DE UM PROJETO INTEGRADOR: ARTICULANDO A TEORIA COM A PRÁTICA

AÇÕES DE UM PROJETO INTEGRADOR: ARTICULANDO A TEORIA COM A PRÁTICA AÇÕES DE UM PROJETO INTEGRADOR: ARTICULANDO A TEORIA COM A PRÁTICA 2014 Graduandos em Psicologia pelo Unileste-MG (Brasil) E-mail de contato: pedrobs.psi@gmail.com RESUMO Este artigo é fruto de um projeto

Leia mais

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA Ana Rita DOMINGUES UNESP SP (anarita_smiley@hotmail.com) Jaime Edmundo Apaza

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 6 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA

Leia mais

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE 1 Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Ana Paula Feijão

Leia mais

Na escola estão Pedro e Thiago conversando. THIAGO: Não, tive que dormi mais cedo por que eu tenho prova de matemática hoje.

Na escola estão Pedro e Thiago conversando. THIAGO: Não, tive que dormi mais cedo por que eu tenho prova de matemática hoje. MENININHA Na escola estão Pedro e Thiago conversando. PEDRO: Cara você viu o jogo ontem? THIAGO: Não, tive que dormi mais cedo por que eu tenho prova de matemática hoje. PEDRO: Bah tu perdeu um baita jogo.

Leia mais

ENSINO DE BIOLOGIA: RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS COM O COTIDIANO DO ALUNO

ENSINO DE BIOLOGIA: RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS COM O COTIDIANO DO ALUNO ENSINO DE BIOLOGIA: RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS COM O COTIDIANO DO ALUNO Wanna Santos de Araujo (Professora Assistente UFPI/CPCE) Universidade Federal do Piauí/Campus Professora Cinobelina Elvas (UFPI/CPCE)

Leia mais

SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES VII Congresso Internacional de Pesquisa (Auto)biográfica - VII CIPA CUIABÁ/MT 17 a 20 de Julho de 2016 Prezad@s Colegas, A Diretoria da BIOgraph e a Comissão

Leia mais

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:

Leia mais

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Roseane Soares Almeidai Rroseane Cruz Freire Rodriguesii Palavras-chave: trabalho pedagógico; formação de professor; educação

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino Médio Dr.

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM HOTELARIA HOSPITALAR Unidade Dias e Horários

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CABELEIREIRO ABRE PORTA PARA MAIS AUTONOMIA PROFISSIONAL

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CABELEIREIRO ABRE PORTA PARA MAIS AUTONOMIA PROFISSIONAL REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CABELEIREIRO ABRE PORTA PARA MAIS AUTONOMIA PROFISSIONAL Dia 18 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que reconhece o exercício das atividades de cabeleireiro,

Leia mais

PLANEJANDO SUA CARREIRA EM NUTRIÇÃO: UM ENFOQUE PARA A SAÚDE COLETIVA

PLANEJANDO SUA CARREIRA EM NUTRIÇÃO: UM ENFOQUE PARA A SAÚDE COLETIVA PLANEJANDO SUA CARREIRA EM NUTRIÇÃO: UM ENFOQUE PARA A SAÚDE COLETIVA APRESENTAÇÃO PESSOAL - DINÂMICA O QUE VOCÊ AMA FAZER O QUE VOCÊ SABE FAZER COM O QUE VOCÊ SE IMPORTA QUEM É O NUTRICIONISTA? Humanista

Leia mais

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA.

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE

Leia mais

COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA

COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A

Leia mais

GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA B. A entrevistada tem 52 anos e é casada. 9º ano.

GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA B. A entrevistada tem 52 anos e é casada. 9º ano. GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA B CATEGORIAS DE ANÁLISE SÍNTESE EXCERTOS DAS ENTREVISTAS Caracterização sociodemográfica Idade Sexo Estado civil Grau de escolaridade / habilitações

Leia mais

Ahmmm... Deus? O mesmo flash de ainda há pouco e, de novo, estava à Sua frente:

Ahmmm... Deus? O mesmo flash de ainda há pouco e, de novo, estava à Sua frente: EAÍ, CARA? O que é que eu estou fazendo aqui? Quem é você? Você sabe muito bem quem Eu sou. É... Vai fundo, fala!... Deus? Viu? Não era tão difícil assim! Claro que Eu sou Deus. É assim que você Me imaginava,

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONGRESSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA - 2013 Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Fábio Tomaz Alves (SME/PMF e NUPEIN/UFSC) A ESTRUTURA

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO a ser aplicado em Outubro/Novembro de 2016

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO a ser aplicado em Outubro/Novembro de 2016 QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO a ser aplicado em Outubro/Novembro de 2016 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ALUNO 1. Nos últimos três semestres (2015 2, 2016

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS. SAU 223 PESQUISA EM SAÚDE SAU 222 Metodologia da Pesquisa em Saúde II

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS. SAU 223 PESQUISA EM SAÚDE SAU 222 Metodologia da Pesquisa em Saúde II UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS SAU 223 PESQUISA EM SAÚDE SAU 222 Metodologia da Pesquisa

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA CAMPUS / POLO DE REALIZAÇÃO: MINISTRO REIS VELLOSO (CMRV)

EDUCAÇÃO FÍSICA CAMPUS / POLO DE REALIZAÇÃO: MINISTRO REIS VELLOSO (CMRV) DISCIPLINA: TCC II CARGA HORÁRIA: 60H CRÉDITOS: 2.2.0 Orientação metodológica para a elaboração e redação do trabalho de conclusão de curso (TCC). Normas da ABNT. Apresentação do TCC HÜHNE, Leda Miranda.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 025/2012 CT PRCI n 99.833/2012 e Ticket n 277.676

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 025/2012 CT PRCI n 99.833/2012 e Ticket n 277.676 PARECER COREN-SP 025/2012 CT PRCI n 99.833/2012 e Ticket n 277.676 Assunto: Aprazamento da prescrição de enfermagem. 1. Do fato Solicitado parecer acerca do aprazamento utilizado por profissional do Centro

Leia mais

Parabéns por estar aqui, você é uma

Parabéns por estar aqui, você é uma Parabéns por estar aqui, você é uma DIRETORA em Qualificação! QUALIFICAÇÃO É UM ESTÁGIO PARA O DIRETORADO ONDE A DIQ APRENDE COMO A DIRETORA FAZ!!! Trabalho duro e constante vão te levar ao topo! EXEMPLO,

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

SEMINÁRIO: LEITURA E PRODUÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

SEMINÁRIO: LEITURA E PRODUÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Maura Maria Morais de Oliveira Bolfer FACULDADE UIRAPURU, Sorocaba SP. SEMINÁRIO: LEITURA E PRODUÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR TÍTULO: LEITURAS COMPARTILHADAS: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES

Leia mais