Determinação de caudais de projeto em coletores de águas residuais Design flows. Critérios de dimensionamento e verificação hidráulica de coletores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação de caudais de projeto em coletores de águas residuais Design flows. Critérios de dimensionamento e verificação hidráulica de coletores"

Transcrição

1 DISCIPLINA DE SANEAMENTO AULA 18 / SUMÁRIO AULA 18 SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Determinação de caudais de projeto em coletores de águas residuais Design flows Critérios de dimensionamento e verificação hidráulica de coletores Design criteria and hydraulic conditions SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

2 ETAPAS DO ESTUDO: SÍNTESE Main steps 1.Traçado da rede em planta plant layout of the drainage system 2.Cálculo de caudais Determine design flows 3.Dimensionamento hidráulico-sanitário e traçado da rede de drenagem em perfil longitudinal Draw longitudinal profile and determine hydraulic conditions SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

3 CAUDAIS DE PROJECTO Design flows Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 132º: Caudais de cálculo 1. Nos sistemas de drenagem de águas residuais domésticas e industriais, os caudais de cálculo correspondem geralmente aos que se prevêm ocorrer no horizonte de projecto, ou seja, os caudais médios anuais afectados de um factor de ponta instantâneo, a que se adiciona o caudal de infiltração. Design flows should consider the average anual flow and a peak factor, to which the infiltration flow is added. 3. Para o ano de início da exploração do sistema deve ser feita a verificação das condições hidráulico-sanitárias de escoamento (altura e velocidades) The hydraulic conditions (height and velocity) must be checked for year 0. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 123 : Factor de afluência à rede 1. O factor de afluência à rede é o valor pelo qual se deve multiplicar a capitação de consumo de água para se obter a capitação de afluência à rede de águas residuais domésticas wastewater production per capita results from multiplying the average per capita water consumption by the inflow coeficient. 2. Os factores de afluência à rede devem ser discriminados por zonas de características idênticas, que são função da extensão de zonas verdes ajardinadas ou agrícolas e dos hábitos de vida da população, variando geralmente entre 0,70 e 0,90. Inflow coeficient values vary usually between 0.7 and 0.9 SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

4 CAUDAIS DE PROJECTO Design flows 1.Distribuição da população, por trechos Determine the population that is connected to each stretch 2.Cálculo da população acumulada servida por cada trecho Determine the accumulated population associated with each stretch 3.Cálculo do caudal de projecto Determine design flow sendo: Q total = Q doméstico + Q industrial + Q infiltração Q total - caudal total a drenar pelo coletor (total flow to be transported) Q doméstico caudal atribuível à população (flow due to population activities) Q industrial - caudal atribuível à indústria (flow from industries) Q infiltração - caudal de infiltração de águas subterrâneas e de afluências pluviais (infiltration form groundwater and stormwater) SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

5 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PROJECTO CAUDAIS DE PROJECTO Design flows 4.Cálculo do caudal de infiltração infiltration flow Usual considerar: 0 < Q i < Q m (common use) De acordo com o Artigo 126º do DR 23/95: para D 300 mm ENTÃO Q i = Q m 5.Cálculo do caudal de ponta peak flow Q domestic = F h x ( K r x População x Capitação ) F h - factor de ponta instantâneo (variável com a população, de acordo com o Artigo 125º do DR 23/95) instant peak factor F h = 1, Pop K r - coeficiente de afluência que varia (normalmente) de 0,70 a 1,0, que resulta de que nem toda a água consumida é drenada (perdas, regas, lavagens, etc.) infiltration coefficient (0.7 to 1) SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

6 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO-SANITÁRIO Hydraulic design criteria Diâmetro mínimo (Artigo 126º do DR 23/95) minimum diameter D min = 200 mm Altura máxima do escoamento (Artigo 133º do DR 23/95): maximum flow height a) coletores domésticos domestic wastewater flows D 500 mm y máx / D = 0,50 D > 500 mm y máx / D = 0,75 b) coletores unitários e separativos pluviais combined wastewater or stormwater flows y máx / D = 1 Velocidade máxima de escoamento (Artigo 133º do DR 23/95): maximum velocity V máx = 3 ms -1 V máx = 5 ms -1 wastewater or stormwater flows) coletores domésticos (domestic wastewater flows) coletores unitários ou separativos pluviais (combined SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

7 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO-SANITÁRIO Hydraulic design criteria Inclinações mínimas e máximas por razões construtivas [Artigo 133º do DR 23/95] minimum and maximum slope J mín = 0,3% J máx = 15% admitem-se inclinações inferiores à mínima desde que seja garantido o nivelamento e o poder de transporte e caso seja necessário inclinações superiores à máxima devem prever dispositivos especiais de ancoragem do coletor J mín = 1/ D (mm) Norma Europeia European guidelines SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

8 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO-SANITÁRIO Hydraulic design criteria Autolimpeza condições de escoamento para o caudal de ponta (início de exploração da rede), tais que os sólidos depositados nas horas mortas possam ser arrastadas em horas de ponta. Self-cleaning conditions must be maintained in order that the solids settleded during low flow hours are dragged during peak hours. Critério de auto-limpeza (Artigo 133º do DR 23/95): Velocidade do escoamento para o caudal de ponta no início de exploração: self-cleaning criteria (velocity in year 0) V Auto-limpeza = 0,6 ms -1 coletores domésticos (domestic wastewater flows) V Alimpeza = 0,9 ms -1 coletores unitários / separativos pluviais (combined wastewater or stormwater flows) Sendo inviáveis os limites de velocidade mínima, como sucede nos coletores de cabeceira, devem estabelecer-se declives que assegurem estes valores limites para o caudal de secção cheia. When these limits are not achieved it is enough to meet them for full section flow. SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

9 PROCEDIMENTO E METODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO Hydraulic design steps 1º cada troço entre duas caixas de visita deve ser dimensionado iniciando-se os cálculos por uma das caixas de visita de cabeceira, caminhando de montante para jusante e não se passando a qualquer troço de jusante sem ter concluído o dimensionamento de todos os troços a montante start from upstream to downs tream 2º a determinação do diâmetro e da inclinação dos coletores deve ser feita em estreita ligação com o perfil longitudinal do terreno, de forma a minimizar o volume de terras diameter and slope should be selected according to the longitudinal profile, in order to minimize land movement; 3º as inclinações dos coletores devem estar compreendidas entre limites mínimos e máximos por razões construtivas slopes must respect maximum and minimum valuesdue to constructive reasons 4º a altura e a velocidade de escoamento devem ser inferiores ou iguais às máximas admissíveis, para o caudal de ponta no ano horizonte de projecto Hydraulic conditions must be checked for design year regarding transport capacity (h/d and Vmax) 5º a velocidade ou o poder de transporte devem ser superiores ou iguais aos mínimos exigidos (autolimpeza), para o caudal de ponta no início de exploração da rede Hydraulic conditions must be checked for year 0 regarding self-cleaning conditions (Vmin or transport capacity) SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

10 DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DE CADA COLETOR Hydraulic design MÉTODO ANALÍTICO Analitic method Conhecidos I colector, D e Q dim : a) calcular θ (iterativamente); b) determinar y, S e V (pela equação da continuidade). Q = K s x S x R 2/3 x J 1/2 0,6 Q = 2-13/3 x K s x θ -2/3 ( θ sin θ ) 5/3 x D 8/3 x J 1/2 Q θ 1,6 0, 4 n+ 1 senθ n 6, 063 D θn Ks J = + SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

11 DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DE CADA COLETOR Hydraulic design MÉTODO GRÁFICO Graphical method Conhecidos I colector, D e Q dim : a) calcular Q f e V f b) determinar a relação Q dim / Q f c)utilizar o ábaco das propriedades hidráulicas das secções circulares: curva de Q Q dim / Q f y / D y curva de V y / D V / V f V SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

12 CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS DO ESCOAMENTO Hydraulic conditions 1 Quadro para dimensionamento com Q ponta do Ano 40 1 Quadro para verificação para Q ponta do Ano 0 1 table for Year 40 and 1 table for year 0 Trecho População [hab] Q m f p Q inf Q dim D I y/d V real τ real Q sc V sc [-] Afluente Acumulada [L/s] [-] [L/s] [L/s] [mm] [m/m] [-] [m/s] [N/m 2 ] [L/s] [m/s] SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

13 ASPECTOS A OBSERVAR NO TRAÇADO EM PERFIL LONGITUDINAL Issues to consider when designing the longitudinal profile 1.Sempre que possível, adotar inclinações que minimizem o volume de escavação (chegar a jusante com a profundidade mínima) minimize depth of excavation (use minimum depth in the downstream mainhole when possible) 2.Respeitar inclinações máximas e mínimas (a discutir no dimensionamento hidráulico) comply with minimum and maximum slope 3.Profundidade de assentamento mínima, medida sobre o extradorso dos coletores, de 1,00 m (poderá ser menor, em casos excecionais) minimum depth of 1,0 m, measured to the top of the pipe (can be lower in special circumstances) SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

14 ASPECTOS A OBSERVAR NO TRAÇADO EM PERFIL LONGITUDINAL Issues to consider when designing the longitudinal profile 5. Alinhamento dos coletores em perfil longitudinal: (pipe alignment) a) Alinhar os coletores pelas geratrizes interiores superiores align pipes by the upper part b) Cota da linha de energia específica a montante da caixa de visita igual à cota da linha de energia específica a jusante mais uma dada queda na caixa de visita drops in the manholes must be accounted for when analysing the specific energy line c) Progressão crescente dos diâmetros de montante para jusante da rede (Regulamento) diameter size must not decrease from upstream to downstream 6. Diâmetro mínimo regulamentar (estipulado pelo Regulamento em 200 mm) minimum diameter of 200 mm. SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

15 SELECÇÃO DA INCLINAÇÃO DOS COLECTORES Selecting the slope of the pipes i ground < i min Se (if) i ideal < i mín i mín (*) Min. depth i = i min i min < i ground < i máx Se (if) i mín < i ideal < i máx i ideal Min. depth i = i ground (*) I ideal - inclinação que se obtém unindo a cota de soleira da caixa de visita de montante com a cota da caixa de visita de jusante a que corresponde a profundidade mínima slope obtained by linking the bottom of the upstream manhole to the bottom of the downstream manhole defined with the minimum depth SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

16 SELECÇÃO DA INCLINAÇÃO DOS COLECTORES Selecting the slope of the pipes Se i ideal > i máx i máx i ground > i máx recorrer a uma câmara de visita com queda. Install a manhole with a drop. Min. depth i = i máx Se coletor a montante estiver a uma profundidade superior à mínima, adotar um declive que traga o coletor, a jusante, para a profundidade mínima regulamentar ou a exequível, face ao i mínimo aceitável. > Min. depth Min. depth If the upstream manehole has depth higher that the minimum, choose a slope that installs the downstream manhole at the minimum depth. i = i calculated SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

17 SELECÇÃO DA INCLINAÇÃO DOS COLECTORES / EXEMPLOS Examples Trechos que se iniciam com a profundidade mínima streches that begin with minimum depth i terreno < i mínima i mínimo i ground < i mín i mín Regra geral common rule i ideal < i mín i mín SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

18 SELECÇÃO DA INCLINAÇÃO DOS COLECTORES / EXEMPLOS Trechos que se iniciam com profundidade mínima e (streches that begin with minimum depth and) i mínima < i terreno < i máxima i mín < i ground < i máx Nestes casos, adotar (choose) i terreno (i ground ) Regra geral (common rule): i mín < i ideal < i máx Adotar (choose) i ideal SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

19 SELECÇÃO DA INCLINAÇÃO DOS COLECTORES / EXEMPLOS Adotar (choose) i mín Adotar (choose) i máx SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

20 PERFIL LONGITUDINAL DOS COLECTORES SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

21 DIÂMETROS E OUTRAS REGRAS DO PERFIL LONGITUDINAL Diameters and other rules [Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 135º] 1. Nas redes separativas domésticas, a secção de um coletor nunca pode ser reduzida para jusante diameter size in wastewater separate systems must not decrease from upstream to downstream 2. Nas redes unitárias e separativas pluviais, pode aceitar-se a redução de secção para jusante, desde que se mantenha a capacidade de transporte diameter size in combined wastewater systems must not decrease from upstream to downstream [Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 159º] inserção de um coletor noutro deve ser efetuado no sentido do escoamento the insertion of one pipe into another must be done folloing the flow direction; nas alterações de diâmetro [dos coletores] deve haver sempre a concordância da geratriz superior interior dos coletores (evitar regolfos e entupimentos e garantir a continuidade da veia líquida) pipes with different diameter must be alligned by the upper part (to avoid hydraulic jump and clogging) quedas simples (se desnível 0,50 m) ou guiadas (se > 0,50 m) soft drops ( 0,5 m) ou guided drops (>0,5 m) se a profundidade da câmara de visita exceder os 5 m, construir um patamar de segurança a meio, com passagens não coincidentes if the depth of a manhole is >5m a platform must be built halfway, with non matching passings. SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

22 LOCALIZAÇÃO E TRAÇADO DE COLECTORES Location and layout of pipes [Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 137º] 1. A profundidade de assentamento dos coletores não deve ser inferior a 1 m, medida entre o seu extradorso e o pavimento da via pública minimum depth of 1m, relative to the top of the pipe O valor referido no número anterior pode ser aumentado em função de exigências do trânsito, da inserção dos ramais de ligação ou da instalação de outras infraestruturas the minimum depth can be incresed depending on traficc demands or due to the connection to households or other infrastructures Em condições excecionais, pode aceitar-se uma profundidade inferior à mínima desde que os coletores sejam convenientemente protegidos para resistir a sobrecargas depths lower than the minimum may be allowed as long as the protection of the pipes is guaranteed [Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 24º] 3. A implantação das condutas [de distribuição de água] deve ser feita num plano superior ao dos coletores de águas residuais e a uma distância não inferior a 1 m, de forma a garantir proteção eficaz contra possível contaminação, devendo ser adotadas proteções especiais em caso de impossibilidade daquela disposição water distribution pipes must be placed at least 1 m above wastewater drainage pipes, in order to prevent contamination. If this is not possible, adequate protection must be ensured. SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

23 LOCALIZAÇÃO E TRAÇADO DE COLECTORES (PLANTA E PERFIL LONGITUDINAL) Location and layout of pipes em planta, o traçado dos coletores das duas redes deve apresentar sempre a mesma posição relativa, ou seja, o coletor de águas residuais sempre à direita ou à esquerda do pluvial on top view, the wastewater pipe and the stormwater must must maintain the same relative position(wastewater pipe to the right or to the left of the stormwater pipe) em perfil longitudinal, a soleira do coletor pluvial deve ser localizada a uma cota superior à do extradorso do coletor de águas residuais in the longitudinal profile the lower part of the stormwater pipe must be placed at a higher elevation than the upper part of the wastewater pipe. em perfil transversal, devem ser fixadas distâncias mínimas, na horizontal e na vertical, entre os extradorsos dos coletores pluvial e de águas residuais in the cross-sectional profile minimum distances must be set between the wastewater pipe and the stormwater pipe, both horizontally and vertically. nas confluências, nos cruzamentos e nas mudanças de direção, as caixas de visita devem ser implantadas com a disposição que se apresenta na Figura in crossings, junctions and direction changes the manholes should be placed according to the Figure. SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

24 CÂMARAS DE VISITA Manholes [Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigos 155º a 160º] Câmaras de visita normalizadas Normalized manholes Câmaras de visita para grandes diâmetros Manholes for large diameters SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

25 CÂMARAS DE VISITA / CORPO E COBERTURAS Manholes: body and opening Câmaras com diâmetro interior (D i ) função da profundidade (H) inner diameter (D i ) depending on the dept (H) H < 2,5 m H > 2,5 m D i = 1,00 m D i = 1,25 m SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

26 CÂMARAS DE VISITA / SOLEIRAS, QUEDAS SUAVES E QUEDAS BRUSCAS Manholes: bottom, soft drops and guided drops SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

27 CÂMARAS DE VISITA / SOLEIRAS, QUEDAS SUAVES E QUEDAS BRUSCAS Manholes: bottom, soft drops and guided drops SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

28 CÂMARAS DE VISITA / DISPOSITIVOS DE FECHO E DEGRAUS NORMALIZADOS Manholes: closing mechanism and normalized steps SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

29 CÂMARAS DE CORRENTE DE VARRER Manhole with a sweping chain [Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 161º] SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

30 RAMAIS DE LIGAÇÃO / PORMENORES CONSTRUTIVOS Manholes: bottom, soft drops and guided drops [Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigos146º a 154º] SANEAMENTO / FEVEREIRO DE

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least

Leia mais

Sistemas de Drenagem de águas residuais Constituição do Sistema de drenagem

Sistemas de Drenagem de águas residuais Constituição do Sistema de drenagem Constituição do Sistema de drenagem Evolução histórica do Sistema de drenagem Evolução histórica do Sistema de drenagem Classificação dos Sistemas de Drenagem Unitários - constituídos por uma única rede

Leia mais

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Constituição dos Sistemas Saneamento I - 131 Evolução Histórica dos Sistemas Saneamento I - 132 Evolução Histórica dos Sistemas Saneamento I - 133 Classificação dos Sistemas Unitários Separativos Constituídos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/0/04 15h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. Describe two methods to calculate population projections in a project of sanitary engineering. (1,5 val).

Leia mais

Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f

Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f Sistemas de Drenagem de águas residuais Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f b) determinar a relação Q dim /Q f c) utilizar o

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA ANO LECTIVO 2009/2010 2º EXAME 2010/07/15 17 h, salas V1.08, V1.09, V1.14, V1.15, V1.16 e V1.17 DURAÇÃO: 2h00 m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Classifique os reservatórios de sistemas de abastecimento

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS 1ª DATA DO ANO LECTIVO 2010/2011 09/06/2011 DURAÇÃO: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) (1,5) 1- Indique três factores que influenciam a definição da capitação de projecto em obras de saneamento

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA ANO LETIVO 01/013 ÉPOCA DE RECURSO 013/0/04 15h00 DURAÇÃO: h00 QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Descreva dois métodos utilizados em projecto de saneamento para estimativa de evolução populacional.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA 1ª ÉPOCA DO ANO LECTIVO 2001/2002 28/01/2002 13 h DURAÇÃO: 2h 00m 1. Diga como varia qualitativamente, ao longo do tempo, desde o início de exploração até ao horizonte de projecto, numa conduta adutora

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORRECURSOS (DECivil)

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORRECURSOS (DECivil) 2ª DATA DO ANO LECTIVO 2011/2012 29/06/2012 11h 30m DURAÇÃO TOTAL: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 min) PORTUGUÊS 1. Admita que no projecto de uma conduta adutora gravítica, estão escolhidos um traçado e

Leia mais

Perfil Longitudinal. A sua definição deve ter em conta:

Perfil Longitudinal. A sua definição deve ter em conta: Perfil Longitudinal A sua definição deve ter em conta: Rasante Topografia Traçado em planta Distâncias de visibilidade Segurança Drenagem Integração no meio ambiente Custos de construção Custos de exploração

Leia mais

PROJECTO DA REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

PROJECTO DA REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS PROJECTO DA REDE DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS CONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTO DESDE A ROTUNDA DANMARIE - LÉS - LYS À AV. ENGº CASTRO CALDAS - A2 ARCOS DE VALDEVEZ ÍNDICE 1) Planta de Localização 2) Termo de

Leia mais

PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO

PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Registo n.º Data / / O Funcionário PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher

Leia mais

TRAÇADO ADO EM PLANTA DE SISTEMAS DE DRENAGEM PRINCIPAIS PROBLEMAS DO PROJECTO. Traçado condicionado pelo destino final das águas residuais

TRAÇADO ADO EM PLANTA DE SISTEMAS DE DRENAGEM PRINCIPAIS PROBLEMAS DO PROJECTO. Traçado condicionado pelo destino final das águas residuais TRAÇADO ADO EM PLATA DE SISTEMAS DE DREAGEM Colectores e câmaras de visita em arruamentos no núcleo urbano Emissários e interceptores em regra, ao longo de linhas de vale (zonas baixas) Traçado condicionado

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO

CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO Introdução Trecho reto para uma curva circular: Variação instantânea do raio infinito para o raio finito da curva circular Surgimento brusco de uma força centrífuga Desconforto

Leia mais

60 a 105 m/min A B AU OPH LU X Y1 (1) Y2 (3) 800 1750 1790 1830 (3) 8 1250 1200 800 1750 1590 1630 (3) 8 1300 1150 800 1750 1540 1580 (3)

60 a 105 m/min A B AU OPH LU X Y1 (1) Y2 (3) 800 1750 1790 1830 (3) 8 1250 1200 800 1750 1590 1630 (3) 8 1300 1150 800 1750 1540 1580 (3) Cabinas export Dimensionamento Elevador com máquinas com engrenagem contrapeso ao fundo Dimensões de cabina com porta abertura central Cap.de Cabina Porta 1 a 1,75 m/s passageiros Largura Profundidade

Leia mais

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico fonte: PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las Dimensiones en los Espacios Interiores. Mexico: Gustavo Gili, 1996 [1979]. Pg

Leia mais

EXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

EXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO (Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março,

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA

ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DRENAGEM URBANA E CONTROLO DA POLUIÇÃO 2ª DATA DO ANO

Leia mais

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade Redes de Distribuição / Dimensionamento Hidráulico Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade 1 - No dimensionamento hidráulico deve ter-se em conta a minimização dos custos, que

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já se dispõe de dados necessários para uma verificação da viabilidade da locação do greide de

Leia mais

Sistema de Abastecimento de Água 1 CAPÍTULO 5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Sistema de Abastecimento de Água 1 CAPÍTULO 5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Sistema de Abastecimento de Água 1 CAPÍTUO 5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Sistema de Abastecimento de Água 2 1. Considerações Gerais A rede de distribuição de água é constituída por um conjunto de condutos

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 023

Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 RESERVATÓRIOS Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 023 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1 2 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1. Projeto Geométrico das Estradas. Aula 5.

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1. Projeto Geométrico das Estradas. Aula 5. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1 Projeto Geométrico das Estradas Aula 5 Recife, 2014 Elementos Geométricos das Estradas de Rodagem Planimétricos (Projeto

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Com relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir.

Com relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir. 57.(CREA-RJ/CONSULPLAN/0) Uma bomba centrífuga de 0HP, vazão de 40L/s e 30m de altura manométrica está funcionando com 750rpm. Ao ser alterada, a velocidade para 450 rpm, a nova vazão será de: A) 35,5L/s

Leia mais

Curso de Manejo de Águas Pluviais Capitulo 6- Vazão excedente Engenheiro Plínio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 5de agosto de 2010

Curso de Manejo de Águas Pluviais Capitulo 6- Vazão excedente Engenheiro Plínio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 5de agosto de 2010 Capítulo 6- Vazão excedente 6.1 Introdução As enchentes causam um grande problema em áreas urbanas conforme se pode ver na Figura (6.1). As obras de boca de lobo e galerias são chamadas de obras de microdrenagem.

Leia mais

Elementos de terraplenagem Cálculo de volumes Movimento de terra

Elementos de terraplenagem Cálculo de volumes Movimento de terra Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas II Elementos de terraplenagem Cálculo de volumes Movimento de terra Renato

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

AULA 17 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 17 - Sumário

AULA 17 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 17 - Sumário SANEAMENTO Aula 17 - Sumário AULA 17 Evolução histórica de sistemas de saneamento. Situação actual em Portugal. Constituição de sistemas de drenagem de águas residuais. Saneamento [A17.1] Evolução Histórica

Leia mais

Saneamento Ambiental I

Saneamento Ambiental I Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO

Leia mais

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS SANEAMENTO Aula 17 - Sumário AULA 17 Evolução histórica de sistemas de saneamento. Situação actual em Portugal. Constituição de sistemas de drenagem de águas residuais. Saneamento [A17.1] Evolução Histórica

Leia mais

PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM

PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM Objetivo Geral do Planejamento das Obras 1) Considerando que os serviços de dragagem, normalmente, exigem não só elevados custos em sua execução, mas ainda, uma técnica

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA

Leia mais

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE SANEAMENTO BÁSICO DE VIANA DO CASTELO 1 CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS Instruções de preenchimento: - todos os campos não preenchidos

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Quando o alinhamento muda instantaneamente da tangente para uma curva circular, o motorista não pode manter o veículo no centro da faixa, no início

Leia mais

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua.

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua. Natureza dos Dados Às informações obtidas acerca das características de um conjunto dá-se o nome de dado estatístico. Os dados estatísticos podem ser de dois tipos: qualitativos ou quantitativos. Dado

Leia mais

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS PROJECTO DE SANEAMENTO Aula 10 - Sumário AULA 10 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Evolução histórica de sistemas de saneamento. Situação actual em Portugal. Constituição de sistemas (components)..

Leia mais

MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP

MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Medições de Vazões) AGOSTO/2012 3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 05 2. ATIVIDADES REALIZADAS... 13 2.1. Medições de vazão nos poços do sistema de

Leia mais

FORMULÁRIO PARA DIMENSIONAMENTO DE REDE COLETORA DE ESGOTO

FORMULÁRIO PARA DIMENSIONAMENTO DE REDE COLETORA DE ESGOTO Universidade Regional do Cariri URCA Disciplina: Saneamento Básico Professor: Renato de Oliveira Fernandes. FORMULÁRIO PARA DIMENSIONAMENTO DE REDE COLETORA DE ESGOTO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Leia mais

ESCOAMENTO SUPERFICIAL

ESCOAMENTO SUPERFICIAL ESCOAMENTO SUPERFICIAL Considerações Escoamento superficial pode ser compreendido, como o movimento das águas na superfície da terra em deslocamento, em função do efeito da gravidade. Esse escoamento é

Leia mais

AULA 22 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS. SANEAMENTO Aula 22 - Sumário

AULA 22 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS. SANEAMENTO Aula 22 - Sumário SANEAMENTO Aula 22 - Sumário AULA 22 Concepção e constituição dos sistemas. Traçado em planta. Etapas de dimensionamento: elementos de base, cálculo dos caudais de projecto, dimensionamento hidráulico

Leia mais

GEAR PUMPS RECOMMENDATIONS BEFORE START-UP

GEAR PUMPS RECOMMENDATIONS BEFORE START-UP GEAR PUMPS RECOMMENDATIONS BEFORE START-UP CTI Gear pumps recommendations before start-up 0811-0 Attention: The application of ABER gear pumps must follow all the instructions hereby mentioned in order

Leia mais

O Método do Lugar das Raízes Parte 2. Controle de Sistemas I Renato Dourado Maia (FACIT)

O Método do Lugar das Raízes Parte 2. Controle de Sistemas I Renato Dourado Maia (FACIT) O Método do Lugar das Raízes Parte 2 Controle de Sistemas I Renato Dourado Maia (FACIT) 1 O procedimento para se obter o traçado do gráfico do Lugar das Raízes é realizado por meio de um procedimento ordenado

Leia mais

1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that:

1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: It is presented the following methodology: Em seguida apresenta-se a metodologia a seguir: ) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: ) Para um caudal de dimensionamento

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE HIDRAÚLICA Índice Página MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA... 1 1. GENERALIDADES... 1 2. Descrição da infra-estrutura... 1 2.1. Rede de abastecimento de água... 1

Leia mais

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA A) INTRODUÇÃO: A presente especificação tem como objetivo o direcionamento e auxílio do projetista na escolha da solução mais adequada no dimensionamento

Leia mais

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 AVISO

TARIFÁRIO 2016 AVISO TARIFÁRIO 2016 AVISO Pelo presente faz-se público que, por deliberação da Câmara Municipal de Peniche, tomada em reunião de 12 de Outubro do corrente, que aprovou a proposta aprovada pelo Conselho de Administração

Leia mais

1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água

1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água 185 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos A partir deste ponto, procuramos mostrar através de 2 exemplos práticos a interligação da nossa disciplina com disciplinas profissionalizantes da Engenharia, além

Leia mais

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999.

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Cartas e Mapas Planimetria e Altimetria Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Conceito de Mapa " Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também

Leia mais

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5. 25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes

Leia mais

Análise Hidrológica com GIS

Análise Hidrológica com GIS Análise Hidrológica com GIS Objetivo do WebTreinamento Apresentar as características da modelagem e análise hidrológica feitas a partir de Sistemas de Informações Geográficas (GIS). Próximos cursos de

Leia mais

TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO

TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO Nivelamento O nivelamento é a operação topográfica utilizada para se determinar diferenças de nível entre dois ou mais pontos. Segundo a NBR 13.133/1994 o levantamento topográfico

Leia mais

Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi

Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi 319 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi Propor a experiência do medidor tipo - tubo de Venturi 5.13.

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência

6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência AULA 7 6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência Vamos pegar como primeiro exemplo uma residência térrea abastecida por um único reservatório superior. Esse reservatório vai atender um

Leia mais

Dispositivos comuns para insuflação de ar

Dispositivos comuns para insuflação de ar www.decflex.com Dispositivos comuns para insuflação de ar Condutas têxteis Prihoda Princípios básicos das condutas têxteis Permitem a distribuição de ar de equipamentos de ar condicionado, unidades de

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO

Leia mais

Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia

Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Exercícios Teóricos Formulário: Equação de Conservação: Acúmulo = Entrada - Saída + Geração - Perdas Vazão Volumétrica: Q v.

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)

Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

TROX FICHA TÉCNICA TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS- JANEIRO 2014 GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) (1)

TROX FICHA TÉCNICA TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS- JANEIRO 2014 GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) (1) TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) NOTA: As grelhas com comprimento L = 1025 podem ser tomadas como referência para as grelhas lineares. As

Leia mais

Características Técnicas para Projeto

Características Técnicas para Projeto Características Técnicas para Projeto Projeto Geométrico É a fase do projeto de estradas que estuda as diversas características geométricas do traçado, principalmente em função da leis de movimento, características

Leia mais

Unidade Curricular HIDRÁULICA II

Unidade Curricular HIDRÁULICA II Unidade Curricular HIDRÁULICA II Luís Tecedeiro luistecedeiro@dec.isel.ipl.pt Gab. C 2.18 - ext. 1728 http://pwp.net.ipl.pt/dec.isel/luistecedeiro ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS Noções Gerais Água na Terra

Leia mais

Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor da Rua das Flores abrange a área assinalada na planta de zonamento e que

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f 5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de

Leia mais

Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1

Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1 Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1 Tratamento no Mar Sea treatment Tipo de Tratamento Residual de Metais após tratamento (%) Cr Cu Ni Pb Nenhum 100 100 100 100 Primário 80 60 60 70 Secundário

Leia mais

Estrada de Rodagem Superlargura e superelevação

Estrada de Rodagem Superlargura e superelevação Porf. odrigo de Alvarenga osa 3/03/01 Estrada de odagem e superelevação Prof. r. odrigo de Alvarenga osa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Um veículo tipo pode ser considerado como um retângulo

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)

(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO) REGIME ESPECIAL DE PRÉ- -APOSENTAÇÃO E DE APOSENTAÇÃO DO PESSOAL COM FUNÇÕES POLICIAIS DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DO PESSOAL DO CORPO DA GUARDA PRISIONAL (DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)

Leia mais

Figura 1 - Opções de localização da ponte.

Figura 1 - Opções de localização da ponte. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LOCALIZAÇÃO DA OBRA A obra localiza-se no Porto, sobre a Via de Cintura Interna, e providencia uma ligação do Jardim Botânico ao Estado Universitário, através de uma

Leia mais

Resolução Numérica de Equações Parte I

Resolução Numérica de Equações Parte I Cálculo Numérico Resolução Numérica de Equações Parte I Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli SUPERELEVAÇÃO & SUPERLARGURA CONCEITOS: Criar condições que permitam aos usuários o desenvolvimento e a manutenção de velocidades de percurso próximas à velocidade

Leia mais

CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS

CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS Documento: Cliente: MEMÓRIA DE CÁLCULO CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS Pag: 1 of 11 Título: TECHNIP ENGENHARIA S/A TKP No.: P70036-000-CN-1441-001 ÍNDICE DE REVISÕES REV

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS.

REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. MORAES; J. C 1 ; OLIVEIRA; M. C. F 2. ; COSTA; M.C.; 3 RESUMO Este trabalho apresenta o regime hidrológico do Rio Mundaú, na estação fluviométrica da Fazenda Boa

Leia mais

Objetivos da segunda aula da unidade 6. Introduzir a classificação da perda de carga em uma instalação hidráulica.

Objetivos da segunda aula da unidade 6. Introduzir a classificação da perda de carga em uma instalação hidráulica. 370 Unidade 6 - Cálculo de Perda de Carga Objetivos da segunda aula da unidade 6 Introduzir a classificação da perda de carga em uma instalação hidráulica. Caracterizar as condições para ocorrer à perda

Leia mais

Prof. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016.

Prof. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016. FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL Cinemática 1D POSIÇÃO Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema Reta numérica real com origem Crescimento para direita, decrescimento para esquerda

Leia mais

Reservatórios de Distribuição de Água

Reservatórios de Distribuição de Água UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Reservatórios de Distribuição de Água Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello e-mail: cefmello@gmail.com Foto: Reservatórios

Leia mais

1.3.1 Princípios Gerais.

1.3.1 Princípios Gerais. 1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA

Leia mais

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert SANEAMENTO E AMBIENTE: ENCONTROS DA ENGENHARIA - 3º Encontro Confinamento de resíduos: técnicas e materiais Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos

Leia mais

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência SOBRE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Informativo - Normas Quarta 11 Novembro Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência Conjunto de Blocos Autônomos. São aparelhos de iluminação de emergência constituído de um

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO I

ESTRUTURAS DE BETÃO I ESTRUTURAS DE BETÃO I FOHAS DE APOIO ÀS AUAS DEFORMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Coordenação: Júlio Appleton Ano ectivo 200/20 . Estado imite de Deformação.. CÁCUO DA DEFORMAÇÃO... Deformação em fase

Leia mais

Bombas & Instalações de Bombeamento

Bombas & Instalações de Bombeamento 1. Definições 2. Grandezas envolvidas no cálculo das bombas 3. Cálculos da altura manométrica e potência de acionamento das bombas 4. Curvas 5. Cavitação 6. Arranjo de bombas Definições : as máquinas hidráulicas

Leia mais

Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções

Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções MÁXIMOS E MÍNIMOS LOCAIS: Seja f uma f. r. v. r. definida num intervalo e D f. 1) f tem um mínimo local f ( ), em, se e só se f ( ) f ( ) para qualquer

Leia mais

MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS

MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura I MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/1 Conceitos importantes Ventilação mínima

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - MEDIDOR VENTURI Esta apostila contém o roteiro da

Leia mais