FAZENDA ALTAMIRA, POVO INDÍGENA ATIKUM, CURAÇÁ, BAHIA *

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1 FAZENDA ALTAMIRA, POVO INDÍGENA ATIKUM, CURAÇÁ, BAHIA * Sheila Brasileiro ** A comunidade indígena Atikum de Curaçá é constituída por cinqüenta e cinco famílias nucleares que se identificam como membros de uma única grande família extensa denominada "família Rumana", originária da aldeia Casa de Telha, situada na Terra Indígena Atikum, município de Carnaubeira da Penha, Pernambuco, e liderada pelos irmãos Djanira e Zé Índio. Desde outubro de 2002, eles pleiteiam uma área de 320 hectares denominada fazenda Altamira e localizada no município de Curaçá. A ocupação, segundo a cacique do grupo, Djanira, foi realizada progressivamente, com a autorização do proprietário da fazenda, João Batista da Silva, interessado na venda do imóvel: Djanira: "o dono pediu primeiro três pessoas pra ficarem aqui. Depois de um ano e meio, quando ele viu que a Funai estava se interessando, ele disse para vir o resto do povo" *1. Em 27 de março de 2003, atendendo à reivindicação do grupo atikum liderado por Djanira, a Funai editou uma portaria determinando a realização de um levantamento prévio da área pretendida pelos Atikum em Curaçá (Portaria Presidencial nº 195, publicada no DOU de 28 de março de 2003). Em seu relatório, elaborado em agosto daquele mesmo ano, a antropóloga encarregada do levantamento, Mércia Rejane Rangel Batista, destacou que a saída do grupo da Casa de Telha, na TI Atikum, se verificou em função de uma disputa territorial ocorrida naquela aldeia na década de noventa do século passado. Muito antes disso, porém, o avô paterno de Djanira e Zé Índio, João Balbino Diniz, conhecido como João Rumano, já havia abandonado a Casa de Telha, premido pelas precárias condições de subsistência prevalecentes na TI Atikum, localizada em uma região freqüentemente assolada por secas. Durante muitos anos João Rumano trabalhou como "agregado" em uma fazenda e ali se casou e constituiu família. Apenas nos anos setenta do século passado a família Rumana retornaria à Casa de Telha, onde permaneceria por menos de duas décadas:

2 "o primeiro Rumano lembrado nessa história, João Balbino Diniz, o João Rumano, saiu da Serra e foi ser morador de um fazendeiro branco. Lá criou família e um dos filhos, Manuel José Diniz, após casar e ter 16 filhos, um deles, José Manuel Diniz, o Zé Índio, ao completar 16 anos decidiu que toda a família deveria voltar a viver na aldeia Casa de Telha, baseado em direito que teria sido transmitido pelos avós. Notemos que embora eles falem em voltar a viver na aldeia, esse retorno parece mais uma entrada, percebida por todos como uma volta ao local que lhes pertenceria por direito. Desse modo, a família Rumana se estabeleceu na Casa de Telha e lá viveu durante um período inferior a duas décadas" (Batista, 2003:11). Na Casa de Telha habitavam duas famílias extensas, uma delas, a família Tiatoni, estava se retirando da aldeia em decorrência de um conflito fundiário com a família Miguel. De acordo com Batista, a chegada da família Rumana na Casa de Telha, narrada com riqueza de detalhes pelos Atikum, sinaliza um momento de relevante mudança na história dessa família que, a partir de então, sai da condição de "agregada", passando a dispor de terras próprias para viver e trabalhar: "a chegada na Casa da Telha é muito vívida nas narrativas, chegando até a detalhes que são muito preciosos, o que demarca um momento que é vivido como sendo fundador. Estar na aldeia, na terra indígena e sob o regime de tutela não marcou nenhuma mudança maior em termos de memória. Ao contrário, o marco aqui é não ter mais que "de morador", pois agora se dispõe de terra" (Batista, Ib:10). Todavia, alguns anos depois da "chegada" na Casa de Telha, se coloca para a família Rumana a necessidade de abandonar novamente a área, desta vez em virtude da ocorrência de disputas fundiárias com a família Miguel: "O conflito que motivou a saída foi, na percepção dos Rumano, uma continuação daquele que gerou a saída dos seus parentes, os Tiatoni (...). A motivação dos Miguel seria o desejo de monopolizar as terras que estavam sendo utilizadas pelos Rumano. Desse modo, diante das constantes ameaças, a única coisa que restou a eles foi buscar uma alternativa fora da Terra Indígena (...). As explicações quanto aos motivos variam mas o certo é que, segundo os Rumano, a família Miguel é responsável pela saída de sua família da aldeia Casa de Telha (...). Segundo Zé

3 Índio, a saída da aldeia foi resultado das confusões e ameaças criadas pelos Miguel. Em alguns momentos os Miguel questionaram os direitos dos Rumano à terra na aldeia Casa de Telha. Para todos eles isso não se justifica pois o avô paterno trabalhou na construção do PI Atikum. E a avó paterna sempre disse que eles tinham direito e não deveriam ficar pagando para viver em terra dos outros: Zé Índio: "trabalhar de morador é a pior coisa do mundo, porque tudo que se faz tem que dividir na metade com o patrão" (Batista, Ib: 12;15;21). Batista chama a atenção para a recorrência, na TI Atikum, de graves conflitos intra e interétnicos, sobrevindos nas duas últimas décadas do século passado, que teriam motivado o êxodo, em caráter irrevogável, de um contingente significativo de famílias indígenas: "A história Atikum registra conflitos entre índios e posseiros e também entre índios, que terminaram impondo a saída de famílias inteiras do interior da terra indígena (...). Entre 85 e 87 seriam registrados novos conflitos ocasionando pelo menos dez assassinatos entre índios e posseiros; sete destes ocorreram em 1985, dos quais cinco de índios de uma mesma família. Esse fato motivou inclusive a transferência de um grupo com quase sessenta índios Atikum dessas famílias, naquele mesmo ano, para a AI Truka (PE), posteriormente para as Ais Vargem Alegre e Barra (BA). Também quando do Assassinato do cacique Abdon várias famílias deixaram a terra" (Ib:3;5). A Terra Indígena Atikum, com uma extensão de hectares, localiza-se na região das serras da Crioula e Umã e foi homologada em 05 de janeiro de 1996 *5. De acordo com informações obtidas no sítio eletrônico do Nepe, durante o processo de regularização diversos núcleos de ocupação atikum não foram incorporados aos limites da área. O Nepe aponta a necessidade de se realizar uma revisão de limites dessa Terra Indígena a fim de contemplar os núcleos de ocupação de famílias atikum excluídos do processo demarcatório *3. A trajetória de vida da cacique Djanira tem se caracterizado por migrações decorrentes de sucessivos conflitos. Nascida fora dos limites da TI Atikum, Djanira se transferiu já adolescente, com a sua família, para a aldeia Casa de Telha, onde residiu por um período não muito extenso. Após contrair matrimônio com um índio atikum da aldeia Baixão, Djanira abandonou a TI e se

4 fixou com o marido em um povoado situado à margem do rio São Francisco. Com o enchimento do lago da UHE Itaparica o povoado foi alagado e o casal reassentado pela CHESF no Projeto Caraíba, ali permanecendo por oito anos até que um assassinato, cometido por um cunhado da irmã de Djanira na agrovila em que ambos residiam, motivou o abandono do local e o retorno provisório para a TI Atikum, desta vez para a aldeia Baixão, onde Djanira e seu marido se detiveram por breve período. Findos dois anos após a sua chegada sobreveio um conflito entre não-índios e a família de seu marido, cujo mote foi uma plantação de maconha existente naquela aldeia. Como decorrência, o casal se transferiu para a cidade satélite de Gama, no Distrito Federal. Era o ano de Em Brasília, Djanira estabeleceu contato com a Funai e, então, pela primeira vez, vislumbrou a possibilidade de reivindicar ao órgão tutelar a aquisição de uma terra onde pudesse reunir toda a sua família e "levantar" uma aldeia (Batista, Ib 17-19). Zé Índio foi o último Rumano a se retirar da Casa de Telha, alegadamente em virtude do parentesco de sua esposa com a família Miguel. Todavia, após ser ameaçado de morte por aquela família, não vislumbrou outra alternativa senão deixar a área, abandonando mulher e filhos, e voltar a viver, com parte de sua família mais ampla, na condição de "agregado": "Quando os conflitos com os Miguel colocaram em risco a vida do seu pai e de outros parentes, a decisão de sair parece ter sido tomada por ele. Contudo, não se pode deixar de enfatizar que a sua esposa é percebida enquanto parente dos Miguel, e que o sogro, agora falecido, tentou diminuir a animosidade que se constituiu entre Zé de Miguel e Zé Índio. Tal tentativa não foi bem sucedida (...). Zé Índio ainda permaneceu na Serra, e na Aldeia, só que após sofrer ameaças à sua vida - o que ele chama de 'colocar piquetes' - terminou optando por sair, embora tenha deixado a esposa e os filhos ainda na Serra. Segundo ele, sua esposa se recusou a deixar os pais e a Serra. Os dois ainda se dizem casados, embora desde então não partilhem de uma vida regular juntos. Desse modo, Zé Índio sai sozinho e se reúne com uma parte da família e voltam a viver uma condição conhecida e rejeitada: dependentes, agregados" (Batista, Ib:21). Após um breve período, Zé Índio se engaja no Movimento dos Sem Terra e se torna, com parte de sua família, assentado em um projeto de reforma agrária do INCRA.

5 Mas também a condição de assentado se lhe afigura como uma situação provisória. A convivência com não-índios é sentida como um incômodo permanente. A visita da irmã, Djanira, é decisiva, pois reacende a esperança de Zé Índio de voltar a viver com toda a sua família em uma "aldeia". Assim, ele abandona o Movimento e segue em busca de seus direitos "de índio": "E eu saí da reforma agrária porque eu achei que não dava certo misturar índios com branco. Quanto tempo tem que eu saí da reforma agrária? Tem mais de um ano e Deja (a irmã Djanira) que estava morando em Brasília veio aqui e conversou e nós fomos atrás do que tinha prometido o administrador [da Funai]. (...) eu procurei a reforma agrária pela minha cabeça, agora eu saí de lá não foi pela minha cabeça, eu saí porque ele me disse que era pra procurar uma terra pra comprar" (Zé Índio, apud Batista, Ib:22). Batista atesta que conforme diversos depoimentos colhidos em campo, quando a família Rumana se retirou da Casa de Telha a Administração Regional da Funai em Recife acenou com a possibilidade de adquirir uma nova área para reassentar o grupo: Zé Índio: "Petrônio [à época administrador da Funai em Recife] disse que sabia que nós tava saindo para evitar um problema de família de índio com família de índio, índio com índio, nós estamos sabendo, vocês querem evitar, então nós compra pra vocês(...). Eu não estou sabido, é porque eu sei porque eu estou aqui, tô procurando meus direitos porque sei porque tenho direito. Ele [Petrônio] disse: então, pois compre, arrume um local, procure um local, quando você encontrar um local nós vamos comprar, eu estou sabendo que você não volta, tô sabendo dos motivos que você não volta, procure um local pra nós comprar procês" (apud Batista, Ib:16). À primeira vista, a opção desse segmento indígena por Curaçá não parece pertinente, haja vista que o município não se vincula à memória atikum. Como destaca Batista, Curaçá é percebido por esses índios como "o lugar do diferente", sem "histórias de violência, conflitos familiares, disputas de terra etc." (Ib:23). Todavia, a região na qual se inscreve Curaçá, que compreende municípios baianos e pernambucanos, tem se caracterizado por uma atuação significativa do MST. Ali foram estabelecidos diversos projetos de assentamento de reforma agrária e neles se observa a presença de membros da família Rumana. Portanto, Curaçá surge nesse cenário como um lócus privilegiado de

6 chegada, isto é, nas palavras de Batista, "um lugar a partir do qual se poderia instaurar um processo de reaglutinação dos diversos membros da família Rumana" (Ib:23). A antropóloga conclui o seu relatório considerando que embora evidentemente não seja possível atestar uma ocupação tradicional indígena na fazenda Altamira, o que afasta a possibilidade de uma eventual caracterização sua como terra tradicional indígena, a sua aquisição pela Funai poderá viabilizar o desejo da família Rumana de se reunir novamente, de retomar a "condição perdida quando da saída da serra de Umã", de "levantar" uma nova aldeia e nela poder exercitar a prática das tradições atikum (Ib:25). Finalmente, Batista recomenda que antes de mais nada a Funai avalie, realize, por meio dos levantamentos pertinentes, se a área em questão é suficiente e adequada para assegurar a reprodução física e cultural da família Rumana (Ib:28). Em conversa realizada quando visitei os Atikum na fazenda Altamira, em 16 de abril do ano corrente, Djanira informou que a Funai, há cerca de três meses, realizou o levantamento topográfico e agronômico da área, mas ainda não havia encaminhado um posicionamento sobre a viabilidade técnica de sua aquisição. Ao menos, desde então cessaram as ameaças por parte do proprietário da fazenda. Infraestrutura na Área Habitações As habitações construídas pelos índios no local, situadas na margem do rio São Francisco, são de estrutura precária, predominantemente de taipa com cobertura de palha. Energia Elétrica A energia elétrica é fornecida por meio de "gatos". Saneamento Básico

7 Não há saneamento básico. Os Atikum consomem a água em "estado bruto", retirada diretamente do rio. Djanira solicitou que se verificasse a possibilidade de a Funasa implementar, em caráter emergencial, o saneamento básico da aldeia. Saúde Não há posto de saúde, não há ambulância. Uma equipe multi disciplinar da Funasa, contratada pelo município de Abaré, presta assistência médica na área. Djanira, que é agente de saúde, mencionou que na última Semana Santa um índio de 13 anos veio a óbito por falta de assistência médica, em decorrência de problemas respiratórios. Ela asseverou que a Funasa repassou verbas à Prefeitura de Curaçá para a contratação da equipe multi disciplinar de saúde indígena que deverá assisti-los, mas que até o presente nada foi feito e que, quando questionado, o prefeito teria alegado já haver dispendido todo o recurso com os índios. Djanira sugeriu que o MPF solicitasse à Prefeitura de Curaçá uma prestação de contas. Os Atikum são encaminhados ao "Cesp" de Curaçá, onde são atendidos pelo "sistema de fichas". Educação As vinte crianças em idade escolar estudam em Curaçá e são transportadas em um veículo Saveiro, sem capota, contratado pela Prefeitura desse município. Há dois professores indígenas na escola, mas ainda não concluíram o curso de formação de professores indígenas. Djanira reivindicou a adequação do transporte escolar e a implantação de uma sala de aula na aldeia. Situação Alimentar Precária. Os Atikum fundaram uma associação, denominada Associação Indígena dos Pequenos Produtores Rurais Atikum-BA. Atualmente, encontra-se em fase de implantação na área um projeto que contempla a plantação de 1,5 hectares de mamão; 1,5 hectares de banana; um banheiro; uma casa de farinha; uma sala, sede da associação.

8 Os Povos e Terras Indígenas no Nordeste As terras indígenas no Nordeste são de extensão reduzida comparativamente às de outras regiões do país, além de situadas em áreas do agreste ou semi-árido, onde predominam solos degradados, pobres em nutrientes, utilizados por longos períodos como pasto para a pecuária. Os povos indígenas no Nordeste, julgados extintos ou assimilados à sociedade nacional desde o século XIX, se estruturaram sócio-politicamente e emergiram como segmentos étnicos diferenciados a partir de meados do século XX, quando passaram a reivindicar, dentre outras coisas, a posse de um território tradicional, em grande medida esbulhado. O "ressurgimento" desses povos foi recebido com desconfiança no campo indigenista nacional e os organismos oficiais relutaram em reconhecer a sua existência. A Constituição de 1988 instaurou um contexto mais favorável ao reconhecimento desses povos, mas os critérios que nortearam os processos de regularização de suas terras, muitas vezes obscuros, freqüentemente não se pautaram no Parágrafo Primeiro do Artigo 231 do texto constitucional, que discorre sobre as terras tradicionalmente habitadas pelos índios, ou lhe são anteriores, e, assim, muitas dessas terras tiveram os seus limites definidos à revelia dos principais interessados. O expressivo número de processos de revisão de limites instaurados pela Funai atualmente em curso em terras indígenas no Nordeste constitui prova cabal da inadequação dos critérios utilizados naquelas demarcações. Muitas terras se revelaram insuficientes e ou inadequadas para assegurar a reprodução física e cultural dos povos aos quais se destinavam. Uma outra questão pertinente é que, como evidenciou o último censo do IBGE, há grandes contingentes indígenas residindo fora dos limites de terras indígenas, mas a elas relacionados, seja por parentesco e ou por afinidade, em áreas rurais e urbanas. Contudo, não há, nessas áreas, estoques de terras disponíveis para acolher esses contingentes, que não foram tomados em conta, ou dimensionados, quando da realização dos processos demarcatórios. Essa população, indígena, excluída, começa a tomar consciência de sua condição de sujeito portador de direitos, de sua qualificação como público potencialmente beneficiário da política indigenista governamental aplicada no país, como determinado na Constituição Federal, e representa hoje mais um desafio para o Estado.

9 * Elaborado originalmente como parte de Nota Técnica apresentada à Procuradoria da República em Petrolina, Permnambuco, em maio de ** Analista Pericial em Antropologia da Procuradoria da República na Bahia. *1 Depoimento pessoal, concedido na residência de Djanira. Fazenda Altamira, Curaçá, *2 Grünewald, Rodrigo de Azeredo, Enciclopédia dos Povos Indígenas do Brasil. ISA. Instituto Socioambiental. *3 Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Etnicidade da UFPE-Nepe (

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