ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
|
|
- Maria de Begonha Bergler Caldas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
2 MEDICAMENTOS É toda substância que, introduzida no organismo, vai atender a uma finalidade terapêutica. FINALIDADES: PREVENTIVA. Ex.: vacinas; PALIATIVA. Ex.: analgésico; CURATIVA. Ex.: antibiótico; SUBSTITUTIVA. Ex.: insulina.
3 TIPO DE AÇÃO # LOCAL: agem no local de aplicação; # GERAL ou SISTÊMICA: circulam na corrente sanguínea e seu efeito atinge determinados órgãos, tecidos ou todo o organismo.
4 MEDICAMENTOS Uma as principais funções da equipe de Enfermagem no cuidado aos pacientes é a administração de medicamentos. Exige dos profissionais: responsabilidade, conhecimentos e habilidades, estes fatores garantem a segurança do paciente. Constitui-se de várias etapas e envolve vários profissionais,o risco de ocorrência de erros é elevado.
5 Fármaco Substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade farmacológica. Sinônimo de princípio ativo. Medicamento Produto farmacêutico, uma forma farmacêutica que contém o fármaco, geralmente em associação com adjuvantes farmacotécnicos.
6 Nove certezas 1. usuário certo; 2. dose certa; 3. medicamento certo; 4. hora certa; 5. via certa; 6. anotação certa; 7. orientação ao paciente; 8. compatibilidade medicamentosa; 9. o direito do paciente em recusar a medicação.
7 FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA droga movimento droga potência COMO A CONCENTRAÇÃO DA DROGA MUDA NOS DIFERENTES LOCAIS DO ORGANISMO COMO A DROGA EXERCE SEU EFEITO QUAL A SUA AÇÃO SOBRE A CÉLULA QUAL A SUA POTÊNCIA?
8 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
9 FARMACOCINÉTICA - COMPONENTES: A - D - M- E ABSORÇÃO: processo que acontece com a droga até que ela entre na circulação sistêmica. EXCREÇÃO: da droga do organismo DISTRIBUIÇÃO: dispersão da droga pelo organismo (do espaço intra vascular para o extra vascular) METABOLISMO(BIOTRANSFORMAÇÃO) é a transformação da droga mãe em outros compostos. Droga A Droga B (mais polar)
10 FARMACOCINÉTICA droga movimento Entrada Excreção
11 Farmacocinética Definição: É a Ação do Organismo no Fármaco.
12
13 Absorção refere-se a velocidade com que uma droga deixa o seu local de administração e a extensão com que isso ocorre. biodisponibilidade: a extensão com que uma droga atinge seu local de ação.
14 Farmacocinética - DISTRIBUIÇÃO O medicamento será distribuído pelo sistema circulatório, chegando aos tecidos e células para que ocorra ação. O fármaco circula ligado a proteínas plasmáticas MAS ANTES ELE SERÁ METABOLIZADO.
15 Farmacocinética - METABOLIZAÇÃO É a biotransformação que ocorre no fígado principalmente. É uma reação química catalizada por enzimas que transformam o fármaco em ATIVO, ou INATIVO A fração ativa, circulará livre ou ligada as proteínas plasmáticas até o receptor para fazer seu efeito.
16 Vias de Administração
17 FARMACODINÂMICA Estuda os efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos e seus mecanismos de ação. Só a droga livre se liga ao receptor para fazer efeito Absorção Distribuição Metabolização Excreção Interferem na quantidade livre para se ligar aos receptores. Só neste momento é que começa a fazer efeito farmacológico
18 FARMACODINAMICA
19 ANTAGONISMO CONCEITO: Redução do efeito de um fármaco pela ação de outro. TIPOS DE ANTAGONISMO: # Fisiológico: Dois agentes, mecanismos diferentes, exibem efeitos opostos. Ex.: Histamina Noradrenalina # Farmacológico: Concorrentes por receptores ou sobre a mesma estrutura. Ex.: Atropina Acetilcolina # Físico: Mecanismo puramente físico Ex.: Carvão Ativado Metais (Chumbo, Ferro,...) # Químico: Agentes reagem entre si quimicamente. Ex.: Permanganato de Potássio Alcalóides
20 FATORES DETERMINANTES DOSE/EFEITO Dose prescrita adesão do paciente erros de medicação/distribuição. Dose administrada Taxa e absorção, superfície corporal, ligação à proteínas plasmático e taxa de eliminação Concentração no local de ação Variáveis fisiológicas; fatores patológicos/ genéticos; interação com outros fármacos/ tolerância; Intensidade do efeito efeito placebo Interação fármaco receptor; estado funcional.
21 A análise dos erros, ocorridos nos Estados Unidos pela FDA (MedWatch Program) e USP-ISMP (Medication Errors Reporting Errors), mostra que as causas dos erros são multifatoriais. Dentre as principais causas estão: falta de conhecimento sobre os medicamentos; falta de informação sobre os pacientes; violação de regras, deslizes e lapsos de memória; erros de transcrição; falhas na interação com outros serviços; falhas na conferência das doses; problemas relacionados à bombas e dispositivos de infusão de medicamentos; inadequado monitoramento do paciente; erros de preparo e falta de padronização dos medicamentos.
22 Prejuízos e Danos Medicamentos administrados erroneamente podem causar prejuízos/danos ao cliente devido a fatores como: Incompatibilidade farmacológica Reações indesejadas Interações farmacológicas
23 O que é interação medicamentosa? Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a interação medicamentosa é definida como uma resposta farmacológica ou clínica à administração de uma combinação de medicamentos, diferente dos efeitos de dois agentes administrados individualmente. Existem interações medicamentosas do tipo medicamentomedicamento, medicamento-alimento, medicamento-bebida alcoólica e medicamento-exames laboratoriais. As interações medicamentosas podem ocorrer entre medicamentos sintéticos, fitoterápicos, chás e ervas medicinais.
24 Interação medicamentosa do tipo medicamento-medicamento Um exemplo comum de interação entre dois medicamentos diferentes é a aquela ocorrida entre antiácidos e anti-inflamatórios. Os medicamentos antiácidos podem diminuir a absorção dos antiinflamatórios, reduzindo o seu efeito terapêutico. Quando o paciente for iniciar um tratamento com anti-inflamatórios, verifique todos os medicamentos que utiliza, inclusive os antiácidos. Interação medicamentosa do tipo medicamento-alimento O leite e os alimentos lácteos podem reduzir a absorção das tetraciclinas e, consequentemente, diminuir o seu efeito terapêutico. Oriente que o paciente faça a ingestão desses alimentos uma hora depois ou duas horas antes da administração das tetraciclinas.
25 Interação medicamentosa do tipo medicamento-bebida alcoólica As bebidas alcoólicas podem aumentar a toxicidade hepática do paracetamol, provocando problemas no fígado do paciente. Oriente para o paciente não usar bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com paracetamol. Interação medicamentosa do tipo medicamento-exame laboratorial Durante o tratamento com amoxicilina, o exame de urina pode encontrar-se alterado, indicando uma falsa presença de glicose na urina. Sempre que for coletar algum tipo de exame laboratorial, verifique se o pacientes não estiver utilizando o medicamento.
26 Prejuízos e Danos Estudo feito em instituições hospitalares americanas demonstrou que erros potencialmente perigosos acontecem mais de 40 vezes/dia em hospital e que um paciente está sujeito, em média, a dois erros/dia. Mais de pacientes hospitalizados sofrem algum tipo de dano ou morte a cada ano por um evento medicamentoso adverso.
27 Controle na Administração Medicamento Ação do profissional de Enfermagem: consciência, segurança, conhecimentos ou acesso às informações necessárias. Dúvidas, incerteza e insegurança: fatores de risco para a ocorrência de erros no processo de administração de medicamentos. Enfermeiro: supervisão das atividades de Enfermagem durante o preparo e administração de medicamentos (formação com conhecimentos suficientes para conduzir tal prática de modo seguro).
28 Terapia Infusional Passo 1: Conhecimento sobre o procedimento Checar a prescrição médica conferindo o tipo de solução, volume e fluxo de infusão desejado Revisar informações técnicas (incluindo indicação, posologia, efeitos colaterais) sobre a solução prescrita para administrá-la de maneira segura Checar se os aditivos e/ou medicações a serem adicionados a solução são compatíveis Avaliar o acesso venoso e o entendimento do paciente em relação a terapia prescrita Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
29 Terapia Infusional Passo 2: Reunir material necessário Diluente Medicação prescrita Seringa + agulha: aspirar a medicação prescrita Equipo de soro, sn Equipo trocado se o prazo de validade (48 horas) estiver vencendo ou se estiver sem identificação Equipo com bureta, sn Equipo novo: rotular com data, hora de instalação e nome do profissional que o instala Algodão + álcool Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
30 Terapia Infusional Passo 3: Preparo e administração Confira a prescrição + uma vez Lave as mãos, limpe a área de trabalho e lave as mãos novamente Remova o plástico protetor da bolsa ou frasco de solução Faça inspeção do frasco para observar possíveis partículas, alteração de cor, rachaduras ou vazamentos, data de validade da solução Prepare o rótulo da solução conforme a prescrição: anote data, hora de inicio da infusão, nome de quem preparou Ao colar o rótulo no frasco lembre-se que ao pendurar o mesmo este será invertido Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
31 Terapia Infusional Passo 3: Preparo e administração Realize antissepsia com álcool 70% e abra os frascos ou ampolas de medicamentos ou eletrólitos, aspire com seringa e introduza no frasco da solução Adapte o frasco ao equipo e instale no paciente, controlando o fluxo de administração Observe o paciente para sinais de reação adversa ao medicamento ou solução Documente a troca de soro ou a instalação da solução no prontuário do paciente Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
32 Terapia Infusional A falha na lavagem das mãos têm sido relatada como uma das principais causas de infecções nos cateteres intravenosos.
33 Terapia Infusional I - Bolus II - Infusão lenta III - Infusão rápida IV - Infusão contínua V - Administração Intermitente
34 II Infusão Lenta TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO Timby (2001) medicamento deve ser administrado conforme recomendado ou 1 ml/minuto caso não exista informação disponível Na administração em Bolus os efeitos adversos ocorrem ao mesmo tempo e velocidade que os efeitos terapêuticos Na administração Lenta podemos interromper imediatamente a administração caso seja observada qualquer reação Exemplos: Fenitoína e Diazepam: administradas em tempo + prolongado (PHILIPS, 2001) Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
35 Diluição de Medicamentos As informações sobre diluição de medicamentos no dia a dia não estão disponíveis de forma simples e prática, é necessário protocolo de diluição de medicamentos Exemplo (1): Nome: Keflin Apresentação: 1gr + água destilada 4ml Reconstituição: Próprio diluente (AD) Diluentes/Volumes: Água Destilada 10ml Tempo mínimo de infusão: 1 minuto Forma de administração: Seringa Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
36 Diluição de Medicamentos Exemplo (2) Nome: Dipirona (novalgina) Apresentação: Ampola 2 ml Reconstituição: Não há necessidade Tempo mínimo de infusão: 1 min Mais seguro: Diluir em 8 ml de AD Forma de administração: Seringa Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
37 Diluição de Medicamentos
38 Diluição de Medicamentos
39 Diluição de Medicamentos
40 Diluição de Medicamentos
41 II Infusão Rápida É a administração IV realizada entre 1 e 30 minutos Seringa: infusões em tempo menores Bureta: infusões em tempo > 10 minutos Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
42 Infusão Contínua e Intermitente IV - Infusão contínua: administração realizada em tempo > 60minutos, ininterruptamente V - Administração Intermitente: não contínua, por exemplo de 6 em 6 horas Para este tipo de terapia é importante a preocupação com a manutenção da permeabilidade do cateter que permanecerá fechado nos intervalos da medicação Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
43 Como heparinizar o cateter? Material necessário: Seringa de 10 ml Agulha 25x8 Água Destilada 10ml Heparina - frasco ampola de 5000U/ml Só poderá ser utilizada a Heparina em frasco ampola (5.000U/ml) Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
44 Como heparinizar o cateter? Primeira Diluição: Aspirar 0,1 ml heparina (500U) + 9,9 ml de AD = (10ml=500U) Segunda Diluição: Aspirar 2 ml de primeira diluição (100 U) e completar com 08 ml de AD = (10ml=100U) Preencher: Scalp = 0,7 ml da solução Abocath c/ polifix = 1,5 ml da solução Dias, D. C. Administração de medicamentos por via intravenosa, sd.
45 CONCLUSÕES (1) A falta de conhecimentos e de atualização na temática administração de medicamentos tem possibilitado a ocorrência de erros no processo da administração levando às IATROGENIAS. (2) Educação permanente: educação e supervisão contínua, realizada pelo enfermeiro em seus diversos ambientes de trabalho + pesquisa são práticas altamente fecundas. (3) Elaboração de protocolos sobre medicamentos pode auxiliar significativamente a assistência de enfermagem livre de riscos. Grou, C. R. et. al. Conhecimento de enfermeiras e técnicos de enfermagem em relação ao preparo e administração de medicamentos. Einstein. 2004
46 Muito obrigado! Nossos contatos
Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias
Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias . De acordo com FakiH (2000) essas infusões podem ser em: Bolus: é a administração intravenosa realizada em tempo menor ou igual a 1 minuto.geralmente
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisMédico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Preparo de Soluções Parenterais Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 37 Área de Aplicação: Terapia Intravenosa
Leia maisDiretoria de Enfermagem. 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos por via intravenosa, que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA (IV) Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam
Leia maisPurisole SM Fresenius Kabi
Purisole SM Fresenius Kabi Solução para irrigação urológica sorbitol 0,027 g/ml + manitol 0,0054 g/ ml MODELO DE BULA Purisole SM sorbitol + manitol Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação
Leia maisCuidados com Portacath
Procedimento médico tipo pequena cirurgia para a implantação. Este cateter(portacath) é instalado após anestesia local, o procedimento leva de 30minutos a 1 hora. A incisão para colocação é fechada por
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1. Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1 Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira INTRODUÇÃO É uma das maiores responsabilidades atribuídas ao profissional de enfermagem. Qualquer erro,
Leia mais** Profa. Adjunta do Colegiado de Enfermagem da UNIOESTE * Acadêmica do 3o ano do curso de graduação em Enfermagem da UNIOESTE- Bolsista PIBIC
** Profa. Adjunta do Colegiado de Enfermagem da UNIOESTE * Acadêmica do 3o ano do curso de graduação em Enfermagem da UNIOESTE- Bolsista PIBIC 1. Em primeiro lugar devemos realizar a conferência da prescrição.
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;
Leia maisGrupo Hospitalar Conceição Hospital Cristo Redentor. Rotina de Hemodiálise Contínua de Baixo Fluxo. Enfermeira Lílian Costa Enfermeira Celina Marques
Grupo Hospitalar Conceição Hospital Cristo Redentor Rotina de Hemodiálise Contínua de Baixo Fluxo Enfermeira Lílian Costa Enfermeira Celina Marques Rotina de Hemodiálise Contínua de Baixo Fluxo 2 HEMODIÁLISE
Leia maisbromoprida LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Cápsula dura 10 mg
bromoprida LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Cápsula dura 10 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO bromoprida "Medicamento Genérico, Lei nº. 9.787, de 1999". APRESENTAÇÃO Cápsula dura de 10mg. Embalagem
Leia maisMANUAL DE RELACIONAMENTO COM PRESTADORES DE SERVIÇOS DO SISTEMA UNIMED RS
1 MANUAL DE RELACIONAMENTO COM PRESTADORES DE SERVIÇOS DO SISTEMA UNIMED RS PRONTUÁRIO DO PACIENTE É o conjunto de documentos padronizados e ordenados, destinados aos registros dos cuidados profissionais
Leia maisProf. Márcio Batista
Associação Medicamentosa. Riscos. Incidência de 3-5%. 20% usando uma média de 10 fármacos. (paciente hospitalizado: média de 6-8 fármacos) Potencializar os efeitos terapêuticos Diminuir os efeitos colaterais
Leia maisACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI
ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução da Imunoglobulina Humana a 5% (por via intravenosa) (OBS: há várias concentrações de imunoglobulina, dependendo do fabricante). 2. APLICAÇÃO:
Leia maisCONTRAINDICAÇÕES: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa. Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Administração de Medicamentos por Via Endovenosa Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 38 Área de Aplicação: Terapia
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administração da solução de Rituximabe por via intravenosa. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Rituximabe. 3. RESPONSABILIDADE: s. 4. MATERIAIS: Medicamento
Leia maisExercícios. 2) O paciente tem uma garrafa d água que contém 960 ml ou 4 xícaras de água. Quantos ml de água contêm cada xícara?
Exercícios 1) Você está com uma dieta limitada a 80g de carboidratos por dia. Esta quantidade corresponde a 320 calorias de carboidratos. Quantas calorias há em uma grama de carboidratos. 2) O paciente
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisSafeflow. Registro ANVISA n
Registro ANVISA n 1.00085.30420 1) Terapia Infusional 2) Conceito de Infecção hospitalar 3) Acidente de trabalho e Legislação 4) Apresentação do Safelow 5) Importância do Safelow na terapia de infusão
Leia maisMatemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO 11/08/2016. Transforme: Símbolos <, >,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004. O que significa 3 n?
Matemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Símbolos ,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? Profª Drª Ruth N T Turrini 10 2, 10 3, 10 4 Transforme a porcentagem em número decimal:
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES
ELABORADO POR: SIMONE MANTUAN MARCIANO ENFERMEIRA DOCENTE Página 1 Conteúdo CÁLCULO DE DILUIÇÃO SIMPLES ( VIA ORAL E ENDOVENOSA... 3 CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA... 4 EXERCÍCIOS UTILIZANDO PORCENTAGEM...
Leia maisFURP-POLIVITAMÍNICO. Fundação para o Remédio Popular FURP. Solução Oral. 30 ml
FURP-POLIVITAMÍNICO Fundação para o Remédio Popular FURP Solução Oral 30 ml BULA PARA O PACIENTE FURP POLIVITAMÍNICO palmitato de retinol colecalciferol cloridrato de tiamina fosfato sódico de riboflavina
Leia maisCortifar Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona
Cortifar Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Cortifar dipropionato de betametasona MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Matemática
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Profª Drª Ruth N T Turrini Símbolos ,, Matemática Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? 10 2, 10 3, 10 4 1 Transforme a porcentagem em número decimal:
Leia maisANEXO I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Citar a denominação genérica do(s) princípio(s) ativo(s), utilizando a Denominação Comum Brasileira (DCB).
Citar o nome comercial do medicamento. ANEXO I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Citar a denominação genérica do(s) princípio(s) ativo(s), utilizando a Denominação Comum Brasileira (DCB). Para medicamentos
Leia maisSOLUÇÃO INJETÁVEL DE RINGER COM LACTATO BEKER Cloreto de sódio, Cloreto de potássio, Cloreto de cálcio, Lactato de sódio
BULA PARA PACIENTE 1 SOLUÇÃO INJETÁVEL DE RINGER COM LACTATO BEKER Cloreto de sódio, Cloreto de potássio, Cloreto de cálcio, Lactato de sódio Solução Injetável SOLUÇÃO INJETÁVEL DE RINGER COM LACTATO BEKER
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar
Leia maisINTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Interações medicamentosas é evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento ou bebida. Medicamentos são administrados, concomitantemente,
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: ADMINISTRAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS 2. Definição: O antimicrobiano é uma substância de origem natural ou semi-sintética, que tem a capacidade de inibir o crescimento de microorganismos ou de destruí-los.
Leia maisAPOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes, segundo Figueiredo et al (2003, p.173): 1. Saber quem é o cliente; 2. Saber quais
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar soluções e medicamentos por via subcutânea (hipodermóclise). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de soluções e/ou medicamentos por
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 18/2014 Data de emissão: Março/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: Centros de Saúde Assistencial
Leia maisProtocolo de Heparina para pacientes cardiológicos
Protocolo de Heparina para pacientes cardiológicos Definição Garantir um sistema seguro de heparinização. Objetivos Os objetivos do protocolo são de fornecer um sistema seguro de heparinização por via
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do Pamidronato Dissódico (por via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Pamidronato Dissódico. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisCuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01 1. OBJETIVO Padronizar condutas relacionadas às técnicas de aplicação de medicamentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM
1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar quimioterápico antineoplásico por cateter vascular central de longa permanência totalmente implantado (Port-a-Cath ) 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e ambulatoriais
Leia maisFármaco Qualquer substância alterar função de 20/05/2013. Estudo da interação de drogas com
Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos
Leia maisINTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA PROCEDIMENTO Objectivo: Retirar de uma ampola, usando técnica asséptica, para administrar por via parenteral. Considerações Prévias/Avaliação
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Preparo e Administração de Medicação Via Intramuscular EDUCAÇÃO PERMANENTE
1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 20/01/2010 Validação 2 - Referência: 01 CCIH Higienização das Mãos 032 DE-EP Cuidados de Enfermagem no Preparo de Medicamentos 3 - Em que consiste?
Leia maisKanakion MM (fitomenadiona) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 2 mg/0,2 ml
Kanakion MM (fitomenadiona) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 2 mg/0,2 ml 5 Kanakion MM pediátrico fitomenadiona Roche Vitamina K Micelas Mistas APRESENTAÇÃO Solução injetável.
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia maisFármaco 25/10/2015. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos
Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos
Leia maisFármaco 05/03/2017. Estudo da interação de drogas com. Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos.
Farmacologia Estudo da interação de drogas com organismos vivos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos Pharmakon Logos
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato
Leia maisDose 1 comprimido efervescente/dia. - Ácido ascórbico (vitamina. 2222,22% 1 g C) % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada
STARFOR C aspartato de arginina + ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo tubo plástico com 10 comprimidos efervescentes. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido efervescente. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisLORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg
LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LORATADINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido de 10mg em embalagens contendo 12 comprimidos.
Leia maisCálculo insulina. Semiologia II- Prof Giselle
Cálculo insulina Semiologia II- Prof Giselle Cálculo de insulina Atualmente só existem insulinas na concentração de 100 UI/ ml e todas as seringas comercializadas no Brasil são destinadas ao uso da insulina
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nuflor Minidose 450 mg/ml solução injetável para bovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia maisORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA
rte INFORMAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, alterações no estado de saúde do paciente, você pode entrar em contato com o Ambulatório da ALA I do HUSM através do telefone 3220 8538. Telefones úteis: Bombeiros:
Leia maisImportância 28/10/2016. Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza. Sistema de Medicação. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos
Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades
Leia maisTÉCNICO DE ENFERMAGEM
DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via subcutânea.
Leia maisÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR
BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril e apirogênica
Leia maisBULA PROFISSIONAL DE SAÚDE
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril
Leia maisFármaco 31/07/2017. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos
Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos
Leia maisvacina hepatite B (recombinante)
vacina hepatite B (recombinante) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo 20 frascos-ampola com 1 dose de 0,5mL;
Leia maisCICLOMIDRIN BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. tropicamida 10 mg/ml
CICLOMIDRIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril tropicamida 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO CICLOMIDRIN tropicamida 1% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO
Leia maisPromover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 66 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisO PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisTRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRATAMENTO DIALÍTICO Converse com sua Equipe Renal Clínica -médico, enfermeiro, assistente social e nutricionista
Leia maisAULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA
AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA Profª Tatiani UNISALESIANO 1-Espaço Físico em uma Unidade de Emergência Recepção e sala de espera; Sala de emergência, nesta área são
Leia maisBomba Elastomérica Exacta N1 Bomba de Infusão descartável
Bomba Elastomérica Exacta N1 Bomba de Infusão descartável Descrição Geral do produto: Exacta N1 é um dispositivo de infusão de fluxo contínuo, seguro, confiável e fácil de usar para administrações contínuas
Leia maisAdministração de Medicamentos
Administração de Medicamentos Ac. Enf. UFG: Layz Alves F. Souza Goiânia, julho de 2010 Capaz de produzir alterações somáticas e funcionais; Tem uma dosagem correta capaz de produzir o efeito terapêutico:
Leia maisAPROVADO EM 06-05-2004 INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1 DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 Forte, 30mg, cápsula 2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 Forte contém 30mg de ubidecarenona
Leia maisNúcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico.
Núcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico. Mariane Maia Santos Borges Farmacêutica RT - Oncominas 2004, a ANVISA incorporou ao seu escopo de atuação
Leia maisPREPARAÇÃO E INJEÇÃO. um guia para os pacientes. Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças.
PREPARAÇÃO E INJEÇÃO um guia para os pacientes Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças. INSTRUÇÕES PARA USO ILARIS é um tratamento aprovado para a síndrome periódica associada
Leia maisA segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino
A segurança do paciente na Farmacovigilância Zenith Rosa Silvino NOTIVISA - VIGIPÓS O NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ póscomercialização, hoje conhecida como
Leia maisSistema de Medicação
Profª ALINE TELES Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades do profissional de enfermagem. O profissional é responsável pela compreensão
Leia maisTÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES COM PICC INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES COM PICC CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisPrescrição de medicamentos
Prescrição de medicamentos O que é uma prescrição de medicamentos? A prescrição de medicamentos é uma ordem escrita por profissional capacitado, para ser preparada por farmacêutico ou profissional de Enfermagem.
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/6 RESUMO DE EMISSÃO E REVISÕES mês / ano: Emissão / Revisão: Descrição: Validade: Jan / 2017 Emissão Revisão 00 Indeterminada / 1ª Revisão Revisão 01 / / 2ª Revisão Revisão 02 / / 3ª Revisão
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar soluções e medicamentos por via subcutânea (hipodermóclise). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de soluções e/ou medicamentos por
Leia maisFIRAZYR (icatibanto) I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO. FIRAZYR icatibanto
I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FIRAZYR icatibanto APRESENTAÇÃO FIRAZYR é apresentado em seringas preenchidas de 3 ml, contendo acetato de icatibanto equivalente a 30 mg de icatibanto, com êmbolo de bromobutil
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1/1
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1/1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Porcoli Diluvac Forte 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 2 ml : -F4ab (K88ab) adesinas
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Diego Bruno Macedo ENFERMEIRO / PROFESSOR João Pessoa PB 2017 ASPECTOS GERAIS FARMACOLOGIA: Estudo dos efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas
Leia maisEste medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização. Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2
Leia maisAULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS
AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM AGULHAS E SERINGAS 1 2 USO DA SOLUÇÃO FISIOLÓGICA Depleção de sódio (deficiência),
Leia maisSUMÁRIO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA O USO CORRETO DE MEDICAMENTOS... 4 CONSELHOS IMPORTANTES...5 RECEITA MÉDICA...6 RECEBENDO O MEDICAMENTO...
SUMÁRIO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA O USO CORRETO DE MEDICAMENTOS... 4 CONSELHOS IMPORTANTES...5 RECEITA MÉDICA...6 RECEBENDO O MEDICAMENTO...7 BULA DO MEDICAMENTO...8 COMO TOMAR O MEDICAMENTO...8 QUANDO
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Syncrostim 500 UI, liofilizado e solvente para solução injetável para bovinos e ovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via
Leia maisDiretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: 17.547)
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: 17.547) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do anticorpo monoclonal Infliximabe (por via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Infliximabe. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 33 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Respirador oral Uso racional dos medicamentos Sociedade de Pediatria
Leia maisHORÁRIO DE MEDICAMENTOS
HORÁRIO DE MEDICAMENTOS JEJUM ANTES DO CAFÉ DA MANHÃ APÓS CAFÉ DA MANHÃ APÓS ALMOÇO APÓS CAFÉ DA TARDE APÓS O JANTAR ANTES DE DEITAR AMBULATÓRIO UNIVERSITÁRIO HORÁRIO DE MEDICAMENTOS HORÁRIOS MEDICAMENTOS
Leia maisDiprosalic pomada está indicada no tratamento inicial de psoríase em placas moderada a grave.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1.NOME DO MEDICAMENTO Diprosalic 0,5 mg/g + 30 mg/g Pomada 2.COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama de pomada contém 0,64 mg de dipropionato de betametasona,
Leia maisAnálise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura.
Análise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura. Flavia Giron Camerini 1; Lolita Dopico da Silva 2; Marglory Fraga de Carvalho³ Manassés Moura dos Santos ³; Raquel
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos a) Identificação do paciente:
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. TAGAMET 400 mg pó para suspensão oral Cimetidina
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade PROTOCOLO: Segurança no uso de Medicamentos de Alta Vigilância (MAV)
PROCESSO ESPECÍFICO: Unidades de Internação, Unidades de, Atendimento Página: 1/7 1. INTRODUÇÃO Os medicamentos de Alta Vigilância são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO As infecções primarias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas
Leia mais