Município da Samba - Província de Luanda
|
|
- Neusa Silveira Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ficha de Projecto Dezembro/2006 Designação Projecto Integrado para o Desenvolvimento Sociocomunitário na Missão da Corimba - Município da Samba (Província de Luanda) Missão da Corimba - Sede Localização Parceria Acordo de Parceiros de Município da Samba - Província de Luanda Gabinete para a Cooperação do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social da de Portugal Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento do Ministério dos Negócios Estrangeiros Gabinete de Intercâmbio Internacional do Ministério da Assistência e Reinserção Social de Angola Direcção Nacional de Assistência e Promoção Social do Ministério da Assistência e Reinserção Social de Angola Direcção Nacional da Infância do Ministério da Assistência e Reinserção Social de Angola Direcção Provincial de Saúde de Luanda do Ministério da Saúde de Angola Congregação dos Missionários Claretianos em Angola, Congregação das Escravas da Santíssima Eucaristia e da Mãe de Deus 1
2 Entidade coordenadora Congregação dos Missionários Claretianos em Angola, Objectivo Subprojecto 1 Este Projecto integra 6 Subprojectos que, no seu conjunto, têm como objectivo promover o desenvolvimento sociocomunitário na Corimba e a criação de uma rede social alargada e sustentada de apoio à comunidade abrangida pela Missão. População no Município da Samba Lar Bakhita Entidade executora Objectivo Ponto de situação Congregação das Escravas da Santíssima Eucaristia e da Mãe de Deus Promover o acolhimento e o desenvolvimento integral de crianças e jovens vulneráveis, particularmente órfãs ou abandonadas. Crianças e jovens vulneráveis Encontram-se a viver no lar 52 meninas (dos 5 aos 18 anos). As crianças frequentam o ensino formal sendo-lhes prestado acompanhamento diário recorrendo a dois explicadores. Tem-se igualmente dado continuidade ao processo, longo e difícil, de localização familiar, tendo-se, em 2006, localizado as famílias de 2 meninas, tendo sido bem recebidas pelas respectivas famílias que não viam desde
3 Tem vindo a ser desenvolvido, com sucesso, um processo de colocação das crianças, durante o período de férias escolares, em famílias de acolhimento. Foi já iniciado, em articulação com os serviços competentes do MINARS, o processo de integração de meninas em famílias de acolhimento, tendo, em 2006, sido integradas 3 meninas. Nos cursos de curta duração, ministrados em 2006, foram aprovadas 288 pessoas, assim distribuídas: Informática formandos Inglês formandos Culinária e pastelaria formandos Bordados... 5 formandos Pintura artística formandos Alguns destes cursos são praticamente autosustentáveis (as despesas com os vencimentos dos formadores dos cursos de inglês e de informática são realizadas por conta das mensalidades pagas pelos alunos externos) outros foram apoiados por ONG s. Sala de informática Foram iniciadas e desenvolvidas acções de alfabetização em instalações do Lar, tendo sido aprovados 22 alfabetizandos. Salas destinadas ao desenvolvimento de diversas actividades escolares e lúdicas e dormitório 3
4 Através de outros financiamentos a Congregação conseguiu adquirir o terreno e uma habitação existentes do lado esquerdo do Lar, encontrando-se ali a funcionar um Centro Infantil Madre Trindade, que, em 2006, acolheu 78 crianças, realçando-se que algumas funções são executadas por 10 raparigas internas do Lar (8 nas actividades com as crianças e 2 na cozinha) realça-se que este equipamento contribui para inserção na vida activa das jovens internas e para a sustentabilidade do Lar, registando-se que parte das receitas está já sendo canalizada para o Lar. Centro Infantil Madre Trindade Data de início Dezembro de 2000 Subprojecto 2 Escola de S. José Escola de S. José 4
5 Entidade executora Congregação dos Missionários Claretianos em Angola, Objectivo Melhorar o nível de instrução e de conhecimentos da população residente na área da Missão e estimular a formação profissional de jovens e de adultos. População residente na área da Missão Ponto de situação A funcionar desde 2001, faz já parte do quadro das escolas do ensino geral da Província de Luanda, sob o nº 130. Com cerca de 87 funcionários, é frequentada, em média, por 2000 alunos, distribuídos pelo ensino regular, ensino de adultos e cursos préuniversitários. A maioria dos salários dos funcionários é assegurada pelo Ministério da Educação, facto que tem vindo a contribuir para a sustentabilidade da Escola. As restantes despesas inerentes ao funcionamento são efectuadas por conta das propinas pagas pelos alunos. Assim, actualmente, embora com alguma dificuldade a Escola é autosuficiente. Por falta de condições económicas, 30% dos alunos não efectua regularmente o pagamento das mensalidades (5 USD/mês), sendo, em média, concedidas 50 bolsas de estudo por ano aos alunos mais carenciados. Têm sido realizados alguns trabalhos de manutenção e de beneficiação das instalações (pinturas, reparação de carteiras, etc) e foi construído um fontanário que permite aos alunos o acesso a água potável. O Posto de Transformação (PT) foi já colocado em 2005, permitindo que a Escola tenha energia eléctrica da rede pública e igualmente funcione em período nocturno. Data de início Março de 2000 Subprojecto 3 Centro Médico de S. José 5
6 Entidade executora Congregação dos Missionários Claretianos em Angola, Objectivo Ponto de situação C Complexo de S. José PT Melhorar a assistência médica e sanitária à população abrangida pela Missão da Corimba População residente na área da Missão O Centro Médico integra uma pequena farmácia e apoia, em média, cerca de 3 mil pessoas das comunidades envolventes, que vivem em situação de pobreza. O funcionamento é assegurado por 22 funcionários, que dão continuidade ao trabalho desenvolvido com consultas de medicina geral, de pediatria, obstetrícia, incluindo a execução de curativos, administração de vacinas e realização de análises clínicas. Desde Novembro de 2005 que o Centro recebe um KIT de medicamentos do Programa Nacional de Medicamentos Essenciais. Foram realizadas algumas obras com vista à melhoria das instalações. Os salários dos 22 funcionários do Centro Médico estão já a ser assegurados pelo Ministério da Saúde, facto que vai contribuindo para a sustentabilidade do Centro. Com o PT em funcionamento, o Centro Médico passou, igualmente, a ter energia eléctrica fornecida pela rede pública. Desde Junho de 2005 que as despesas com o funcionamento do Centro Médico não são financiadas pelo GC/MTSS. As receitas cobrem as despesas gerais; no entanto, já existe algum equipamento que precisa de ser renovado e o Centro não tem ainda capacidade financeira para o efeito. Apesar de o Ministério da Saúde, embora integrando a parceria, não se fazer habitualmente representar nas reuniões do Conselho de Parceiros, a Congregação dos Claretianos tem, ao longo dos anos, envidado esforços no sentido de estabelecer Parcerias visando uma melhor prestação dos cuidados de saúde primários à população carenciada e, por outro lado, encontrar medidas que contribuam para a sustentabilidade daquele Centro Médico. Data de início Março de
7 Subprojecto 4 Centro Comunitário Claret Centro Comunitário Claret Entidade executora Congregação dos Missionários Claretianos em Angola, Objectivo Ponto de situação Estimular o desenvolvimento, a participação e a integração da comunidade através da dinamização de actividades sociorecreativas e culturais População residente na área da Missão No Centro, de carácter polivalente, funcionam as seguintes actividades: cursos de informática, de música, de costura e bordados, prestação de cuidados de primários de saúde, biblioteca, livraria/papelaria. As verbas pagas pelos formandos que frequentam as acções de formação permitem assegurar o funcionamento das mesmas. O curso de informática inclui mais uma componente de formação na área da utilização da Internet, dispondo, para o efeito, de 3 computadores. 7
8 Centro Comunitário Claret Curso de Informática Encontra-se em estudo a criação de um ciber-espaço que será aberto à comunidade. Numa das salas foi instalada uma pequena livraria, para venda de livros, material escolar e serviço de fotocópias. Centro Comunitário Claret Sala de espera do Posto Médico Foi financiada a aquisição/colocação de um PT (Posto de Transformação), tendo o processo já sido iniciado. Foi financiado o funcionamento da biblioteca, incluindo a compra de livros. Acções de alfabetização Foram financiadas acções de alfabetização que tiveram início em Março/2006, abrangendo 102 alfabetizandos, distribuídos por 3 turmas, cada uma com seu alfabetizador. Infelizmente, a maioria foi desistindo por razões diversas e, no final do 1º semestre (Setembro) somente 50% continuava a frequentar as aulas. 8
9 Data de início Setembro de 2001 Subprojecto 5 Vila PROJOVEM Entidade executora Congregação dos Missionários Claretianos em Angola, Objectivo Promover a integração socioeconómica de 30 jovens, melhorando as suas condições habitacionais e apoiando as iniciativas conducentes ao desenvolvimento de actividades geradoras de rendimento. Ponto de situação 30 jovens apoiados pelo Programa Projovem, aos quais se procurou assegurar uma fase de transição para uma vida autónoma. Projecto encerrado. Todavia, mantém-se o financiamento da bolsa de estudos de um dos jovens, situação que vem sendo avaliada de forma positiva nas reuniões de Conselho de Parceiros, com base nos resultados/aproveitamento obtidos. Data de início Março de
10 Subprojecto 6 Inserção na Vida Activa Entidade executora Congregação dos Missionários Claretianos em Angola, Objectivo Ponto de situação Promover a integração socioeconómica de jovens, através do desenvolvimento de actividades de promoção de auto-emprego Jovens desempregados É ministrada formação de curta duração a 9 jovens nas seguintes áreas: - Mecânica auto (3 jovens) - Pintura auto (4 jovens) - Serralharia (2 jovens) São estabelecidos contactos com empresas com o objectivo de inserir os jovens no mercado de trabalho. Para melhorar a qualidade da formação ministrada, adquiriu-se equipamento diverso, incluindo Kits para os formandos. A actividade de produção e venda de blocos não teve o impacto que se esperava pelo que foi decidido interromper aquela actividade. Este facto deve-se à existência, na zona, de uma multiplicidade de máquinas iguais ou semelhantes e, assim, a oferta é superior à procura. 10
11 Assim, os Missionários Claretianos (entidade executora) propuseram que, uma vez que a máquina não está a ser rentável naquela zona, se indagasse junto das outras entidades executoras também apoiadas pelo MTSS/GC sobre o interesse em utilizar a referida máquina em trabalhos de construção e de formação. Inserção na Vida Activa Serralharia Data de início Fevereiro de Financiamentos do MTSS (milhares de euros) ,6 Total , (orçamento total do novo Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário em Comunidades Vulneráveis na Província de Luanda ) (Ver NOTA) 11
12 NOTA: Considerando os bons resultados que, com enquadramento no Programa de Cooperação entre o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social de Portugal e o Ministério da Assistência e Reinserção Social da República de Angola, têm vindo a ser alcançados no âmbito dos Projectos em curso: Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário nos Municípios do Sambizanga, Cazenga e Viana, cuja execução está cometida à Congregação dos Salesianos de Dom Bosco e à Associação Obra de Caridade da Criança Santa Isabel; Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário nos Municípios das Ingombotas e da Samba (Comuna dos Ramiros), cuja execução está cometida à Associação de Direito Diocesano Comunidade Mamã Muxima; Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário na Missão da Corimba (Município da Samba), cuja execução está cometida à Congregação dos Missionários Claretianos em Angola, Província Portuguesa do Coração de Maria e à Congregação das Escravas da Santíssima Eucarístia e da Mãe de Deus; Considerando que os Projectos anteriormente referidos se desenvolvem em Municípios da Província de Luanda estando, de uma forma integrada, contribuindo para o desenvolvimento sociocomunitário da Província de Luanda; Considerando que, ao longo dos anos, aqueles Projectos têm vindo a integrar diversas Componentes que, no âmbito do combate à pobreza e à exclusão, contribuem, indubitavelmente, para a melhoria das condições de vida das comunidades, abrangendo o acesso à escolaridade básica (alfabetização) e apoio escolar, à formação profissional de curta duração, à melhoria da dieta alimentar, à melhoria habitacional, a cuidados básicos de saúde, bem como o apoio a actividades geradoras de rendimento e outras acções de inclusão social e de promoção de igualdade de oportunidades; Neste contexto, em reunião realizada em Maio de 2006, os membros dos Conselhos de Parceiros de cada um dos Projectos, decidiram no sentido de integrar os 3 Projectos em causa num único Projecto, que se designará, a partir de 2007, Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário em Comunidades Vulneráveis na Província de Luanda, o que implicará, a breve prazo, a celebração de um novo Acordo de Parceiros (incluindo a elaboração de Documento de Projecto), reunindo assim, num único documento, todos os compromissos envolvidos. O novo Projecto desenvolver-se-á através dos Subprojectos seguintes: Subprojecto 1. Apoio sociocomunitário a comunidades vulneráveis no Município do CAZENGA Subprojecto 2. Apoio sociocomunitário a comunidades vulneráveis no Município das INGOMBOTAS Subprojecto 3. Apoio sociocomunitário a comunidades vulneráveis no Município da SAMBA Subprojecto 4. Apoio sociocomunitário a comunidades vulneráveis no Município do SAMBIZANGA Subprojecto 5. Apoio sociocomunitário a comunidades vulneráveis no Município de VIANA 12
Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã
Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem
Leia maisDesignação Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário nos Distritos de Baucau, Lautém, Manatuto e Viqueque
Ficha de Projecto Abril/2007 Designação Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário nos Distritos de Baucau, Lautém, Manatuto e Viqueque Localização Parceria Acordo de Parceiros de 16/12/2005,
Leia maisRelatório de missão 17-24 Maio de 2011 Estudo de caso em Angola
Relatório de missão 17-24 Maio de 2011 Estudo de caso em Angola Projecto Investigação «O papel das organizações da sociedade civil na educação e formação: o caso de Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e São
Leia maisRelatório Anual da Comissão de Acompanhamento e Monitorização das Medidas de Apoio Social
Relatório Anual da Comissão de Acompanhamento e Monitorização das Medidas de Apoio Social ANO 2010 MEDIDAS DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS MAIS DESFAVORECIDOS a) Apoio à actividade das Instituições de Solidariedade
Leia maisPARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE
PARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE Conselho Português para os Refugiados (CPR) O CPR, associação de solidariedade social e organização não governamental para o desenvolvimento (ONGD), foi constituído
Leia maisCâmara Municipal de Mealhada
Câmara Municipal de Mealhada Normas de funcionamento dos serviços da Componente de Apoio à Família nos Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar do Município da Mealhada NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS
Leia maisA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO
A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO Comissão Europeia A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO PORTUGAL Ano lectivo 2008/09 O ensino básico em Portugal é obrigatório, universal, gratuito e compreende
Leia maisProjecto MIMAR O SOLAR
Equipa Star Wars 1 Projecto MIMAR O SOLAR 2 Projecto Mimar o Solar Apresentação O Projecto MIMAR O SOLAR surge como iniciativa promovida pelo Solar do Mimo Centro de Acolhimento Temporário de Crianças
Leia mais2008 Concelho de Ourique
Plano de Acção 2008 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2008 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 2008 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede
Leia maisRelatório de Atividades
1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro
Leia mais!"# $% A pressão para o Estado mínimo e direitos mínimos estão a marcar, na Europa e em Portugal, os caminhos sobre o futuro do modelo social.
Grupo Parlamentar!"# $% O sistema público de segurança social, universal e solidário, está a ser fortemente questionado, pelas condições da intensa globalização neoliberal, das transformações operadas
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA Nota justificativa A Câmara Municipal de Vidigueira assume o papel de agente fundamental na aplicação de políticas de protecção social,
Leia maisINTERCÂMBIO DE ESTUDANTES AO ABRIGO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO. Candidaturas para o Ano Académico 2009/2010
INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES AO ABRIGO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Candidaturas para o Ano Académico 2009/2010 Serviço de Cooperação com os Países Lusófonos e Latino-Americanos SCPLLA Endereço Reitoria da Universidade
Leia maisLar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social
PROGRAMA DE AÇÃO PARA 2015 Em cumprimento do estabelecido das alíneas b) do Artigo 34.º e c) do Artigo 38º dos Estatutos do Lar das Criancinhas da Horta, vem esta Direção apresentar à Assembleia Geral,
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013 I. Introdução O ano de 2013 foi um ano marcado por grandes investimentos na Comunidade Terapêutica, por forma a criar condições estruturais que possibilitem a formação e integração
Leia maisProjecto Educativo. de Escola
Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações
Leia maisLiga Nacional Contra a Fome
Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública PLANO DE ATIVIDADES 2016-2019 E ORÇAMENTO 2016 NOVEMBRO 2015 Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública A Liga Nacional Contra a Fome é
Leia maisMunicípios do Sambizanga, do Cazenga e de Viana Província de Luanda
Ficha de Projecto Dezembro/2006 Designação Projecto Integrado para o Desenvolvimento Sociocomunitário nos Municípios do Sambizanga, do Cazenga e de Viana (Província de Luanda) Localização Municípios do
Leia maisNOVIDADES MULHERES EM ACÇÃO - CABINDA
NOVIDADES MULHERES EM ACÇÃO - CABINDA JANEIRO 2011 - DEZEMBRO 2012 GOVERNO PROVINCIAL DE CABINDA INTRODUÇAO Financiado pela União Europeia Implementado pela ADPP Angola com o apoio do Governo Provincial
Leia maisPERA Programa Escolar de Reforço Alimentar
PERA Programa Escolar de Reforço Alimentar 2012/2013 e 2013/2014 COORDENAÇÃO NACIONAL Setembro de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO DO PERA 2. ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA. 3. QUESTÕES ORGANIZACIONAIS
Leia maisDeliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011
Programas Operacionais Regionais do Continente Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011 Requalificação da Rede Escolar do 1.º Ciclo do Entrada
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisConselho Local de Ação Social
Conselho Local de Ação Social Índice Introdução... 6 Eixo I - Demografia... 7 Eixo II Educação/Nível de Instrução... 8 Eixo III Economia... 11 Eixo IV Grupos Vulneráveis... 13 Avaliação.26 2 Ficha Técnica
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisPROGRAMA PARA A INCLUSÃO E DESENVOLVIMENTO PROGRIDE
PROGRAMA PARA A INCLUSÃO E DESENVOLVIMENTO PROGRIDE RELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO MEDIDA / MEDIDA 009/00 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Programa para a Inclusão e Desenvolvimento Relatório Anual de
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisMUNICIPIO DE MESÃO FRIO
MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente
Leia maisRelatório de atividades
Relatório de atividades 2017 INTRODUÇÃO 1.1. Histórico A Ajudaris é uma associação particular de carácter social e humanitário de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que luta diariamente contra a fome,
Leia maisActa da 28ª reunião plenária ordinária do Conselho Local de Acção Social do Seixal
Acta da 28ª reunião plenária ordinária do Conselho Local de Acção Social do Seixal Data: 19 de Março de 2010 Local: Rio Sul Shopping - Espaço coberto de estacionamento exterior Agenda de Trabalhos: 1-
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 047 Reajustar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisREGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA Considerando - Que a Educação é um direito de todos, cabendo ao Estado promover a sua democratização, bem como as condições
Leia maisLuanda Bairro Cambamba I Um projecto de apoio a crianças e mulheres desfavorecidas
Luanda Bairro Cambamba I Um projecto de apoio a crianças e mulheres desfavorecidas Janeiro Dezembro 2012 Ano I Um Projecto de: SCALABRINIANAS Congregação das Irmãs Missionárias de S. Carlos Borromeu Um
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia maisHORÁRIOS DE AULA CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A
CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 2º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A I I I I CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2
Leia maisPrograma de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo
Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Educação Pré Escolar A Educação Pré-Escolar afigura-se como a primeira etapa da educação básica
Leia maisNovas vestes da União Europeia? O papel do IVA. Clotilde Celorico Palma
Europeia? O papel do IVA Clotilde Celorico Palma Europeia? O papel do IVA Temas a abordar: Estratégia recente da Comissão: - Relatório Monti - Comunicação de Outubro de 2010 - O IVA europeu - Livro verde
Leia maisReflexão sobre 4 anos de Direcção da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora
Reflexão sobre 4 anos de Direcção da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora A 23 de Janeiro de 2013, com a eleição do Director da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito
Leia maisLisboa 2012 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2012 Refª: 047 Reajustar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia maisQual emprego, qual trabalho para as pessoas com perturbação do espetro do autismo (PEA)? José Miguel Nogueira - FPDA
Qual emprego, qual trabalho para as pessoas com perturbação do espetro do autismo (PEA)? José Miguel Nogueira - FPDA Estrutura: i) O direito ao emprego versus o direito a uma atividade socio-ocupacional
Leia maisEstatuto dos Beneficios Fiscais
Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisDecreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de )
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de 1993-05-11) A sociedade actual, caracterizada por uma acelerada mudança, reafirma a participação da juventude
Leia mais3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS
REGULAMENTO 1. BOLSA DE INVESTIGAÇÃO 1.1. A bolsa de investigação do Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal (doravante designado GEDII) tem como finalidade apoiar a realização de projectos de
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Universidade de Aveiro e Universidade do Porto Fernando Almeida (UA) Helena Sant Ovaia (UP) Geomateriais e Recursos Geológicos 1.
Leia maisCURSO DECORAÇÃO DE INTERIORES
CURSO DECORAÇÃO DE INTERIORES ONDE Sábados 2 Semanas Intensivo 2 Dias por Semana 2 Semanas Intensivo 2 Dias por Semana Livre PRINCIPAIS VANTAGENS > 75 horas presenciais > Predominantemente prático > Várias
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...
Leia maisPROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 18/2014/A Objeto Subsistema de Incentivos para o Urbanismo Sustentável Integrado Este Subsistema visa
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 027 Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60
Leia maisUTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 2001
Informação à Comunicação Social 15 de Março de 22 UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 21 No terceiro trimestre de 21, cerca de um quarto das famílias portuguesas - 24%
Leia maisACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992
CONSELHO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL ACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992 LISBOA Em 15 de Fevereiro de 1992, culminando um processo gradual de concertação o Conselho Coordenador do Conselho
Leia maisRegime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE (MANDATO 2013-2017)
(MANDATO 20132017) ATA DA QUARTA REUNIÃO DE 2014 Aos treze dias do mês de fevereiro do ano dois mil e catorze, pelas dez horas, em cumprimento de convocatória emanada nos termos do disposto no n.º 3 do
Leia maisPromover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;
São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições
Leia maisFormação sobre o Consumo e Dependência de Heroína e de outros Opiáceos: Actualização em Tratamento e Prevenção da Recidiva
Formação sobre o Consumo e Dependência de Heroína e de outros Opiáceos: Actualização em Tratamento e Prevenção da Recidiva DESIGNAÇÃO DA FORMAÇÃO Consumo e dependência de heroína e de outros opiáceos:
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 068 EPAR, Crl Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisCRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002
CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ACÇÕES TRANSNACIONAIS
Leia maisPROJECTO INTEGRADO SOCIAL E SAÚDE DE SESIMBRA
PROJECTO INTEGRADO SOCIAL E SAÚDE DE SESIMBRA PRESSUPOSTOS 1. INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS Lares sem Condições. Edifício Deteriorado sem utilização. Centro de Dia e ATL sem condições. Inexistência de
Leia maisDesignação Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário em Cabo Verde (PIDS CV)
Ficha de Projecto Dezembro/2006 Designação Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário em Cabo Verde (PIDS CV) Subprojecto 2.1 Desenvolvimento Sociocomunitário em Cabo Verde Ilha de Santiago
Leia mais2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas
2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas Conteúdo Programático - Introdução aos conceitos da Medicina Tradicional Chinesa e Acupuntura; - Acupuntura como abordagem terapêutica na
Leia maisRespostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN
Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 447/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 447/X ALTERA A LEI N.º 53-B/2006, DE 29 DE DEZEMBRO, QUE CRIA O INDEXANTE DOS APOIOS SOCIAIS E NOVAS REGRAS DE ACTUALIZAÇÃO DAS PENSÕES E OUTRAS PRESTAÇÕES SOCIAIS
Leia maisInformação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP) UMA FORMA ALTERNATIVA DE PENSAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM ANGOLA
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP) UMA FORMA ALTERNATIVA DE PENSAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM ANGOLA ÍNDICE CONTEXTO ACTUAL A NOVA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O QUE SÃO PPP? MODELOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA QUAIS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II
Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 116 Alfama do Mar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisJOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL
JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações
Leia maisPROTOCOLO DE ESTÁGIO DE VERÃO
PROTOCOLO DE ESTÁGIO DE VERÃO Entre: *** com sede na..., pessoa colectiva nº..., matriculada na Conservatória do Registo Comercial de... sob o nº..., com o capital social de Euros..., de ora em diante
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de São Tomé e Príncipe
Santa Casa da Misericórdia de São Tomé e Príncipe Ponta Delgada, 8 de Maio de 2009 História Instituição sãotomense com 500 anos de existência A 14 de Agosto de 1498, quando D. Leonor fundou a Misericórdia
Leia maisGRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES
GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas
Leia maisGESTÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS LUSO-BRASILEIRAS SANTANDER UNIVERSIDADES
Caro estudante, GESTÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS ANEXO B RELATÓRIO DE ESTUDANTE ANO ACADÉMICO DE 2010/2011 O preenchimento deste Relatório é, como consta no seu Contrato, obrigatório. O seu Relatório concederá
Leia maisA REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA
www.fbladvogados.com A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA As Principais Linhas de Orientação ÍNDICE 1. O PERT: Missão e Objectivos 2. O Sistema Fiscal Angolano 2.1. A Tributação dos Rendimentos 2.2. A Tributação
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 039 SAAL do Beato Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisInsolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG
. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária,
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho 2º ciclo em Economia 1. INTRODUÇÃO Este relatório
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisEDITAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2016
EDITAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2016 1 DAS INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 O presente regulamento, baseado na Lei 12.868, de 15/10/2013 e no Decreto 8242, de 26/05/2014, disciplina o processo
Leia maisBANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME. Ir buscar onde sobra para distribuir onde falta
BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME Ir buscar onde sobra para distribuir onde falta O direito à alimentação é um dos mais básicos direitos do Homem. A fome existe no nosso território, na nossa cidade, na nossa
Leia maisEDITAL MESTRADO EM BIOMECÂNICA. (edição 2010 2012)
EDITAL MESTRADO EM BIOMECÂNICA (edição 2010 2012) Nos termos do Decreto Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto Lei n.º 74/2006 de 24 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º
Leia maisSALESIANOS DE DOM BOSCO. FAMILIA SALESIANA : Um vasto movimento de. EDUCAÇÃO dos jovens.
SALESIANOS DE DOM BOSCO FAMILIA SALESIANA : Um vasto movimento de pessoas para a EDUCAÇÃO dos jovens. 1 ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL - ANGOLA SALESIANOS EM ANGOLA Salesianos
Leia maisREGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS
REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS PREÂMBULO No uso da competência prevista pelos artigos 112º, n.º. 8, e 241º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pela
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2017
Programa BIP/ZIP 2017 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 017 UM PONTO NA PONTA DA CIDADE Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa
Leia maisObjectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir
Núcleo Executivo / Secretariado Técnico Rede Social Loures Aprovado na reunião de CLAS de 19.Fevereiro.2009 Objectivo Superior Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir Monitorização
Leia maisAngelini University Award 2011/2012. Melhor Nutrição, Melhor Saúde
Angelini University Award 2011/2012 Melhor Nutrição, Melhor Saúde Angelini University Award 2011/2012 Objetivos Objetivos Objetivos O Angelini University Award 2011/2012 tem por finalidade atribuir um
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da Entidade: Casa do Povo da Alagoa 1.2 Sede: Rua Barreiro das Varandas, nº 48 7300-301 Alagoa 1.3 NIPC: 500 969 264 1.4 Natureza da Actividade: A Casa do Povo
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 211 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Aprendizagem e Formação Informática Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa
Leia maisImposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)
3.3 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 1/22 IVA na Receita Fiscal O IVA representa 38% do total da Receita Fiscal Aumento de 13 880M para 14 355 M ou seja 3,4% Evolução esperada para a actividade
Leia mais