CARES - Companhia de Seguros, S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARES - Companhia de Seguros, S.A."

Transcrição

1 CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2011 Grupo Caixa Geral de Depósitos

2 Relatório e Contas CARES 2011 Índice 2 Índice Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2010 Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2010 Inventário de Participações e Instrumentos Financeiros Relatório e Parecer do Conselho Fiscal e Certificação Legal de Contas Relatório Sobre o Governo da Sociedade Relatório Sobre o Cumprimento das Orientações Legais

3 Relatório e Contas CARES 2011 Órgãos Sociais 3 Órgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Conselho de Administração Presidente Vogais Conselho Fiscal Presidente Vogais Suplente Sociedade de Revisores Oficiais de Contas José Filipe de Sousa Meira Salomão Jorge Barbosa Ribeiro CAIXA SEGUROS E SAÚDE, S.G.P.S., S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio, Francisco Xavier da Conceição Cordeiro Fernando Augusto Ferreira Santos Ana Rita Martins Sambado de Macedo Vasco Jorge Valdez Ferreira Matias João Filipe Gonçalves Pinto Luis Máximo dos Santos João Manuel Gonçalves Correia das Neves Martins DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por João Carlos Henriques Gomes Ferreira, ROC

4 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração 4 1. Relatório do Conselho de Administração

5 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração Relatório do Conselho de Administração Senhor Acionista De harmonia com as disposições legais e estatutárias, o Conselho de Administração da CARES Companhia de Seguros S.A., vem apresentar a V. Exa. o relatório e contas relativo ao exercício do ano Enquadramento Macroeconómico e Competitivo Economia Internacional A economia mundial evidenciou, em 2011, um abrandamento do ritmo de crescimento para cerca de 4% (5,1% em 2010), o que decorre, em grande medida, da instabilidade dos mercados financeiros originada pela incerteza relativa às dívidas soberanas de alguns países da área do euro. De referir, que este abrandamento foi mais pronunciado nas economias avançadas, onde se verificou um aumento do PIB de apenas 1,6% (3,1% no ano anterior), enquanto o conjunto dos países emergentes e em desenvolvimento apresentou um crescimento de 6,4% (7,3% em 2010). Estes diferentes ritmos de crescimento tender-se-ão a manter num futuro próximo, uma vez que as economias emergentes são, comparativamente, caracterizadas por uma elevada população jovem, por custos salariais e encargos sociais mais reduzidos, pela posse de recursos naturais e por menores níveis de endividamento, condições que deixam antever uma alteração progressiva do equilíbrio económico internacional. Ao nível da área do euro, que tem estado no epicentro da crise financeira, a atividade económica evidenciou um acréscimo de 1,6%, embora com assimetrias regionais importantes, designadamente entre as economias da Europa central, com destaque para a Alemanha (+2,7%), e os países com elevados níveis de endividamento, em particular Portugal e Grécia. As taxas Euribor, que constituem a referência para empréstimos a empresas e particulares, mantiveram-se em níveis historicamente baixos, devido à intervenção do Banco Central Europeu, tendo-se, contudo, verificado uma crescente dificuldade de acesso ao crédito, devido à adoção, por parte das entidades bancárias, de políticas mais restritivas na concessão de crédito. De referir, ainda, que os mercados acionistas evidenciaram um comportamento negativo generalizado, como resultado da, já mencionada, incerteza relativa à divida soberana de alguns países.

6 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração Economia Portuguesa Em 2011, a economia nacional evidenciou um decréscimo de 1,6%, refletindo a contração da procura interna (consumo e investimento) em 5,2%, cujo efeito foi mitigado pelo aumento de 7,3% nas exportações. Esta contração, e o consequente acentuar da divergência face à média da área do euro, surge, num contexto de correção de desequilíbrios macroeconómicos, nomeadamente ao nível do défice público e da necessidade de financiamento externo, medida pela balança corrente e de capital (cujo saldo se reduziu de -8,9% em 2010 para -6,8% em 2011). A inflação, medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), evidenciou um valor de 3,6%, em consequência do aumento de preços dos bens energéticos e do acréscimo das taxas do imposto sobre o valor acrescentado (IVA). Relativamente à taxa de desemprego verificou-se, em 2011, um aumento da taxa média anual para cerca de 12%, refletindo o agravamento das condições económicas de algumas empresas decorrente do ajustamento dos níveis de consumo, em especial de bens duradouros, e investimento, bem como a perspetiva de um cenário recessivo no âmbito da aplicação das medidas acordadas com as instituições internacionais. As previsões económicas do Banco de Portugal para 2012 apontam para uma acentuada contração da economia (-3,1%), decorrente da continuação do processo de ajustamento da procura interna ( 6,5%), cujo efeito, mais uma vez, se espera que seja atenuado pelo aumento das exportações (+4,1%). Esta projeção comporta um conjunto de riscos de predominância descendente, sobretudo no que respeita ao contexto internacional, às medidas de austeridade orçamental, ao resultado imediato das medidas de natureza estrutural em diversas vertentes e às condições de financiamento. No entanto, e apesar do decréscimo da atividade económica, a inflação deverá atingir 3,2% refletindo, essencialmente, medidas orçamentais, nomeadamente a alteração das tabelas do IVA, o acréscimo de alguns impostos sobre o consumo e o aumento do preço de bens e serviços sujeitos a regulação de preços (Ex: transportes públicos e eletricidade).

7 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração Enquadramento Competitivo da Área Seguradora Em 2011, o mercado segurador nacional apresentou um decréscimo na sua atividade de 28,7%, registando um montante de Prémios de Seguro Direto (incluindo a captação de recursos através de Contratos de Investimento), de milhões de euros (cerca de 7% do PIB). Os ramos Vida, com um volume de prémios de milhões de euros, evidenciaram uma redução de 38,1% face ao ano anterior, com origem, essencialmente nos seguros financeiros de capitalização e nos PPR s, em consequência da quase eliminação de benefícios fiscais nos PPR e da alteração nas políticas de captação de recursos por parte das entidades bancárias. Neste segmento de mercado, seja pelo montante de prémios de seguro direto, assim como através do montante de ativos sob gestão, constata-se uma redução dos níveis de concentração, refletindo sobretudo a maior intensidade no redirecionamento dos recursos financeiros para produtos eminentemente bancários (ex: depósitos a prazo) por parte dos grupos seguradores mais representativos. O conjunto dos ramos Não Vida, obteve uma produção de milhões de euros, registando um decréscimo de 1,2%, situação decorrente do contexto socioeconómico desfavorável, bem como de níveis de competitividade consideravelmente elevados, em especial nos ramos Automóvel, Acidentes de Trabalho e Transportes, cujo efeito foi minorado pela evolução favorável dos ramos Doença e Riscos Múltiplos. Como reflexo dos elevados níveis de competitividade, o mercado segurador apresenta, igualmente, uma diminuição dos níveis de concentração nos ramos Não Vida, uma vez que se verifica um reforço da representatividade por parte das seguradoras de média dimensão, tendo as três maiores seguradoras nesta área de negócio tido uma redução da quota conjunta de 0,25% Atividade da Cares Síntese da Atividade No ano de 2011 a Companhia registou uma evolução negativa no seu volume de negócios. O montante de prémios adquiridos ascendeu a milhares de Euros o que representa um decréscimo da ordem de 17,4% em relação ao ano anterior.

8 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração 8 No tocante à sinistralidade foi possível reduzir em 26,5% os Custos com Sinistros ( milhares de Euros). Este resultado está alicerçado no trabalho continuado de controlo de custos com a rede externa de prestadores, não descurando em momento algum a qualidade do serviço a prestar aos Clientes. A evolução dos Prémios Adquiridos, Custos c/ Sinistros e Resultados Líquidos do Exercício nos três últimos exercícios foi a seguinte: Prémios Custos c/ Resultados de Ano Adquiridos Sinistros Exploração Atividade Empresarial Proteção Jurídica O ano de 2011, relativamente à Proteção Jurídica foi marcado pela reestruturação da área, revelando-se um ano difícil, de adaptação, mas com bons resultados, face à concretização de todos os objetivos propostos. Em 2011 o nº de processos abertos foi praticamente o mesmo que em 2010 (cerca de 3.200), mas a velocidade de encerramento ligeiramente superior, com a redução do nº de processos em gestão (cerca de 1.650). Apesar da redução da equipa, conseguiu-se 38% de acordos extrajudiciais (objetivo > 35%) e uma redução do tempo médio para 103 dias. Além da melhoria do desempenho e redução de custos, conseguiu-se sobretudo a satisfação dos interesses dos Clientes, que viram os seus processos resolvidos em menos tempo. Finalmente, o atendimento telefónico obteve uma taxa de eficácia no valor de 94%, que melhorou em relação ao ano anterior.

9 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração Assistência Assistência em Viagem Durante o ano de 2011 foram abertos processos deste tipo de Assistência. Os aspetos mais relevantes de gestão foram os seguintes: Recursos / Recrutamento - não foi efetuado qualquer recrutamento de reforço para o Verão e Natal de Estes períodos, normalmente caracterizados pelo acréscimo de trabalho, revelaram-se menos complicados que em anos anteriores, em virtude do decréscimo de assistências (menos com impacto exclusivo na Assistência em Viagem Nacional) registado no decorrer do corrente ano, o que permitiu a concretização dos objetivos propostos sem recorrer a qualquer reforço de recursos. Início do projeto de revisão de todos os procedimentos relativos à Assistência em Viagem Nacional e respetiva descrição disponibilizada na intranet, bem como a publicação de outros procedimentos decorrentes de dúvidas operacionais existentes. Pretende-se em 2012 dar continuidade ao projeto. Criação de Manuais de Procedimentos técnicos de Assistência em Viagem Internacional e Médica. Desenvolvimento de ações de formação e de reciclagem (para os assistentes do Setor de Assistência) com o intuito de permitir uma melhor organização e sistematização das tarefas a desenvolver por parte dos assistentes. Foi solicitada uma maior proatividade ao Grupo Médico por forma a ser este a conduzir os processos de assistência médica acompanhando e gerindo os mesmos e transmitindo instruções claras aos assistentes sobre os procedimentos a seguir. Acompanhamento mensal dos objetivos dos assistentes envolvendo os mesmos, Chefe de Equipa e Responsável de Setor, com o objetivo de fomentar o sentimento de pertença ao grupo. Melhoria da comunicação entre o Setor de Operações e a Gestão de Rede de Fornecedores, bem como uma melhor articulação entre o Setor de Operações e a Área Comercial e Equipa da Avaliação de Eficácia Interna, nomeadamente através da troca de informações sobre os nossos clientes, esclarecimento de dúvidas sobre as condições de apólice e análise de reclamações. Racionalização dos recursos disponíveis de acordo com as necessidades da CARES Seguros interligando os horários do Setor Internacional e Médico com os horários do Setor Nacional.

10 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração 10 No âmbito do Sistema de Gestão de Qualidade iniciou-se por parte do setor de Operações de Assistência em Viagem o carregamento de eventos de perda no DGRO sendo identificados os processos e mecanismos de controlo dos mesmos. Assistência Doméstica Durante o ano de 2011 foram abertos processos deste tipo de Assistência, valor em linha com o ano transato. Este tipo de assistência continua registar um peso pouco significativo na atividade de Assistência. Transporte de Sinistrados (Ramos Acidentes de Trabalho e Automóvel) Salienta-se os temas mais relevantes do ano de 2011: Aumento significativo de fornecedores com requisições automáticas dos serviços via SMS, com a subsequente redução nos custos relativos a comunicações e recursos humanos. Implementação de ferramenta que viabilizou o interface semiautomático entre os aplicativos das Companhias nossas clientes e os aplicativos da CARES Seguros Operações Durante o ano de 2011 a Área de Operações atendeu contactos telefónicos, com uma taxa de eficácia de 98,61%. De salientar que 82,7% destes contactos telefónicos foram atendidos até aos 10 segundos. Gestão de Fornecedores Alargamento do Serviço de GPS em rebocadores O serviço foi alargado aos distritos de Porto e Braga. Este facto permitiu um aumento da qualidade de serviço aos Clientes (tempo de chegada ao local), assim como um maior controlo dos kms percorridos e dos custos apresentados pelos nossos fornecedores. Criação de Registo de Avaliação do Fornecedor - Foi desenvolvido um registo na ficha do fornecedor que nos permite acompanhar a sua produção/níveis de serviço. Alargamento da Requisição de Serviços GPS A requisição de serviços por GPS passou a considerar os Pesados, além das motos, ligeiros e furgões.

11 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração 11 Contratação da Rede de Reboques e Táxis em Espanha Procedeu-se a elaboração de contratos, celebrados com 164 rebocadores e 74 táxis Comercial Da atividade desenvolvida durante o ano de 2011 importa realçar: Foi desenhado e implementado um produto próprio para a Galp Energia com início em Janeiro de Em parceria com a Via Directa, foi conquistado o resseguro do Ramo de Proteção Jurídica dos segurados do Continente com início em dezembro de Com início previsto para fins de janeiro de 2012 a Via Directa irá comercializar um produto Multirriscos Habitação, cujo resseguro dos Ramos Assistência e Proteção Jurídica será ressegurado pela Cares. Igualmente em parceria com a Fidelidade Mundial e a Império Bonança está em desenvolvimento um novo conceito de produto de Assistência para venda stand alone, através de diversos canais de distribuição. A fase de implementação decorrerá no primeiro trimestre de 2012 com a designação de Help-A-Home. Neste produto e igualmente nos seguros de Multirriscos Habitação foi integrada uma nova cobertura de Assistência Informática mais abrangente com o recurso a uma nova plataforma tecnológica permitindo a comunicação informática entre os segurados e os serviços técnicos. Está em desenvolvimento em cooperação com a Fidelidade Mundial e a Império Bonança um produto de viagens específico para empresas Sistemas de Informação Durante o ano de 2011 os projetos mais relevantes desenvolvidos pela Área de Sistemas de Informação foram os seguintes: Desenvolvimento do módulo de cálculo de custos de portagens para o aplicativo interno que permitiu a libertação de centenas de horas de trabalho no controlo deste tipo de despesa. Desenvolvimento da plataforma de Seguros de Viagem para venda de seguros online pelos nossos Clientes. Reestruturação do módulo de faturação que contempla a integração da digitalização das faturas em papel, workflow para validação de faturas e implementação das novas regras de validação de faturas de papel e eletrónicas.

12 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração 12 Alteração de todos os servidores CARES para virtualização de forma a garantir melhor Recuperação no caso de desastre e otimização do hardware. Reestruturação do processo de carregamento das bases de dados das carteiras automóvel e de multirriscos da Império Bonança, Fidelidade Mundial e Via Directa Recursos Humanos O quadro de pessoal da Companhia à data de 31 de dezembro de 2011 apresentava a seguinte composição: Tempo Tempo Tipo de Contrato Inteiro Parcial Contrato s/ Termo Contrato a Termo 1 23 Cedidos pela Cares Seguros -2 - Subtotais Total 130 Formação Os principais objetivos para o ano de 2011, passavam por aumentar o volume de formação interna e incidir a formação externa nas áreas de Tecnologias de Informação e Línguas Estrangeiras. Os objetivos traçados foram plenamente alcançados: 25 Temáticas de formação distintas, 20 asseguradas externamente e 5 internamente; 200 Formandos: 125 em formação externa e 75 em formação interna; Horas de formação: em formação externa e 584 em formação interna; Cumprimento do número de horas de formação contínua = 31% dos colaboradores; Custo médio por formando = 163,19 ; Horas médias de formação por formando = Sistema de Gestão da Qualidade Em fevereiro de 2011 foi efetuada a primeira auditoria de acompanhamento pela APCER no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade, que de acordo com as expectativas internas, confirmou a manutenção da certificação segundo o referencial da norma NP EN ISO 9001:2008.

13 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração Eficácia Interna Monitorização de Contactos Telefónicos Para efeitos de avaliação da qualidade e eficácia internas, durante o ano de 2011, foram auditados cerca de contactos telefónicos. Com base na informação recolhida, foi dado início a um projeto para a redefinição da grelha de avaliação dos contactos telefónicos, onde será atribuído um maior peso ao aspeto técnico (conhecimento do produto) em detrimento dos aspetos comportamentais. Reclamações A prestação do serviço da Cares Seguros foi objeto de 549 reclamações em 2011, uma redução de 48% face a 2010, que tinha registado ocorrências. Salienta-se no entanto, que a taxa de reclamações foi no ano corrente de 0,18%, valor não significativo, que atesta a qualidade na prestação do serviço. Das reclamações recebidas, 51% foram aceites, sendo que 40% tiveram acolhimento total e 11% parcial. O motivo mais frequente de reclamação continua a estar relacionado com danos na viatura provocados durante transporte dos veículos (47% aceites ou parcialmente aceites pela Cares). Em termos de desempenho, houve uma melhoria do tempo médio de resposta (3 dias), comparativamente ao ano de 2010 (4 dias). Inquéritos de Satisfação Durante o ano de 2011, os nossos Clientes deram resposta (por escrito) a inquéritos de satisfação. Do tratamento dos referidos inquéritos, resulta que os nossos Clientes classificaram como Bom ou Muito Bom o nível de serviço da Cares em: 90,4% das situações de Assistência em Viagem; 79,0% das situações de Assistência Doméstica; 71,4% das situações de Assistência Médica. Encontra-se em estudo a possibilidade de disponibilizar os inquéritos de satisfação no site da Companhia com vista a aumentar a taxa de resposta dos inquéritos.

14 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração Proposta de Aplicação de Resultados O Conselho de Administração propõe ao Senhor Acionista que o Resultado Líquido do Exercício apurado no montante de ,74 Euros tenha a seguinte aplicação: Reserva legal: ,07 Euros, ficando o remanescente à disposição do Senhor Acionista Agradecimentos O Conselho de Administração quer deixar expressos os seus agradecimentos: Aos Clientes e Fornecedores pelo apoio constantemente recebido; Às autoridades de supervisão, em particular o Instituto de Seguros de Portugal, pelo especial acompanhamento do setor e intervenção oportuna; À Associação Portuguesa de Seguradores, pelo esforço de representação das empresas de seguros em áreas de interesse comum; Ao Acionista pelo apoio concedido ao longo do exercício; Aos elementos da Mesa da Assembleia-Geral, do Conselho Fiscal e à Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, pelo interesse, disponibilidade e empenho demonstrados no acompanhamento e controlo da atividade da Companhia; A todos os colaboradores que, com dedicação e profissionalismo, têm contribuído para o desenvolvimento da Companhia. Lisboa, 28 de fevereiro de 2012 O Conselho de Administração

15 Relatório e Contas CARES 2011 Relatório do Conselho de Administração 15 Anexo ao Relatório do Conselho de Administração Relação dos acionistas que em detinham pelo menos 1/10 do Capital Social (Artigo 448, n.º 4 do Código das Sociedades Comerciais): Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A ações Ações detidas pelos membros dos órgãos de administração e fiscalização em (Artigo 447º, n.º 5, do Código das Sociedades Comerciais): Nenhuma

16 Relatório e Contas CARES 2011 Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2011

17 Relatório e Contas CARES 2011 Demonstrações Financeiras 17 Balanços em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Nº de Identificação Fiscal: Notas do Anexo Balanço 31/12/2011 Imparidade/ Valor depreciações ou Valor Bruto ajustamentos Líquido 31/12/ ATIVO Caixa e seus equivalentes e depósitos à ordem Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Ativos financeiros detidos para negociação Ativos financeiros classificados no reconhecimento inicial ao justo valor através de ganhos e perdas Derivados de cobertura Ativos disponíveis para venda (47 229) Empréstimos e contas a receber Depósitos junto de empresas cedentes Outros depósitos Empréstimos concedidos Contas a receber Outros Investimentos a deter até à maturidade ( ) Terrenos e edíficios Terrenos e edíficios de uso próprio Terrenos e edifícios de rendimento Outros ativos tangíveis ( ) Inventários Goodwill Outros ativos intangíveis ( ) Provisões técnicas de resseguro cedido Provisão para prémios não adquiridos Provisão matemática do ramo vida Provisão para sinistros Provisão para participação nos resultados Provisão para compromissos de taxa Provisão para estabilização de carteira Outras provisões técnicas Ativos por benefícios pós-emprego e outros benefícios de longo prazo Outros devedores por operações de seguros e outras operações Contas a receber por operações de seguro direto Contas a receber por outras operações de resseguro Contas a receber por outras operações Ativos por impostos Ativos por impostos correntes Ativos por impostos diferidos Acréscimos e diferimentos Outros elementos do ativo TOTAL ATIVO ( )

18 Relatório e Contas CARES 2011 Demonstrações Financeiras 18 Balanços em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Nº de Identificação Fiscal: Notas do Anexo Balanço 31/12/ /12/ PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO Provisões técnicas Provisão para prémios não adquiridos Provisão matemática do ramo vida - - Provisão para sinistros De vida - - De acidentes de trabalho - - De outros ramos Provisão para participação nos resultados Provisão para compromissos de taxa - - Provisão para estabilização de carteira - - Provisão para desvios de sinistralidade - - Provisão para riscos em curso Outras provisões técnicas - - Passivos financeiros da componente de depósito de contratos de seguros e de contratos de seguro e operações considerados para efeitos contabilísticos como contratos de investimento - - Outros passivos financeiros - - Derivados de cobertura - - Passivos subordinados - - Depósitos recebidos de resseguradores - - Outros - - Passivos por benefícios pós-emprego e outros benefícios de longo prazo Outros credores por operações de seguros e outras operações Contas a pagar por operações de seguro direto Contas a pagar por outras operações de resseguro Contas a pagar por outras operações Passivos por impostos Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Acréscimos e diferimentos Outras provisões Outros elementos do passivo Passivos de um grupo para alienação classificado como detido para venda - - TOTAL DO PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital (Ações Próprias) - - Outros instrumentos de capital - - Reservas de reavaliação Por ajustamentos no justo valor de ativos financeiros ( ) ( ) Por revalorização de terrenos e edifícios de uso próprio - - Por revalorização de ativos intangíveis - - Por revalorização de outros ativos tangíveis - - Por ajustamentos no justo valor de instrumentos de cobertura em coberturas de fluxos de caixa - - Por ajustamentos no justo valor de cobertura de investimentos líquidos em moeda estrangeira - - De diferenças de câmbio Reserva por impostos diferidos Outras reservas Resultados transitados Resultado do exercício TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO TOTAL DO PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO

19 Relatório e Contas CARES 2011 Demonstrações Financeiras 19 Conta de Ganhos e Perdas para os Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Nº de Identificação Fiscal: Notas do Anexo Contas de Ganhos e Perdas 31/12/ /12/2010 Técnica Técnica Não Técnica Não Vida Não Vida Técnica Total Não Vida Técnica Total e 16 5 e Prémios emitidos líquidos de resseguro Prémios brutos emitidos Prémios de resseguro cedido - (4 000) - (4, 000) - - Provisão para prémios não adquiridos (variação) (37 337) (37 337) Provisão para prémios não adquiridos, parte resseguradores (variação) Comissões de contratos de seguro e operações considerado para efeitos contabilísticos como contratos de investimento ou como contratos de prestação de serviços Custos com sinistros, líquidos de resseguro Montantes pagos Montantes brutos - ( ) - ( ) ( ) ( ) Parte dos resseguradores Provisão para sinistros (variação) Montante bruto ( ) ( ) Parte dos resseguradores Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro - (1 718) - (1 718) Provisão matemática do ramo vida, líquida de resseguro Montante bruto Parte dos resseguradores Participação nos resultados, líquida de resseguro - ( ) - ( ) ( ) ( ) Custos e gastos de exploração líquidos Custos de aquisição - ( ) - ( ) ( ) ( ) Custos de aquisição diferidos (variação) (6 711) (6 711) Gastos administrativos - ( ) - ( ) ( ) ( ) Comissões e participação nos resultados de resseguro Rendimentos De juros de ativos financeiros não valorizados ao justo valor por via de ganhos e perdas De juros de passivos financeiros não valorizados ao justo valor por via de ganhos e perdas - - Outros Gastos financeiros De juros de ativos financeiros não valorizados ao justo valor por via de ganhos e perdas - - De juros de passivos financeiros não valorizados ao justo valor por via de ganhos e perdas - - Outros - ( ) - ( ) (23 639) - (23 639) Ganhos líquidos de ativos e passivos financeiros não valorizados ao justo valor através de ganhos e perdas De ativos disponíveis para venda - ( ) - ( ) De empréstimos e contas a receber De investimentos a deter até à maturidade De passivos financeiros valorizados a custo amortizado De outros Ganhos líquidos de ativos e passivos financeiros valorizados ao justo valor através de ganhos e perdas Ganhos líquidos de ativos e passivos financeiros detidos para negociação Ganhos líquidos de ativos e passivos financeiros classificados no reconhecimento inicial ao justo valor através de ganhos e perdas - (10 801) - (10 801) Diferenças de câmbio Ganhos líquidos pela venda de ativos não financeiros que não estejam classificados como ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas - ( ) - ( ) Perdas de imparidade (líquidas de reversões) De ativos disponíveis para venda (78 049) - (78 049) De empréstimos e contas a receber valorizados a custo amortizado De investimentos a deter até à maturidade - ( ) - ( ) De outros Outros rendimentos/gastos técnicos, líquidos de resseguro Outras provisões (variação) - (93) (93) - (13) (13) Outros rendimentos/gastos (16 900) (16 900) (36 794) (36 794) Goodwill negativo reconhecido imediatamente em ganhos e perdas - - Ganhos e perdas de associadas e empreendimentos conjuntos contabilizados pelo método da equivalência patrimonial Ganhos e perdas de ativos não correntes (ou grupos para alienação) classificados como detidos para venda RESULTADO LÍQUIDO ANTES DE IMPOSTOS Imposto sobre o rendimento do exercício - Impostos correntes ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto sobre o rendimento do exercício - Impostos diferidos (21 106) (21 106) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( ) ( )

20 Relatório e Contas CARES 2011 Demonstrações Financeiras 20 Demonstração de Variações do Capital Próprio nos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Nº de Identificação Fiscal: Notas do Anexo Demonstração de variações do capital próprio Reservas de reavaliação Outras reservas Capital Por ajustamentos Por ajustamentos De Reserva Reserva Outras Resultados Resultado Total social no justo valor no justo valor diferenças por legal reservas transitados do de investimentos de ativos de câmbio impostos exercício em filiais, financeiros diferidos associadas e disponíveis empreendimentos para venda conjuntos Saldos em 31 de dezembro de ( ) Ganhos líquidos por ajustamentos no justo valor de ativos financeiros disponíveis para venda - - ( ) ( ) Ajustamentos por reconhecimento de impostos diferidos Aumentos de reservas por aplicação de resultados ( ) ( ) 1 Distribuição de lucros/prejuízos ( ) ( ) Resultado líquido do período Saldos em 31 de dezembro de ( ) Ganhos líquidos por ajustamentos no justo valor de ativos financeiros disponíveis para venda - - ( ) ( ) Ganhos líquidos por diferenças por taxa de câmbio Ajustamentos por reconhecimento de impostos diferidos Aumentos de reservas por aplicação de resultados ( ) - Distribuição de lucros/prejuízos ( ) ( ) Total das variações do capital próprio ( ) Resultado líquido do período Saldos em 31 de dezembro de ( ) Demonstração do Rendimento Integral para os Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Nº de Identificação Fiscal: RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Variação em valias potenciais de ativos financeiros disponíveis para venda: Valor bruto ( ) ( ) Imposto diferido Variação em valias cambiais RENDIMENTO RECONHECIDO DIRETAMENTE NO CAPITAL PRÓPRIO (47 228) ( ) TOTAL DOS RENDIMENTOS E GASTOS RECONHECIDOS NO EXERCÍCIO

21 Relatório e Contas CARES 2011 Demonstrações Financeiras 21 Demonstrações dos Fluxos de Caixa Para os Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Nº de Identificação Fiscal: ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado líquido do exercício Amortizações Variação de provisões ( ) Resultados financeiros ( ) ( ) Ganhos na alienação de imobilizações - - Perdas na alienação de imobilizações - - (Aumento)/Diminuição das dívidas de terceiros ( ) (Aumento)/Diminuição das existências - - Aumento/(Diminuição) das dívidas a terceiros ( ) (Aumento)/Diminuição dos custos diferidos (37 355) (6 968) Aumento/(Diminuição) dos proveitos diferidos - - (Aumento)/Diminuição dos acréscimos de proveitos (1 371) Aumento/(Diminuição) dos acréscimos de custos (76 093) Aumento/(Diminuição) dos impostos diferidos ( ) Fluxos das atividades operacionais (1) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros ( ) Imobilizações corpóreas 0 0 Imobilizações incorpóreas Empréstimos concedidos Subsídios ao investimento Juros e proveitos similares Dividendos ( ) Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Empréstimos concedidos Fluxos das atividades de investimento (2) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Subsídios e doações Venda de ações (quotas) próprias Cobertura de prejuízos - - Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira Juros e custos similares (70 634) Dividendos Reduções de capital e prestações suplementares Aquisição de ações (quotas) próprias Fluxos das atividades de financiamento (3) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

22 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2011

23 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras Constituição e Atividade A CARES Companhia de Seguros, S.A. (Companhia ou Cares) foi constituída em 16 de março de 1995 com a denominação social de Companhia de Seguros Tagus Seguros de Assistência, S.A., alterada para CARES Companhia de Seguros de Assistência, S.A. em 31 de março de Em 23 de abril de 2002, a denominação social foi alterada para a atual. A Companhia, Pessoa Colectiva n.º matriculada na Conservatória do Registo Comercial sob o mesmo número, tem sede em Lisboa, na Avenida José Malhoa n.º 13, 7º andar. A Companhia tem como objeto social o exercício da atividade de seguros nos ramos de Assistência e Proteção Jurídica, para a qual obteve as devidas autorizações do Instituto de Seguros de Portugal ( ISP ). Conforme indicado na Nota 22, a Companhia é integralmente detida pela Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A. (entidade inserida no Grupo Caixa Geral de Depósitos) e, consequentemente, as suas operações e transações são influenciadas pelas decisões do Grupo em que se insere. As demonstrações financeiras da Companhia em 31 de dezembro de 2011 foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 28 de fevereiro de 2012 e estão pendentes de aprovação pela Assembleia Geral. No entanto, o Conselho de Administração da Companhia admite que as demonstrações financeiras venham a ser aprovadas sem alterações significativas.

24 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras Informação por Segmentos Nos exercícios de 2011 e 2010 todos os prémios brutos emitidos são provenientes de contratos celebrados em Portugal. Nos exercícios de 2011 e 2010 a distribuição dos resultados por linhas de negócio é a seguinte: Rubricas 2011 Ramos Não Vida Diversos Proteção Jurídica Assistência Total Prémios brutos emitidos Prémios de resseguro cedido - (4 000) (4 000) Prémios brutos adquiridos Resultado dos investimentos Custos com sinistros brutos ( ) ( ) ( ) Custos de exploração brutos (80 444) ( ) ( ) Participação nos resultados ( ) ( ) ( ) Variação da provisão para riscos em curso (620) (1 098) (1 718) Resultado técnico Ativos afetos Provisões técnicas Rubricas 2010 Ramos Não Vida Diversos Proteção Jurídica Assistência Total Prémios brutos emitidos Prémios brutos adquiridos Resultado dos investimentos Custos com sinistros brutos ( ) ( ) ( ) Custos de exploração brutos (88 723) ( ) ( ) Participação nos resultados ( ) ( ) ( ) Variação da provisão para riscos em curso Resultado técnico Ativos afetos Provisões técnicas

25 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras Base de Preparação das Demonstrações Financeiras e das Políticas Contabilísticas As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com os princípios estabelecidos no Plano de Contas para as Empresas de Seguros (PCES), aprovado pela Norma nº 4/2007 R, de 27 de abril, com as alterações introduzidas pela Norma nº 20/2007- R, de 31 de dezembro, ambas do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), e com as restantes normas regulamentares emitidas por este organismo. O normativo consagrado no Plano de Contas para as Empresas de Seguros corresponde em geral às Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS), conforme adotadas pela União Europeia, de acordo com o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho, transposto para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei nº 35/2005, de 17 de fevereiro, exceto no que se refere à aplicação da IFRS 4 Contratos de seguros, relativamente à qual apenas foram adotados os princípios de classificação do tipo de contrato de seguro Principais Políticas Contabilísticas As principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras são as seguintes: a) Princípio da especialização de exercícios Os proveitos e os custos são reconhecidos contabilisticamente em função do período em que ocorrem as transações que lhes estão subjacentes, independentemente do momento em que se efetuam as cobranças e os pagamentos. Dado que os prémios são registados como proveitos no momento da emissão ou renovação das respetivas apólices e os sinistros quando são participados pelos segurados, é necessário efetuar as respetivas periodificações de proveitos e custos. Estas periodificações afetam, basicamente, as seguintes rubricas: i) Provisão para prémios não adquiridos A provisão para prémios não adquiridos corresponde ao valor dos prémios brutos emitidos de contratos de seguro imputáveis a exercícios seguintes, ou seja, à parte correspondente ao período desde a data de encerramento do balanço até ao final do período a que o prémio se refere.

26 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras 26 Esta provisão é determinada, para cada contrato em vigor, por aplicação do método Pró-rata temporis aos prémios brutos emitidos de seguro direto e resseguro aceite. As despesas incorridas com a aquisição de contrato de seguro e as restantes despesas imputadas à função de aquisição, são diferidas ao longo do período a que se referem, sendo reconhecidas como uma dedução ao valor das provisões técnicas de contratos de seguros e refletidas na rubrica de provisões para prémios não adquiridos. De acordo com o previsto pelas normas do ISP, os custos de aquisição diferidos para cada ramo técnico não podem ultrapassar 20% dos respetivos prémios diferidos. ii) Provisão para riscos em curso É calculada para todos os seguros não vida e destina-se a fazer face às situações em que os prémios imputáveis a exercícios seguintes relativos aos contratos em vigor à data das demonstrações financeiras não sejam suficientes para pagar as indemnizações e despesas imputáveis aos respetivos ramos técnicos. Esta provisão é calculada com base nos rácios de sinistralidade, de custos de exploração, de cedência e de rendimentos, em conformidade com o definido pelo ISP. iii) Provisão para sinistros Reflete a estimativa das responsabilidades da Companhia por sinistros pendentes de liquidação à data do balanço, bem como das responsabilidades globais relativas aos sinistros ocorridos e não participados (IBNR) até à data das demonstrações financeiras. Esta provisão incorpora também a estimativa de despesas a incorrer com regularização de sinistros. O cálculo da provisão para sinistros declarados é efetuado através da estimativa sinistro a sinistro, considerando uma margem de prudência, sendo deduzido ao valor das responsabilidades apuradas o montante dos custos já pagos relativamente a esses sinistros. A provisão para sinistros ocorridos e não participados (IBNR) é constituída com base em elementos estatísticos referentes à atividade da Companhia. Na sequência da Circular nº 28/2004, de 17 de novembro, do Instituto de Seguros de Portugal, a Companhia regista uma provisão para despesas de regularização de sinistros, determinada com base no rácio entre as despesas gerais incorridas pela Companhia e o número de processos geridos, aplicado ao número de sinistros que se encontram em aberto no final do exercício, acrescido da estimativa de sinistros IBNR.

27 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras 27 As provisões para sinistros registadas pela Companhia não são descontadas. iv) Provisão para participação nos resultados A maioria dos contratos de resseguro celebrados com as companhias cedentes prevêem uma participação nos resultados técnicos da Companhia. Na generalidade, a provisão para participação nos resultados corresponde a uma percentagem no resultado técnico da Companhia (prémios adquiridos deduzidos dos custos com sinistros e dos custos de gestão), se positivo. Os resultados técnicos negativos são transportados para o exercício seguinte, a crédito da Companhia. b) Investimentos em filiais As filiais são registadas pelo seu custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade. c) Outros ativos tangíveis Os outros ativos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das respetivas amortizações acumuladas. As amortizações são calculadas numa base sistemática ao longo da vida útil estimada do bem, a qual corresponde ao período em que se espera que o ativo esteja disponível para uso que é: Anos de vida útil Equipamento administrativo 1-8 Equipamento informático 3 Instalações interiores 10 Material de transporte 4 Outro equipamento 8 d) Instrumentos financeiros Os ativos financeiros são registados na data de contratação pelo respetivo justo valor. No caso de ativos financeiros registados ao justo valor através de resultados, os custos diretamente atribuíveis à transação são registados na rubrica Encargos com serviços e comissões. Nas restantes situações, estes custos

28 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras 28 são acrescidos ao valor do ativo. Quando do reconhecimento inicial estes ativos são classificados numa das seguintes categorias definidas na Norma IAS 39: i) Ativos financeiros ao justo valor através de resultados Esta categoria inclui: Ativos financeiros detidos para negociação, que correspondem essencialmente a títulos adquiridos com o objetivo de realização de ganhos como resultado de flutuações de curto prazo nos preços de mercado. Incluem-se também nesta categoria os instrumentos financeiros derivados, excluindo aqueles que cumpram os requisitos de contabilidade de cobertura; e Ativos financeiros classificados de forma irrevogável no seu reconhecimento inicial como ao justo valor através de resultados ( Fair Value Option ). Esta designação encontra-se limitada a situações em que a sua adoção resulte na produção de informação financeira mais relevante, nomeadamente: Caso a sua aplicação elimine ou reduza de forma significativa uma inconsistência no reconhecimento ou mensuração ( accounting mismatch ) que, caso contrário, ocorreria em resultado de mensurar ativos e passivos relacionados ou reconhecer ganhos e perdas nos mesmos de forma inconsistente; Grupos de ativos financeiros, passivos financeiros ou ambos que sejam geridos e o seu desempenho avaliado com base no justo valor, de acordo com estratégias de gestão de risco e de investimento formalmente documentadas; e informação sobre os mesmos seja distribuída internamente aos órgãos de gestão. Adicionalmente, é possível classificar nesta categoria instrumentos financeiros que contenham um ou mais derivados embutidos, a menos que: Os derivados embutidos não modifiquem significativamente os fluxos de caixa que de outra forma seriam produzidos pelo contrato; Fique claro, com pouca ou nenhuma análise, que a separação dos derivados implícitos não deve ser efetuada. Os ativos financeiros classificados nesta categoria são registados ao justo valor, sendo os ganhos e perdas gerados pela valorização subsequente refletidos em resultados do exercício, na rubrica Ganhos líquidos de ativos e passivos financeiros valorizados ao justo valor através de ganhos e perdas.

29 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras 29 ii) Ativos financeiros disponíveis para venda Esta categoria inclui os seguintes instrumentos financeiros aqui registados quando do reconhecimento inicial: Títulos de rendimento variável não classificados como ativos financeiros ao justo valor através de resultados, incluindo instrumentos de capital detidos com caráter de estabilidade; Obrigações e outros instrumentos de dívida aqui classificados no reconhecimento inicial; Unidades de participação em fundos de investimento. Os ativos financeiros disponíveis para venda são mensurados ao justo valor, com exceção de instrumentos de capital não cotados num mercado ativo e cujo justo valor não possa ser mensurado com fiabilidade, os quais permanecem registados ao custo. Os ganhos ou perdas resultantes da reavaliação são registados diretamente em capitais próprios, em Reservas de reavaliação por ajustamentos no justo valor de ativos financeiros. No momento da venda, ou caso seja determinada imparidade, as variações acumuladas no justo valor são transferidas para proveitos ou custos do exercício, sendo registadas nas rubricas de Ganhos líquidos de ativos e passivos financeiros não valorizados ao justo valor através de ganhos e perdas ou Perdas de imparidade (líquidas de reversões), respetivamente. Para determinação dos resultados na venda, os ativos vendidos são valorizados pelo custo médio de aquisição. Os juros relativos a instrumentos de dívida classificados nesta categoria são determinados com base no método da taxa efetiva, sendo reconhecidos em Rendimentos, da conta de ganhos e perdas. Os dividendos de instrumentos de capital classificados nesta categoria são registados como proveitos na rubrica Rendimentos - Outros, quando é estabelecido o direito ao seu recebimento. iii) Empréstimos e contas a receber São ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados num mercado ativo. Esta categoria inclui depósitos em instituições de crédito e valores a receber pela prestação de serviços ou alienação de bens, registados em Outros devedores por operações de seguros e outras operações.

30 Relatório e Contas CARES 2011 Anexo às Demonstrações Financeiras 30 No reconhecimento inicial estes ativos são registados pelo seu justo valor, deduzido de eventuais comissões incluídas na taxa efetiva, e acrescido de todos os custos incrementais diretamente atribuíveis à transação. Subsequentemente, estes ativos são reconhecidos em balanço ao custo amortizado, deduzido de perdas por imparidade. Os juros são reconhecidos com base no método da taxa efetiva. iv) Ativos financeiros a deter até à maturidade Os ativos financeiros a deter até à maturidade são ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou determináveis e maturidade fixada que a Companhia tem a intenção e a capacidade de deter até à maturidade. Estes ativos são mensurados ao custo amortizado. De acordo com este método, o valor do instrumento financeiro em cada data do balanço corresponde ao seu custo inicial, deduzido de reembolso de capital e perdas por imparidade e ajustada pela amortização, com base no método da taxa efetiva, de qualquer diferença entre o custo inicial e o valor de reembolso. Os juros relativos a instrumentos de dívida classificados nesta categoria são determinados com base no método da taxa efetiva, sendo reconhecidos em Rendimentos, da conta de ganhos e perdas. Justo valor Conforme acima referido, os ativos financeiros registados nas categorias de Ativos financeiros ao justo valor através de ganhos e perdas e Ativos financeiros disponíveis para venda são valorizados pelo justo valor. O justo valor de um instrumento financeiro corresponde ao montante pelo qual um ativo ou passivo financeiro pode ser vendido ou liquidado entre partes independentes, informadas e interessadas na concretização da transação em condições normais de mercado. O justo valor de ativos financeiros é determinado por um órgão do Grupo onde a Companhia se insere, com base em: Cotação de fecho na data de balanço, para instrumentos transacionados em mercados ativos; Relativamente a instrumentos de dívida não transacionados em mercados ativos (incluindo títulos não cotados ou com reduzida liquidez) são utilizados métodos e técnicas de valorização, que incluem: - Preços (bid prices) difundidos por meios de difusão de informação financeira, nomeadamente a Bloomberg e a Reuters, incluindo preços de mercado disponíveis para transações recentes;

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A. N Seguros, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2010 Notas do anexo DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores euros) 2010 2009 27 Resultado

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

Caixa Geral de Depósitos, SA

Caixa Geral de Depósitos, SA 164 Relatório e Contas 2011 CGD 1.13. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Balanços Individuais (*) 31.12.2011 Pro forma 31.12.2010 Pro forma 01.01.2010 ATIVO Notas (a) Ativo bruto Provisões,

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015

ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS. do dia 17 de Junho de 2011

REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS. do dia 17 de Junho de 2011 REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS do dia 17 de Junho de 2011 O Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF) reuniu no dia 17 de Junho de 2011, sob a presidência do Governador

Leia mais

FIDELIDADE ASSISTÊNCIA COMPANHIA SEGUROS RELATÓRIO E CONTAS 2018 RELATÓRIO E CONTAS 2018

FIDELIDADE ASSISTÊNCIA COMPANHIA SEGUROS RELATÓRIO E CONTAS 2018 RELATÓRIO E CONTAS 2018 ASSISTÊNCIA COMPANHIA SEGUROS FIDELIDADE ASSISTÊNCIA COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2018 20 18 1 ÍNDICE ÓRGÃOS SOCIAIS RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INVENTÁRIO

Leia mais

IRC opção pelo regime simplificado

IRC opção pelo regime simplificado IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1,684,423-1,684,423 2,210,409 Disponibilidades em outras instituições de crédito 258,291-258,291 739,793

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2014 Imparidades e amortizações 2013 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,449,049-2,449,049 2,720,085 Disponibilidades em outras instituições de crédito 657,456-657,456 776,815

Leia mais

PARCAIXA, SGPS, SA RELATÓRIO CONTAS

PARCAIXA, SGPS, SA RELATÓRIO CONTAS PARCAIXA, SGPS, SA RELATÓRIO E CONTAS 2013 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o NIPC nº 508 659 558 Sede Social: Av. João XXI, n.º 63-1000-300 Lisboa. Capital Social integralmente

Leia mais

FIDELIDADE ASSISTÊNCIA - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2017

FIDELIDADE ASSISTÊNCIA - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2017 1 FIDELIDADE ASSISTÊNCIA - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2017 Relatório e Contas Fidelidade Assistência 2017 Índice 2 ÍNDICE Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração Demonstrações

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,144,795-2,144,795 2,618,275 Disponibilidades em outras instituições de crédito 1,113,371-1,113,371 421,850

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2016 Imparidades e amortizações 2015 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,618,275-2,618,275 1,514,453 Disponibilidades em outras instituições de crédito 421,850-421,850 984,037

Leia mais

Companhia Portuguesa de Resseguros, S.A.

Companhia Portuguesa de Resseguros, S.A. Companhia Portuguesa de Resseguros, S.A. Relatório e Contas 2012 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas Companhia Portuguesa de Resseguros 2012 Índice 2 Índice 3 4 14 19 85 90 95 111 Órgãos

Leia mais

INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Br

INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Br INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Bruto 2007 Imparidades e amortizações Activo líquido

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Balanço Consolidado em 30 de junho de 2017 e 2016 Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1.650.857-1.650.857 2.178.315 Disponibilidades em outras

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

CARES - Companhia de Seguros, S.A.

CARES - Companhia de Seguros, S.A. CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2010 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas CARES 2010 Índice 2 Índice 3 4 13 19 90 95 114 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

1.4. PRESTAÇÃO DE SERViÇOS DE ASSESSORIA E GESTÃO EMPRESARIAL

1.4. PRESTAÇÃO DE SERViÇOS DE ASSESSORIA E GESTÃO EMPRESARIAL Relatório e Contas ~est índice 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 3 1.1. INTRODUÇÃO 3 1.2. GOVERNO DA SOCIEDADE 3 1.3. SUSTENTABILlDADE DA EMPRESA 3 1.4. PRESTAÇÃO DE SERViÇOS DE ASSESSORIA E GESTÃO EMPRESARIAL 3

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

Anexo I. Informação Trimestral Individual Consolidada. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada)

Anexo I. Informação Trimestral Individual Consolidada. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) Anexo I Informação Trimestral Individual Consolidada INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística das IAS/IFRS) Empresa:

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INFORMAÇÃO FINANCEIRA BALANÇO Ano 2017 Ano 2016 Nota(s) Valores antes de provisões, imparidade e amortizações (1) Provisões, imparidade e amortizações (2) Valor líquido (3) = (1) - (2) Valor líquido ATIVO

Leia mais

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2018 21 de setembro de 2018 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao

Leia mais

BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo

BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo Bruto 2006 Imparidades e amortizações Activo líquido

Leia mais

Anexo às demonstrações Financeiras

Anexo às demonstrações Financeiras Recolhimento Paço do Conde Anexo às demonstrações Financeiras Página 10 Índice: 1 - Identificação da entidade 12 2 - Referencial contabilístico 12 3- Principais políticas contabilísticas 13 4- Políticas

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Ultrapassado o período de transição, importa continuar a promover a gradual adaptação ao regime, baseado em princípios, das NIC.

Ultrapassado o período de transição, importa continuar a promover a gradual adaptação ao regime, baseado em princípios, das NIC. Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 22/2010-R, DE 16 DE DEZEMBRO PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS ALTERAÇÃO À NORMA REGULAMENTAR

Leia mais

CARES - Companhia de Seguros, S.A.

CARES - Companhia de Seguros, S.A. CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2012 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas CARES 2012 Índice 2 Índice 3 4 25 31 106 111 122 139 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de

Leia mais

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2013

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2013 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

FIDELIDADE ASSISTÊNCIA - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2016

FIDELIDADE ASSISTÊNCIA - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2016 1 FIDELIDADE ASSISTÊNCIA - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2016 Relatório e Contas Fidelidade Assistência 2016 Índice 2 ÍNDICE Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração Demonstrações

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses Relatório de Liquidação, 22 de dezembro de 2016 Esta liquidação do fundo, que adveio da deliberação da assembleia de participantes, datada de

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras REAL VIDA SEGUROS, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010 (Montantes expressos em Euros) Nº de Identificação Fiscal: 502245140 ACTIVO Valor Bruto Imparidade, depreciações / amortizações ou ajustamentos

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Seis meses findos em 30 de junho de 2013 Exercício findo em 31 de dezembro de 2012

Leia mais

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte

Leia mais

Relatório e Contas. APE Associação Portuguesa de Epidemiologia. Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto

Relatório e Contas. APE Associação Portuguesa de Epidemiologia. Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto Relatório e Contas 2015 APE Associação Portuguesa de Epidemiologia Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto Rua das Taipas, 135 4050-600 Porto Índice RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 1. Introdução...

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

Análise Económica e Financeira

Análise Económica e Financeira A n á l i s e e c o n ó m i Análise Económica e Financeira c a e f i n a n c e i r a Relatório e Contas 2012 Página 90 Síntese de resultados Página 91 Evolução da conta de exploração As demonstrações financeiras

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE INDICE... 1 Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 3 Balanço em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 4 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais em 31 de Dezembro

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017)

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2017 24 de março de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros) ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 Demonstrações Financeiras Intercalares Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 2017 Índice Demonstração dos resultados Balanço Demonstração das alterações dos capitais próprios Demonstração

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

Instituição de Utilidade Pública Desportiva. Anexo I. Demonstrações Financeiras

Instituição de Utilidade Pública Desportiva. Anexo I. Demonstrações Financeiras Instituição de Utilidade Pública Desportiva Anexo I Demonstrações Financeiras 1 - Identificação da entidade 1.1. Dados de identificação 1.2. Sede. Rua Amélia Rey Colaço, Nº 46 D, Carnaxide. 1.3. Natureza

Leia mais

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO Anexo à Instrução nº 23/2004 NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO Tendo em vista facilitar o preenchimento do modelo de reporte da situação analítica, em base consolidada, em conformidade com as Normas Internacionais

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

COMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS)

COMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS) SONAE INDÚSTRIA - SGPS, S.A. - Sociedade Aberta Sede: Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal Capital Social: 700 000 000 Matriculada na C. R. C. da Maia sob o nº 1067 Pessoa Colectiva nº 500 204 128

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal Capital Social: EUR 53.000.000, pessoa colectiva nº 502884665, matriculada sob o mesmo número na Conservatória

Leia mais

SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA RELATÓRIO DE GESTÃO. Período findo em 31 de dezembro de 2015

SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA RELATÓRIO DE GESTÃO. Período findo em 31 de dezembro de 2015 SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de dezembro de 2015 INTRODUÇÃO A sociedade SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA (doravante designada por sociedade) Registada na

Leia mais

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO Anexo à Instrução nº 23/2004 NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO Tendo em vista facilitar o preenchimento dos modelos de reporte da situação analítica, prestam-se os seguintes esclarecimentos: 1. Os itens

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros) Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2013 Volume 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

RELATÓRIO E CONTAS 2013 Volume 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO E CONTAS 2013 Volume 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO E CONTAS 2013 Volume 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ÍNDICE 01 02 Demonstrações financeiras 6 Demonstração dos resultados 7 Demonstração

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre

Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre 2012 Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre Elementos mínimos previstos na IAS 34 de acordo com o Artigo 10º do Regulamento da CMVM nº5/2008 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A.

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

59. Aplicação da IFRS 9 Instrumentos Financeiros

59. Aplicação da IFRS 9 Instrumentos Financeiros 59. Aplicação da IFRS 9 Instrumentos Financeiros Esta norma insere-se no projeto de revisão da IAS 39 e estabelece os novos requisitos relativamente à classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros,

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2013 (Não auditados)

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2013 (Não auditados) SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º TRIMESTRE 2015

RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º TRIMESTRE 2015 RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º TRIMESTRE 2015 Relatório 3 meses 2015 Demonstrações financeiras consolidadas intercalares condensadas 24 www.ctt.pt Demonstrações financeiras consolidadas intercalares condensadas

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

TOTAL DO ACTIVO , ,68

TOTAL DO ACTIVO , ,68 FUNDAÇÃO CASA MUSEU MÁRIO BOTAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS CONTAS 31 DE DEZEMBRO DE 2015 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALLANÇO:: PARA OS PERÍODOS FFI INDOS EM 31 DE DEZZEMBRO DE 2015 ACTIVO NÃO

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais de 10,2 milhões de euros (vs. 12,1 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 2,0

Leia mais

01-03-2015. Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças

01-03-2015. Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças 01-03-2015 Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2014 Câmara Municipal do Fundão Indíce Conteúdo Indíce... 1 Execução Orçamental...

Leia mais

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Período 2016

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Período 2016 Período 2016 L, SA 31 de Dezembro de 2016 Índice Demonstrações financeiras individuais para o período findo em Balanço Individual em. 5 Demonstração Individual dos Resultados em.. 6 Demonstração Individual

Leia mais

Casa do Pessoal do Instituto Politécnico do Porto

Casa do Pessoal do Instituto Politécnico do Porto Casa do Pessoal do Instituto Politécnico do Porto 16 de Março de 2018 O presente documento inclui os elementos definidos pela portaria n.º 220/2015 de 24 de Julho. Índice Demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Resultados Consolidados de 2018 (Não Auditados)

Resultados Consolidados de 2018 (Não Auditados) SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2019 (Não Auditados)

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2019 (Não Auditados) SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, 2614-519 Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503

Leia mais

COMPANHIA PORTUGUESA DE RESSEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2017

COMPANHIA PORTUGUESA DE RESSEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2017 1 COMPANHIA PORTUGUESA DE RESSEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2017 Relatório e Contas Companhia Portuguesa de Resseguros 2017 Índice 2 ÍNDICE Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração Demonstrações

Leia mais

COMPANHIA PORTUGUESA DE RESSEGUROS RELATÓRIO E CONTAS 2018 RELATÓRIO E CONTAS 2018

COMPANHIA PORTUGUESA DE RESSEGUROS RELATÓRIO E CONTAS 2018 RELATÓRIO E CONTAS 2018 PORTUGUESA DE RESSEGUROS COMPANHIA PORTUGUESA DE RESSEGUROS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2018 20 18 1 ÍNDICE ÓRGÃOS SOCIAIS RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DE GOVERNO

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros) Contas individuais 2016 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2016 E 31.12.2016... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2016 E 31.12.2015... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx ASSUNTO: TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Havendo a necessidade de estabelecer um conjunto de procedimentos referentes ao reconhecimento e mensuração de títulos e valores

Leia mais

Δ Δ 1 2 Custo de comissão sem os custos por natureza imputados prémios de seguro directo 3 101.128 121.311 89.153 2010 2011 2012 34 34 34 34 34 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

Leia mais

American Life Insurance Company, uma empresa do grupo MetLife,Inc.,Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36-2º, Lisboa, matriculada na

American Life Insurance Company, uma empresa do grupo MetLife,Inc.,Sucursal em Portugal, Av. da Liberdade, 36-2º, Lisboa, matriculada na 2 3 Activo Exercício Valores em euros Notas do Anexo BALANÇO Valor bruto Imparidade, depreciações e ajustamentos Valor Líquido Exercício anterior (próforma) ACTIVO 8 Caixa e seus equivalentes e depósitos

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

Notas explicativas integrantes das Demonstrações Financeiras GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA (Montantes expressos em euros, excepto quando indicado)

Notas explicativas integrantes das Demonstrações Financeiras GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA (Montantes expressos em euros, excepto quando indicado) GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA (Montantes expressos em euros, excepto quando indicado) 1. Informações Gerais A Groupama Seguros de Vida, S.A. (adiante designada por Groupama Vida ou Companhia) foi constituída

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2018-R, DE [ ] DE [ ] ALTERAÇÃO DO PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS

NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2018-R, DE [ ] DE [ ] ALTERAÇÃO DO PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2018-R, DE [ ] DE [ ] ALTERAÇÃO DO PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS A Norma Regulamentar n.º 10/2016-R, de 15 de setembro, estabeleceu o regime contabilístico aplicável

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de

Leia mais