C U R S O. A Emenda Constitucional 87/2015 e as mudanças no ICMS a partir de 01/01/16. Facilitador: : Leonardo do Egito Pessoa

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1 C U R S O A Emenda Constitucional 87/2015 e as mudanças no ICMS a partir de 01/01/16 Facilitador: : Leonardo do Egito Pessoa João Pessoa Janeiro/2016

2 Objetivos GERAL: Proporcionar aos treinandos o conhecimento das alterações trazidas pela Emenda Constitucional 87/2015, necessários ao exercício de suas atividades. ESPECÍFICOS: Apresentar e discutir as mudanças no ICMS a partir de 01/01/2016 à luz da EC 87/2015, CONVÊNIO ICMS 93/2015, RICMS/PB e seus efeitos práticos. Boa leitura!!!

3 Conteúdo da Apostila. 1. A regra geral da tributação do ICMS: - Alíquotas internas e interestaduais; - Alíquotas do FUNCEP/PB e sua incidência; - ICMS - diferencial de alíquotas; - Definição de contribuinte do ICMS. 2. Razões da modificação: - Guerra fiscal; - Protocolo ICMS 21/ O que muda com a aprovação da EC 87/15: - A nova sistemática de repartição do ICMS; - Regra de transição; - Responsabilidade do remetente e do destinatário. 4. Regulamentações já publicadas e tendências: - Nota fiscal eletrônica (NT 2015/003); - Convênio ICMS 93/2015; - Ajuste SINIEF 5/2015; - Ajuste SINIEF 6/2015; - Ajuste SINIEF 10/2015; - Ato COTEPE/ICMS 44/2015; - RICMS/PB; - Conhecimento de transporte eletrônico (NT 2015/004); - Convênio ICMS 139/2015; - Ajuste SINIEF nº 12/2015; - Ato COTEPE/ICMS 47/2015; - Decreto nº /15; - Documentos de arrecadação (GNRE e DAR); - Inscrição estadual no CCICMS/PB; - Convênio ICMS nº 152/ Análise de casos práticos.

4 1.- REGRA GERAL DA TRIBUTAÇÃO DO ICMS O ICMS - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, foi criado pela Constituição Federal de 1988 para substituir o ICM. Em seu art. 155, II, concede aos Estados e ao distrito Federal a competência privativa para a instituição do ICMS, portanto, o ICMS é um imposto que compete aos Estados e ao Distrito Federal. O ICMS é classificado pela doutrina predominante como imposto estadual, fiscal (função arrecadatória), indireto (quem paga é o contribuinte de fato), real (estabelecido em função da matéria tributada, pouco importando a pessoa do sujeito passivo), não progressivo (alíquota não varia em razão do valor da base de cálculo), plurifásico (incide sobre todas as etapas de circulação de riqueza) e não cumulativo (compensação do imposto pago nas operações/prestações anteriores). Além da legislação estadual e distrital, aplica-se ao ICMS especificadamente (i) o art. 155, II, 2 a 5, da CF/88; (ii) a Lei Complementar 87/96, que estabelece as normas gerias do ICMS; (iii) a Lei Complementar n 24/75, que trata dos convênios interestaduais do ICMS; (iv) a Resolução 22/89 do Senado Federal, dispondo sobre a alíquota do ICMS, nas operações e prestações interestaduais; (v) a Resolução 95/96 do Senado Federal estabelecendo a alíquota de 4% (quatro por cento) na prestação de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal e (vi) Resolução 13/12 do Senado Federal estabelecendo a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas do exterior. Sem sombra de dúvidas, o ICMS é o tema tributário mais complexo e detalhado no texto constitucional. Senão, vejamos: Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; 2º O imposto previsto no inciso II, atenderá ao seguinte: I - será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal; II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação: a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes; b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores; III - poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços; IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros,

5 estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação; V - é facultado ao Senado Federal: a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros; b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros; VI - salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do disposto no inciso XII, g, as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais; VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á: a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele; Nova redação dada pela EC 87/15 (efeitos a partir de 01/01/2016) VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual; VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior, caberá ao Estado da localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; Nova redação dada pela EC 87/15 (efeitos a partir de 01/01/2016) VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída: a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto; IX - incidirá também: a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua

6 finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço; b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; X - não incidirá: a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica; c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, 5º; d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita; XI - não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos; XII - cabe à lei complementar: a) definir seus contribuintes; b) dispor sobre substituição tributária; c) disciplinar o regime de compensação do imposto; d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços; e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, a ; f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias; g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso X, b; i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço

7 3º À exceção dos impostos de que tratam o inciso II (ICMS) do caput deste artigo e o art. 153, I e II (imposto de importação e imposto de exportação), nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País. 4º Na hipótese do inciso XII, h, observar-se-á o seguinte: I - nas operações com os lubrificantes e combustíveis derivados de petróleo, o imposto caberá ao Estado onde ocorrer o consumo; II - nas operações interestaduais, entre contribuintes, com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, o imposto será repartido entre os Estados de origem e de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidade que ocorre nas operações com as demais mercadorias; III - nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, destinadas a não contribuinte, o imposto caberá ao Estado de origem; IV - as alíquotas do imposto serão definidas mediante deliberação dos Estados e Distrito Federal, nos termos do 2º, XII, g, observando-se o seguinte: a) serão uniformes em todo o território nacional, podendo ser diferenciadas por produto; b) poderão ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem, incidindo sobre o valor da operação ou sobre o preço que o produto ou seu similar alcançaria em uma venda em condições de livre concorrência; c) poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b (anterioridade anual). 5º As regras necessárias à aplicação do disposto no 4º, inclusive as relativas à apuração e à destinação do imposto, serão estabelecidas mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do 2º, XII, g. Visando dar efetividade ao disposto no texto constitucional, em setembro de 1996 foi editada a Lei Complementar 87, conhecida como Lei Kandir, que estabeleceu as normas gerais do ICMS. Ainda com relação a Constituição Federal de 1988, a mesma recepcionou a Lei Complementar 24/75, que dispõe sobre convênios para concessão de isenções e benefícios fiscais do ICM, tais como redução de base de calculo; devolução total ou parcial de tributo a contribuinte; quaisquer incentivos ou favores fiscais ou financeiro-fiscais, que signifiquem redução ou eliminação direta ou indireta do respectivo ônus; parcelamentos; ampliação de prazos de pagamento do imposto; remissões; etc. A Resolução nº 22/89, estabeleceu as alíquotas do ICMS incidente nas operações e prestações interestaduais, dispondo da seguinte forma:

8 - 12% nas operações e prestações interestaduais; - 7% nas operações e prestações realizadas nas regiões Sul e Sudeste, destinadas às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e ao Estado do Espírito Santo; - 13% nas operações de exportação para o exterior. A Resolução nº 95/96 estabeleceu a alíquota de ICMS de 4% (quatro por cento) na prestação de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal. Por fim, a Resolução nº 13/12 estabeleceu a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas do exterior Alíquotas internas e interestaduais As alíquotas do ICMS são as seguintes (art. 13 do RICMS/PB): I - 4% (quatro por cento), nas prestações de serviço de transporte aéreo interestadual, quando tomadas por contribuintes do ICMS ou a estes destinadas; II - 12% (doze por cento), nas operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias ou serviços a contribuintes do imposto; Nova redação dada pelo Decreto nº /15 (efeitos a partir de 01/01/2016) II - 12% (doze por cento), nas operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias, bens ou serviços a contribuintes ou não do imposto; III - 13% (treze por cento), nas operações de exportação de mercadorias e nas prestações de serviços de comunicação para o exterior; IV - 17% (dezessete por cento), nas operações e prestações internas e na importação de bens e mercadorias do exterior; Nova redação dada pelo Decreto nº /15 (efeitos a partir de 01/01/2016) IV - 18% (dezoito por cento), nas operações e prestações internas e na importação de bens e mercadorias do exterior; V - 25% (vinte e cinco por cento), nas operações internas realizadas com os seguintes produtos: a) fumo, cigarro e demais artigos de tabacaria; b) aparelhos ultraleves e asas-delta; c) embarcações esportivas; d) automóveis importados do exterior; e) armas e munições; f) bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana; g) gasolina, álcool anidro e hidratado, para fins combustíveis; Revogada a alínea g do inciso V. Efeitos a partir de 01/01/2016)

9 g) gasolina, álcool anidro e hidratado para qualquer fim; Revogada a alínea a do inciso V. Efeitos a partir de 01/02/2016) a) fumo, cigarro e demais artigos de tabacaria; VI - 28% (vinte e oito por cento), nas prestações de serviços de comunicação; VII - 25% (vinte cinco por cento), no fornecimento de energia elétrica para consumo mensal acima da faixa de 50 (cinquenta) quilowatts/hora. VIII - 4% (quatro por cento), nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior que, após o desembaraço aduaneiro, observado o disposto nos 2º a 5º deste artigo e no art. 265-C deste Regulamento (Convênio ICMS 123/12): a) não tenham sido submetidos a processo de industrialização; b) ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento) Nova redação dada pelo Decreto nº /15 (efeitos a partir de 01/01/2016) VIII - 4% (quatro por cento), nas operações interestaduais que destinem bens e mercadorias importados do exterior a contribuintes ou não do imposto que, após o desembaraço aduaneiro, observado o disposto nos 2º a 5º deste artigo e no art. 265-C deste Regulamento (Convênio ICMS 123/12): a) não tenham sido submetidos a processo de industrialização; b) ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento); Acrescentados os incisos IX e X ao caput do art. 13. Efeitos a partir de 01/01/2016) IX - 23% (vinte e três por cento), nas operações internas realizadas com álcool anidro e hidratado para qualquer fim; X - 27% (vinte e sete por cento), nas operações internas realizadas com gasolina. Acrescentado o inciso XI ao caput do art. 13. Efeitos a partir de 01/02/2016) IX - 35% (trinta e cinco por cento), nas operações internas realizadas com fumo, cigarro e demais artigos de tabacaria.

10 1.2- Alíquota do FUNCEP/PB e sua incidência O FUNCEP/PB é o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza no Estado da Paraíba. Ele tem o objetivo de viabilizar, a todos os paraibanos, acesso a níveis dignos de subsistência, cujos recursos serão aplicados, exclusivamente, em ações suplementares de nutrição, habitação, educação, saúde, saneamento básico, reforço de renda familiar e outros programas de relevante interesse social, voltados para a melhoria da qualidade de vida. Criado pela Lei nº 7.611/04 e regulamentado pelo Decreto nº /04, o FUNCEP/PB nada mais é que um adicional de dois pontos percentuais na alíquota do ICMS incidente sobre os seguintes produtos e serviços: a) bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana-de-açúcar; b) armas e munições; c) embarcações esportivas; d) fumo, cigarros e demais artigos de tabacaria; e) aparelhos ultraleves e asas-delta; f) gasolina; g) serviços de comunicação; h) energia elétrica para consumo residencial acima da faixa de 100 (cem) quilowatts/hora mensais; i) jóias; j) isotônicos, bebidas gaseificadas não alcoólicas e refrigerantes; k) perfumes, extratos, águas de colônia e produtos de beleza ou de maquiagem; e l) artigos e alimentos para animais domésticos, exceto medicamentos e vacinas. (efeitos a partir de 01/01/16 para os produtos da alínea h em diante) O adicional do FUNCEP não deverá ser repartido, devendo o mesmo ser recolhido integralmente para o Estado de destino, através de GNRE, ou outro documento de arrecadação a critério da autoridade tributária do Estado de destino ICMS - Diferencial de alíquotas O recolhimento do diferencial de alíquotas está previsto no art. 155, 2º, VIII da Constituição Federal de O ICMS diferencial de alíquotas consiste no recolhimento da diferença entre a alíquota interestadual e a interna nas aquisições efetuadas por contribuinte do ICMS em outro Estado, de mercadoria destinada ao uso ou consumo ou ao ativo permanente, bem como quando da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente. A partir de 01/01/2016 também será hipótese de incidência do ICMS diferencial de alíquotas as operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias, bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto, inclusive quando realizadas diretamente no estabelecimento comercial. No tocante as empresas enquadradas no Simples Nacional, a Lei Complementar nº 123/2006 não alcança o pagamento do imposto devido decorrente de algumas circunstâncias especificamente consideradas, conforme previstas no 1º, art. 13, dentre as quais destaca-se a que impõe o recolhimento do valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, nas aquisições em outra Unidade da Federação, nos termos previstos na legislação estadual ou distrital. Assim, é fato gerador do ICMS a entrada de mercadoria em estabelecimento optante do Simples Nacional oriunda de outra Unidade da Federação. Ainda acerca do tema, é importante destacar que o contribuinte optante pelo Simples Nacional não destaca o ICMS da operação própria em documento fiscal, porém os adquirentes localizados no Estado da Paraíba, têm direito a deduzir no momento do cálculo do ICMS diferencial de alíquotas o valor correspondente à alíquota interestadual da operação.

11 As empresas optantes pelo regime do Simples Nacional deverão seguir as determinações da EC 87/15 e do Convênio ICMS 93/15, porém nos termos da Cláusula Nona do citado convênio, as mesmas recolherão apenas a parcela da partilha que diz respeito ao Estado de destino, na proporção determinada pelo convênio. Por fim, somente existirá diferencial de alíquotas a ser recolhido no caso do percentual da alíquota interna ser superior ao da alíquota interestadual Definição de contribuinte do ICMS Art. 4º da Lei Complementar nº 87/1996, dispõe que: Art. 4º - Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Parágrafo único. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: I importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; III adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados; IV adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. Os contribuintes do ICMS (sujeitos passivos diretos), para fins didáticos, podem ser divididos, relativamente ao bem, mercadoria ou serviço que adquirem ou comercializam, em contribuintes normais, contribuintes consumidor final e consumidores finais não contribuintes do imposto. Os dois primeiros, na prática, correspondem a pessoas de mesma natureza, recebendo essa classificação apenas em razão, do bem, mercadoria ou serviço comercializado e da destinação desses no que se refere ao adquirente/tomador. Por exemplo, uma indústria de calçados que adquire insumos para serem empregados em sua linha de produção é classificada como contribuinte em relação a essa operação, vez que integrará esses bens ao seu processo produtivo e produzirá outros bens, os quais, na entrada, gerarão créditos do ICMS e, na saída dos produtos industrializados, gerarão débitos desse imposto. Essa mesma indústria, ao adquirir, por exemplo, bens de consumo, será contribuinte do ICMS na qualidade de consumidor final, já que esses bens não serão integrados diretamente na produção e circulação de outros bens, por exemplo. Por sua vez, o consumidor final não contribuinte do imposto é, por exemplo, o cidadão comum/pessoa física.

12 2.- RAZÕES DA MODIFICAÇÃO 2.1- Guerra fiscal O ICMS possui papel fundamental na arrecadação dos Estados da Federação, bem como dos Municípios, já que 25% (vinte e cinco por cento) de sua arrecadação são destinados aos entes municipais. A Constituição Federal de 1988 prevê expressamente que caberá a lei complementar regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. Nesta esteira, a Lei Complementar n 24/75 que disciplina a concessão de benefícios fiscais relativas ao ICMS foi recepcionada pela Constituição Federal, atendendo desta forma o mandamento constitucional. Acontece que, a LC 24/75 aduz que a concessão de benefícios fiscais relativas ao ICMS dependerá sempre da decisão unânime dos Estados representados, o que torna tal concessão um ato difícil de ocorrer. Diante de tal cenário, muitos Estados passaram a conceder benefícios unilaterais, ou seja, incentivos fiscais para a instalação de indústrias que proporcionam o desenvolvimento local, com o fomento ao trabalho e distribuição de renda, sem respeitar o disposto na legislação. Entretanto, o excesso de concessão de benefícios culminou em uma política exacerbada, chamada Guerra Fiscal, verdadeiro leilão de incentivos fiscais para o estabelecimento de empreendimentos no solo estatal, em que os atrativos aumentam à medida que a guerra acirra-se Protocolo ICMS 21/2011 Nasceu do acordo feito pela maioria dos Estados da federação, principalmente os Estados localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde os referidos Estados taxaram de injusta a atual sistemática do ICMS, principalmente no tocante as vendas não presencial realizadas para não contribuintes do ICMS, onde o ICMS pertence todo ao Estado vendedor, gerando com isso um aumento das desigualdades regionais. Isso ocorre porque a grande parte dos centros de produção e de distribuição de produtos industrializados estão localizados nas Regiões Sul e Sudeste do país, justamente onde estão localizados os Estados mais industrializados e que concentram boa parte da riqueza financeira nacional. Por outro lado, os Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste aglutinam, proporcionalmente, mais consumidores do que empresas. Desse modo, os Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste afirmam que a regra constitucional do ICMS é injusta porque exclui os Estados consumidores da arrecadação do imposto, que fica com os Estados produtores (chamada regra de origem ), que já são mais desenvolvidos economicamente e, com isso, ficam ainda mais ricos. Por conta dessa realidade, os Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste conseguiram aprovar, no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), o Protocolo ICMS 21/2011, permitindo que fosse cobrado ICMS sobre as operações interestaduais em que o destinatário da mercadoria estiver localizado em seu território, independentemente de se tratar de consumidor final (contribuinte ou não do tributo). Em outras palavras, de acordo com o referido Protocolo, se a pessoa residente no Estado X adquirisse, de forma não presencial

13 (ex.: pela internet), uma mercadoria oriunda de um vendedor localizado no Estado Y, o Estado X poderia também cobrar ICMS sobre essa operação interestadual. O STF (Supremo Tribunal Federal), como guardião da constituição, após ser instado a se pronunciar em virtude das ADI 4628/DF e 4713/DF decidiu que é inconstitucional a cobrança de ICMS pelo Estado de destino, com fundamento no Protocolo ICMS 21/2011, sobre as operações interestaduais de venda de mercadoria a consumidor final realizadas de forma não presencial (internet, telemarketing ou showroom), afirmando que mudar a cobrança para o Estado de destino dependeria de alteração da própria Constituição, não podendo ser feito por Protocolo. Por fim, diante dessa derrota no STF, os chamados Estados consumidores não desistiram da luta e conseguiram aprovar a EC 87/2015, que alterou substancialmente a regra de repartição do ICMS entre os Estados de origem e destino da mercadoria ou serviço. 3.- O QUE MUDA COM A APROVAÇÃO DA EC 87/ A nova sistemática de repartição do ICMS Antes de tudo, não faça confusão com o ponto mais importante do normativo, seja ele antes ou depois da publicação da EC: as regras dos incisos VII e VIII se aplicam apenas aos casos de operações e de prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado (operações e prestações interestaduais). Assim, as operações e prestações entre contribuintes quando destinadas a comercialização e aquelas realizadas dentro do território do mesmo Estado não foram afetadas pelas novas regras. A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que deu origem à EC 87/15 foi apelidada de PEC do comércio eletrônico, uma vez que alterou a sistemática de recolhimento do ICMS no que se refere à comercialização de produtos pela internet, por telefone ou em comércio não presencial. Entretanto, ela é bem mais ampla do que isso, aplicando-se ainda a todas as situações em que o adquirente esteja situado em outra unidade da federação, diferente da do alienante da mercadoria ou bem ou do prestador do serviço. Com as novas regras, bastante benéficas para os Estados consumidores, gradativamente, a totalidade do recolhimento do ICMS incidente sobre operações e prestações interestaduais destinadas a não contribuinte do ICMS deixará de ser recolhido em sua totalidade aos Estados de origem e passará, até o ano de 2019, a ser destinado também ao Estado de destino das mercadorias. A antiga redação do artigo 155, 2º, VII e VIII, da CF/88, dizia o seguinte antes da publicação da EC nº 87/15: VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á: a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele; VIII na hipótese da alínea a do inciso anterior, caberá ao Estado da localização do destinatário o

14 imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; Observa-se que na redação anterior do texto constitucional o ICMS proveniente das operações interestaduais destinadas a não contribuinte do ICMS era recolhido integralmente, sob a aplicação da alíquota interna, ao Estado do remetente das mercadorias. A Emenda Constitucional n 87/2015 modificou a sistemática de cobrança do ICMS nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado em Estado distinto do fornecedor, estabelecendo que: Art. 155 ( ) 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: ( ) VII nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual; a) (revogada); b) (revogada); VIII a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída: a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto; Resumo: SITUAÇÃO ALÍQUOTA APLICÁVEL QUEM FICA COM O ICMS DA OPERAÇÃO? 1) quando o destinatário localizado na PB (contribuinte normal) tiver adquirido em outra UF produto/serviço para revenda/comercialização. - alíquota interestadual; Os dois Estados. - O Estado de origem fica com o valor obtido com a alíquota interestadual. - O Estado de destino (PB) fica com o valor obtido com a diferença entre a sua alíquota interna e a alíquota interestadual, sendo o nome dado para esta cobrança ICMS GARANTIDO ou ICMS SIMPLES NACIONAL FRONTEIRA a depender do tipo do contribuinte.

15 SITUAÇÃO ALÍQUOTA APLICÁVEL QUEM FICA COM O ICMS DA OPERAÇÃO? 2) quando o destinatário localizado na PB for consumidor final da mercadoria comprada e também for contribuinte do ICMS (contribuinte consumidor final). - alíquota interestadual; Os dois Estados. - O Estado de origem fica com o valor obtido com a alíquota interestadual. - O Estado de destino (PB) fica com o valor obtido com a diferença entre a sua alíquota interna e a alíquota interestadual, sendo o nome dado para esta cobrança ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA. SITUAÇÃO ALÍQUOTA APLICÁVEL QUEM FICA COM O ICMS DA OPERAÇÃO? 3) quando o adquirente localizado na PB for consumidor final da mercadoria comprada e não for contribuinte do ICMS (consumidor final não contribuinte do imposto). alíquota interestadual; Os dois Estados. - O Estado de origem fica com o valor obtido com a alíquota interestadual e mais: em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq. - O Estado de destino (PB) fica com o valor obtido com a diferença entre a sua alíquota interna e a alíquota interestadual, sendo o nome dado para esta cobrança ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA na proporção de: em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq. Obs.: o remetente do produto ou serviço é quem deverá fazer o recolhimento do imposto devido.

16 SITUAÇÃO 4) quando empresa da PB (contribuinte normal) e não enquadrada no Simples Nacional, vender em operação interestadual para consumidor final da mercadoria e este não for contribuinte do ICMS (consumidor final não contribuinte do imposto). ALÍQUOTA APLICÁVEL - alíquota interestadual; QUEM FICA COM O ICMS DA OPERAÇÃO? Os dois Estados. - O Estado de origem (PB) fica com o valor obtido com a alíquota interestadual e mais: em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq. - O Estado de destino fica com o valor obtido com a diferença entre a sua alíquota interna e a alíquota interestadual, sendo o nome dado para esta cobrança ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA na proporção de: em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq.; em % do diferencial de alíq. Obs.: o remetente do produto ou serviço é quem deverá fazer o recolhimento do imposto devido.

17 3.2- Regra de transição A EC 87/2015 estabeleceu um período de transição em que, nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto, o ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, que hoje é integralmente devido ao Estado de origem, passe gradativamente para o Estado de destino. Esse período de transição deu-se em virtude da necessidade de não impactar de forma repentina a arrecadação dos Estados remetentes, sendo assim, a própria EC acrescentou o art. 99 ao ato das disposições constitucionais transitórias, fazendo com que essa mudança ocorresse de forma gradual, senão vejamos: ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do 2º do art. 155, no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção: I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80% (oitenta por cento) para o Estado de origem; II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por cento) para o Estado de origem; III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado de destino e 40% (quarenta por cento) para o Estado de origem; IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinte por cento) para o Estado de origem; V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino. As normas das disposições constitucionais transitórias são parte integrante da Constituição, pois tendo sido elaboradas e promulgadas pelo constituinte, revestem-se do mesmo valor jurídico da parte permanente da Constituição. Mas seu caráter transitório indica que regulam situações individuais e específicas, de sorte que, uma vez aplicadas e esgotados os interesses regulados, exaurem-se, perdendo a razão de ser, pelo desaparecimento do objeto cogitado, não tendo, pois, mais aplicação no futuro. Atente bem: a regra do artigo 99 do ADCT vale apenas para as operações realizadas com consumidor final não contribuintes do imposto. Assim, a regra prevista para as operações e prestações realizadas com consumidor final contribuinte do imposto permanecem as mesmas de antes.

18 No tocante a vigência da EC 87/96, o legislador foi muito feliz ao prevê no artigo 3º da citada emenda, em respeito aos princípios da anterioridade anual e nonagesimal, consagrados pelo artigo 150, III, b e c, CF, respectivamente, determinando que a EC produzirá efeitos no ano subsequente ao presente exercício financeiro, e após decorrido 90 dias de sua publicação. Sendo assim, o inciso I do artigo 99 do ADCT é inócua, vez que as novas regras somente possuem eficácia a partir de 1º de janeiro de 2016, não podendo produzir efeitos ainda em Responsabilidade do remetente e do destinatário As regras contidas na nova redação do inciso VIII do 2º do artigo 155 da CF/88, que trata da competência quanto ao recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e interestadual de que trata o inciso VII, traz duas situações distintas, quais sejam: - no caso em que o destinatário é contribuinte do imposto, presente na alínea a do inciso VIII, a responsabilidade será a ele atribuída, sendo a que já ocorria antes mesmo da publicação da EC 87/15, vez que esse, assim como o remetente, possui, teoricamente, aparato de pessoal e contábil para realizar a apuração e o recolhimento do imposto devido na operação ou prestação. - no segundo caso, constante na alínea b do inciso VIII, a responsabilidade será do remetente, uma vez que o destinatário, por não ser contribuinte do imposto, em regra, não possui, especialmente, o aparato técnico, de pessoal e contábil para realizar o recolhimento. Por exemplo, não seria prudente conferir a um jovem que comprou, pela internet, um notebook a responsabilidade pelo pagamento do imposto. É muito provável que ele não faça nem idéia do que seja ICMS e, muito menos, DAR (Documento de Arrecadação Estadual), EFD (Escrituração Fiscal Digital), alíquota, base de cálculo, entre outros termos técnicos. Enfim, a responsabilidade pelo recolhimento do diferencial de alíquota será determinada pela condição do destinatário. Quando este for contribuinte do ICMS, será responsável pelo recolhimento, quando não for, caberá ao remetente esta responsabilidade. 4.- REGULAMENTAÇÕES JÁ PUBLICADAS E TENDÊNCIAS 4.1- Nota fiscal eletrônica (Nota Técnica 2015/003) Em agosto de 2015 tivemos a publicação da Nota Técnica 2015/003 (atualmente encontra-se na sua versão 1.60), que alterou o leiaute da NF-e para receber as informações correspondentes ao ICMS devido às unidade da Federação de origem e de destino, nas operações interestaduais de venda para consumidor final não contribuinte, atendendo as definições da Emenda Constitucional 87/2015. Também visa atender à necessidade de identificar o Código Especificador da Substituição Tributária CEST, que estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, conforme definições do Convênio ICMS 92, de 20 de agosto de Ainda com relação ao CEST, informo que a sua obrigatoriedade foi prorrogada para a partir de 01/04/16 conforme inciso I, da Cláusula Primeira do Convênio ICMS 139/2015.

19 No tocante ao DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), não haverá alteração no seu leiaute, mas as empresas remetentes devem informar, no campo de Informações Complementares, os valores descritos no grupo de tributação do ICMS para a UF de destino. Preenchimento dos novos campos no XML Campo Descrição Observação vbcufdest pfcpufdest picmsufdest Valor da BC do ICMS na UF de destino Percentual do ICMS relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) na UF de destino Valor da Base de Cálculo do ICMS na UF de destino. Percentual adicional inserido na alíquota interna da UF de destino, relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) naquela UF. Nota: Percentual máximo de 2%, conforme a legislação. Alíquota interna da UF de destino Alíquota adotada nas operações internas na UF de destino para o produto / mercadoria. A alíquota do Fundo de Combate a Pobreza, se existente para o produto / mercadoria, deve ser informada no campo próprio (pfcpufdest) não devendo ser somada à essa alíquota. picmsinter Alíquota interestadual das UF envolvidas picmsinterpart Percentual provisório de partilha do ICMS Interestadual vfcpufdest Valor do ICMS relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) da UF de destino vicmsufdest Valor do ICMS Interestadual para a UF de destino vicmsufremet Valor do ICMS Interestadual para a UF do remetente Alíquota interestadual das UF envolvidas: - 4% alíquota interestadual para produtos importados; - 7% para os Estados de origem do Sul e Sudeste (exceto ES), destinado para os Estados do Norte, Nordeste, Centro- Oeste e Espírito Santo; Percentual de ICMS Interestadual para a UF de destino: - 40% em 2016; - 60% em 2017; - 80% em 2018; - 100% a partir de Valor do ICMS relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) da UF de destino. Valor do ICMS Interestadual para a UF de destino, já considerando o valor do ICMS relativo ao Fundo de Valor do ICMS Interestadual para a UF do remetente. Nota: A partir de 2019, este valor será zero.

20 4.2- Convênio ICMS 93/2015 e alterações posteriores No mês de setembro de 2015 tivemos a publicação do Convênio ICMS nº 93/2015, trazendo mais detalhes dos procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada. O referido convênio foi alterado pelo Convênio ICMS nº 152/2015. Alterado pelo Conv. ICMS 152/15. CONVÊNIO ICMS 93, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 Publicado no DOU de Dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ na sua 247ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 17 de setembro de 2015, tendo em vista o disposto nos incisos VII e VIII do 2º do art. 155 da Constituição Federal e no art. 99 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ADCT da Constituição Federal, bem como nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte: C O N V Ê N I O Cláusula primeira Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada, devem ser observadas as disposições previstas neste convênio. Cláusula segunda Nas operações e prestações de serviço de que trata este convênio, o contribuinte que as realizar deve: I - se remetente do bem: a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na operação; b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada de origem; c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea a e o calculado na forma da alínea b ; II - se prestador de serviço: a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na prestação; b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a prestação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada de origem; c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea a e o calculado na forma da alínea b. Nova redação dada ao 1º da cláusula segunda pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de º A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é única e corresponde ao valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de Redação original, sem efeitos. 1º A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é o valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.

21 Acrescido o 1º-A à cláusula segunda pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de º-A O ICMS devido ás unidades federadas de origem e destino deverão ser calculados por meio da aplicação das seguintes fórmulas: ICMS origem = BC x ALQ inter ICMS destino = [BC x ALQ intra] - ICMS origem Onde: BC = base de cálculo do imposto, observado o disposto no 1º; ALQ inter = alíquota interestadual aplicável à operação ou prestação; ALQ intra = alíquota interna aplicável à operação ou prestação no Estado de destino. 2º Considera-se unidade federada de destino do serviço de transporte aquela onde tenha fim a prestação. 3º O recolhimento de que trata a alínea c do inciso II do caput não se aplica quando o transporte for efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem (cláusula CIF - Cost, Insurance and Freight). 4º O adicional de até dois pontos percentuais na alíquota de ICMS aplicável às operações e prestações, nos termos previstos no art. 82, 1º, do ADCT da Constituição Federal, destinado ao financiamento dos fundos estaduais e distrital de combate à pobreza, é considerado para o cálculo do imposto, conforme disposto na alínea a dos incisos I e II, cujo recolhimento deve observar a legislação da respectiva unidade federada de destino. Acrescido o 5º à cláusula segunda pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de º No cálculo do imposto devido à unidade federada de destino, o remetente deve calcular, separadamente, o imposto correspondente ao diferencial de alíquotas, por meio da aplicação sobre a respectiva base de cálculo de percentual correspondente: I - à alíquota interna da unidade federada de destino sem considerar o adicional de até 2% (dois por cento); II - ao adicional de até 2% (dois por cento). Cláusula terceira O crédito relativo às operações e prestações anteriores deve ser deduzido do débito correspondente ao imposto devido à unidade federada de origem, observado o disposto nos arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº 87/96. Acrescida a cláusula terceira-a pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de Cláusula terceira-a As operações de que trata este convênio devem ser acobertadas por Nota Fiscal Eletrônica - NFe, modelo 55, a qual deve conter as informações previstas no Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de Cláusula quarta O recolhimento do imposto a que se refere a alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda deve ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE ou outro documento de arrecadação, de acordo com a legislação da unidade federada de destino, por ocasião da saída do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação. Renumerado o parágrafo único para 1º da cláusula quarta pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de º O documento de arrecadação deve mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o trânsito do bem ou a prestação do serviço. Acrescidos os 2º e 3º à cláusula quarta pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de º O recolhimento do imposto de que trata o inciso II do 5º da cláusula segunda deve ser feito em documento de arrecadação ou GNRE distintos. 3º As unidades federadas de destino do bem ou do serviço podem, na forma de sua legislação, disponibilizar aplicativo que calcule o imposto a que se refere a alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda, devendo o imposto ser recolhido no prazo previsto no 2º da cláusula quinta.

22 Cláusula quinta A critério da unidade federada de destino e conforme dispuser a sua legislação tributária, pode ser exigida ou concedida ao contribuinte localizado na unidade federada de origem inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS. 1º O número de inscrição a que se refere esta cláusula deve ser aposto em todos os documentos dirigidos à unidade federada de destino, inclusive nos respectivos documentos de arrecadação. 2º O contribuinte inscrito nos termos desta cláusula deve recolher o imposto previsto na alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda até o décimo quinto dia do mês subsequente à saída do bem ou ao início da prestação de serviço. 3º A inadimplência do contribuinte inscrito em relação ao imposto a que se refere a alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda ou a irregularidade de sua inscrição estadual ou distrital faculta à unidade federada de destino exigir que o imposto seja recolhido na forma da cláusula quarta. 4º Fica dispensado de nova inscrição estadual ou distrital o contribuinte já inscrito na condição de substituto tributário na unidade federada de destino. Acrescido o 5º à cláusula quinta pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de º Na hipótese prevista no 4º o contribuinte deve recolher o imposto previsto na alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda no prazo previsto no respectivo convênio ou protocolo que dispõe sobre a substituição tributária. Cláusula sexta O contribuinte do imposto de que trata a alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda, situado na unidade federada de origem, deve observar a legislação da unidade federada de destino do bem ou serviço. Acrescido o parágrafo único à cláusula sexta pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de Parágrafo único. As unidades federadas de destino podem dispensar o contribuinte de obrigações acessórias, exceto a emissão de documento fiscal. Cláusula sétima A fiscalização do estabelecimento contribuinte situado na unidade federada de origem pode ser exercida, conjunta ou isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações ou prestações, condicionando-se o Fisco da unidade federada de destino a credenciamento prévio na Secretaria da Fazenda, Economia, Finanças, Tributação ou Receita da unidade federada do estabelecimento a ser fiscalizado. 1º Fica dispensado o credenciamento prévio na hipótese de a fiscalização ser exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser fiscalizado. 2º Na hipótese do credenciamento de que trata o caput, a unidade federada de origem deve concedê-lo em até dez dias, configurando anuência tácita a ausência de resposta. Cláusula oitava A escrituração das operações e prestações de serviço de que trata este convênio, bem como o cumprimento das respectivas obrigações acessórias, devem ser disciplinadas em ajuste SINIEF. Cláusula nona Aplicam-se as disposições deste convênio aos contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação ao imposto devido à unidade federada de destino. Cláusula décima Nos exercícios de 2016, 2017 e 2018, no caso de operações e prestações que destinem bens ou serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outra unidade federada, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual deve ser partilhado entre as unidades federadas de origem e de destino, cabendo à unidade federada: I - de destino: a) no ano de 2016: 40% (quarenta por cento) do montante apurado; b) no ano de 2017: 60% (sessenta por cento) do montante apurado; c) no ano de 2018: 80% (oitenta por cento) do montante apurado; II - de origem: a) no ano de 2016: 60% (sessenta por cento) do montante apurado; b) no ano de 2017: 40% (quarenta por cento) do montante apurado; c) no ano de 2018: 20% (vinte por cento) do montante apurado.

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