A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL: UMA PERSPECTIVA DA LINGÜÍSTICA APLICADA

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1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL: UMA PERSPECTIVA DA LINGÜÍSTICA APLICADA Márcio Lázaro Almeida da Silva Tais Oliveira de Amorim da Silva RESUMO: O objetivo deste trabalho é avaliar a formação do professor de língua portuguesa tendo em vista o arcabouço teórico da Lingüística Aplicada. Investiga-se se as diferentes abordagens nos cursos de graduação interferem na diversificação do ensino de língua portuguesa no Ensino Médio e Fundamental. A pesquisa mostrou que, dependendo da abordagem lingüística ou gramatical, os futuros professores tendem a se comportar de maneira diferente em virtude dos conceitos adquiridos em seu curso. ABSTRACT: This paper aims at evaluating the Portuguese teacher s graduation according to the framework of Applied Linguistics. The study investigates if the different approaches that we can find in graduation courses interfere in the diversification of the Portuguese language s teaching for students in middle and fundamental teaching. Our research show that, depending on the approach, linguistic or grammatical, the new teachers tend to behave differently by means of what they have learnt during their graduation course. Palavras-chave: Lingüística Aplicada, Ensino de Língua Portuguesa. Keywords: Applied Linguistics, Portuguese language s teaching. 1. NTRODUÇÃO 32 Neste trabalho, procuramos aplicar o arcabouço teórico da Lingüística Aplicada para avaliar a formação do professor de Língua Portuguesa para as últimas séries do Ensino Fundamental e as séries do Ensino Médio com o objetivo de verificar em que pontos o tipo de orientação dado pela Instituição que forma o professor influencia no seu comportamento perante os alunos em sala de aula. Mestrando em Lingüística pela UFRJ, professor do Curso de Letras da UNISUAM e da Faculdade de Filosofia de Campo Grande FFCG/FEUC. Especialista em Psicopedagogia pela UCAM, mestranda em Educação pela UFRJ, professora de Língua Portuguesa da rede particular de ensino.

2 A motivação para este trabalho deriva do fato de termos verificado, há algum tempo, que, dependendo da Instituição em que os professores de Língua Portuguesa graduaram-se em Letras, há uma forte tendência à diversificação do ensino em relação ao que é dado na disciplina em questão, por esses professores, em sala de aula. Os aspectos que nos interessam aqui dizem respeito, portanto, ao modo como os futuros professores de Português vão agir em sala de aula em razão do tipo de orientação que tiveram durante o curso de Graduação. Atualmente, tem-se percebido que algumas Instituições de Ensino Superior tratam, no curso de Graduação em Letras, mais de aspectos lingüísticos aplicados à teoria da gramática (procurando fazer com que o futuro professor tenha uma visão aprofundada sobre diversos aspectos da linguagem humana) do que o mero estudo prescritivo da Gramática Tradicional.A título de exemplificação, podemos citar a Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em que os alunos aprendem, durante todo o curso, o arcabouço teórico da Lingüística aplicado à gramática. Entretanto, outras Instituições assumem um papel. O resultado desta pesquisa, como veremos posteriormente, mostrou que, em função da diferença de abordagem da Faculdade, o professor de Língua Portuguesa tratará a língua, com seus alunos em sala de aula, ou como uma unidade flexível que apresenta variações dependentes de vários fatores ou como uma unidade estática que deve ser mantida e falada igualmente por todos. No primeiro caso, o professor tende a trabalhar o conteúdo programático da disciplina através da análise de textos. Já no segundo, percebeu-se que o professor tende a ensinar a língua com base nas próprias regras da gramática. Este trabalho é, portanto, uma tentativa de estudar a formação de professor de Português, através de um vínculo entre a Lingüística Aplicada e a Pedagogia (cf. a revisão bibliográfica, p. 6). Com o objetivo de fundamentar a nossa pesquisa, os próximos itens tratarão da metodologia e dos pressupostos teóricos utilizados. Assim, no item 2, discorre-se sobre a metodologia adotada. No item 3, faremos uma breve revisão bibliográfica da Lingüística Aplicada, procurando rever definições e objetivos. No item 4, mostraremos os resultados da pesquisa e, finalmente, em 5, expomos as conclusões a que chegamos a partir da análise dos dados. 2. METODOLOGIA APLICADA Como o objetivo do nosso trabalho é verificar as diferenças de abordagem que os professores de Língua Portuguesa adotarão para ministrar suas aulas, dependendo da orientação que eles tiveram na Faculdade, procuramos fazer um questionário avaliativo com seis perguntas baseadas em alguns tópicos sobre a concepção de língua que foram retirados de Bagno (2001). Essas perguntas estão relacionadas à concepção de língua e linguagem desses alunos, e objetivam verificar: a) como eles consideram a língua portuguesa falada hoje no Brasil; b) como eles julgam as diferenças entre o português falado no Brasil e o português falado em Portugal; c) qual o julgamento que eles fazem em ralação às dificuldades para ensinar / aprender a língua portuguesa; d) quais são suas concepções de norma culta; e) qual região do Brasil eles julgam falar melhor a língua. O questionário foi entregue a 100 alunos regularmente matriculados no curso de Letras da Faculdade de Letras da UFRJ e a 100 alunos do curso de Letras de outras Instituições, cujos nomes preferimos não mencionar, em que se prevalece um ensino de língua portuguesa mais conservador, perfazendo um total de 200 entrevistados. A codificação dos dados dessa entrevista pode ser visto no item REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A Lingüística Aplicada Assim que a Lingüística Aplicada (LA) entrou em foco, a concepção que se tinha era a de uma 33

3 ciência que derivava da Lingüística Pura (LP). De um modo geral, a Lingüística Aplicada era vista como, simplesmente, a aplicação de todo a arcabouço teórico da Lingüística, suas teorias e sua literatura, a uma questão específica de língua. Uma outra concepção que se tinha de início era a de que a LA teria por objetivo investigar e resolver os problemas no que diz respeito ao ensino de línguas estrangeiras. Segundo Moita Lopes (1996, p. 19), a LA pode ser conceituada como a pesquisa de natureza aplicada em Ciências Sociais que focaliza a linguagem do ponto de vista processual de natureza interdisciplinar e mediadora que envolve formulação teórica e que utiliza métodos de investigação de base positivista e interpretativista. A partir desta definição, podemos verificar que a LA deve ser vista como uma disciplina que não necessita diretamente dos conceitos e teorias já criados pela LP, mas como um método de investigação interdisciplinar à LP, com teorias e métodos próprios para a análise e interpretação de problemas acerca da linguagem, mas especificamente acerca de questões relacionadas ao ensino e aprendizado de línguas. A LA deve ser vista, de acordo com Spillner (1995), como uma mediadora de questões, métodos e conhecimentos e não como a simples aplicação ou instrumentalização de modelos. Nessa perspectiva, a LA tem um objeto de estudo mais complexo que a Lingüística Geral e que a Lingüística Descritiva por abranger a solução de problemas relacionados a diversas áreas de conhecimento. Ainda nessa perspectiva, pode-se dizer que a LA é uma disciplina pluridimensional por ser a mediadora entre a LP e a prática. Strevens (1991) aponta que até os anos 50, a LA manteve-se ligada ao ensino de língua estrangeira (L2). A partir do momento em que se reconheceu, entre outras coisas, a importância de treinamento de professores, materiais didáticos e recursos financeiros, o foco da LA mudou. Em vez de focalizar o ensino, passou a enfatizar a aprendizagem. Tal mudança de foco ocorreu em virtude do reconhecimento de que a linguagem é comunicação e que a necessidade de comunicação é fator de motivação na aprendizagem. Em razão disso, o autor mostra que, a partir da década de 50, a LA começou a expandir sua área de investigação e passou a abranger outros campos de pesquisa relacionados à linguagem, tais como: lexicografia, tradução, distúrbios de fala, usos da língua em contextos profissionais, letramento etc. Objetivando delimitar os limites da LA e da LP, Kehoe (1968), aponta que a LP, como estudo histórico ou diacrônico das línguas, envolve diversos aspectos, entre os quais, cita: a) a classificação; b) os métodos de coleta de dados sobre a língua; c) análise do material colhido; d) mudança lingüística através do tempo; e) estudo comparativo de línguas em sua forma escrita (associação à Filologia); e f) outros assuntos relacionados à tradução, estilística e Gramática Normativa. À LP cabe, portanto, estudar como as línguas mudam através do tempo, verificar a variação lingüística existente de um lugar para outro, de uma época para outra, de um grupo social para outro. Além disso, cabe ainda à LP, analisar e descrever como as línguas funcionam. Outro ponto que a autora menciona é o fato de a LP ter como foco central a capacidade que duas pessoas têm para conversar. Segundo e- la, o processo de comunicação verbal envolve, basicamente, 11 estágios diferentes, discriminados em três aspectos, a saber, a codificação da mensagem, a transmissão da mensagem e a decodificação da mensagem. O primeiro aspecto, relacionado ao emissor (o falante), envolve, respectivamente, a codificação semântica, a codificação gramatical e codificação fonológica. Já o segundo envolve a ação cerebral (de quem fala), os órgãos da fala, as ondas sonoras, o aparelho auditivo e a ação cerebral (de quem ouve). O último, relacionado ao receptor (o ouvinte), envolve a decodificação fonológica, a decodificação gramatical e a decodificação semântica, respectivamente. Já a LA, na visão de Kehoe (1968), é uma teoria lingüística que se coloca em prática em diversos campos de atuação. Nesse sentido, ela pode ser vinculada à Geografia, à Lexicografia, à Medicina, à Engenharia e à Pedagogia. Quando a LA se vincula à pedagogia, ela estuda a estru- 34

4 tura lingüística e aplica tal estrutura a situações de ensino. Portanto, nosso trabalho se justifica pelo fato de a LA poder se prestar ao estudo de questões relacionadas ao aprendizado. Em função do que foi estabelecido em nossa introdução e com base no que acabamos de verificar nesta revisão bibliografia, trata-se de uma pesquisa que vincula a LA à Pedagogia, em particular à questão relacionada à formação de professores. 4. ANALISANDO O PROBLEMA A PARTIR DA CODIFICAÇÃO DOS DADOS 4.1. A Formação do Professor de Português: a Questão Orientação Lingüística ou Gramatical Como dissemos em nossa introdução, a formação dos professores de Língua Portuguesa, que trabalharão com os aspectos da linguagem existentes nos conteúdos de português das escolas, apresenta-se, basicamente, com duas orientações, o que vai depender da Instituição a que o futuro professor estiver vinculado. De um lado, existem Faculdades de Letras cujo objetivo é fazer com que o aluno termine o curso com uma visão crítica sobre a linguagem. Nessas Faculdades, dá-se preferência ao ensino de questões relacionadas à variação lingüística, aos tipos de linguagem, a aspectos sociolingüísticos, psicolingüísticos e etnográficos, além dos assuntos gerais como a fonologia, a morfologia, a sintaxe, a semântica e a história da língua. Há, portanto, uma sobreposição da Lingüística ao ensino da Gramática Tradicional, pois se parte do pressuposto de que o estudante deva trazer o conhecimento da norma culta da língua de formações anteriores. De outro lado, estão Faculdades que objetivam ensinar a língua culta aos seus alunos. Assim, há uma maior preocupação com o ensino das regras da Gramática Tradicional (GT) que predizem o que é certo falar e escrever. Assim, o aluno estuda os campos de descrição gramatical, como a fonologia, a fonética, a morfologia, a sintaxe e a semântica, com base na própria Gramática Tradicional. Verifica-se também que o ensino das regras da GT é feito a partir da análise de palavras e orações isoladas, com poucas aplicações destas unidades a um texto específico. O estudante também tem acesso, durante alguns períodos do curso, à visão lingüística nas disciplinas de Lingüística e Filologia. Entretanto, o tempo é curto para que ele forme conceitos próprios nessas áreas e os aplique à descrição gramatical Análise Estatística dos Dados O objetivo das duas primeiras perguntas da entrevista é verificar se o aluno é capaz de detectar a existência de variação lingüística em termos regionais. De acordo com os nossos dados, podemos verificar que o aluno da UFRJ tende a tratar a língua como uma unidade variante (cf. A: 13; B: 87) 1 e que, dependendo do local em que o falante se encontra, haverá uma tendência a pronunciarem as formas da língua de acordo com as peculiaridades lingüísticas da região em questão. Em outras instituições, percebe-se justamente o oposto (cf. A: 72; B: 28), pois o maior parte dos alunos afirma que, no Brasil, a língua portuguesa não é uma unidade variável, o que talvez decorra do fato de eles não terem tido uma orientação mais extensa acerca deste fato. No que diz respeito à concepção de diferenças entre o português falado no Brasil e o português falado em Portugal, verifica-se que o aluno da Instituição Pública julga que o que existe é simplesmente a variação (cf. A: 13; B: 14; C: 73) e que não é cabível dizer em qual país se fala a melhor língua, visto que julgamentos desse tipo são de ordem social e não encontram nenhum respaldo na ciência da linguagem. Já o aluno da Instituição Privada acredita que o português de Portugal é mais correto que o do Brasil (cf. A: 43; B: 27; C: 30). Em relação à terceira questão, cujo objetivo é verificar o tipo de orientação do aluno, verifica- 1 Lê-se: 13 alunos responderam a letra A e 87 alunos responderam a letra B. 35

5 se, mais uma vez, uma grande diferença entre os dois grupos. O aluno de Instituição particular acredita que o aprendizado do português torna-se fácil e prazeroso se o professor explica corretamente as regras da gramática e não se detém a outras questões de natureza lingüística e não gramatical (cf. A: 19; B: 20; C: 61). Por outro lado, o aluno da pública vê que a língua portuguesa é muito difícil, principalmente quando se tem que aprender todas as regras ditadas pela Gramática Tradicional para falar bem e escrever corretamente (cf. A: 67; B: 24; C: 4). A quarta questão do questionário procura i- dentificar a definição de norma culta. Podemos verificar que os alunos da Instituição privada tendem a julgá-la como um tipo real de língua portuguesa, que é aquela ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogada nos dicionários (cf. A: 67; B: 19; C: 14). Entretanto, os alunos da pública afirmam que norma culta e norma não-culta constituem formas variantes que pódemos encontrar numa mesma língua (cf. A: 25; B: 25; C: 50). A quinta pergunta da entrevista também trata de variação lingüística e demonstra que os alunos da Faculdade particular tendem a dizer que se fala melhor no Rio de Janeiro, em especial, em Petrópolis, pois os moradores de lá ainda mantêm as marcas do português falado pela Família Imperial (cf. A: 14: B: 24; C: 40; D: 22). Em relação aos alunos da pública, percebemos uma incoerência entre a resposta dada e o que julgávamos que fosse ser respondido, pois, igualmente à Faculdade privada, os alunos da pública acreditam que no Rio de Janeiro se fala melhor (cf. A: 6; B: 3; C: 43; D: 38). Nesse caso, somente com um número maior de dados é que poderemos verificar se existe alguma diferença ou se ambos os grupos pensam realmente da mesma maneira. A sexta pergunta também procura identificar a orientação recebida pelo aluno durante a graduação. Verifica-se que o aluno da Instituição pública apresenta uma visão lingüística do fato (cf. A: 32; B: 59; C: 9). Quanto aos alunos da Instituição privada, percebe-se claramente o apego que eles têm pela GT (A: 11; B: 18; C: 71). 5. CONCLUSÕES A partir da análise dos dados podemos concluir que a Lingüística Aplicada pode contribuir em muito para com a formação de professores não a- penas de língua estrangeira como também a de professores de língua materna. Vinculando a LA à Pedagogia, nosso trabalho procurou estabelecer as semelhanças e diferenças que podem ser encontradas entre os futuros professores de Língua Portuguesa, dependendo do local de formação. Assim, pudemos perceber que o aluno formado por uma Instituição que apresente a língua através de uma visão lingüística, será capaz de ter de imediato uma visão crítica da língua falada e escrita, o que não se verificou comumente entre os alunos de Instituição particular. Dentre as diferenças e semelhanças encontradas, podemos ressaltar que: 1o ) o aluno da Instituição privada é muito apegado às regras da Gramática Tradicional e apresenta uma visão puramente normativa da línguagem. Em contraposição, o futuro professor de português que sai da Instituição pública apresenta uma visão mais lingüística, respeitando os aspectos de ordem social que interagem na manifestação da linguagem; 2o ) são poucos os alunos de Instituição privada que reconhecem a noção de variação lingüística e a aplicam no aprendizado da língua. Já os da pública, vêem a língua portuguesa como uma u- nidade bastante variável e que, dependendo da localização do falante, haverá formas variantes para dizer a mesma coisa. 3o ) ambos os grupos de alunos mantém uma posição conservadora no que diz respeito ao fato de tentar determinar a região em que melhor se fala a língua portuguesa. No início de nossa pesquisa, assumimos a hipótese de que o aluno com orientação lingüística não faria esse tipo de julgamento, o que não foi verificado. Acreditamos que somente com o aumento dos dados será possível verificar alguma diferença. 4o) acreditamos que o aluno com orientação lingüística terá a preocupação de passar para os alunos do Ensino Médio e Fundamental uma noção um tanto diferente de língua portuguesa, fazendo alusão a aspectos relacionados à variação e outras questões de ordem lingüística. 36

6 6. APÊNDICE 6.1. Questionário Avaliativo ATITUDES E CRENÇAS SOBRE A LÍNGUA PORTUGUESA E A LINGUAGEM EM GERAL Questão 1: Como você considera a língua portuguesa falada hoje no Brasil? Pouco diversificada, em termos regionais e sociais, apresentando uma unidade surpreendentemente sem variação devido ao uso da Gramática Tradicional por grande parte dos falantes. Diversificada, em termos regionais e sociais, apresentando uma unidade surpreendentemente variável. Questão 2: Em relação às diferenças entre o português falado no Brasil e o português falado em Portugal, poderíamos afirmar que: O português falado em Portugal é muito mais correto do que o português falado no Brasil. O português falado no Brasil é muito mais correto do que o português falado em Portugal. O português do Brasil é simplesmente diferente do português de Portugal. Portanto, não é cabível dizer em qual país se fala melhor, uma vez que julgamentos desse tipo são de ordem meramente social. Questão 3: Em termos de estudo da língua portuguesa, poderíamos dizer que: A língua portuguesa é muito difícil, principalmente quando se tem que aprender todas as regras ditadas pela Gramática Tradicional para falar bem e escrever corretamente. A língua portuguesa é muito fácil a partir do momento que estudamos a Gramática Tradicional e entendemos perfeitamente as regras impostas por ela. A língua portuguesa é difícil, mas seu aprendizado torna-se fácil e prazeroso se o professor explica corretamente as regras da gramática e não se detém a outras questões de natureza lingüística e não gramatical. Questão 4: Segundo sua concepção de norma culta e norma não-culta, assinale o item a seguir: Só existe um tipo real de língua portuguesa que é aquela ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogada nos dicionários. A norma culta é aquela privilegiada socialmente. Já a norma não-culta é aquela estigmatizada, usada pelas pessoas sem instrução, que não tiveram acesso à escola. Assim, é mais conveniente fazer uso da norma culta se você não quiser ser ridicularizado socialmente. Norma culta e norma não-culta constituem formas variantes que podemos encontrar numa mesma língua. Questão 5: Qual o lugar do Brasil que melhor fala o português? O Maranhão Brasília O Rio de Janeiro, em especial, em Petrópolis, pois os moradores de lá ainda mantêm as marcas do português falado pela Família Imperial. Prefiro não responder, pois reconheço que cada região possui uma maneira de falar. Questão 6: Marque o item que melhor condiz com os conhecimentos que você vem adquirindo na Faculdade: A escrita não deve servir como modelo para a fala, pois devemos reconhecer a existência de um fenômeno chamado de variação que prediz que nenhuma língua é falada da mesma maneira em todos os lugares. A importância da língua falada para o estudo científico está no fato de ser nela que ocorrem as mudanças e variações que vão transformando a língua. O certo é falar da mesma maneira que se escreve, pois, se todos saírem falando do jeito que quiserem, haverá um dia que não teremos mais a língua portuguesa formal que sempre tivemos. 37

7 6.2. Codificação dos Dados da Entrevista Resposta Outras Instituições UFRJ A B C D A B C D Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAGNO, Marcos. O Preconceito Lingüístico. SP: Edições Loyola, CELANI, M. A. A. A Relevância da Lingüística Aplicada na Formulação de uma Política Educacional Brasileira. In: FORTKAMP, M. B. M. Aspectos da Lingüística Aplicada. Florianópolis: Insular, GRABE, W; KAPLAN, R. (eds.). Introduction to Applied Linguistics. Reading, Mass.: Addison-Wesley, KEHOE, M. Applied Linguistics: A Survey for Language Teachers. London: Collier-Macmillian International, LADO, Robert (1971). Introdução à Lingüística Aplicada. Petrópolis, Vozes, MOITA LOPES, L. P. Oficina de Lingüística Aplicada: A Natureza Social e Educacional dos Processos de Ensino/Aprendizagem de Línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, SPILLNER, B. Lingüística Aplicada. In: BAUSCH, K. R. (ed.). Handbuch Fremdsprachenunterricht. Tübingen; Basel: Francke, 1995, p STREVENS, P. Applied Linguistics: An Overview. In GRABE, W; KAPLAN, R. (eds.). Introduction to Applied Linguistics. Reading, Mass.: Addison-Wesley, p

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