Residência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA OBJETIVA FONOAUDIOLOGIA PROVA OBJETIVA ORGANIZADOR

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1 Residência Saúde 2013 FONOAUDIOLOGIA 1

2 FONOAUDIOLOGIA Sofia tem 1 ano e 7 meses e foi encaminhada pela pediatra que a acompanha para o ambulatório de diagnóstico audiológico, devido à queixa de Renata, sua mãe, de que ela não ouve bem. Na anamnese, Renata relatou que descobriu que estava com toxoplasmose aos seis meses de gestação e que Sofia nasceu com 39 semanas, 3150g, de parto normal. 1) Após avaliações audiológicas, foi diagnosticado que Sofia tem perda auditiva sensorioneural bilateral moderada. Os achados esperados nos exames de Emissão Otoacústica Transiente (EOAT), Reflexo Cocleopalpebral (RCP) e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) foram, respectivamente: a) presente / presente / presença de onda V em 80dBNA b) ausente / presente / ausência de onda V em 80dBNA c) presente / ausente / ausência de onda V em 80dBNA d) ausente / ausente / presença de onda V em 80dBNA Durante a anamnese, Renata relatou ainda que Sofia realizou o teste da orelhinha na maternidade, apresentando resultado insatisfatório, no entanto a fonoaudióloga que realizou a triagem não esclareceu Renata sobre os riscos para deficiência auditiva, nem agendou seu retorno, justificando a alteração auditiva apresentada por acúmulo de vérnix, já que o exame foi feito antes de 48 horas de vida. 2) A fonoaudióloga deixou de cumprir, segundo o código de ética, com o dever de: a) exercer a atividade de forma plena, utilizando os conhecimentos e recursos necessários, para promover o bem-estar do paciente b) orientar adequadamente acerca do tratamento, com seus propósitos, riscos, suas alternativas e seus custos c) elaborar e fornecer relatório com resultado de exames e laudo fonoaudiológico quando solicitado d) permitir o acesso do cliente ao prontuário, recebendo explicação necessária à sua compreensão Amanda tem 2 dias de vida e sua mãe, Simone, não pode amamentá-la por apresentar HIV positivo. Simone queixou-se de que Amanda não consegue mamar bem na mamadeira. Durante a avaliação, a fonoaudióloga observou que Amanda tem dificuldade na extração do leite e sucção débil. 3) A manobra de facilitação indicada para a sucção débil de Amanda é: a) adequar a sensibilidade intra-oral b) realizar massagens rotatórias em bochechas c) estimular o reflexo de sucção antes da mamada d) conter a mandíbula com o dedo médio na altura do mento 2

3 4) O padrão de alimentação apresentado por Amanda na mamadeira não trabalha toda a musculatura responsável pelo crescimento da mandíbula, como na amamentação ao seio, sendo observado prejuízo do seguinte músculo: a) pterigoideo medial b) pterigoideo lateral c) masseter d) mentalis Analise o caso clínico abaixo e responda às questões de números 5 e 6. Flávia tem 32 anos, é professora universitária e foi encaminhada pelo otorrinolaringologista para avaliação fonoaudiológica, por apresentar fadiga vocal desde que aumentou seu ritmo de trabalho e o nível de estresse. Após avaliação fonoaudiológica, foi diagnosticada disfonia por síndrome de tensão musculoesquelética. 5) Em sua avaliação, foram encontradas as seguintes características de voz, ressonância e ataque vocal, respectivamente: a) comprimida, laringofaríngea e brusco b) sussurrada, cul de sac e aspirado c) rouca, hipernasal e isocrônico d) áspera, hiponasal e soproso 6) A fonoaudióloga também observou, na avaliação de Flávia, musculatura supra-hioidea tensa e travamento articulatório. As técnicas vocais indicadas para sua reabilitação são, respectivamente: a) emissão sustentada e fonação inspiratória b) voz cochichada e sobrearticulação c) bocejo-suspiro e voz salmodiada d) fala mastigada e pushing Analise o caso clínico abaixo e responda às questões de números 7 a 9. José Carlos tem 63 anos, é tabagista e está em acompanhamento com a fonoaudióloga Lúcia, por apresentar dificuldade na fala e alimentação após hemimandibulectomia decorrente de tumor em cavidade oral. 7) Considerando a doença e a cirurgia realizada, é esperado na avaliação da deglutição de José Carlos, entre outros aspectos orais: a) refluxo nasofaríngeo da dieta b) dificuldade no selamento labial c) déficit na propulsão do bolo alimentar d) atraso no disparo do reflexo de deglutição 3

4 8) Na fonoterapia de José Carlos, a dificuldade de alimentação poderá ser beneficiada através de: a) adequação da sensibilidade orofacial e deglutição com cabeça inclinada para o lado contrário à ressecção b) exercícios para mobilidade e tônus dos lábios e introdução do alimento na porção posterior da cavidade oral c) manobra de abertura e fechamento de mandíbula, e deglutição com a língua presa entre os dentes d) estimulação ativa e passiva da musculatura perioral e mastigação contralateral à ressecção 9) Na avaliação de José Carlos, Lúcia também observou redução no uso da ressonância orofaríngea, devido à imprecisão articulatória, caracterizando voz do tipo: a) pastosa b) soprosa c) monótona d) comprimida Rodrigo tem 6 anos e foi encaminhado pelo otorrinolaringologista ao ambulatório de audiologia para avaliação, por apresentar queixa de perda auditiva após episódio de caxumba. Durante a anamnese, a fonoaudióloga também observou trocas fonêmicas. 10) Considerando a etiologia da perda auditiva de Rodrigo, o audiograma esperado é: a) b) c) d) 4

5 Analise o caso clínico abaixo e responda às questões de números 11 a 13. Daniel tem 12 anos e mudou-se com sua família para o Rio de Janeiro há um ano, em busca de tratamento cirúrgico para fissura pós-forame incisivo incompleta, visto que, em sua cidade, não havia recursos para tratá-lo. Recentemente, Daniel realizou correção cirúrgica e foi encaminhado pela equipe de cirurgia plástica ao ambulatório de fonoaudiologia. Na avaliação fonoaudiológica de Daniel, foi observada presença de fricativa posterior e de plosiva faríngea. 11) As alterações apresentadas por Daniel são consideradas como: a) distúrbio fonológico b) distúrbio obrigatório c) articulação imprecisa d) articulação compensatória 12) Daniel permaneceu, até os 12 anos, sem nenhum tipo de tratamento cirúrgico ou de reabilitação para sua malformação, porque nasceu em uma cidade pequena e sem recursos. O princípio do Sistema Único de Saúde que não foi garantido a Daniel é o da: a) descentralização b) universalidade c) integralidade d) igualdade 13) Daniel também foi avaliado pela equipe de otorrinolaringologia por apresentar queixa de dificuldade auditiva, sendo diagnosticada otite média serosa. Além da perda condutiva, também podem fazer parte do quadro audiológico de Daniel: a) otalgia e prurido b) vertigem e otorreia c) sons de estalo e epistaxe d) plenitude auricular e zumbido Analise o caso clínico abaixo e responda às questões de números 14 a 16. Severino tem 58 anos, é hipertenso e, há um mês, sofreu um acidente vascular em tronco encefálico. Foi encaminhado para tratamento fonoaudiológico ambulatorial por apresentar queixa de dificuldade na fala e deglutição. Carla, fonoaudióloga que atendeu Severino, verificou que ele recebeu alta hospitalar, alimentando-se parcialmente por via oral, na consistência líquida com canudo, e também por gastrostomia. Severino referiu engasgos e tosse durante a deglutição. 14) Diante do quadro apresentado quanto à alimentação, a conduta mais adequada a Severino é: a) avaliar a deglutição com outras consistências b) utilizar utensílio adequado na deglutição c) inviabilizar a alimentação por via oral d) suspender a dieta por gastrostomia 5

6 15) Na avaliação da comunicação de Severino, Carla observou dificuldade no movimento isolado de língua e lábios, voz soprosa, de fraca intensidade, hipernasal e articulação imprecisa. Baseando-se na doença e nos achados da avaliação, Severino apresenta disartria do tipo: a) mista b) flácida c) atáxica d) hipocinética 16) Com base nos achados da avaliação de Severino, pode-se afirmar que a hipernasalidade é esperada em função do comprometimento dos seguintes nervos cranianos: a) VII, IX e XII b) V, VII e XII c) IX, X e XI d) V, X e XI Analise o caso clinico abaixo e responda às questões de números 17 e 18. Jussara tem 69 anos e está internada na enfermaria de neurologia por traumatismo cranioencefálico em virtude de queda de escada. Após estabilidade clínica, a equipe médica solicitou avaliação fonoaudiológica quanto à alimentação e comunicação. Na avaliação da deglutição, a fonoaudióloga observou: diminuição da sensibilidade intra-oral e da elevação laríngea; trânsito oral lento com pastoso-fino; alteração na ausculta cervical, voz molhada e tosse antes de todas as deglutições com líquido. 17) No caso de Jussara, a conduta quanto à alimentação deve ser: a) sugerir alimentação por gastrostomia e iniciar terapia sensoriomotora para prevenir hipersensibilidade intra-oral e exacerbação dos reflexos orais de defesa b) indicar dieta por via oral e iniciar terapia direta para estimulação dos pilares das fauces para adequação do reflexo da deglutição c) viabilizar dieta pastosa-fina por via oral e iniciar terapia da deglutição para adequação da mobilidade de língua e laringe d) manter alimentação por via alternativa e iniciar terapia indireta para musculatura intrínseca e extrínseca da laringe 18) Quanto à avaliação da comunicação de Jussara, a fonoaudióloga observou discurso truncado com presença de parafasias fonêmicas e semânticas, hesitações e autocorreções, além do prejuízo significativo na prova de repetição. Com base nas manifestações clínicas de Jussara, a afasia é do tipo: a) condução b) wernicke c) anômica d) broca 6

7 Analise o caso clínico abaixo e responda às questões de números 19 e 20. Leonardo tem 2 anos e 5 meses e está internado na enfermaria de pediatria para investigação diagnóstica por suspeita de doença metabólica hereditária. Sua mãe relatou aos médicos que Leonardo foi parando de falar e está com dificuldade de andar e comer. A equipe da pediatria solicitou avaliação fonoaudiológica, sendo observado quanto à deglutição: pouco interesse na alimentação; escape oral do alimento; trânsito oral aumentado e resíduos em cavidade oral após deglutição. 19) Com base na avaliação de Leonardo, a presença de resíduos em cavidade oral após deglutição pode ser justificada por: a) dificuldade na mobilidade de lábios e elevação laríngea restrita b) déficit no tônus de bucinador e protrusão exarcebada de língua c) redução na força da língua e atraso no disparo do reflexo da deglutição d) diminuição na sensibilidade intra-oral e alteração na coordenação da língua 20) A presença de alimento em cavidade oral após deglutição, identificada na avaliação de Leonardo, pode ser beneficiada através do treino da(o): a) propulsão do alimento com auxílio da boneca de gaze embebida em suco b) disparo do reflexo da deglutição com toque nos pilares das fauces c) mastigação com lateralização de chiclete envolto em gaze d) elevação da laringe com emissão de /i/ agudo Analise o caso clínico abaixo e responda às questões de números 21 a 23. Daniela é fonoaudióloga escolar e realizou reuniões com a equipe pedagógica a respeito dos alunos: Eduarda (6 anos e 6 meses), Valentina (6 anos e 2 meses) e Lucas (8 anos e 1 mês), que é repetente. Durante o recreio das crianças, observou o seguinte diálogo: EDUARDA: Não, Falentina, focê não pote ser a mãe porque a Manu petiu primeiro. VALENTINA: Pediu nã (palavra inacabada) nada! Ela ela v vai (prolongamento) ser é... (pausa) a irmã m mais (prolongamento) ve-ve-velha (repetição). EDUARDA: Não, eu que sou a irmã mais felha. Focê fai ser a irmã pepecinha. VALENTINA: P/Por que? (bloqueio)? Por que eu não não (repetição) posso? EDUARDA: Porque focê ainta não sape falar tireito. 21) De acordo com o trecho de fala acima, pode-se observar que o distúrbio fonológico apresentado por Eduarda caracteriza-se por: a) plosivação b) sonorização c) apagamento d) ensurdecimento 7

8 22) Com relação à Valentina, a fonoaudióloga esclareceu dúvidas acerca da gagueira. Os trechos da fala de Valentina que representam disfluência comum e disfluência gaga, respectivamente, são: a) P/por que / é... b) Ela ela / v vai c) (D) não não / nã nada d) (C) m mais / ve-ve- velha Quanto a Lucas, a preocupação da equipe é que ele apresentou dificuldades na alfabetização e, atualmente, sua escrita tem falhas que comprometem sua inteligibilidade, como visto em sua redação: 23) Na redação de Lucas, a fonoaudióloga verificou erros de junção/separação incorreta, além de: a) apoio na oralidade b) acréscimo grafêmico c) representações múltiplas d) confusão entre letras parecidas Analise o caso clínico abaixo e responda às questões de números 24 e 25. Pedro Luiz tem 52 anos, sofreu AVC e, após a alta hospitalar, foi encaminhado ao ambulatório de fonoaudiologia por apresentar apraxia de fala. 24) Além da compreensão verbal presente, uma característica importante observada na comunicação de Pedro Luiz é: a) sílaba inicial melhor que sílaba final b) palavra longa melhor que palavra curta c) fala automática melhor que fala espontânea d) fonema fricativo melhor que fonema plosivo 25) A terapia fonoaudiológica, com o objetivo de adequar a comunicação de Pedro Luiz, deve contemplar, inicialmente: a) estímulo térmico b) treino articulatório c) exercícios isotônicos d) reorganização sintática 8

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10 INSTRUÇÕES Você recebeu o seguinte material: - Uma contendo 25 (vinte e cinco) questões¹, à cada qual correspondem 4 (quatro) alternativas: A, B, C e D; - Um CARTÃO RESPOSTA personalizado. 1) Após a ordem para o início da prova, confira o material recebido, verificando se a sequência da numeração das questões e a paginação estão corretas. Caso contenha alguma irregularidade, comunique a um dos fiscais. 2) Confira, no CARTÃO RESPOSTA, se seu nome e número de inscrição estão corretos. 3) O CADERNO DA poderá ser utilizado para anotações, mas somente as respostas assinaladas no CARTÃO RESPOSTA serão objeto de correção. 4) Ao final do CADERNO DA, está disponível o GABARITO RASCUNHO, que poderá ser levado pelo candidato após 1 (uma) hora do início da prova. 5) O CADERNO DA só poderá ser levado pelo candidato faltando 1 (uma) hora para o seu encerramento. 6) Leia atentamente cada questão e assinale no CARTÃO RESPOSTA a alternativa que mais adequadamente responde a cada uma das questões. 7) Observe as seguintes recomendações relativas ao CARTÃO RESPOSTA: - Não poderá ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registro fora dos locais destinados às respostas. - A maneira correta de marcação das respostas no CARTÃO RESPOSTA é cobrir fortemente, com caneta esferográfica tinta azul ou preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada, conforme modelo abaixo: NÃO SERÁ PERMITIDO O USO DE BORRACHA OU CORRETIVO DE QUALQUER ESPÉCIE NO CARTÃO RESPOSTA. Outra forma de marcação diferente da que foi determinada acima implicará em rejeição do CARTÃO RESPOSTA pela leitora ótica. A leitora ótica não registrará também questões em que houver: - falta de nitidez na marcação; - mais de uma alternativa assinalada. 8) A prova terá duração de 04 (quatro) horas. Os 03 (três) últimos candidatos só poderão deixar o local de prova depois que o último entregar seu CARTÃO RESPOSTA. Após o término da prova, entregue ao Fiscal:- O CARTÃO RESPOSTA, devidamente assinado. O candidato que não devolvê-lo será eliminado do concurso. ¹Todos os casos e nomes utilizados nessa prova são fictícios e qualquer semelhança com casos reais é mera coincidência. 10

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