Princípios da nova visão de Mobilidade Urbana Mobilidade Sustentável
|
|
- Gabriella Peres Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Princípios da nova visão de Mobilidade Urbana Mobilidade Sustentável Diminuir a necessidade de viagens motorizadas: Posicionando melhor os equipamentos sociais, descentralizando os serviços públicos, ocupando os vazios urbanos, consolidando a multicentralidade, como forma de aproximar as possibilidades de trabalhoeaofertadeserviçosdoslocaisdemoradia. Repensar o desenho urbano: Planejando o sistema viário como suporte da política de mobilidade, com prioridade para a segurança e a qualidade de vida dos moradores em detrimento a fluidez do tráfego de veículos de passagem. Repensar a circulação de veículos: Priorizando os meios não motorizados e de transporte coletivo nos planos e projetos considerando que a maioria das pessoas utiliza esses modos para seus deslocamentos e não o transporte individual. A cidade não podeserpensadacomo,seumdia,todasaspessoasfossemterum automóvel.
2 Desenvolver meios não motorizados de transporte: Passando a valorizar a bicicleta como meio de transporte importante, integrando-a como os modos de transporte coletivo. Reconhecer a importância do deslocamento de pedestres: Valorizando o caminhar como um modo de transporte para a realização de viagens curtas e incorporando definitivamente a calçada como parte da via pública, com tratamento específico. Priorizar o transporte coletivo no sistema viário: Racionalizando os sistemas públicos e desestimulando o uso do transporte individual, já amplamente discutido neste trabalho; Estruturar a gestão local: Fortalecendo o papel regulador dos órgãos públicos gestores dos serviços de transporte público e trânsito. Reduzir os impactos ambientais da mobilidade urbana: Uma vez que toda viagem motorizada que usa combustível, produz poluição sonora e atmosférica.
3 Veículos Automotores Registrados em Londrina no período de 2000/2010. MODO DE TRANSPORTE PERÍODO (*) Automóvel Ônibus Micro Ônibus Caminhão/Reboque Caminhoneta Moto Outros Total (*) o ano de 2010 ainda não terminou e os dados são parcias até o mê s de agosto, mas como tendência é significativo. FONTE: Departamento de Trânsito do Paraná DETRAN PR Anuário Estatístico 2008, dados de 2009 e 2010.
4 Índice de motorização de Londrina Segundo o Plano Diretor Participativo de Londrina de 2008,apartir de dados de 2005,no municípioexistia 1 carro para cada 2,6 habitantes, sendo que a média do Paraná era de 1 carro para cada 3,4 pessoas e a médiadobrasiléde1carroparacada5habitantes. Em 2009 este dado mudou, em Londrina, há um carro para cada 1,91 habitante.
5 Indicadores Comparativos de eficiência entre modos de transporte MODO ÍNDICES RELATIVOS POR PASSAGEIRO/KM ( 1) ENERGIA (2) POLUIÇÃO (3) CUSTO TOTAL (4) ÁREA DE VIA ÔNIBUS MOTOCICLETA 4,6 32,3 3,9 4,2 AUTOMÓVEL 12, ,4 Fonte: Associação Nacional de Transporte Urbano - ANTP "Desenvolvimento Urbano, Transporte e Trânsito no Brasil. Propostas para Debate. São Paulo:ANTP, julho de pg.11 (1) Ocupação de 50 pessoas po ônibus, 1 por moto e 1,3 por automóvel (2) Base calculada em gramas equivalentes de petróleo (diesel e gasolina) (3) Monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos(hc), Óxidos de nitrogêneo(nox) e material parti culado(mp) (4) Custos totais, fixos e variáveis
6 Indicadores Comparativos de eficiência entre Espaço Consumido e Passageiros Transportados. MODO PASSAGEIRO TRANSPORTADO POR ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ESPAÇO DE VIA AUTOMÓVEL = 1,0 Automóvel 1% de via 0,3% dos passageiros 1,0 Vans e peruas 1% de via 1,00% dos passageiros 2,8 Ônibus 1% de via 2,80% dos passageiros 7,9 Fonte: CNT - Pesquisa CNT. Passageiros nos corredores de transporte. Brasi lia:cnt, mai o 2002, p.23
7 Dados COHAB/LD / PEHIS Em Londrina, segundo a COHAB/LD, temos 61 favelas com um total de domicílios de Na zona leste da cidade temos 26 favelas num total de 1851 domicílios; 15nazonasulcom1487domicílios 14 estão na zona norte abrigando 888 unidades habitacionais; 3nazonaoestecom39domicílios; 2nocentrocom106domicílios;e
8
9 Sistema de Transporte Coletivo Urbano O sistema de transporte coletivo urbano de Londrina transporta em média passageiros/mês; Perfazendo km/mês em média; Idademédiadafrota éde4,8anos; Frota total operacional 397 ônibus de vários modelos e capacidade; AtarifaédeR$2,25nourbanoedeR$2,85 nopsiu; Osistemaéradial,compostodeumTerminalCentraleseis Terminais de bairro; Há integração física e pelo bilhete eletrônico; Contrato de Concessão assinado em jan./2004 válido por 15 anos podendo ser prorrogado por igual período; A concessão foi feita por área de operação, correspondendo a81,71%e18,29%dosistemacadaumadasduasempresas que operam o serviço.
10 Política Tarifária A remuneração do sistema éa direta pela tarifa, isto é, o passageiro equivalente (pagante) arca com todos os custos do sistema. 50% dos passageiros pagantes pagam a tarifa utilizando o Vale-transporte(NTU, 2006); Nos 50% estão as pessoas que podem pagar e as que não poderiam por não aferir renda suficiente, mas que por não possuírem vínculos de empregos formais, não recebem o vale-transporte. Até o momento a última norma aprovada é a Lei Municipal n o de 10 de março de 2008, que alterou a Lei Municipal n o 6.971, de 18 de março de 1997,queporsuavezalterouoartigo36daLeinº5.496, de 27 de julho de 1993, que criou a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização(CMTU).
11 ALeiatualinstituiagratuidadepara: I- aposentados por invalidez; II - pessoas com deficiência física, mental, sensorial e seus acompanhantes, em caso de comprovada necessidade; III - crianças e adolescentes que regularmente freqüentem serviços sócioassistenciais de proteção social básica e especial e de ensino profissionalizante; IV - crianças e adolescentes, regularmente matriculados e freqüentando a rede pública de educação, com necessidades educacionais especiais, para atendimento nos serviços de apoio especializado e seus acompanhantes em caso de comprovada necessidade, conforme legislação vigente; V - pessoas com insuficiência renal crônica, com realização de hemodiálise ou diálise e seu acompanhante em caso de comprovada necessidade; VI-homensemulherescommaisdesessenta ecincoanosdeidade; VII-criançascomatéseisanosdeidade; VIII - agentes da CMTU e operadores do sistema de transporte coletivo de Londrina, devidamente credenciados e identificados; IX-usuáriosdo Sistema Único desaúde (SUS),emtratamentocontinuadoe seu acompanhante, em caso de comprovada necessidade... X - redução de 50% no valor da tarifa, durante o período letivo e mediante credenciamento, a critério da CMTU, para todos os alunos matriculados em estabelecimento de ensino regular.
12 Entretanto, outro Projeto de Lei deu entrada na Câmara Municipal, ampliando a lista dos beneficiados e instituindo novas gratuidades sem prever recursos para cobrir o benefício, passando mais uma vez para o passageiro pagante cobrir o ônus. Desta vez são para os componentes da Guarda Municipal, que se adentrarem o veículo fardados, não precisam pagar a passagem. O vereador justifica como uma medida de segurança para os passageiros já que estimularia os guardas a se imporem como medida de inibição de delitos. Trata-se do PL169/2010 de autoria do vereador Tito Valle.
13 os benefícios em Londrina, além de não serem subsidiados pelo poder público, não são distribuídos segundo recorte social, isto é, não precisa ser de baixa renda para se beneficiar das medidas, basta se enquadrar no holl especificado em lei para utilizar, sem restrições os serviços, isto é, restrições quanto ao número de viagens por dia/ semana ou mês.
14 Ciclovias Londrina ainda não começou a investir neste modo de transporte que poderia suprir as necessidades das populações de baixa renda e que habitam regiões distantes do centro da cidade, pois a bicicleta é o veículo preferencial para amplas parcelas de trabalhadores, principalmente para os que não dispõem de relações de trabalho formais que possibilitaria acesso ao vale-transporte; O uso da bicicleta como veículo de transporte só não é mais difundido em razão da reduzida infra-estrutura oferecida aos seus usuários e da falta de sinalização adequada e alta velocidade dos veículos motorizados.
15 A bicicleta concede elevada flexibilidade ao seu usuário, pois não está presa a horários nem rotas pré-estabelecidas. Além disso, ela pode, eventualmente, circular em locais inacessíveis às outras modalidades. Para distâncias de até 5 km, nas áreas urbanas mais densas da cidade, há estudos que constatam ser a bicicleta o meio de transporte mais rápido em deslocamentos porta a porta, com velocidademédiade12km/he15km/h.
16 Combinar investimentos em transporte coletivo urbano para maiores distâncias e ciclovias para curtas e médias distâncias é possibilitar que a população se fixe nas áreas de investimentos habitacionais propostos pela Prefeitura e que possa exercer seu direito plenodeirevircomsegurança,comodidadee eficiência.
Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO
Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO A Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), no Butantã, tem uma média de circulação de 40 mil veículos por dia. Inserida
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012
Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...
Leia maisEMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR
EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - Objetivo Apresentar a e as principais características do STTP. Conceito de Transporte - Transporte é o movimento de pessoas e cargas de um ponto a outro utilizando
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisManual Prêmio Mobilidade
Manual Prêmio Mobilidade 1. Qual o objetivo do Prêmio Mobilidade? O Prêmio Cidades Sustentáveis, categoria "Mobilidade", pretende reconhecer políticas públicas sustentáveis e bem sucedidas de melhoria
Leia maisPROPOSTAS MOBILIDADE PROPOSTAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO
PROPOSTAS MOBILIDADE PROPOSTAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO AGENDA DO DEBATE: Pedestres Bicicleta Transporte público: ônibus e trilhos Circulação viária carros, motos e caminhões Acessibilidade Educação e trânsito
Leia maisDepto. Engenharia Industrial Estudo sobre a Mobilidade Sustentável Diretrizes para o Município do Dr. Madiagne Diallo, Prof. Coordenador do Laboratório de Apoio à Decisão Coordenador de Assessoria Técnica
Leia mais29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte
1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte Mesa 1: Acessibilidade e qualidade do transporte coletivo e das calçadas de Belo Horizonte Em que medida o PlanMob-BH considerou e avançou
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisUnidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna.
OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES, AÇÃO URBANA E FUNDAÇÃO BENTO RUBIÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO: POLÍTICAS PÚBLICAS E O DIREITO À CIDADE Unidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna. Módulo III - A
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisA cada dia, há mais gente nas cidades...
05/12/2012 A cada dia, há mais gente nas cidades... População urbana e rural no mundo: 1950-2050 urbana rural Cidades com mais de 1 milhão de habitantes no mundo: Em 1950: 86 cidades Em 2008: 400 cidades
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012
Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão
Leia maisSistema de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia
Sistema de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia CRONOLOGIA 1975 Estadualização Criação Transurb 1976 1980 1984 1989 1991 1995 1997 1998 1999 2000 Sistema Tronco-Alimentado Corredor Anhanguera
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisA cidadedo futuro. Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br
A cidadedo futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integraçãoé a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)
Leia maisSecretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP São Paulo/SP, 28 de agosto de 2009 MOBILIDADE URBANA: Atributo
Leia mais1.1 Aumento do número de empresas na cidade (17 sugestões);
Caro (a) Colaborador (a) Em primeiro lugar, agradecemos seus comentários apresentados na consulta pública que organizamos, a respeito da próxima licitação de dois lotes de serviços de transportes coletivos
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia maisSEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA NO PLANO
SEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA NO PLANO ESTRATÉGICO- SP2040 Tema: Política de Estacionamento dos automóveis 09 DE FEVEREIRO DE 2011- AUDITÓRIO DO SEESP-SP PROGRAMAÇÃO Realização: SEESP-SP Quadro geral da
Leia maisMOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL. sexta-feira, 29 de junho de 12
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL O QUE É MOBILIDADE URBANA? É um atributo das cidades e se refere ao deslocamentos de pessoas e bens no espaço urbano. Pensar a mobilidade urbana é pensar sobre como se organizam
Leia maisO Plano de Mobilidade Urbana Sustentável e a implantação do. MOVE, o BRT de Belo Horizonte
O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável e a implantação do MOVE, o BRT de Belo Horizonte BH, 2001-12 - Dinâmica recente: um colossal crescimento da frota de veículos automotores A frota de veículos mais
Leia maisMETRÔ 2020. Arquiteto e Urbanista Alberto Epifani Gerente de Planejamento e Integração de Transportes Metropolitanos do Metrô de São Paulo
METRÔ 2020 Expansão Metrô 2020, Novas Linhas já programadas, Linhas em estudo, Aspecto multimodal - Integração com outros meios de transporte Arquiteto e Urbanista Alberto Epifani Gerente de Planejamento
Leia maisMobilidade Caminhos para o Futuro
EVENTO DIÁLOGOS CAPITAIS: METRÓPOLES BRASILEIRAS O FUTURO PLANEJADO Mobilidade Caminhos para o Futuro Ricardo Young PPS Vereador Município de SP ricardoyoungvereador http://www.ricardoyoung.com.br/ 21/JULHO/2014
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL MATRIZ 19/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Propostas do dia 19
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL TATUQUARA 03/04/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Realizações no dia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES
MODOS DE TRANSPORTE A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Os transportes evoluíram com o processo de desenvolvimento económico. A sua utilização é fundamental para a economia mundial, para o desenvolvimento das
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisConceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar
PROGRAMA DE GOVERNO PAULO ALEXANDRE BARBOSA Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar O programa de governo do candidato Paulo Alexandre Barbosa está baeado em três palavras-conceito: cuidar, inovar
Leia maisMapa 11: Itinerários das Linhas Diametrais - por Grupo de Operação. Ribeirão Preto - SP/2010
200000 205000 210000 215000 220000 Mapa 11: Itinerários das Linhas Diametrais - por Grupo de Operação. Ribeirão Preto - SP/2010 7660000 7665000 195000 Legenda Linhas Diametrais Rápido D Oeste (4) 7655000
Leia maisIQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO
IQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO Qualidade de vida é ter condições de vida plena, gozar de saúde e respeito,
Leia maisMOBILIDADE URBANA E DIREITOS HUMANOS
MOBILIDADE URBANA E DIREITOS HUMANOS 40,9% (não motorizado) Divisão Modal 170 milhões viagens / dia 29,4% (coletivo) 26,1% 38,1% 3,3% 29,7% (individual) 2,8% 2,5% 27,2% ônibus metroferroviário automóvel
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisPlano Diretor de Trânsito e Transporte
Região Sudeste Rio de Janeiro servicospublicos@niteroi.rj.gov.br Baía de Guanabara Niterói Veículos = maior mobilidade, crescimento das cidades Aumento da frota = congestionamento menor mobilidade. Maiores
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisDESAFIOS PARA A MOBILIDADE URBANA JOÃO BRAGA
DESAFIOS PARA A MOBILIDADE URBANA JOÃO BRAGA Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano Recife Caso você fosse o gestor, quais seriam suas principais intervenções no trânsito do Recife? SE A SITUAÇÃO
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisIV Conferência de Política Urbana. Eixo de Mobilidade: 29 de março de 2014
IV Conferência de Política Urbana Eixo de Mobilidade: Redução dos deslocamentos, melhoria da acessibilidade e estímulo ao transporte coletivo e não motorizado. 29 de março de 2014 Roteiro 2 1) Contexto
Leia maisTRANSPORTE COLETIVO SISTEMAS INTEGRADOS DE TRANSPORTE URBANO
SISTEMAS INTEGRADOS DE TRANSPORTE URBANO TRANSPORTE COLETIVO M. Eng. André Cademartori Jacobsen Especialista em Benchmarking Associação Latino-americana de Sistemas Integrados e BRT (SIBRT) 28/Nov/2012
Leia maisA Lei de Diretrizes da Política
A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Ipea, 06 de janeiro de 2012 Sumário Objetivo: avaliar a nova Lei de Diretrizes da Política de Nacional
Leia maisPolíticas Públicas de Mobilidade Urbana
Nº 01 nov/2015 Políticas Públicas de Mobilidade Urbana Mauro Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP Câmpus de Franca Diretora Profa. Dra. Célia Maria David Vice-Diretora Profa. Dra. Márcia Pereira
Leia maisMunicípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano
Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano Desafios da Política Nacional de Resíduos Sólidos Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS
Leia maisInfraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília.
Infraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília Mobilidade Urbana Renato Boareto 1 Organização Não Governamental fundada em 2006
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO outubro 2013 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Em atendimento à Lei Federal 12.587 Institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisBALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012
BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 262, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 262, DE 2013 Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana e dá outras providências, para fortalecer
Leia maistransporte lugar adequado morar, trabalhar e viver dignidade acesso à habitação mobilidade trânsito seguro serviços e equipamentos urbanos
INFRAESTRUTURA VIÁRIA, APRESENTANDO O SISTEMA DE TELEFÉRICO NO COMPLEXO DO ALEMÃO COMO ALTERNATIVA, BEM SUCEDIDA PARA TRANSPORTE MASSIVO PARA BAIXA RENDA. O transporte por teleférico para o complexo do
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
PROC. Nº /13 PLL Nº /13 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A licitação da concessão dos serviços de transporte coletivo no município de Porto Alegre não ocorre há mais de 20 (vinte) anos. Este fato tem acarretado um
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisPlano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH. Ações em prol da Mobilidade Sustentável
Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH Ações em prol da Mobilidade Sustentável Sumário 1. Contexto 2. Políticas e arranjo institucional 3. Iniciativas estruturantes 4. Case : MOVE,
Leia maisConsulta Pública PROPOSTAS
Consulta Pública POLÍTICA DE LOGÍSTICA URBANA DE BELO HORIZONTE - 2015 PBH BHTRANS / outubro 2015 PROPOSTAS 1. Causas básicas do caos urbano 1. Desequilíbrio entre a oferta e a demanda do uso da estrutura
Leia maisDesenvolvimento Urbano e Redução da Pobreza Terceiro Simpósio
CONTROLE DAS EXTERNALIDADES NEGATIVAS DO TRANSPORTE E DO TRÂNSITO POR MEIO DA GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO Desenvolvimento Urbano e Redução da Pobreza Terceiro Simpósio BIRD/IPEA Brasília, 4 a 6 de abril
Leia maisMOBILIDADE URBANA Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira
Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira Mobilidade Urbana Palestrantes: Marta Cruz Engenheira Civil Universidade Federal do Espírito Santo Gesiane Silveira Engenheira Civil Universidade
Leia maisTransporte Hidroviário Urbano
PHD 2537 Introdução Contexto atual No Brasil, o transporte rodoviário é responsável por 96,02% da movimentação de passageiros Necessidade de expansão da infra-estrutura devido ao crescimento das cidades
Leia maisDIRETRIZES DA POLÍTICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM SP
DIRETRIZES DA POLÍTICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM SP JUNHO 2013 DIMENSÃO DO DESAFIO EM TRANSPORTE COLETIVO PMSP Coletivo 10,1 milhões viagens 56% Individual 7,9 milhões viagens 44% DIMENSÃO DO DESAFIO EM
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS
Avaliação dos investimentos do PAC: uma comparação das metodologias utilizadas pela Casa Civil, ONG Contas Abertas e Ipea 17 AVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA
COMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA AUDIÊNCIA PÚBLICA A LEI DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL CONSTATAÇÕES E DESAFIOS AGOSTO 2013 Dr. Emilio Merino INDICE 1. Antecedentes 2. Cenários urbanos 3. A Lei 12.587/2012
Leia mais7º Encontro de Logística e Transportes
7º Encontro de Logística e Transportes Transportes Metropolitanos na RMSP Roberto Arantes Filho Coordenador de Relações Institucionais da STM Fiesp-SP,21/05/2012 Módulo 1 Contexto de Atuação Regiões metropolitanas
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO. *Programas de prevenção contra o consumo de bebidas alcoólicas, drogas e cigarros.
Em relação a saúde: PROPOSTA DE GOVERNO *A política de saúde objetiva garante a toda população plenas condições de saúde e para tal investiremos em programas de ações preventivas. *Ampliar e melhorar o
Leia maisSão Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua
São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na
Leia maisORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE
ORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE Marília do Nascimento Silva (UFRPE) mariliadonascimentosilva@hotmail.com INTRODUÇÃO Consumir, seja para fins de satisfação de necessidades
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO
PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO MACAPÁ-AP JULHO DE 2014 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DIRETRIZES 3 PRINCÍPIOS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 2016
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 2016 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Será concedida a Bolsa Filantrópica com base nos critérios básicos consignados
Leia maisUrban View. Urban Reports. Operações urbanas: Lapa-Brás e o novo traçado ferroviário
Urban View Urban Reports Operações urbanas: Programa Falando em dinheiro, coluna Minha cidade, meu jeito de morar e investir Rádio Estadão ESPN Operações urbanas: Com o intuito de direcionar o crescimento
Leia maisProjetos Eficiência Energética 2014
Projetos Eficiência Energética 2014 1 LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA - 2008 Objetivo: Promover ações de regularização de ligações clandestinas, recuperação de consumidores cortados e auto-religados
Leia maisMinistério das Cidades Planejamento Urbano
Ministério das Cidades Planejamento Urbano Workshop Financiamento de Municípios - ABDE Rio de Janeiro 18 de julho de 2013 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Departamento de Políticas
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisParque Urbano Inteligente da Gávea
Parque Urbano Inteligente da Gávea Cidades Inteligentes Cidades Inteligentes são aqueles territórios caracterizados pelo desenvolvimento de soluções inovadoras de forma integrada com a sociedade para solucionar
Leia maisAS INTERFACES DO PLANEJAMENTO URBANO COM A MOBILIDADE
AS INTERFACES DO PLANEJAMENTO URBANO COM A MOBILIDADE Quando focalizamos a condição de sermos moradores de um aglomerado, isso nos remete a uma posição dentro de um espaço físico, um território. Esse fato,
Leia maisPlanos e atitudes para tornar o Rio melhor para todos
Planos e atitudes para tornar o Rio melhor para todos No dia 31 de agosto de 2009, o prefeito Eduardo Paes encaminhou à Câmara Municipal o projeto do Plano Plurianual de Ação (PPA), o instrumento de planejamento
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisPREPARAÇÃO PARA A INTERPRETAÇÃO DA FORMA URBANA FORTALEZENSE
PREPARAÇÃO PARA A INTERPRETAÇÃO DA FORMA URBANA FORTALEZENSE TODAS AS RELAÇÕES SOCIAIS, MESMO SENDO LIGADAS A CLASSE, FAMÍLIA, COMUNIDADE, MERCADO, ESTADO E PODER, MANTÊM-SE ABSTRATAS E SUBTERRÂNEAS ATÉ
Leia maisComo podemos melhorar nossas vidas e o PAC
seminário 10 anos de actionaid no brasil Como podemos melhorar nossas vidas e o PAC Nós, movimentos sociais, organizações da sociedade civil e grupos beneficiários da política pública de habitação reunidos
Leia maisPrefeitura Municipal do Natal
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 8 Mobilidade e Cidadania Contínuo População do município
Leia maisFINANCIAMENTO DO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO NO BRASIL
FINANCIAMENTO DO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO NO BRASIL Expositor: Otávio Cunha Filho 1 Financiamento transporte: contexto histórico Historicamente os investimentos privados se concentraram na compra de veículos
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisMETA NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por
META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)
Leia maisFinanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Leia maisLuiz Carlos Bueno de Lima
A política nacional de transporte t e da mobilidade urbana Luiz Carlos Bueno de Lima Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e
Leia maisDOS RESULTADOS DAS OFICINAS REALIZADAS EM MAIO DE 2014 COM ESTE PÚBLICO-ALVO
SEMINÁRIOS: representes sociedade civil de SÃO JOSÉ e corpo técnico municipal EXPOSIÇÃO DOS RESULTADOS DAS OFICINAS REALIZADAS EM MAIO DE 2014 COM ESTE PÚBLICO-ALVO 3de Dezembro de 2014 Outubro 2014 OFICINA
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO
POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO INTRODUÇÃO A Associação Brasileira de Pedestres ABRASPE apresenta aqui sua sugestão para revisão do texto original de Política Nacional de Trânsito apresentado pelo Departamento
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia maisMOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE - RIT ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE - RIT ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ENTIDADES ENVOLVIDAS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A Av. Presidente Affonso Camargo,
Leia maisFórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
Leia maisANEXO II DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO DO RIO DE JANEIRO
ANEXO II DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO DO RIO DE JANEIRO 1. Perspectiva para o Sistema de Transporte Futuro 1.1. Introdução 1.2. Definições 2. Política Tarifária 3. Tecnologias
Leia maisPortaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:
Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento
Leia maisProjeto de Resolução n.º 270/XII/1.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 270/XII/1.ª Pela modernização e reabertura do troço Covilhã-Guarda e prestação de um serviço público de transporte ferroviário de
Leia maisXII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003
XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde
Leia maisViolências no Ambiente Escolar. Coordenação-Geral de Direitos Humanos - DEIDHUC/SECAD/MEC
Violências no Ambiente Escolar Coordenação-Geral de Direitos Humanos - DEIDHUC/SECAD/MEC Violências no Ambiente Escolar Pensar as diversas formas de violências nas escolas significa considerar o quanto
Leia maisMinistério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá
Ministério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá Carlos Eduardo Silva Promotor de Justiça Abr. 2015 Direito à Cidade/Mobilidade Urbana O ambiente
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não
PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH. Marcelo Cintra do Amaral. 20 de novembro de 2012
Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH Marcelo Cintra do Amaral 20 de novembro de 2012 Roteiro da apresentação: Contexto do PlanMob-BH: prognóstico, caráter de plano diretor, etapas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia mais