Unidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna.
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- Lucinda de Almada Canedo
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1 OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES, AÇÃO URBANA E FUNDAÇÃO BENTO RUBIÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO: POLÍTICAS PÚBLICAS E O DIREITO À CIDADE Unidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna. Módulo III - A POLÍTICA HABITACIONAL E AS POLÍTICAS URBANAS O QUADRO DE DESIGUALDADES HABITACIONAIS NO RIO DE JANEIRO: MOBILIDADE URBANA Prof. Antonio Augusto Veríssimo Colaboração: Arq. Luiz Paulo Gerbassi Ramos Curso de Capacitação e Formação de Agentes Sociais - Lideranças Comunitárias - Conselheiros(as) Municipais de Habitação para a elaboração, monitoramento e acompanhamento do Plano Local de Habitação de Interesse Social
2 ESPAÇO TEMPO TEMPO ESPAÇO
3 Prof. Antonio Augusto Veríssimo / Arq. Luiz Paulo Gerbassi Ramos ESPAÇO TEMPO TEMPO ESPAÇO
4 O QUADRO DE DESIGUALDADES HABITACIONAIS NO RIO DE JANEIRO: MOBILIDADE URBANA Prof. Antonio Augusto Veríssimo / Arq. Luiz Paulo Gerbassi Ramos TEMPO Liberdade Mobilidade Equidade Esporte Lazer TEMPO Sustentabilidade Cidadania Acessibilidade Segurança Proximidade Habitação Solidariedade Saúde Educação Cultura Organização Participação Trabalho Saneamento Básico Energia Terra ESPAÇO ESPAÇO
5 O QUADRO DE DESIGUALDADES HABITACIONAIS NO RIO DE JANEIRO: MOBILIDADE URBANA Prof. Antonio Augusto Veríssimo / Arq. Luiz Paulo Gerbassi Ramos TEMPO Liberdade Equidade Lazer TEMPO Sustentabilidade Segurança Cidadania Mobilidade Proximidade Trabalho Acessibilidade Habitação Terra Saúde Esporte Energia Saneamento Básico Cultura Educação Solidariedade Participação Organização ESPAÇO ESPAÇO
6 Estrutura Urbana e Hierarquização de Ligações
7 Centros de Alcance Metropolitano Centros de Alcance Municipal Centros de Alcance Local
8 Ligações Arteriais Primárias
9 Ligações Arteriais Secundárias
10 Ligações Estruturais
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12 Rede Viária Hierarquizada Rede Viária Estrutural Rede Viária Arterial Primária Rede Viária Arterial Secundária Rede Viária coletora
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14 Redes Regionais de Transportes - RTRS RTRS
15 EVOLUÇÃO DO CONGESTIONAMENTO
16 Fonte: PDTU População: Mobilidade Geral: 2,91
17 Fonte: PDTU
18 Fonte: PDTU
19 ESPAÇO TEMPO TEMPO ESPAÇO
20 Concepção geral do sistema de BRTs Corredores fechados com as seguintes características: Sistema Tronco - Alimentado, com estação no canteiro central operado por veículos com portas à esquerda e à direita Segregação do tráfego geral, com interrupções nos cruzamentos semaforizados Linhas expressas, paradoras e serviços de linha Estações com plataforma para embarque em nível e acessibilidade universal Pagamento de tarifa e validação do bilhete nas estações e terminais Redução do tempo de embarque/desembarque e aumento da velocidade comercial do sistema Controle integral da operação e monitoramento por GPS e CCO Integração entre corredores de BRT s, Metrô e TrenS
21 BRTs NO RIO DE JANEIRO Veículo padrão das linhas troncais articulado e bi-ariticulado Características dos veículos portas no lado esquerdo piso elevado a 95 cm do solo capacidade para 160 a 190 passageiros (18 a 21 m) nos articulados e para 250 passageiros (28 m) nos biarticulados sem catraca interna
22 BRT S NO RIO DE JANEIRO Concepção das Estações
23 CONCEPÇÃO GERAL DO SISTEMA DE BRTs Concepção das Estações O projeto das estações permite a combinação de módulos de tal forma que seja possível, nas estações duplas, a parada simultânea dos serviços expresso e parador em cada sentido (até 3 ônibus)
24 CONCEPÇÃO GERAL DO SISTEMA DE BRTs Concepção das Estações Em todas as estações será possível a ultrapassagem pelas linhas expressas.
25 Corredores Estratégicos BRT TransCarioca BRT TransOeste BRT TransOlímpica BRT TransBrasil Transporte Público de Alta Capacidade Aeroporto - Penha Madureira - Barra Santa Cruz Guaratiba - Recreio Barra Recreio - Jacarepaguá Deodoro Centro - Manguinhos Missões Margaridas
26 BRT TRANSCARIOCA Ganho de tempo Tempo de viagem (min) S/BRT C/BRT
27 BRT TRANSOESTE Ganho de tempo Tempo de viagem (min)
28 BRT TRANSOLÍMPICA GANHO DE TEMPO Tempo de viagem (min)
29 ESPAÇO TEMPO TEMPO ESPAÇO
30 BRS SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES
31 BRS O que significa? Bus Rapid Service (Serviço de Ônibus Rápido) O que é? Implantação de medidas operacionais para reduzir o tempo de viagem em linhas convencionais em vias com alto volume de ônibus Quais são as medidas operacionais? Implantação de faixas segregadas para ônibus com uso restrito para os demais veículos, redução/otimização da frota, escalonamento das paradas, fiscalização eletrônica do uso da faixa segregada Estas medidas devem ser adotadas considerando as especificidades de cada corredor não há uma regra única
32 BRSs - Rede racionalizada 20 corredores viários para priorizar transporte público Racionalização de linhas (diminuição da frota e de pontos) Eficiência e maior velocidade operacional Ordenamento urbano nas vias beneficiadas Implantação em Copacabana (19/2/2011)
33 BRS Copacabana
34 Melhorias verificadas BRS Copacabana Organização do Espaço Público: Definição dos espaços para a circulação de carros e ônibus, proporcionando melhoria na circulação viária Aumento dos níveis de segurança viária Aumento da velocidade operacional: Diminuição no tempo de viagem do transporte público, sem prejuízos para o transporte individual Sustentabilidade: Otimização da frota de ônibus permite redução de emissões nos corredores viários e redução do consumo de combustíveis, além da redução do ruído e da intrusão visual do trânsito massivo de ônibus Ganho financeiro: Redução dos custos operacionais dos operadores Expansão dos corredores: Êxito do projeto de Copacabana estimula a criação de novos BRS em outras regiões do município
35 Prof. Antonio Augusto Veríssimo Prof. Antonio Colaboração: Augusto Veríssimo Arq. Luiz Paulo Gerbassi Ramos ESPAÇO TEMPO TEMPO ESPAÇO
36 Transporte local (STPL) Regime de permissão Editais por lotes em áreas de atuação Operado por cooperativas Reafirma vocação de transporte complementar através de redes locais Vans e microônibus, com acessibilidade Linhas e itinerários definidos Tarifa modal do ônibus (R$ 2,40) Integração ao Bilhete Único Carioca
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53 Prof. Antonio Augusto Veríssimo
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68 Planejamento da Mobilidade Fonte: RAMOS(2010)
69 Planejamento da Mobilidade Objetivo: Assegurar acessibilidade universal e mobilidade sustentável para pessoas, organizações, bens e mercadorias, preservando a integridade ambiental, equidade social e eficiência econômica, à todos os cidadãos e visitantes em seus deslocamentos e atividades no ambiente urbano e regional. Fonte: RAMOS(2010)
70 MISSÃO Proporcionar acessibilidade universal e mobilidade sustentável para pessoas, organizações, bens e mercadorias, preservando a integridade ambiental, equidade social e eficiência econômica à todos os cidadãos e visitantes, em seus deslocamentos e atividades no ambiente urbano e regional. Fonte: RAMOS(2010)
71 VISÃO Participação Ativa na Elaboração, Articulação, Definição e Implementação das Políticas de Desenvolvimento Urbano Sustentável, para o Município e Região Metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro, de forma Integrada e Intersetorial. Fonte: RAMOS(2010)
72 PRINCÍPIOS Respeito ao cidadão e ao visitante foco no usuário Processos Participativos e Justiça Social Transparência Respeito ao Meio Ambiente e Humanização da Cidade Prioridade ao Transporte Coletivo sobre o Individual Transporte Público de Qualidade Modos Sustentáveis de Mobilidade Políticas Públicas de Tipologias de Uso e Intensidades de Ocupação do Solo, voltadas p/ Redução progressiva da extensão e intensidade dos deslocamentos motorizados na cidade. Condições Favoráveis e Seguras de circulação p/ pedestres e uso responsável da bicicleta, de bens e mercadorias. Fonte: RAMOS(2010)
73 ATIVIDADES Planejar, Desenvolver, Estruturar e Supervisionar a implementação de Modos Sustentáveis de Mobilidade, mediante a aplicação dos Conceitos, Políticas, Estratégias e Serviços de Gerenciamento da Mobilidade Fonte: RAMOS(2010)
74 Flexibilidade e Adaptabilidade Mudança de Comportamento ÊNFASE Estruturação e Gestão Estratégica em um Processo Sistêmico Integração de Medidas Disponíveis à Infraestrutura Necessária EXIGE Organização, Coordenação, Informação e Convencimento Liderança, Pessoal Qualificado e Recursos Visão das Etapas a serem cumpridas Motivação e Participação de usuários, atores sociais e provedores Conscientização e Comunicação (fatores essenciais p/ Mudança de Comportamento) Processo Participativo e Transparente (fatores essenciais p/ Participação de Usuários, Atores Sociais, Provedores e Parceiros) Fonte: RAMOS(2010)
75 Obrigado Antônio Augusto Veríssimo Luiz Paulo Gerbassi Ramos
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