UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO-REITORIA DE PESQUISA, POS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
|
|
- Betty Pedroso Campelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO-REITORIA DE PESQUISA, POS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO Título: DEFINIÇÃO DE METODOLOGIA PARA GESTÃO DO ORDENAMENTO DO USO PÚBLICO NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA TIRIRICA RJ Aluno FREDERICO DE CASTRO NÓBREGA Matricula UFF: Orientador PROF. DR. AGUINALDO CESAR FRATUCCI SIAPE: Local PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA TIRIRICA PESET NITEROI E MARICÁ, RJ Palavras chaves Metodologia de ordenamento; Uso público; unidades de conservação; PESET-RJ Grande área SOCIAIS E APLICADAS
2 RESUMO A presente proposta de pesquisa de iniciação cientifica pretende o desenvolvimento de metodologia para subsidiar a gestão e o ordenamento do uso público no Parque Estadual da Serra da Tiririca. Desde maio de 2009, o GTTAP do Departamento de Turismo da UFF vem atuando como consultor técnico junto ao Conselho Consultivo do PESET, desenvolvendo pesquisas e trabalhos de extensão direcionados a apoiar a sua gestão. Em virtude do lançamento do edital público para contratação da empresa que irá elaborar o plano de manejo do Parque, surgiu a necessidade de buscar-se uma metodologia para definição dos limites aceitáveis para o uso público daquela unidade de conservação, a qual pretende-se atingir com esse projeto de pesquisa. O estudo irá compreender, na sua primeira etapa, uma pesquisa bibliográfica ampla, o inventário das áreas de uso público do parque, a definição das atividades praticadas atualmente e daquelas consideradas mais compatíveis com os objetivos de preservação do parque. A seguir será desenvolvido um protótipo de metodologia para gestão do uso publico do parque, que será aplicado em caráter experimental em uma das trilhas abertas à visitação atualmente. Com os resultados do projeto piloto, pretende-se a elaboração de um modelo metodológico específico para a gestão do ordenamento do uso público no PESET. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Situado entre os municípios de Niterói e Maricá (RJ), o Parque Estadual da Serra da Tiririca (PESET) foi criado pela Lei Estadual nº 1.901/1991, sendo o único Parque do estado criado por vontade popular. O PESET possui uma área de aproximadamente hectares, com fauna e flora originais de Mata Atlântica, composta por área montanhosa, restinga, sistemas lagunares e vales, onde se estima existir 350 espécies de plantas, diversas espécies animais, algumas ameaçadas de extinção. Além da biodiversidade e da riqueza natural, o PESET possui também, relevância histórica e científica. Em 1832, Charles Darwin, o naturalista que revolucionou a Ciência com sua Teoria da Evolução das Espécies, esteve na área que hoje forma o Parque, em sua viagem terrestre pelo estado do Rio de Janeiro.Tal fato inclui o parque dentro do projeto Caminhos de Darwin. Esse conjunto de ambientes, considerado pela UNESCO, desde 1992, como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, recebe cerca de visitantes por ano, de acordo informações da atual gestão do Parque. Essa elevada demanda pelo uso dos seus atrativos levou sua equipe gestora a buscar na Universidade Federal Fluminense uma parceria que propiciasse a produção científica nos domínios do PESET e gerasse resultados que pudessem ser utilizados na gestão e no ordenamento do uso público do PESET.
3 Para atender tal solicitação, foi criado, em maio de 2009, o Grupo de Trabalho de Turismo em Áreas protegidas (GTTAP), no âmbito do Departamento de Turismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), sob a coordenação do Professor Aguinaldo Cesar Fratucci. Atualmente, o GTTAP é membro do Conselho Consultivo do Parque, participando das suas três câmeras técnicas (Turismo, Zona de Amortecimento e Comunidades Tradicionais), estando em fase de tramitação a assinatura de um convênio de cooperação técnica entre a UFF e o Instituto Estadual do Ambiente (INEA-RJ). Os primeiros resultados das ações do GTTAP já se concretizaram através da realização de uma pesquisa sobre o perfil do visitante atual do PESET, em julho de 2009, que está prevista para ser realizada, de forma regular, a partir de 2010, quatro vezes por ano (uma pesquisa em cada estação do ano). Essas atividades estão contempladas no projeto de extensão Observatório doe Monitoramento dos Impactos do Uso Público no Parque Estadual da Serra da Tiririca, PESET-RJ, registrado na PROEX, envolvendo diretamente um grupo de vinte e cinco alunos dos cursos de Turismo, Economia, Geografia e Biologia da UFF e quatro docentes do Departamento de Turismo. A necessidade de definição de uma metodologia específica para a gestão do ordenamento do uso público no PESET vem sendo muito discutida nas câmeras técnicas do Conselho Consultivo do PESET e conta com o apoio da sua equipe gestora atual. Entendendo que não basta importar um modelo metodológico já pronto, uma vez que cada unidade de conservação apresenta características intrínsecas específicas, pretendemos contribuir com a gestão do PESET desenvolvendo os estudos para o estabelecimento de um modelo específico para a gestão e o monitoramento do uso público da área do parque. OBJETIVOS Geral: Desenvolver uma metodologia de ordenamento para o uso público específica para o Parque Estadual da Serra da Tiririca (PESET), Niterói-RJ Específicos: 1. Inventariar as áreas de uso público do PESET, em especial as trilhas abertas à visitação, buscando compor um banco de dados sobre suas características fisiográficas, ambientais, paisagísticas e turísticas; 2. Identificar e priorizar as atividades de lazer e recreação compatíveis com os objetivos de preservação do PESET;
4 3. Analisar as diversas metodologias de uso público de unidades de conservação disponíveis, em especial: estudo de Capacidade de Carga de Miguel Cifuentes, Visitor Impact Management(VIM), Limits of Acceptable Change (LAC), Visitor Experience and Resources Protection (VERP), Visitor Activity Management Process(VAMP), Tourism Optimization Model (TOMM) e Recreation OpportunitySpectrum (ROS); 4. Elaborar uma metodologia específica para o ordenamento do uso público do PESET; 5. Oferecer subsídios para a gestão do uso público do PESET, em especial na elaboração do plano de manejo do parque, em fase de licitação. METODOLOGIA E FORMA DE ANÁLISE DOS RESULTADOS A pesquisa aqui proposta será estrutura em duas etapas específicas. Uma primeira etapa compreenderá uma extensa pesquisa bibliográfica para identificar e colher material sobre as diversas metodologias de gestão do uso público em áreas protegidas, com ênfase para estudos de casos exitosos, principalmente aqueles relacionados com os parques nacionais dos Estados Unidos, Canadá, Costa Rica e Nova Zelândia. A seguir, com base no material bibliográfico coletado, serão estudadas e analisadas, de maneira detalhada, as diversas metodologias disponíveis para o ordenamento do uso público de unidades de conservação, com ênfase naquelas consideradas mais eficientes e aplicadas: a. Estudo de Capacidade de Carga de Miguel Cifuentes (Costa Rica); b. Visitor Impact Management(VIM), Limits of Acceptable Change (LAC) (EUA); c. Visitor Experience and Resources Protection (VERP); d. Visitor Activity Management Process(VAMP); e. Tourism Optimization Model (TOMM);e f. Recreation OpportunitySpectrum (ROS). Após o estudo comparativo detalhado dessas metodologias, será desenvolvido um protótipo de metodologia de ordenamento do uso público, especificamente direcionado para o PESET, levando-se em consideração suas características fisiográficas, ambientais e paisagísticas, o perfil do atual visitante do parque e as atividades de recreação e lazer atualmente praticadas nos limites do parque (caminhadas, rapel, trekking, etc.). A metodologia a ser proposta deverá contemplar indicadores para avaliação e monitoramento dos impactos do uso público no PESET, de modo a possibilitar o estabelecimento de limites qualitativos e quantitativos para as atividades a serem praticadas dentro do parque. O protótipo de metodologia será, a seguir, aplicado em um projeto piloto em uma das trilhas do PESET, para teste e avaliação de sua aplicabilidade e da validade dos seus resultados.
5 Com os resultados do teste da metodologia, a mesma será reavaliada e revista de modo a torná-la aplicável à todas as áreas de uso publico do PESET. Os resultados obtidos com a aplicação da metodologia proposta irão propor limites aceitáveis para o uso publico do PESET e, deverão ser encaminhados aos gestores do PESET, através do seu Conselho Consultivo, para orientar e subsidiar os estudos para a elaboração do Plano de Manejo do Parque. PLANO DE TRABALHO DO BOLSISTA A pesquisa deverá seguir o seguinte roteiro e cronograma: 1ª Etapa Pesquisa e coleta de bibliografia sobre metodologias de gestão do uso público de áreas protegidas; Levantamento de casos de sucesso de gestão de unidades de conservação (EUA, Costa Rica, Canadá e Nova Zelândia), incluindo contatos com seus gestores através da rede mundial de computadores e correio eletrônico; Sistematização das metodologias selecionadas; Elaboração de estudo comparativo das metodologias selecionadas Inventário das áreas de uso público do PESET Mapeamento das atividades praticadas no PESET atualmente Identificação das atividades compatíveis de serem praticadas no PESET, de acordo com os seus objetivos de preservação. 2ª Etapa Identificação das variáveis e dos indicadores para o monitoramento e avaliação dos impactos o uso público no PESET Elaboração do protótipo da metodologia de ordenamento do uso público no PESET Aplicação do projeto piloto Tabulação e sistematização dos resultados do projeto piloto Elaboração do relatório parcial da pesquisa, com os resultados do projeto piloto 3ª Etapa Avaliação e revisão do protótipo da metodologia Definição da metodologia para o ordenamento do uso público do PESET Elaboração do relatório final da Pesquisa Apresentação dos resultados ao Conselho Consultivo do PESET
6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Pesquisa e coleta de bibliografia Levantamento de casos de sucesso Sistematização das metodologias Estudo comparativo das metodologias Inventário das áreas de uso público Identificação das atividades compatíveis Identificação de variáveis e indicadores Elaboração do protótipo da metodologia Projeto piloto Sistematização dos resultados Elaboração do relatório parcial Avaliação e revisão do protótipo Definição da metodologia Elaboração do relatório final da Pesquisa Apresentação dos resultados ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. O UT. NO V. DEZ. JAN. FEV REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOO, E. Ecoturismo: potenciales y escollos. World Wild Life Fund for Nature & The Conservation Foundation, Washington, DC, EUA,1990. EAGLES, P.; MCCOOL, S.; HAYNES, C. Sustainable Tourism in Protected Areas: Guidelines for Planning and Management. IUCN Gland, Switzerland and Cambridge, UK Disponível em: < Acessado em 20/03/2008 IBAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Efetividade de gestão das unidades de conservação federais do Brasil. IBAMA, WWF-Brasil. Brasília; IBAMA, MMA, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Diretrizes para visitação em unidades de conservação. Ministério do Meio Ambiente / Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Diretoria Áreas Protegidas. Brasília: MMA, NILSEN, P.; TAYLER, G. A comparative analysis of protected area planning and management frameworks In: MCCOOL, S. F., COLE, D. N., comps. Proceedings - limits of acceptable change and related planning processes: progress and future directions: from a workshop held at the University of Montana's Lubrecht Experimental Forest. General Technical Report INT-GTR Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO-REITORIA DE PESQUISA, POS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO-REITORIA DE PESQUISA, POS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO Título: DEFINIÇÃO DE METODOLOGIA PARA GESTÃO DO ORDENAMENTO DO USO PÚBLICO NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA TIRIRICA RJ
Leia maisTatiana Marchetti Panza 1 & Davis Gruber Sansolo 2
TURISMO EM ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS INCLUSIVAS - ESTUDO DE CASO DO NÚCLEO PICINGUABA DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR-UBATUBA Tatiana Marchetti
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisRegularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE MARCO CONCEITUAL E METODOLÓGICO DE FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL E DE BEM ESTAR DE TERRAS E POVOS INDÍGENAS INTRODUÇÃO E CONTEXTO Desde
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisEIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas
EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas 1 OBJETIVOS DA OFICINA 1. Apresentar a Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Apresentar o Objetivo geral do Eixo 3. Apresentar as Diretrizes
Leia maisProjeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica
Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI
Leia maisUNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>
UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***
Leia maisEMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES
Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DELONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
Leia maisO Brasil acabou? Evaristo Eduardo de Miranda, Coordenador do GITE EMBRAPA
O Brasil acabou? Evaristo Eduardo de Miranda, Coordenador do GITE EMBRAPA Em 25 anos, o Governo federalizou quase 35% do território nacional destinando-o a unidades de conservação, terras indígenas, comunidades
Leia maisANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:
PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )
Leia maisPROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA. Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013
PROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013 INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 08/11/2013 Porto Velho, 22 de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisPROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA
PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA TI SÊNIOR (SISDAGRO) Perfil: Especialista em
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisParque Natural Municipal da Restinga de Maricá
Projeto de criação do Parque Natural Municipal da Restinga de Maricá Flora Fauna Comunidade Movimento Pró-Restinga Está totalmente equivocada a classificação daque-la área como uma APA. O conceito principal
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.
RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisTITULO- Projeto de Prevenção ao uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas nas escolas públicas do bairro da Terra Firme e Guamá.
PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL TITULO- Projeto de Prevenção ao uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas nas escolas públicas do bairro da Terra Firme e Guamá. RESUMO O presente projeto tem por finalidade
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DELONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:
Leia maisAnais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.
A RESPONSABILIDADE CIVIL COMO FATOR PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA SUSTENTÁVEL Márcio Da Luz Guilherme 1, Kerley dos Santos Alves 2 1- Especialização em Direito Civil e Processo Civil,Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º Os Trabalhos de Conclusão de Curso,
Leia maisEdital. 1. Introdução
Edital 1. Introdução A II Mostra Científica para jovens talentos de Sorocaba com a temática Meio Ambiente e Sustentabilidade visa promover transformações junto aos estudantes do ensino fundamental e médio
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisMUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS
PORTARIA N 035, 10 DE JUNHO DE 2008 DISPÕE SOBRE O EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DA REDE EXECUTORA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS 2.008 O Secretário Municipal de Políticas
Leia maisO programa brasileiro de unidades de conservação
O programa brasileiro de unidades de conservação MARINA SILVA Ministério do Meio Ambiente, Esplanada dos Ministérios, Brasília, Distrito Federal, Brasil. e-mail: marina.silva@mma.gov.br INTRODUÇÃO A Convenção
Leia maisAÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS
AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS Andressa Stefany Teles Jasmine Cardoso Moreira Victor Emanuel Carbonar Santos RESUMO: Impactos negativos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisTermo de Referência - Edital 004/2016
PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO TUTELAR E SIPIA SINASE WEB Termo de Referência - Edital
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/10/001
Leia maisDAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM
. DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS (SBF) DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS (DAP)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS (SBF) DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS (DAP) PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS DA AMAZÔNIA (ARPA) TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2015.1230.00053-3 OBJETIVO:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisProjeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO
Leia maisANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA
ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PCT BRA/IICA/05/004 PAN DESERTIFICAÇÃO
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA PCT BRA/IICA/05/004 PAN DESERTIFICAÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Projeto de Cooperação Técnica PCT BRA/IICA/05/004 PAN Desertificação
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisFICHA PROJETO - nº 075-MA
FICHA PROJETO - nº 075-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM BIODIVERSIDADE DA SERRA DOS ÓRGÃOS: UMA ALIANÇA ENTRE EDUCAÇÃO, TURISMO E CONSERVAÇÃO. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisFORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA
FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do projeto: As transformações da classe política brasileira em larga escala: um estudo do perfil socioprofissional dos senadores brasileiros
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisArt. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisANEXO I - ROTEIRO DESCRITIVO DA PROPOSTA
Chamada Pública 08/2014 Biodiversidade do Paraná (Fundação Araucária & Fundação Grupo Boticário) ANEXO I - ROTEIRO DESCRITIVO DA PROPOSTA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Protocolo n º: Título do projeto: Turismo,
Leia maisGrupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará
ESTADO DO PARÁ MINISTERIO PÚBLICO Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará Abril/2014 PROJETO DE GOVERNANÇA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações Código: CONS RSDI/2008 Nº de vagas: 01 Local de atuação: Brasília/DF
Leia maisPROJETO REDE URBANA DO BRASIL 2011-2014 RUBR 2012
PROJETO REDE URBANA DO BRASIL 2011-2014 RUBR 2012 Objetivos relacionados a CARACTERIZAÇÃO E TENDENCIAS DA REDE URBANA DO BRASIL 2012. 1. OBJETIVO FINAL A partir do projeto Dinâmica urbana dos estados,
Leia maisZILENE MACEDO DOS SANTOS A RELAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGOGICO ENTRE O PROFESSOR NO ENSINO APRENDIZAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CECOP 2 ZILENE MACEDO DOS SANTOS A
Leia maisProjeto Corredores Ecológicos: Corredor Central da Mata Atlântica Unidade de Coordenação Estadual Espírito Santo
Conectando pessoas e florestas Projeto Corredores Ecológicos: Corredor Central da Mata Atlântica ti Unidade de Coordenação Estadual Espírito Santo Objetivos PCE 1. Objetivo Geral: Demonstrar a viabilidade
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisPROJETO PARQUE ITINERANTE: UM INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROJETO PARQUE ITINERANTE: UM INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1 Camelo, Nathalia Rodrigues; 2 Morais, Layana Alves; 3 Cavalcante, Ana Paula Soares; 4 Araújo, Patrícia Oliveira & 5 Medeiros,
Leia maisJuventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1
Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Thenille Braun Janzen Universidade Federal de Uberlândia Resumo: O presente relato de experiência pretende destacar os resultados
Leia maisProjeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires
UHE Teles Pires P.38 - Programa de Apoio à Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo Equipe Responsável pela Elaboração do Programa Responsável Registro Cadastro Técnico Profissional Federal IBAMA
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO
OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Coordenação de Educação a Distância CEAD, Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD, Pró- Reitoria de Extensão e Cultura PROExC, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Leia maisEDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ
EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ I. Informações gerais sobre a reserva particular do Patrimônio Natural (RPPN) URU Em 2003, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEX
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEX EDITAL Nº 02/2011 Chamada para seleção de bolsistas de Extensão para o período de 1º de junho de 2011 a 31 de maio
Leia maisProbio II Priorização da Biodiversidade no Setor Privado
Probio II Priorização da Biodiversidade no Setor Privado Missão de Supervisão, 11 Maio 2009 Priorização da Biodiversidade no Setor Privado Necessidade de: escala regional agendas múltiplas e complementares
Leia maisResultado da Gestão (Jan/Dez - 2015)
Resultado da Gestão (Jan/Dez - 2015) Secretária Executiva Dezembro de 2015 Resultado da Gestão Janeiro à Dezembro de 2015 Gestão Voltada para Resultados Secretaria Executiva Z Resultado da Gestão Janeiro
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO CONTINUADA EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Básica - Matemática
Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FATEC GARÇA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FATEC GARÇA 1. Introdução O regulamento apresentado neste documento tem o objetivo de organizar o programa de iniciação científica e tecnológica
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Esplanada dos Ministérios Bloco L, Edifício Sede 4º Andar Bairro Zona Cívico Administrativa, Brasília/DF, CEP 70047 900 Telefone: 2022 8581 e Fax: 2022 8582 http://www.mec.gov.br
Leia maisResponsável: Prof. Everton Crivoi do Carmo. LINHAS DE PESQUISA: Gestão e Educação em Saúde e Bem-estar Prevenção e Promoção para a Saúde e Bem-estar
GRUPO DE PESQUISA INSTITUCIONAL Responsável: Prof. Everton Crivoi do Carmo LINHAS DE PESQUISA: Gestão e Educação em Saúde e Bem-estar Prevenção e Promoção para a Saúde e Bem-estar DESCRIÇÃO: O grupo de
Leia maisPlataforma IPEA de Pesquisa em Rede
Plataforma IPEA de Pesquisa em Rede PESQUISA: MATRIZ INSUMO-PRODUTO REGIONAL TERMO DE REFERÊNCIA 1. Título da Pesquisa/Projeto: Matriz Insumo-Produto Regional 2. Unidade Responsável no IPEA: Responsável
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UERGS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UERGS EDITAL PROPPG 003/2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE CANDIDATOS AO CURSO DE ESPECIALIZAÇÂO EM AGRICULTURA FAMILIAR E MEIO AMBIENTE (Pós-Graduação lato sensu) A
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisSymposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012
Symposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012 UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA SOCIAL PÚBLICO PRIVADA APLICADA À
Leia maisLEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisEdital 03.2013 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.03 TERMO DE REFERÊNCIA 0 CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PARA ASSESSORAR A DIREÇÃO DA ASSOCENE NA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES ORIENTADAS PARA O FORTALECIMENTO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia mais