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1 Assunto: Derivativos Prof. Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração pela UFBA

2 Assunto: DERIVATIVOS Objetivos da aula: Conceito Objetivo Classificação (financeiros e não-financeiros) Tipos mais comuns de operações com derivativos: Contrato ou Operações a Termo O de Futuro O. de Swaps O. de Opções Considerações finais.

3 Somente para relembrar!

4 Mercado Financeiro Mercado Monetário Mercado de Crédito Mercado Cambial Mercado de Capitais Obs: Se misturam na prática.

5 1. Conceito de Derivativos: O termo derivativos é auto explicativo. Trata-se de um instrumento financeiro cujos resultados e valores derivam ou dependem de alguma outra coisa. (Ross, 2002). Assim, não possuem valor próprio, seu valor deriva de um bem básico (commodities, ações, taxas de juros ou de câmbio)

6 Derivativos são instrumentos financeiros que têm seus preços derivados de algum ativo, como soja, boi gordo, café, dólar e até o Índice Bovespa - que espelha o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa.

7 2. Principais Objetivos dos Derivativos: Cobertura(proteção ou hedge): quando a empresa reduz a sua exposição a riscos decorrentes de flutuações de preços, durante períodos de escassez ou superprodução do produto negociado, por exemplo. Especulação: quando a empresa aumenta a sua exposição a riscos usando derivativos Obs> Inicialmente a idéia do produto derivativo era apenas para cobertura (proteção). Mais tarde buscou-se ganhos financeiros e com isto a especulação passou a fazer parte das negociações. Contudo, a maioria das experiências desagradáveis com derivativos tem resultado de seu uso para especulação e não para cobertura de riscos

8 EXEMPLOS: 1 - Uma empresa que tenha dívidas em dólares pode comprar contratos futuros da moedaamericana para se proteger das variações cambiais. 2 - Um produtor rural pode vender soja no mercado futuro como forma de travar o preço do grão e, no vencimento do contrato, entregar o produto ao seu detentor. SÃO EXEMPLOS DE DERIVATIVOS COMO PROTEÇÃO OU ESPECULAÇÃO?

9 MOMENTOS DRAMÁTICOS VIVIDOS PELO EMPRESARIADO Desvalorização do real em 1999 que provocou prejuízo para importadores e empresas com dívidas em dólar. Em 1998 medida adotada pelo Banco Central,para evitar a fuga de capitais do país,que aumentou a taxa de juros, causando perdas para aqueles que tinham aplicações prefixadas e para empresas com dívidas flutuantes. Em ambas as situações se os envolvidos no processo tivessem utilizado derivativos de dólar, contra o risco cambial, e derivativo de taxa de juros, respectivamente para cada um dos casos citados, os prejuízos teriam sido compensados com os ganhos financeiros nessas operações. Final de 2009, com a crise mundial que reduziu as taxas de juros e o dolar subiu assustadoramente.

10 3.CLASSIFICAÇÃO DOS DERIVATIVOS Como financeiros entendem-se aqueles que estão relacionados com taxas de juros, taxas de câmbio e índices da Bolsa de valores. Como não financeiros tem-se aqueles que estão associados a commodities, como: metais, petróleo, agricolas (café, soja, milho,etc) e outros.

11 CONSIDERAÇÕES Só poderemos ter derivativos de ativos e mercadorias que possuem seu preço de negociação livremente estabelecido pelo mercado. Mercadorias que possuem controle estatal de preços (energia, água, telefonia, pedágio, derivados de petróleo,etc) não se prestam a esse instrumento. Não há risco de preços ou não há interesse por parte de um ou mais participantes do mercado para que seu preço seja livre e transparente.

12 QUEM GARANTE ESTAS OPERAÇÕES TÃO ARRISCADAS??? A CÂMARA DE COMPENSAÇÃO (clearing house) Instituição criada pelos corretores com o objetivo de garantir as operações realizadas na bolsa. Recebeu este nome para diferenciar-se da câmara de liquidação de uma bolsa de valores, que recebe muito menos risco de crédito. Esta câmara foi capitalizada com o dinheiro dos corretores membros e tinha como principal fonte de renda uma taxa cobrada em todas as transações. No sistema de clearing como clearing entende-se as Associações compostas por membros de compensação, chamados estes últimos de clearing members, que capitalizam a empresa o corretor é o garantidor final da operação, apesar de haver um sistema de garantias a câmara irá garantir a operação perante o mercado, evitando que os contratos não sejam honrados caso a instituição que intermediou a operação não tenha condições financeiras para preceder à boa liquidação dos contratos. Ressalta-se que obrigatoriamente, um corretor que não é membro do sistema deverá contratar um membro para representá-lo.

13 OS DERIVATIVOS MAIS NEGOCIADOS NO BRASIL Contrato a Termos Contrato de Futuros Swaps Opções

14 I CONTRATO A TERMO São compromissos ou obrigações de compra ou venda de determinado ativo, em uma data futura, a um preço certo. (Ross,2002). São comuns a bens menos suscetíveis a variações de preços Geralmente nem são negociados em bolsa, para as negociações feitas na Bovespa, as operações a termo representam a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em um prazo determinado, a contar da data de sua realização em pregão, resultando em um contrato entre as partes. Na prática são contratos particulares de compra e venda para data futura onde quase não ocorrem variações de preços.

15 Particularidades Importantes: Empresas fazem contratos a termo diariamente. Se os volumes envolvidos são pequenos e o prazo de entrega curto o contrato é apenas verbal; se os volumes são altos ou o prazo de entrega é longo há a necessidade de um contrato a termo formal e escrito. No contrato de compra e venda a fixação do preço é acertada por ambas as partes e nunca exclusivo a uma das partes ou por um terceiro. No contrato a termo é permitido um terceiro a fixação do preço. O contrato de compra e venda geralmente é para um recebimento atual ou futura e o contrato a termo é apenas para venda futura.

16 Questão 68 do Concurso Público do Banco do Nordeste em Função: Analista bancário 1- nível médio-conhecimentos específicos) O contrato de compra e venda é uma espécie de negócio jurídico pela qual um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro. Com relação a esse contrato, considere as afirmativas abaixo: I. O contrato de compra e venda é nulo, quando se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço. II. A compra e venda pode ter por objeto coisa atual ou futura. III. A lei civil autoriza expressamente a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão. IV. A fixação do preço não pode, de maneira nenhuma, ser deixada ao arbítrio de terceiro.

17 I I CONTRATOS FUTUROS objetivo: mercado de futuros tem como objetivo a proteção dos agentes econômicos (instituições financeiras; investidores;comerciantes; produtores primários e industriais) contra oscilações dos preços de seus produtos e de seus investimentos em ativos financeiros. conceito: os contratos futuros são compromissos de compra ou venda de determinado ativo, em uma data futura, a um preço justo, reajustado diariamente. vantagens: Os participantes zeram os lucros e prejuízos diariamente; O risco assumido pela bolsa se dilui diariamente;

18 Na prática: Poucas são as operações que terminam com a entrega efetiva do bem negociado. A maior parte das operações é liquidada mediante o pagamento ou recebimento em moeda, pela diferença entre o valor de compra e o valor de venda, sem a entrega efetiva do bem negociado. Os acertos dessas diferenças são feitos diariamente, por meio do mecanismo de ajustes diários o que possibilita a liquidação financeira diária de lucros e prejuízos das posições minimizando a inadimplência.

19 QUAL A DIFERENÇA ENTRE CONTRATOS A TERMO E CONTRATOS FUTUROS?

20 III - SWAP Uma troca de riscos entre duas partes na tentativa de diminuir o risco da operação. Agentes trocam os indexadores de operações financeiras entre si (ativos ou passivos). Apenas os indexadores e não o capital principal. Na pratica: Por exemplo, uma empresa com dívida corrigia pelo CDI, que teme uma alta da taxa de juros, poderá trocar o indexador do passivo por uma taxa pré. Assim, se as taxas de juros realmente subissem, a perda que ela teria com a alta do CDI será compensada por um ganho financeiro na operação de swap. Tipos mais comuns de swaps (ativos): Swaps de taxas de juros: Swaps de taxa de cambio:

21 As possibilidades de trocas de indexadores, além das citadas taxa pré e da taxa do CDI, são: dólar comercial, TR (Taxa Referencial), ANBID (Taxa da Associação Nacional dos Bancos de Investimentos), TBF (Taxa Básica Financeira), TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) e IGP (Índice Geral de Preços da Fundação Getúlio Vargas). A operação de swap é feita da seguinte maneira: o agente interessado em trocar o indexador de um ativo/passivo procura uma instituição financeira, que será a responsável pela preparação da operação. O acordo de Swap é então registrado na BM&F ou na CETIP e no seu vencimento, um ajuste financeiro da diferença entre os indexadores aplicados sobre o principal é feito.essas operações são registradas na BM&F eletronicamente pelo chamado Contrato a Termo de Troca de Rentabilidade. Essas operações podem ser realizadas com garantia, com garantia de somente uma das partes ou sem garantia. Já na CETIP, os contratos são registrados pelo SPR (Sistema de Proteção Contra Riscos Financeiros) e as operações são feitas sem garantia.

22 EXEMPLOS DE SWAPs: 1) A empresa Embraer (EMBR3) exporta seus produtos recebendo toda sua receita em dólares (US$), porém grande parte de seus custos de produção foram pagos em reais. 2) Uma outra empresa importadora, a ImportUS, recebe toda sua receita em reais (R$), porém usou dólares para comprar os produtos importados. Se nada mais for feito, qualquer variação cambial neste tempo, afetará diretamente o resultado dessas duas empresas, para o bem ou para o mal.

23 Como ambas as empresas já têm preocupação suficientes em seus negócios e não querem ficar expostas ao risco de câmbio, elas decidem realizar uma Operação Swap. Ambas acordam que trocarão os riscos das moedas, de modo que quando ocorrer uma variação no câmbio nenhuma delas estará exposta e não sofrerá grandes variações em seu lucro, sejam elas boas ou más. Para fazer a operação as duas empresas terão que fazer um contrato de swap, com intermediação de uma instituição financeira, para fazer a troca.

24 SWAP DE OURO X BOVESPA O QUE É SWAP: A TROCA DE RISCO ENTRE DUAS PARTES

25 No vencimento do contrato, se a valorização do ouro for inferior à variação do Ibovespa negociada entre as partes, receberá a diferença a parte que comprou Ibovespa e vendeu ouro. Neste exemplo será a instituição A. Se a rentabilidade do investimento em ouro for superior à variação do Ibovespa, receberá a diferença a parte que comprou ouro e vendeu Ibovespa. No caso, a instituição B.

26 TIPOS DE SWAPS Existem vários tipos de swaps, vejamos os mais comuns: SWAP COM TAXA DE JUROS - Contrato em que as contrapartes trocam indexadores associados a seus ativos ou passivos e que uma das variáveis é a taxa de juros. SWAP CAMBIAL - Contrato em que se troca o principal e os juros em uma moeda pelo principal mais o juros em outra moeda.

27 SWAP DE ÍNDICES - Contrato em que se trocam fluxos, sendo um deles associado ao retorno de um índice de preços( como (IGP-M, IPC-FIPE, INLPC) ou de um índice de ações (Ibovespa, IBrX-50) SWAP DE COMMODITIES - Contrato por meio do qual duas instituições trocam fluxos associados à variação de cotações de commodities. Commodities são mercadorias ou serviços para os quais existe procura sem atender à diferença de qualidade e entre vários fornecedores ou marcas. São habitualmente substâncias extraídas da terra e que mantém até certo ponto um preço universal. Ex: petróleo, cobre,ferro, alumínio e prata

28 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS TIPOS DE DERIVATIVOS EXPOSTOS ATÉ AQUI Nos contratos de derivativos A Termo, Futuro e Swap existe uma obrigatoriedade de cumprimento do contrato, ou seja, em ambos os lados existem direitos e obrigações que devem ser cumpridos. A este fato chama-se assimetria. Contudo, existe um tipo de derivativos onde o comprador tem apenas direitos e não obrigações, enquanto o vendedor tem apenas obrigações: Contratos de Opções. Assim, para quem compra é o melhor dos mundos, a possibilidade de evitar cenários negativos. Contudo, existe um preço (prêmio) para esta facilidade. Vejamos, Opções.

29 IV CONTRATOS DE OPÇÕES São direitos, podendo ser de compra (call) ou de venda (put). As de compra representam um direito de comprar um ativo em uma determinada data a um determinado preço. As de venda representa o direito de vender um ativo em determinada data a um determinado preço. Em resumo, é uma preferência de negociação. Tipos: Européia:quando no contrato fica estabelecido apenas uma data para a relização do direito de compra ou venda. Americana:quando no contrato fica estabelecido que o exercício da opção possa ser realizado a qualquer momento do prazo estabelecido para a operação. O que ocorre na prática é que muitos investidores fecham sua posição antes do vencimento da opção, isto é, eles não exercem seu direito. Este fato depende unicamente do comportamento do preço no mercado.

30 NÃO EXISTE ALMOÇO FREE... Ao adquirir uma Opção (prioridade na negociação) o Investidor paga por isto (chamado prêmio) valores definidos pelas forças de oferta e de procura que não serão devolvidos caso ele não exerça o seu direito de compra ou de venda. O agente econômico que compra a opção, pagando por ela um determinado valor/prêmio é chamado de titular e o agente que vende a opção para esse titular é denominado como lançador e é ele que receberá o valor/prêmio pago pelo titular. Assim, se o direito de compra for exercido pelo titular, o lançador é então obrigado a vender o ativo objeto da opção. Opção registra o direito do titular (comprador) de exercer a sua opção de compra ou venda a um determinado preço futuro, não se trata de uma obrigação para o comprador, mas como o nome sugere é uma opção.

31 ATENÇÃO No mercado a termo as perdas são menos significativas, pois a quebra de contrato não oferece perda real. Neste caso apenas a operação pode não se realizar. No mercado de futuro, onde há obrigação de cumprir com os contratos. Assim os ganhos ou perdas podem ser enormes e maiores que no mercado de opções onde a perda limita-se ao valor do prêmio.

32 CONSIDERAÇÕES FINAIS A importância do mercado de derivativos é o de servir como uma ferramenta para as empresas e interessados no mercado se protegerem contra a variação de preços, além de possibilitar A escolha das operações que lhe trarão maior retorno. Desta forma, em um mercado extremamente competitivo e interdependente, a grande volatilidade de preços poderá ser uma importante questão estratégica para as empresas e como conseqüência disto, a importância dos derivativos cresce como uma forma de proteção dos agentes econômicos. Os mercados de derivativos distribuem os riscos inerentes as atividades econômicas e, os agentes do mercado (como as empresas) que queiram realizar estas operações deveriam criar um sistema de gestão de riscos, para não estarem na lista das perdas mais famosas com operações de derivativos. Como os derivativos são criados para atender as necessidades do mercado que são infinitas, a única restrição a eles é a imaginação humana.

33 REFERÊNCIAS ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro.6 ed.são Paulo: Atlas,2005 FIGUEIREDO, A. C. Introdução aos derivativos. São Paulo: Pioneira, FORTUNA,Eduardo. Mercado financeiro:produtos e serviços.16 ed.rio de Janeiro:Qualitymark,2005 KLOECKNER, Gilberto de Oliveira. Derivativos: futuros, opções e swaps.caxias do Sul, 2008 PIAZZA, Marcelo. O melhor da análise técnica de ações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, ROSS,Stephen A.; Westerfield,Randolph W.; Jaffe,jeffrey F.Administração financeira: Corporate Finance.Tradução Antonio Noratto Sanvicente.São Paulo:Atlas,.2002 SILVA NETO, L. A. Derivativos: definições,emprego e risco. São Paulo: Atlas, 2002.

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